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GC ASME Boiler and Pressure Vessel Code (EXS} an American National standard @® The American Society of Mechanical Engineers INSTITUTO BRASILEIRO DE PETROLEO — &§ VASOS SECAO DE All PRESSAO OUEY- Col vo) Ba CODIGO ASME PARA CALDEIRAS & VASOS DE PRESSAO APRESENTACAO A Segéo VIII do Cédigo ASME & 0 documento técnico internacionalmente mais con- sultado e requerido para o projeto e a construgdo de vasos de pressdo A Seco VIII tem sido utilizada em nosso pais, desde 1955, com exclusividade quase absoluta, porém na sua lingua original, impedindo que um nimero expressivamente maior de"engenheiros e téenicos pudesse ler, conhecer e aplicar o seu texto. Com 0 lancamento desta publicagdo, como parte relevante do seu programa de tradugdo do Cédigo ASME, o Instituto Brasileiro de Petrdleo elimina essa dificuldade e, em conseqiiéncia, estabelece perspectivas particularmente favordveis para 0 avanco tecno- légico definitive em um dos setores mais importantes da nossa engenharia. Aos tradutores, redatores e empresas que privilegiaram o Instituto com a possibili- dade desta publicagéo, registramos 0 nosso intenso reconhecimento, PAULO GUILHERME AGUIAR CUNHA EDUARDO DEMARCHI DIFINI Presidente do Conselho de Administragio do IP Presidente da Diretoria Executiva do IBP im S_ [INDICE GERAL VOLUME 1 Um indice mais detalhado antecede cada Parte e cada Apéndice Introdugdo & Edigo Brasileira... Comissao de Equipamentos do Instituto Br Comisséo de Tradugdo do Cédigo ASME Tradutores @ Redatores da Segdo VIIFDiviséo 1 .... Entidades que participaram na Tradugo da Segéo Vill-Diviséo 1 . Cédigo ASME de Caldeiras e Vasos de Pressio — Lista de Publicagdes .. Casos do Cédigo, Interpretagées, Adendas Prefacio Declaragto de Critrios para o Uso dos Simbolos do Cédigo @ Aulorizagdo do Cédigo para Fins de Publicidade .. Declaragao de Critérios Quanto & Identificagao de Itens Fabricados conforme o Cédigo ASME Membros da ASME Responséveis pela Converséo de Unidades Norte-Americanas Usuais para Unidades SI sree cevesteeeeeuseten sevens ASME — Organograma Introdugao. SUBSECGAO A —Requisitos Gerais, PARTE UG Requisitos Ge os Materiais para Todos 0s Métodos de Fabricagéo e para Todos SUBSECAO B —_Requisitos Pertinentes aos Métodos de Fabricagso PARTE UW _Requisitos para os Vasos de Presséo Fabricados por Soldagem . PARTE UF _Requisitos para os Vasos de Presstio Fabricados por Forjamento . PARTE UB —_Requisitos para os Vasos de Presdo Fabricados por Brasagem . v vii xt xi xl xv xv xvi xvil xvii xix xXVIL 137 147 Ik q SUBSECAO C PARTE PARTE PARTE PARTE PARTE PARTE PARTE PARTE PARTE ues UNF UHA uel uct ucD UHT uLw uLT TABELAS . Requisitos Pertinentes as Classse de Materials Requisitos para os Vasos de Pressdo Fabricados de ‘Ago-Garbono € Agos de Baixa Liga .. seve Requisitos para os Vasos de Presséo Fabricados de Materiais Nao Ferrosos Requisitos para os Vasos de Pressdo Fabricados de Agos de Alta Liga Requisitos para os Vasos de Presséio Fabricados de Ferro Fundido Requisitos para os Vasos de Pressao Soldados Fabricados de Material com Cladeamento Integral, Cladeamento por Deposicao de Metal de Solda, ou com Revestimento Aplicado, Todos Resistentes & Corroséo Requisitos para os Vasos de Presséo Fabricados de Ferro Fundido Dictil Requisitos para os Vasos de Presséo Fabricados de Agos Ferri Propriedades de Tracaio Melhoradas por Tratamento Téri Requisitos para os Vasos de Pressio de Paredes Miltiplas Regras Alternativas para os Vasos de Pressao Fabricados de Materiais que Possuam Maiores Tensdes Admissiveis em Baixas Temperaturas VOLUME 2 APENDICES OBRIGATORIOS | APENDICES NAO OBRIGATORIOS UNIDADES — FATORES DE CONVERSAO sees GLOSSARIO INGLES-PORTUGUES DE TERMOS TECNICOS INDICE REMISSIVO GERAL 159 WT 193 205 213 223 231 245 ent 279 ant est 773 778 eat INTRODUCAO A EDICAO BRASILEIRA “Ciencia & 0 conhecimento organizado” 1, HISTORICO Spencer Os primeiros trabalhos referentes @ preparacdo de um texto para a Norma Brasileira “Vasos