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A recente identificação de uma planta das propriedades da Santa Casa da Misericórdia
do Porto na Rua das Flores datada do século XIX no Arquivo Histórico Municipal do Porto
abre novas perspetivas para a reconstituição do desaparecido hospital da cidade.
Conjugam-se no mesmo objetivo os resultados de escavações arqueológicas realizadas
em várias das parcelas que actualmente dividem a área em que se implantou aquele
edifício público durante os séculos XVII, XVIII e parte do XIX.
Judul Asli
O Hospital D. Lopo de Almeida da Santa Casa da Misericórdia do Porto
A recente identificação de uma planta das propriedades da Santa Casa da Misericórdia
do Porto na Rua das Flores datada do século XIX no Arquivo Histórico Municipal do Porto
abre novas perspetivas para a reconstituição do desaparecido hospital da cidade.
Conjugam-se no mesmo objetivo os resultados de escavações arqueológicas realizadas
em várias das parcelas que actualmente dividem a área em que se implantou aquele
edifício público durante os séculos XVII, XVIII e parte do XIX.
A recente identificação de uma planta das propriedades da Santa Casa da Misericórdia
do Porto na Rua das Flores datada do século XIX no Arquivo Histórico Municipal do Porto
abre novas perspetivas para a reconstituição do desaparecido hospital da cidade.
Conjugam-se no mesmo objetivo os resultados de escavações arqueológicas realizadas
em várias das parcelas que actualmente dividem a área em que se implantou aquele
edifício público durante os séculos XVII, XVIII e parte do XIX.
Lopo de Almeida da Santa Casa da Misericórdia do Porto
A recente identificação de uma planta das propriedades da Santa Casa da Misericórdia
do Porto na Rua das Flores datada do século XIX no Arquivo Histórico Municipal do Porto abre novas perspetivas para a reconstituição do desaparecido hospital da cidade. Conjugam-se no mesmo objetivo os resultados de escavações arqueológicas realizadas em várias das parcelas que actualmente dividem a área em que se implantou aquele edifício público durante os séculos XVII, XVIII e parte do XIX. A medieval Albergaria de Rocamador (1498) e o Hospital de D. Lopo de Almeida (1635, 1690 e 1740), que lhe sucedeu e integrou, segundo reconstituições desenhadas por Luís de Pina na década de 1960. Planta das propriedades da Santa Casa da Misericórdia do Porto na Rua das Flores, 3º quartel do século XIX, Arquivo Histórico Municipal do Porto Ensaio de leitura e vetorização da planta destacando-se as duas grandes enfermarias de desenho cruciforme típicas da arquitetura hospitalar da época. Rua dos Caldeireiros
Rua das Flores
Implantação na atual malha urbana Rua dos Caldeireiros
Em resultado das alienações da 2ª metade do
séc. XIX, a área em que se implantou encontra-se espartilhada num grande número de parcelas reedificadas mas que ainda conservam elementos dispersos do antigo hospital. Desde logo uma parte da fachada orientada à Rua das Flores. Alçado da parcela em que melhor se preserva o desenho da fachada do antigo hospital orientada à Rua das Flores. No interior do quarteirão preserva-se também grande parte do claustro. Fotos Arqt.º Patrício Martins http://jorgepatriciomartins.blogspot.pt Ainda no interior do quarteirão, os corpos retangulares de dois grandes armazéns reaproveitaram as paredes dos braços das antigas enfermarias de planta cruciforme. Nível do pavimento do piso superior das enfermarias
Nichos para colocação dos
leitos dos doentes Na zona mais a Norte no interior do quarteirão, preserva-se uma área não edificada que corresponde à do cemitério que existia associado ao antigo hospital. Escavações arqueológicas realizadas em 2014 permitiram identificar parte daquele cemitério. Rua das Flores, n.º 135-145 Conceção, texto e imagens: Paulo Dordio e Gabriel Pereira, 2018
Agradecimentos: Rute Reimão - Arquivo Histórico Municipal do Porto
António Ferraz Barbosa Dom Lopo Flores Village Hotel & Spa Nexo – Património Cultural Patrício Martins (Arqt.º)