Um lubrificante eficaz:
Mesmo a superfície mais polida tal como esta vista ao microscópio parece uma
paisagem de picos e vales. É nesses picos ou asperezas entre as superfícies
engrenadas onde ocorre o contato entre elas. O atrito gerado não depende da área da
superfícies em contato mas da área de contato dos picos microscópicos.
O atrito diminui e chega até parar o movimento deslizante nas asperezas das superfícies. O
atrito excessivo pode até levar a soldagem e depois da ruptura entre esses picos enquanto as
peças continuam a se mover. Isso causa desgaste e contamina o lubrificante com as partículas
metálicas que se soltam para um dado material e o polimento da superfície o atrito dobra
quando as força entre as parte móveis dobra. Isso é expresso como coeficiente de atrito que é
achado quando divide a força total necessária para mover o corpo em uma superfície
horizontal em uma superfície a uma velocidade constante pelo peso desse corpo. O
coeficiente de atrito cresce com o número de asperezas para incremento de cada aspereza
necessária. A potencia adicional necessária quanto maior a potência necessária menor a
eficiência da máquina além disso atrito excessivo resulta em aumento de calor, desgaste e
danos de componentes os danos podem ocorrer de diferentes formas:
a ondulação ocorre como ondas de abrasão parecidas com escamas de peixe a cristagem
produz uma série de cristas gera uma dispostas diagonalmente na superfície metálica a
escoriação existe de uma superfície para outra a crateração é a formação de cavidades
irregulares ruptura metálica devido a ruptura de suas partículas a descamação é a crateração
extrema superfície do metal
Lubrificação Limitrofe
Esses regimes de lubrificação estão associados com a espessura da película fluída na área de
contato.
Mas a lubrificação por película fluida falha sob choques de carga, operações de baixa
velocidade e alto torque e baixa viscosidade do lubrificante. Nessas condições a máquina
trabalha em um regime chamado de lubrificação limítrofe e o desgaste é evitando usando
aditivos antidegaste de extrema pressão estes aditivos formam uma película protetora com
baixa resistência ao cisalhamento mas alta temperatura de transição de sólido para líquido nas
superfícies em contato Essa película age recobrindo os picos microscópicos da superfície em
contato protegendo-as do desgaste excessivo melhor que a película continua.
Contaminação do lubrificante
Película de óleo reduzida ou interrompida
Níveis inadequados
Tipos incorretos
Contaminação dos lubrificantes por materiais estranhas tais como poeira, água ou
subprodutos da combustão é uma causa importante de desgaste e falha de componentes.
Partículas de poeiras são muito abrasivas e podem sulcar ou cristar a superfície metálica , água
como subproduto do processo de combustão resultante do processo de combustão ou
resultante da condensação nos tanques e da tubulação também podem corrosão superfícies
metálicas desprotegidas contaminar os lubrificantes reduzindo a sua viscosidade . Também
combustíveis não queimados contaminam os lubrificantes reduzindo sua viscosidade
Por isso os lubrificantes devem ser apavorados com pacotes especiais de aditivos para
combater os efeitos adversos da contaminação.
Pelo uso de lubrificante de grau de viscosidade inadequado ou não trocado nos períodos
recomendados pelo fabricante, Lubrificantes de viscosidade muito alta ou muita baixa para o
tipo de serviço ou alterada por contaminação não oferecem suficiente proteção
Fabricação de Lubrificante
Detergentes que atuam na superfície das peças e também neutralizam dos subprodutos da
combustão e da oxidação, por exemplo, eles protegem contra o ácido de enxofre formado
durante a combustão do diesel e do óleo. Os detergentes principalmente sais de metais como
cálcio e magnésio ou sódio de ácidos orgânicos são usados em óleos de motores e metais com
aplicação de fluídos. Os detergentes protegem as peças contra depósitos o que é vital para
obras diminutas, como anéis tuchos e saias de pistões
Agentes antidesgaste que reduzem a perda de metal sob a superfície de altas cargas eles
incluem compostos formadores de película como fosfatos de zinco que protegem com ou
adsorvendo
Agentes de extrema pressão que é um tipo especial de agente antidesgaste para uso sob carga
extrema e baixa velocidade e altas temperaturas e reagem com asperezas das superfícies
Inibidores de corrosão – Inibidores que são necessários para corrosão causada pelo oxigênio e
sobre produtos superfície metálicas, as taxas de ferrugem e corrosão são baixas aumentam
muito quando os metais não protegidos estiverem em presença de água e oxigênio
infelizmente ambas estão presentes em abundância dos motores de combustão interna a
ferrugem e a oxidação do ferro pode grimpar os tuchos e não liberar as válvulas de alivio de
pressão do óleo e pode destruí motores, engrenagens e diferenciais e mancais formando uma
película protetora sobre a superfície metálica de ferrugem formam uma barreira contra e a
umidade.
Agente antiespuma
Eliminam bolhas de ar a espuma se forma no lubrificante quando a agitação sob as peças
metálicas e tira o ar ao óleo a espuma excessiva retira afetando a película hidrodinâmica entre
as peças em movimento os inibidores de espuma evitam esse problema evitando tensão
superficial do lubrificante.
Rebaixadores de pontos de fluidez que controlam a formação de cristais de parafina nas baixas
temperaturas interrompendo o crescimento dos cristais sendo útil em lubrificantes de
combustíveis a redução de cristais e alteração de sua forma mantem a viscosidade e a fluidez
para possibilitar a partida em condições de temperatura subzero.