de Pressdo Soldados, Nao Sujeitos & Chama”, datam de 1958/1959, quando ja se fazia sentir a necessidade de um documento normative para regular 0 projeto e a fabricagéo de equipamentos que comegavam a interessar & Engenharia e as Indéstrias Nacionais. Destes trabalhos pioneiros, executados dentro do convénio ABNT/IBP/ABDIB, resultou o primeiro projeto da norma P-NB-109, publicado em 1962, tendo como texto bésico a edicdo de 1956 da Secao VIII do Cédigo ASME — The American Society of Mechanical Engineers. ‘A escolha do Cédigo ASME como texto Inspirador da Norma Brasileira, estava em consonancia com’a tecnologia que fora selecionada para uso no Brasil, especialmente para a implantagéo do par- que de refino de petréieo. A P-NB-109, todavia, a0 ser publicada em 1962, jé estava ultrapassada, pois duas edigdes subso- qiientes do Cédigo ASME haviam sido publicadas — as de 1959 e 1962, As edigdes posteriores — 1965, 1968, 1971,... — acentuariam ainda mais esta defasagem. Devido & néo atualizagao de sua primeira versa, a P-NB-109 ndo conseguiu sair do seu estégio ‘experimental, pois jé entrara praticamente em desuso @ obsolescéncla, a prépria época de sua publi cacao. Esta edigdo, entretanto, ciroulou até 1977/1978, permitindo que engenhelros, projetistas, tabrican- tes, usuarios e inspetores se famillarizassem com exigéncias © recomendagdes e Se preparassem para ‘a convivéncia com principios normative e tecnologia, em todos os setores de atividades técnicas Industriais. ‘Em 1958, a ISO — International Organization for Standardization, pelo seu Comité Técnico ISO/ Tc-11 — Boilers and Pressure Vessels, iniciou os trabalhos preliminares para a preparagéo de um texto basico para Vasos de Presséo ndo Sujeltos & Chama, com validade internacional. Em outubro de 1968, 0 ISO/TC-11 distribuiu a primeira proposta da Norma para Vasos de Pres- so, através do documento 11N248. Este documento serviu de base para uma segunda versio da P-NB-109, cujos trabalhos de preparagéo foram desenvolvidos no ambito de um dos Subcomités de Mecanica da ABNT, o CB-4:6. Este projeto de Norma foi entregue para votagao em setembro de 1969. (© 1SO/TC-11, por sua vez, continuou a trabalhar no documento 11N248, através de varios grupos técnicos, sediados ‘em varios paises membros da ISO, substituindo-o em dezembro de 1969, pelo do- cumento 11N267, suplementado por uma adenda, em fevereiro de 1970. Este novo documento sugeria grandes alteracdes ao trabalho realizado pelo CB-4:6, tornando-o praticamente invalidado, sendo entao suspensa a sua distribuicao para votagéo. Em abril de 1970, na reuniso do ISO/TO-11 realizada em Estocolmo, deliberou-se, por unanimi dade, preparar um documento totalmente revisado, considerando-se todas as resolugdes tomadas pelo plenérlo, constituido por representantes de 20 paises (Alemanha, Frenga, Estados Unidos, Gré-Breta- nha, Italia, Japao, e outros). ‘A Secretaria geral dos trabalhos foi entregue aos Estados Unidos, através do ANSI — American National Standards Institute. Em 10 de abril de 1973, a ISO fez circular, finalmente, 0 documento ISO/DIS-2694, substituindo to- dos 08 anteriores e fixando a data limite de 4 de abril de 1973 para a votagéo definitiva do seu texto. Em 28 de outubro de 1973, 0 CB-4:9, que sucedera ao CB-4:6, recebia um exemplar deste docu mento, em lingua inglesa. Devido &s grandes modificagées introduzidas nos textos anteriores (11N248 e 11N267), tornou-se absolutamente necessério reescrever-se a P-NB-109. Um novo texto, totalmente baseado no documento ISO/DIS-2694, foi entregue pelo CB-4:2, em malo de 1974, para ser publicado em estagio experimental, chegando a ter cerca de 100 exemplares de vi suas 343 paginas (copladas por cortesia da Petrobras), distribuidos aos membros do Gomi eénica, em outubro de 1974, para votagao. ‘A historia da P-NB-109 interrompeu-se logo apés esta distribulgao @ respectiva votago, devido ao fato de o texto baseado na ISO/DIS-2694 Jamais ter sido de Me- 2. A TRADUGAO DO GODIGO ASME ‘A constatagao