"Justiça significa dar a cada um o que merece." A justiça de
Deus é a retidão de sua natureza, aquilo pelo qual faz o que é reto e de igual medida. "E não pagará ele ao homem segundo as suas obras?" (Pv 24.12). Deus é um juiz imparcial. Ele julga a causa. Os homens geralmente julgam a pessoa, mas não a causa. Isso não é justiça, mas malícia. "Descerei e verei se, de fato, o que têm praticado corresponde a esse clamor que é vindo até mim" (Gn 18.21). Quando o Senhor está diante de um ato punitivo, pesa as coisas na balança, não pune de qualquer maneira; não age desordenadamente, mas de maneira lógica contra os ofensores. Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas serão acrescentadas a vocês. Mateus 6:3 Eclesiastes 12;13,14. De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem. Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau. Deus fará justiça em nós pelo bem que plantamos e pelo mal também pois ele e justo. Mateus 7.1 – 6: Jesus nos ensina que não devemos formular julgamentos pessoais contra as pessoas. Quero dizer, não devemos “achar” que alguém é adúltero ou mentiroso, por exemplo. Ainda que tenhamos certeza de que a pessoa cometeu o erro, devemos restringir a nossa opinião sobre ocaso ao momento em que ela for solicitada. Jesus Cristo deixa claro que emitir julgamentos não está na nossa competência. Muitos cristãos são extremamente apressados no quesito: julgar o próximo. O problema é que normalmente, pessoas que tem um julgamento formado em relação aos outros esquecem de avaliar a sua própria vida. Mateus 7.7 – 12: Jesus nos mostra que a oração é uma estrada trilhada com perseverança. Devemos pedir, buscar e até mesmo bater em portas, através da oração para alcançar o que desejamos. O Senhor deixa claro que a nossa perseverança será recompensada. Deus não nos enganará com algo parecido com o que pedimos, ele nos dará o que pedimos. Assim como um pai faz com seu filho. Mateus 7.13,14: O caminho que conduz a vida eterna, é estreito. Há muita renúncia com relação ao que é mundano e carnal. Não podemos viver na libertinagem. Se queremos herdar a vida eterna, esse é o caminho que devemos trilhar. Ao contrário disso, há o caminho da perdição. Largo, farto dos prazeres carnais, longe de Deus e próximo da religiosidade. Os que trilham este caminho serão lançados no inferno. Mateus 7.15 – 20: Jesus nos adverte contra os falsos mestres. O perfil deles é a ganância pessoal e o desinteresse pelas pessoas. Para eles pessoas representam apenas, oportunidade e riqueza. Para reconhecê-los precisamos estar atentos as suas obras. O Senhor os compara a árvores. Se a árvore for boa dará bom fruto e se for mau, dará mau fruto. Mateus 7.21 – 23: Muitos acreditam que a religiosidade é suficiente para assegurar a vida eterna, mas isso é um engano. O Senhor Jesus garante que se não houver intimidade com Deus a pessoa nunca será reconhecida no céu.