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Na reprodução em rebanhos contam-se 8 a 10 peruas para cada peru, segundo a idade e

o peso do animal.
Um macho fecunda com uma cópula 12 ovos. O primeiro ovo fecundado pode ser
esperado 1 dia depois da cópula, mas normalmente é mais aconselhável esperar uma
semana para obter todos os ovos fecundados.
Uma cópula dura 2 a 3 semanas.
O primeiro cuidado de todos aqueles que pretendem criar qualquer espécie de animal
deve ser o abrigo deles, pois caso contrário pode-se contar com perdas. O peru cuja
descendência da forma selvagem pode ser comprovada, ainda se mostra bastante
refratário as condições climáticas, podendo ser acomodado sem abrigos especiais em
criações extensivas. Os animais adultos procuram pousada para a noite, voltando sempre
ao mesmo lugar. Havendo árvores nas proximidades do terreno, geralmente são estas as
escolhidas para o repouso. Esse método não deve ser empregado para filhotes.
Uma das desvantagens do sistema extensivo encontra-se na quase impossibilidade de
controlar os animais nos acasalamentos correndo-se o risco de consanguinidade. Conta-
se entretanto com a vantagem de economizar as despesas de abrigos, no entanto sempre
é mais aconselhável erguer um alpendre para os perus nas proximidades do quintal para
abrigá-los de chuvas fortes que às vezes provocam doenças as quais podem ter
consequencias indesejaveis. Tal alpendre para os animais adultos ou de criação extensiva
consiste num telhado apoiado sobre quatro estacas e se possível de uma parede ou muro
lateral, que se encontra do lado da direção principal do vento, a fim de oferecer um abrigo
contra ele. Sob o telhado se encontra o poleiro a cerca de 1/2 metro de altura do chão. O
telhado é feito num plano inclinado.

A principal época de postura é de julho a setembro, entretanto as aves mais precoces já


fornecem bons ovos em maio e junho. Os ovos cuja eclosão não se der no prazo de 28 a
30 dias, podem ser considerados inúteis, podendo ser aproveitados na alimentação de
porcos ou para estêrco.

Algumas doenças são mais comuns nos perus, principalmente nos filhotes, tais como:

Enterepatite ou histomoníase, mais conhecida por "crise dos corais" ou "cabeça negra", é
a doença mais temida pelo criador de perus, surgindo geralmente na idade de 4 a 12
semanas mas pode ser também mais tarde. As aves perdem a vivacidade e o apetite, o
fígado da ave apresenta manchas de cor amarelada, o apêndice apresenta úlceras nas
paredes. Esses indícios são considerados os maiores sinais dessa doença, surgindo
também outros sinais, como o aumento do coração e do fígado e uma coloração vermelha
no intestino delgado. Essa doença é causada por um parasito (histomona) que ataca
também outras espécies de aves. Outro fungo (mycocornea) pode ser o causador, mas
provavelmente junto com uma invasão de vermes que ficam nos cecos. É preciso que as
aves doentes, não entrem em contato com o solo e sejam isoladas das outras. Perdas
podem ocorrer. Foram obtidos êxitos com o emprego de vermífugos a base de piperazina.
O leite também ajuda no tratamento, porém ainda não foi possível um tratamento efetivo
contra a doença.

Pulorose ou disenteria branca ocorre nos peruzinhos, é um germe patogênico chamado


"salmonella", também é encontrado nas aves adultas. Os peruzinhos contraem a doença
na idade de 2 a 10 semanas, o contágio pode dar-se pelo ovo de incubação, por isso as
aves adultas destinadas à criação devem ser submetidas a um exame de sangue para
detectar-se a presença da bactéria. O reconhecimento da pulorose nos perus é
relativamente fácil, as aves permanecem sentadas como se estivessem cansadas, ficam
pálidas e emagrecem, setem frio e procuram constantemente fonte de calor, apresentam
diarréia branca, aparecem pequenos abscessos no coração e no interior dos pulmões, o
fígado fica aumentado, apresentam pontos amarelos. O combate a pulorose nos
peruzinhos consiste principalmente em trocar a palha da cama com frequência para evitar
novas infecções ou em deixar as aves andarem sobre piso ripado. Como bebida dá-se
muito leite e uma vez por dia um preparado de sulfa.

Coccidiose é uma doença que ataca as aves na idade de 5 a 10 semanas,


assemelhando-se no seu desenvolvimento e também em seus sintomas à enterepatite. Há
diferentes espécies de coccidiose, a pior é a Eiméria que ataca os cecos. Os peruzinhos
têm diarréia amarelo esverdeado. Deve-se separar as aves afetadas das aves sãs.