de néo ter sido possivel elaborar-se uma Norma para Vasos de Pressio, em lingua portuguesa, atualizada e em condigdes de plena utilizagéo pela industria nacional, levou o Instituto Brasileiro de Petréleo a estudar 0 problema sob outros aspectos. ‘A claboragdo de normas para vasos de pressdo, caldeiras, materiais, qualificagdo para processos de soldagem, exames nfo destrutivos, etc., poderia ser desenvolvida por caminhos diferentes, como por fexemplo, pela simples adogéo de cédigos estrangeiros ou pelo desenvolvimento de cédigos intelra- mente nacionais. (0 IBP entendeu ser mais conveniente adotar um cédigo estrangeiro de inegdvel reconhecimento internacional para, posteriormente, adapté-lo as necessidades brasileiras. Essa adaptagdo consistiria, principalmente, em modificagdes que viessem a atender caracteristicas dos materiais produzidos no pals, ao emprego do sistema de unidades SI, a exigéncias de caréter oficial, etc, Foram entéo dados os primeiros passos para definir 0 cédigo a ser traduzido e quema de trabalho que viabilizasse a tradugéo. Uma avaliacéo preliminar do problema demonstrou ser consenso geral que o Cédigo ASME 6 0 ‘conjunto de normas que melhor se ajusta as nossas necessidades tecnoldgicas e praticas, bem como (© de maior utilizagéo, internacionalmente. Verificou-se, ainda, que os materiais produzidos no Brasil, préprios para caldeiras e vasos de pressao, obedecem a outro cédigo norte-americano: ASTM — American Society for Testing and Mate- fials, que 6 também 0 Cédigo seguido pela ASME para materiais. Além disso, outros cédigos ameri- cangs também utilizados pela ASME, tém uso predominante entre nés, destacando-se o da AWS — ‘American Welding Society, para soldas e metals de adic&o. (© IBP, apesar das dimensées gigantescas do empreendimento e das grandes diflculdades que deveriam ser enirentades, sentiu-se na obrigacdo de realizar este trabalho, iniciado gragas ao entu- Slasmo e dinamismo da Gomisso de Equipamentos que, em reunido realizada em 5 de setembro de 4978, em Salvador, decidiu estudar a oportunidade € a viebilidade da tradugéo do Cédigo ASME para a lingua portuguesa. "Apés bem sucedidos entendimentos preliminares com a American Society of Mechanical Engineers, a Comissdo resolveu consultar, através de carta, solicitando parecer e comentarios sobre a iniciativa, as seguintes empresas e entidades: PETROBRAS (DEPIN, SEGEN, SERMAT), PETROQUISA, ABDIB, ABIMAQ, ABNT, ABIQUIM, ABEQ, IBG, ABRACO, IBS e ABM. ‘As entidades @ empresas consultadas, por unanimidade, salientaram a oportunidade e a Importén- cla da tradugdo do Cédigo ASME. Com o objetivo de conhecer detalhadamente a experiéncia do México na tradugéo do Cédigo ASME para a lingua espanhola, representantes do IBP mantiveram, em 6 de agosto de 1979, reuniéo com os Dirigentes da Associagao Mexicana de Engenheiros Mecanicos e Eletricistas (AMIME), na cidade do México. Em 10 de agosto de 1979, foi também realizada uma reuniéo na Sede da ASME, em Nova York, com a Assistente do Diretor de Publicagdes Técnicas da ASME. Em 26 de marco de 1980, a Comisso de Equipamentos, com a concordancia da Diretoria do IBP, autorizou a traducdo do Gédigo ASME para a lingua portuguesa, baseada no resultado da pesquisa feita entre empresas associadas do IBP, nas reas de petréleo, petroquimica, fabricagéo de equipamen- tos, e de engenharia, cujos resultados foram os seguintes plantar um es (a) 78 empresas responderam & pesquisa; (b) 75 empresas utilizavam 0 Cédigo; () 59 empresas confirmaram a predomindn cédigos estrangeiros; (a) 70 empresas afirmaram que a existéncia do Cédigo ASME em lingua portuguesa possibilita- ria 0 seu uso por um némero multo maior de engenheiros, técnicos de nivel médio ¢ profissionais espe- cializados; (@) 35 empresas indicaram, preliminarmente, nomes de técnicos de seu quadro de pessoal, que poderiam colaborar na tradugao. de uso do Cédigo ASME, em relagéo aos outros vin 3. OBJETIVO BASICO DA TRADUGAO © IBP, ao celebrar © convénio com a ASME, teve como objetivo principal propiciar aos técnicos brasileiros ‘em geral o conhecimento e o emprego, em lingua portuguesa, de normas internacional- mente utilizadas e que se refiram &s garantias de vida e de propriedade a todos aqueles que operem ‘ou administrem instalagdes que compreendam Caldeiras e Vasos de Pressio em geral. As publica- g6es técnicas que derivarem dos trabalhos de traducéo constituiréo uma contribui¢do tecnolégica im- Portantissima para o setor industrial do pals, pois estario ao alcance dos engenheiros, técnicos de nivel médio, profissionals especializados, professores e estudantes. A adaptacdo, pelo uso continuado, as condigdes realmente nacionais possibilitara, em futuro pro- ximo, as facilidades técnicas indispensaveis & elaboragdo de cédigos e normas brasileiras. Este conjunto de Normas seré também um valioso auxilio para a incrementagao da exportagéo de bens servigos. 4, PROGRAMA DE TRABALHO A Comissao de Equipamentos do IBP decidiu constituir uma Comisséo de Tradugéo, implantada em 2 de dezembro de 1980, para realizar a tradugao das seguintes Secdes do Cédigo ASME de Caldel- ras e Vasos de Pressao: © Segdo 1: Caldeiras — texto integral. Seco Il: Especificagtes de Materials Parte A — Materiais Ferrosos — texto parcial (108 normas) Parte B — Materiais Ndo Ferrosos — texto parcial (24 normas) Parte © — Varotas de Solda, Eletrodos e Metals de Adicio — texto integral. © Seco V : Exames Nao Destrutivos — texto integral. Segdo Vill: Vasos de Pressio — Diviséo 1 — texto integral. Segdo IX : Qualificago de Soldagem — texto integral. © texto de cada uma das Segées traduzidas tera um glossério proprio em inglés-portugués, cons- tituldo pelos termos que representem alguma contribuigdo de carécter técnico ou que constituam auxt- lio importante quanto & correta interpretagéo do texto original. {Ao término dos trabalhos programados ser publicado um dicionério Inglés-portugués do Cédigo ASME, relativo &s Segdes traduzidas, © resultante do agrupamento e da ordenagdo dos glossérios par- ciais. Os “Code Cases”, “Interpretations” © “Addenda”, que séo editados perlodicamente pela ASME, no sero, nesta oportunidade, traduzidos para o portugués. Entretanto, os respectivos originals en- contram-se & disposicao dos leitores, para consulta, na Biblioteca do IEP. (Os volumes traduzidos para o portugués sero editados somente na forma encadernada Eng? RODOLPHO MALUHY Presidente da Comissao de Tradugdo COMISSAO DE EQUIPAMENTOS — IBP ‘Antonio Luiz Silva de Menezes (Coordenador) SERMAT/PETROBRAS - PETHOLEO BRASILEIRO S/A Jost Conceicdo Jubileu (Vice-Coordenador) JARAGUA 8/8 IND, MEGANICAS ‘Agostinno Tibério Filho A ARAQJO S/A ENGENHARIA MONTAGEM ‘Alberto Machado Neto SERMAT/NAEX/PETROBRAS - PETROLEO BRASILEIRO S/A Ana Maria Guedes Cesar IBP - INSTITUTO BRASILEIRO DE PETROLEO Antonio de Souza Lopes Filho ‘AKZTURGINAS. S/A Athayde Aratjo Toll ibiro IBP ~ INSTITUTO BRASILEIRO DE PETROLEO Caio Mario de $6 ‘ABDIB - ASSOCIAGAO BRASILEIRA PARA O DESENVOLVIMENTO DAS INDUSTRIAS DE BASE Cassio de Campos Filho (Convidado) VICE-VALVULAS INDS. E EQUIP. DE CONTROLE LTDA. Cacar Teezanss GOPENE PETROQUIMICA DO NORDESTE S/A Clausio Vallone PROMON ENGENHARIA S/A Hudison de Assis Martine Jénior PETROBRAS QUIMICA S/A - PETROQUISA Joa Alberto Gowvsla da Silva MECANICA PESADA S/A Jolio Bosco de Araujo Machado USIMEC = USIMINAS MECANICA S/A Jorge Divers iM DEDIN! S/A ~ METALOAGICA Jorge Percira de Araujo SALGEMA IND. QUIMICAS S/A José de Freitas Ribeiro DEPRO/DIEQ/SEACO PETROBRAS - PETROLEO BRAS. S/A José Peres Femandes ‘COBRASMA S/A Newton Silva AraGjo CIWAL S/AAGESSORIOS. INDUSTRIAIS Orlando José Mello Vieira NATRON CONSULTORIA E PROJETOS S/A Otacilio Viana do Albuquerque DEPIN/DIEQ PETROBRAS - PETROLEO BRASILEIRO S/A Paula Roberto Pilato HUGHES VKM DO BRASIL EQUIPAMENTOS Pedro Carlos da Siva Telles CONSULTOR, Renzo Testa OMEL S/A INDOSTRIA E COMERCIO Roberto Steiner CONFORJA S/A GONEXGES DE AGO Fodolpho Maluhy GONSULTOR/TECNICO COLABORADOR Rodrigo Avellar Fonseca