Difteria Aviária é uma doença que pode ser notada principalmente por uma diminuição do
apetite da ave logo que surgem os tumores na cabeça e as membranas, típicas da difteria,
no bico. Quase sempre os olhos estão inchados e lacrimejando um pouco. É aconselhável
vacinar a tempo as criações de perus que já tenham sido vitimas da difteria ou varíola,
leva-se em conta que a vacina necessita de cerca de 4 semanas para imunizar a ave,
geralmente vacinam-se as aves novas na idade de 4 a 6 semanas, repetindo-se a
operação nas aves destinadas a procriação, uns 5 a 6 meses mais tarde. Aplica-se a
vacina na parte inferior da asa, devendo-se ter o cuidado de limpar bem os instrumentos
após cada inoculação e de usar apenas soros frescos. O vacinante deve ser auxiliado por
um ajudante pois é necessário segurar bem a ave, principalmente os adultos.

Coriza e Sinusite Infecciosa são doenças que aparecem quando o tempo muda ou os
animais ficam sem abrigo contra a chuva e frio e ventos fortes. Algumas vezes o
aquecimento excessivo dá o mesmo problema e as aves apresentam dificuldade
respiratória. A sinusite e a coriza atacam os olhos e o nariz, a inchação da face ganha
dimensões extraordinárias fechando completamente os olhos. O melhor preventivo contra
essas doenças são os antibióticos e um bom abrigo.

Parasitos são diversas espécies de piolhos de aves, uns maiores outros menores. O
tratamento dessa praga é feito por meio de inseticidas que podem ser espalhados entre as
penas e penugens. Também o percevejo aviário pode ser encontrado nos perus, é
sanguesuga e tem quatro pares de patas, nos meses quentes os poleiros devem ser
examinados regularmente para constatar a presença de percevejos e ou piolhos. Caso
sejam encontrados deve-se retirar as aves e desinfetar todas as instalações bem como os
comedouros e bebedouros.

Lombrigas geralmente atacam as aves domésticas, deve-se ter o cuidado de observar se


as aves estão cansadas, magras e sem vitalidade. Um casual aparecimento de uma ou
duas lombrigas não pode ser considerado como verminose, mas por segurança, neste
caso já se administra as aves um vermífugo. A solitária é frequente entre os perus. Até
agora não se conhece remédio seguro para o combate da solitária, conhecem-se
medicamentos que separam os membros, não desgrudando entretanto, a cabeça. Seria
melhor eliminar a tempo as moscas por meio de um pó inseticida ou por gases inseticidas,
cuidando também de eliminar qualquer monte de estrume/estêrco nas imediações. Caso
existam maiores quantidades de estrume/estêrco, devem ser recobertos por cal virgem ou
por clorato de cálcio, para impedir que ali se desenvolvam culturas de moscas.
Canibalismo ou bicagem é um vício muito alastrado entre perus de criação confinada,
alguns animais chegam a morte em consequência dos ferimentos recebidos. As aves
novas que sobrevivem ao arrancamento das penas, apresentam frequentemente sinais
dos ferimentos, que prejudicam a apresentação da ave. Responsável pelo canibalismo ou
bicagem ou ingestão das penas, é de um lado o excesso de lotação dos abrigos, e de
outro a temperatura elevada. Em geral o arrancamento de penas começa na base do bico,
durante a ingestão de ração sempre aderem alguns resíduos no bico úmido e
principalmente na base do mesmo. Quando a lotação é excessiva, as aves procuram
apanhar esses resíduos na base do bico das outras, provocando sangrias. A maioria dos
perus limpam o bico nas penas das asas assim os resíduos de alimentos aderem ali, onde
provocam as bicadas de outras aves. Também ali logo são atingidos e a pele delicada logo
sangra. Evitando-se portanto que os perus tenham restos de alimentos aderidos, ter-se-á
praticamente eliminado a possibilidade de canibalismo, sem esquecer que o excesso de
animais num mesmo local e ambientes abafados, também favorecem o aparecimento do
problema. Em vista disso, as rações molhadas foram substituidas vantajosamente por
alimentos comprimidos, que além de serem bem aceitos pelas aves, evitam também
perdas imprevistas. Presume-se naturalmente que estas rações comprimidas satisfaçam
uma maior demanda de vitaminas dos perus em crescimento.

Intumescimento das articulações das pernas pode-se evitar com bastante segurança,
segundo experiências, mediante administração de terra boa de jardim, misturada à ração
(7%). Isto é feito para aves que não entram em contato com terra (criação confinada).

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