SEGEN/DIGER/PETROBRAS - PETROLEO BRASILEIRO S/A Sergio Francisco Alves FINEP - FINANGIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS Vicente Bocuz2i Neto PETROQUIMICA UNIO S/A COMISSAO DE TRADUCAO DO CODIGO ASME Rodoipho Maluty (President) Consultor/Téenico Colaborador Pedro Carlos da Siva Telles Consuttor ‘Ana Marla Guedes Cesar (Seoretéria Executive) INSTITUTO BRASILEIRO DE PETROLEO - IB ‘SUBCOMISSAO DA SECKO | — CALDEIRAS Rleardo Cesar Jardim (Goordenador) COBRASMA S/A ‘SUBCOMISSAO DA SECAO ll — ESPECIFICAGOES DE MATERIAIS ‘José Roberto do Paiva (Goordenador) PETROLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRAS Jorge Eschnole de Castho Barbosa (Secretério) PETROLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRAS. SUBCOMISSKO DA SECAO V — NAO DESTRUTIVOS ‘Akira, Sakamoto (Coordenader) MECRNIGA CONTINENTAL S/A EQUIP. INDUSTRIAIS/ ABENDE — ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE ENSAIOS. NAO DESTAUTIVOS. EXAMES. José Antonio Pereira Chainho (Secreto) REPLAN/ PETROLEO BRASILEIRO S/A = PETROBRAS ‘SUBCOMISSAO DA SEGAO Vill — VASOS DE PRESSAO Valdemar Bonelli Fiiho (Coordenador) SUPERQUIP - SERV, E EQUIPAMENTOS TECNICOS LTDA. Paulo Sérgio Thomaz de Freltas (Secretério) NATRON CONSULTORIA E PROJETOS S/A SUBCOMISSKO DA SEGAO IX — QUALIFICAGRO DE SOLDAGEM Mérlo Agostino Cenni (Coordenador) ESAB S/A INDUSTRIA E COMERCIO/ABS — ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE SOLDAGEM ‘José Alfredo Bello Barbosa (Secretério) MONTREAL ENGENHARIA S/A ‘SUBCOMISSAO DE TERMINOLOGIA Edgard Rubem P. da SlWva (Coordenador) PETROLEO BRASILEIRO S/A ~ PETROBRAS Juey Aparacida Neiva (Secretaria) PETROLEO BRASILEIRO S/A ~ PETROBRAS TRADUTORES E REDATORES DA SECAO VII — DIVISAO 1 Os trabalhos referentes & Secéio VIII-Divisao 1 compreenderam duas fases distintas: (a) Tradugéio da edic&o 1983, publicada pela ASME em julho de 1983, baseada em unidades norte- -americanas usuais. Esta tradugao, sem a incorporagéo de qualquer Adenda, foi efetuada em carater preliminar, servindo de referéncia para a tradugao efetiva realizada na segunda fase, e para a prepa- taco do glossario de termos técnicos. Participaram dos trabalhos desta fase 0s seguintes Engenheiros: Alexandre Wilton de Souza Carneiro Carlos Alberto de Giacomo Filizola Cesar José Magalhées Ferreira Flavio Messias Gil Jorge Diversi José Stamile Piquet Carneiro Jurandy Ferreira Alves Justiniano Izoldi Mario Amora Ramos Orlando Kohn Martinez Paulo Martins Santos Paulo Sergio Thomaz de Freitas Raul Garcia da Silva Ricardo Gémara Ricardo Serra Busetti Rodolpho Maluhy Sadi Fuga Filho Thomaz Cunha Tomas Mohovie Valdemar Bonelli Filho Ydeval de 0. Souza (b) Tradugo da edigéo 1983, publicada pela ASME em unidades SI. Esta edictio, com data de outubro de 1983, somente foi recebida pela Comisséio de Traducdo no inicio de 1985, 0 que permitiu a Inclusdo das trés Adendas disponiveis nessa ocasiao. Os trabalhos correspondentes a esta fase foram desenvolvidos pelo Eng. Rodolpho Maluhy, abran- gendo a revisdo do texto preliminar elaborado na primeira fase, a traducao das partes inéditas, intro- duzidas pelas Adendas incorporadas, @ a preparagao de um giossério, consistindo em cerca de 4200 entradas. 0 texto, ora publicado, teve a sua redacéo final verificada, comentada e aprovada, em conjunto, pelos Engenheiros Pedro Carlos da Silva Telles Mario Amora Ramos Jurandy Ferreira Alves © glossario fol aprovado pelos Engenheiros Pedro Carlos da Silva Telles Mario Amora Ramos Jurandy Ferreira Alves Valdemar Bonelli Filho Rodolpho Maluhy Valdemar Bonelli Filho Paulo Sérgio Thomaz de Freitas Paulo Sérgio Thomaz de Freitas Sérgio Luiz Benini Rodolpho Maluhy ENTIDADES QUE PARTICIPARAM NA TRADUGAO DA FI xf SECAO Vill — DIVISAO 1 ALUNORTE — ALUMINA DO NORTE DO BRASIL S/A BADONI ATB — INDUSTRIA METALMECANICA S/A OBI INDUSTRIAL LTDA. CEMAN — CENTRAL DE MANUTENGAO DE CAMAGAR! CONFAB INDUSTRIAL S/A EQUIPAMENTOS E INSTALAGOES INDUSTRIAIS TURIN SIA igp — INSTITUTO BRASILEIRO DE PETROLEO KLOECKNER INDUSTRIA E COMERCIO LTDA. M, DEDINI S/A — METALURGICA NATRON — CONSULTORIA E PROJETOS S/A NORDEG — EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS DO NORDESTE SIA NORDON INDUSTRIAS METALURGICAS S/A PETROBRAS — PETROLEO BRASILEIRO S/A PROMON ENGENHARIA S/A SULZER DO BRASIL S/A suPERQUIP — SERVIGOS E EQUIPAMENTOS TECNICOS LTDA ‘TREU $/A — MAQUINAS E EQUIPAMENTOS ZANINI — FOSTER WEELER S/A ASME 1983 — CODIGO DE CALDEIRAS E VASOS DE PRESSAO LISTA DE PUBLICACOES SEQOES 1 Caldetras Il Especificagdes de Materiais Parte A — Materiais Ferrosos Parte B — Materiais Nao Ferrosos Parte C — Eletrodos, Varetas de Solda © Metais de Adiga. II Subsegdo NCA — Exigéncias Gerais para as Divisées 1 ¢ 2 ML Diviséo 4 ‘Subsego NB — Componentes Classe 1 Subsegao NC — Componentes Classe 2 Subsegao ND — Componentes Classe 3 ‘Subsegao NE — Componentes Classe MC Subsegdo NF — Suportes dos Componentes Subsego NG — Estruturas de Suporte Interno Apéndices. Ill Divis&éo 2 — Cédigo para Vasos Reatores de Concreto e Vasos de Contengao. IV Caldeiras de Aquecimento. V___Exames N&o Destrutivos. Vi Regras Recomendadas para 0 Cuidado © a Operacdo de Caldeiras de Aquecimento. Vil Regras Recomendadas para 0 Cuidado de Caldeiras. Vill Vasos de Press&o Divisio 1 Divisso 2 — Regras Alternativas. IX Qualificagées para Soldagem e Brasagem X — Vasos de Presséo de Pléstico Reforgado com Fibras de Vidro. Xlo~ Regras para a Inspe¢do de Componentes de Centrais Nucleares em Servigo. xt CASOS DO CODIGO © Comité de Caldeiras e Vas0s de Prossdo retnerse regula tone: Bree apreciar propostas de com- plementos e de revisbes do Cédigo, © para formuly Gases que esclaregam a natureza das exigen- plomenio® tes ou ainda, para providenciar, nas questpes Oe hovessidade urgente, regras e normas para cies existentes Ceagoes ainda néo cpberios pelo Codigo, Ce ome Hc, tem sido adotados aparecem materiale, fy ambos os volumes do “Casos do COd00 983": (1) Caldeiras e Vasos de Pressio; om)" Componentes Nucleares. Os Suplementos, gordo automaticamente enviados aos adquirentes de 2 1) combos 08 livros dos “Casos do Cédigo”, até & publicagao da Edicao 1986. INTERPRETAGOES [A AGME publica as respestes esoritas as, consuls, concernant a interpretagto de aspectos téc- ico a eMBaigo. Com a Edigao do 1983, as “Interpretagees”, Rios ‘cada ‘Sedo individual do Cédigo nleos do Sioades separadamente, ¢ incluidas no sister Ge ‘eivio das Adendas referentes & respective Seto ye introretagées” reativas,& Seca Ml, Dives o % serao incluidas no sistema de en Serre asmy Subsegao NCA. As “Interpretagoes” n#o fazer arte das Adendas ao Cédigo. ADENDAS ‘Ae Adendas, em paginas coloridas, incluindo complementos ¢ revises para cada Sogo do C6 digo, s80 publicadas duas vezes por ano, e. se180 Crviadas automaticamente aos compradores das res" Sentivas Secées, até a publicagéo da Edicéo. Tee do Codigo. A edigdo de 1983 6 disponivel somente Peas gs folhas soltas; por conseguinte, as Adendas ‘Sergo publicadas também em folhas soltas, [i preparades no formato proprio para substtuicao- PREFACIO ‘A ASME - The American Society of Mechanical Engineers organizou um Comité, em 1911, com a finalidade de estudar e formular normas para a construgdo de caldeiras € vasos de pressao. Esse Co- mité chama-se, presentemente, “Comité de Caldeiras e Vasos de Presséo”. A fungdo do Comité é a de estabelecer regras de seguranca para governar o projeto, a fabricagéo ea inspegdo de fabricagao de caldeiras e vasos de presséo, bem como a de interpretar essas regras, quando surgirem dividas relatives ao seu significado. Na formulagéo das regras, 0 Comité leva em conta as necessidades dos usuarios, dos fabricantes e dos inspetores dos vasos de presséo. O objetivo das regras € 0 de proporcionar uma razoavel protecdo @ vida e & propriedade, além de prever uma margem de deterioracéo em servico, de forma a poder garantir um periodo de utilizagdo satisfatoria- mente longo e seguro. 0 Comité também considera os desenvolvimentos © progressos verificados nos projetos @ nos materiais, bem como a evidéncia de experiéncias bem sucedidas. (© Comité de Caldeiras © Vasos de Pressio trata da seguranca e da inspegdo de caldeiras e vasos de presséo em servico, porém somente através da sugestéo de regras basicas de boa pratica, como uma forma de ajuda aos proprietérios © a seus inspetores. ‘As regras estabelecidas pelo Comité nao devem ser interpretadas como aprovagao, recomenda- do ou endosso a qualquer projeto especifico ou patenteado, ou como limitagao sob qualquer forma, da liberdade do fabricante quanto @ escolha de qualquer método de projeto ou de qualquer modali- dade de construcdo que estela de acordo com as disposiges do Cédigo. © Comité de Caldeiras e Vasos de Pressdo retine-se, regularmente, para analisar as consultas sobre Interpretagdo @ reviséo das regras e normas, e para desenvolver novas regras, quando ditadas pelo desenvolvimento tecnolégico. As consultas devem ser enderecadas & Secretaria da ASME, por escrito e de forma minuciosa, a fim de receberem a devida andlise e uma interpretaco que sera informada, também por escrito. As Proposigées de reviséo do Cédigo, resultantes das consultas recebidas, sero apresentadas ao Comité Central para as devidas providéncias, as quais somente se tornardo éfetivas, apés terem sido confirmadas, por votagéo de seus membros, @ aprovadas pelo Conselho da ASME. As revis6es propostas © aprovadas pelo Comité sao entéo submetidas ao “American National Stan- dards Institute - ANSI” © publicadas na revista “Mechanical Engineering”, solicitando comentarios de todas as pessoas e drgaos interessados. Apés o tempo concedido para a verificacao publica © apés a aprovacao final do Conselho da ASME, as revisées sdo publicadas, semestralmente, nas Adendas do Cédigo. ‘Os “Casos do Cédigo" podem ser usados na construgéo de componentes a serem estampados com 0 simbolo ASME, a partir da sua aprovacao pelo Conselho da ASME. Depois de aprovadas pelo Conselho, as revisSes do Cédigo podem ser usadas, a partir da data de expedicao indicada na respectiva Adenda. As revisées tornam-se obrigatérias, como requisitos minimos, seis meses apés a data da respectiva publicagao, excecdo feita para as caldeiras e vasos de pressdo encomendados antes de terminado esse periodo de seis meses. Os fabricantes e usuarios de vasos de presséo devem evilar 0 emprego de revisbes © de Casos que forem menos restritivos do que as exigéncias anteriores, antes de se certificarem da aceitag&o dos mesmos pelas autoridades competentes, na jurisdigao onde 0 vaso venha a ser instalado. Cada Estado ou Municipio dos Estados Unidos ou cada Provincia do Dominio do Canada, que ado- tar ou aceitar uma ou mais Segdes do Cédigo de Caldeiras e Vasos de Presséo, esté convidado a indi- car um representante para patticipar do Comité de Conferénoia do Comité de ‘Caldeiras e Vasos de Presséo. Considerando-se que os membros do Comité de Conferéncia estéo em contato permanente ‘com a administragao © a aplicacao das regras, as exigéncias para inspecao, conforme estabelecidas neste Cédigo, correspondem aquelas em vigéncia nas suas respectivas jurisdigdes. ‘As qualificagdes requeridas para um Inspetor Autorizado ou para um Inspetor Nuclear Autorizado, em conformidade com essas regras, podem ser obtidas através da autoridade administrativa de qual- Quer Estado, Municipio ou Provincia que tiver adotado essas regres. xv a © Comité de Caldeiras © Vasos de Pressfio, na formulagtio He tet regras ¢ na fixagdo de pres: séee marinas para projeto © operagao, considera materiale, ‘construcdo, métodos de fabricagéo, ins- Beeto e dispositivos de segurance. A ASME pode Sonceder permissao a grupos e organizagdes de PSpulamentagao © de publicagdo para que sem. core, Teferencia, uma Seco completa do Codigo. reaulaimno lado, s@.0 uso de uma Socdo, tal como a Sere IX, envolver excegdes, omiss6es ou alte- Por oso suas cléusulas, 0 objetivo do Gédigo poder nek. Sr atingido. Sempre que um organismo de regulamentacao, 20 pubic qualquer Seco do Cédigo de Caldel- ras oVevee ge Presséo, IntroduzirIne acréscimos ou omissbes, recomenda-se que tais alteragdes se- jam claramente indicadas. junta Nacional de Inspetores de Caldeiras Vasos fe Presséo 6 composta de Inspetores- chetes dos Estados © Municfpios dos Estados Unidos © das Provincias do Canada, que adotem o Co- Sige ASME de Caldeiras e Vasos de Pressdo. Desde a Sus Srganizacao, em 1919, esta Junta funciona de igo ASME flormizar a administracgo © o cumprimento das regras to Codigo de Caldeiras e Vasos de Freseao. A cooperagao dessa organizagéo com o Comite de Galdeiras @ Vasos de Pressdo tem sido extremamente itl. ‘Deus cer salientado 0 fato de que o Estado ou Municipio, onde © Cédigo ASME de Caldeiras @ Vasos de Pronto tiver sido efetivamente aplicado, possui total juriedieae sobre qualquer instalagéo particular. oe ereeultas referentes a problemas de carater local deve cor dirigidas & autoridade competente do Ae one Municipio em questéo. Tal autoridade pode, dite Oo ‘Comité de Caldeiras ¢ Vasos de Estado OM sporsistir qualquer divida ou pendéncla quanto & correla interpretagao da questo em andlise. I sspeciticagdes para os materials base, apresentadas. pele Sogo Il — Partes A e B, so idénti- cas Ou somethantes as de ASTM - American Society for Testa ‘and Materials. Quando uma especifica- Cas ASME do materiais referir-se a uma especiicacte ASTM, para a qual exista uma especificacdo Se fe oimilar, ossa referéncla deve ser interpretada come éP! ‘cdvel a essa especificacdo ASME. As es- peclficagoes para os materials de sold, incluldas na Segao I — Parte ©, sAo idénticas ou similares ee oda AWS - American Welding Society. + aeace ov materiais incluidos nas especificactes de materiel da Segao Il so adotados para so ae 1 Beaigo ASME de Caldeiras © Vasos de PressZo. rutiizagéo estd limitada aos materais € uso com S.ados, pelo menos, por uma das outras Secoes. ce ‘Cédigo, para serem aplicados sob as iets dovsa, Segao. Todos os materlais admitidos por esse varias Segdes do Cédigo, e usados para Teararugao, dentro do escopo de suas regras, devem Fer ‘ornecidos em conformidade com as especi- sanetsed de materials da ASME, constantes da Segéo ll, excel ‘onde indicado em contrario, nos Casos fe Codigo ou nas Secdes aplicdveis do Codigo. Ss tutors cobertos por essas especificagbes séo acelvels Pre UD em itens abrangidos pelas Socdes Go Codigo, porém somente até os limites indiceees na Gecko aplicével. Para serem usados Sooo oe no Cédigo, os materials devom ser, proferencialmento, ‘encomendados, produzidos _e certi cottos tambem com base no Codigo. Entretanto, os materials produzidos de acordo com as Especifica- $8808 ASTM. podem ser usados, 20 invés das especiieceros ASME correspondentes, desde que as Seoeciicagses ASTM selam idénticas (excluldas as clerents ‘editoriais) ou mais severas do que as especiticagées ASME para o Grau, Classe ou Tipo produzido, © desde que o material seja confirmado esperlstando de acordo com a correspondente especiticegse ‘ASTM. ° materiel produzido de acordo com uma espectficagdo, ASTH, ‘cules exigénclas selam diferentes dos Sesuisitos da correspondente especificagao ASME, tembar pode ser usado, desde que 0 fabrh os Go material ou 0 fabricante do vaso certiique, com evidencias aceitévels pelo Inspetor Autorl- ante do rr inepetor Nuclear Autorizado, que as exigéncias da Especificagéo ASME correspondente foram devidamente atendidas. ‘© material produzido conforme as especificagoes de materiais ASME ou ASTM néo esta limitado ao pais de origem. ‘Com as edigoes publicadas om separado, cada uma delas empregando um sistema distinto de uni- dades de medida (unidades SI @ unidades norte-amercatce ‘iouals), © permitida a marcagao de itens dades de meslggordo com 0 Gédigo e de placas de Identificacdo, ‘conforme um dos seguintes critérios: (a) exclusivamente em undades SI (b) exclusivamente em unidades norte-americanas usuals: {c)_ em ambos os sistemas de unidades.

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