Qualidade da água
Quantidade de água (controle)
Disponibilidade de água
Adequabilidade do uso da água
Temperatura da água
b. Distribuição
Aquecedores de acumulação
Existe a reservação do volume de água a ser
aquecido.
a. Classificação dos aquecedores centrais privados
Matsuo (2007)
Sistema Central Privado
aquecedor de passagem
à gás combustível
Câmara de combustão
Queimador
Matsuo (2007)
Sistema Central Privado
Aquecimento de Piscinas
Matsuo (2007)
Aquecedores de acumulação – NBR 7198/93
b. Distribuição
b. Distribuição
Morganti (2009)
Combinação do sistema de passagem a gás
com reservatórios de acumulação.
Aquecedor a gás do tipo conjugado
1.3 SISTEMA CENTRAL COLETIVO
Consiste de um equipamento, responsável pelo aquecimento
da água e de uma rede de tubulações que distribuem a água
aquecida a conjuntos de aparelhos pertencentes a mais de
uma unidade como, por exemplo, edifício de apartamentos.
a. Geração e Reservação
b. Distribuição
Lã de vidro dreno
Entrada de Retorno
água fria
Morganti (2009)
Sistema Central Coletivo
Matsuo (2007)
Combinação do sistema de passagem a gás com
reservatórios de acumulação.
dreno
Sistema de Acumulação Central Coletivo. EHZ
ETD
ETV
Distribuição ascendente
Respiro
Distribuição descendente
Respiro
≈
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE - Distribuição
≈
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE – AQUECIMENTO SOLAR
É um sistema convencional assistido por coletores solares, ou seja, é um sistema
de pré-aquecimento da água.
Os coletores solares devem ser instalados fazendo um ângulo do qual resulte a
máxima incidência normal sobre o plano dos tubos coletores voltados para o
norte e fazendo um ângulo de (latitude + 10o) com o plano horizontal.
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE – AQUECIMENTO SOLAR
Aquecedor Vertical
Aquecedor Horizontal
Coletores Solar
Sistema Compacto
PEX – Polietileno reticulado
PEX – Polietileno reticulado
PEX
PEX – Polietileno reticulado
PEX
1Bar = 10 mca
1Bar = 100 kPa
PPR - Polipropileno
PPR - Polipropileno
CPVC - Aquatherm
Cobre
Cobre
Respiro
válvula de balanceamento
dispositivo de recirculação
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
Respiro
dispositivo de
recirculação
válvula de balanceamento
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
Dimensionamento dos Componentes do Sistema Predial
de Água Quente
1. Determinação do consumo diário de água - NBR 7198 (1982)
onde:
CD - consumo diário de água quente (L/dia);
CD = C . P C - consumo diário per capita (L/pessoa/dia);
P - população do edifício.
Estimativa de consumo de água quente em edificios.
EDIFÍCIO CONSUMO (ll/dia)
Alojamento provisório 24 “per capita” Uso Temperatura
Casa popular ou rural 36 “per capita” Banho (higiene pessoal) 35º a 50ºC
Residência 45 “per capita”
Apartamento 60 “per capita” Cozinha 60º a 70ºC
Quartel 45 “per capita”
Escola internato 45 “per capita” Lavanderia 75º a 85ºC
Hotel (s/cozinha e s/ lavanderia) 36 por hóspede Esterilização 100º C
Hospital 125 por leito
Restaurante e similares 12 por refeição
Lavanderia 15 por Kg de roupa seca
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
2. Dimensionamento do Volume do Aquecedor de Acumulação
Qcedido = Qrecebido
m1 .c1.(Ti1 – Tf) = m2 .c2.(Tf – Ti2)
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
2. Dimensionamento do Volume do Aquecedor de Acumulação
3.1 Vazão
Para um mesmo nível de satisfação do usuário, a vazão unitária de água quente apresenta-
se variável em função de sua temperatura, sendo tanto mais alta aquela, quanto menor for
esta, ou seja:
qAF . TAF + qAQ . TAQ = qmist . Tmist
( T MIST − T AF )
q AQ = q MIST ⋅
( T AQ − T AF )
onde: qAQ = vazão de água quente (l/s);
TMIST = temperatura de mistura (água morna) (oC);
TAF = temperatura da água fria (oC);
TAQ = temperatura da água quente (oC);
qMIST = vazão de mistura (água morna) (l/s).
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
A determinação da vazão de projeto em cada trecho do sistema pode
ser feita de duas maneiras:
supor o funcionamento simultâneo de todos os pontos que compõem o sistema (vazão
máxima de projeto), o que se constitui, na maioria dos casos, numa abordagem
inadequada, uma vez que a probabilidade de que isto ocorra é bastante reduzida,
conduzindo a sistemas anti-econômicos;
O valor adotado tradicionalmente para a vazão de referência, “qr”, é igual a 0,3 l/s. Daí tem-se que:
Q PT
= 0 ,3 ⋅ ∑ nipi
e Qi
2
pi =
0 ,3
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
Vazões unitárias e Pesos atribuídos aos pontos de utilização.
Ponto de utilização Vazão(l
l/s) Peso
Bica de banheira 0,30 1,0
Bidê (ducha higiênica) 0,06 0,1
Chuveiro (com misturador para AQ) 0,12 0,5
Máquina de lavar roupas 0,30 1,0
Torneira ou misturador (AQ) lavatório 0,12 0,5
Torneira ou misturador (AQ) pia de cozinha 0,25 0,7
3.2 Velocidade
A NBR 7198/93 recomenda a utilização do seguinte valor:
4. Dimensionamento
4.1 Sub-ramais P o n to d e u tiliz a ç ã o D iâ m e tr o R e f. (p o l)
B a n h e ir a 1 /2
B id ê 1 /2
C h u v e ir o 1 /2
L a v a tó r io 1 /2
M á q u in a d e la v a r r o u p a s 3 /4
P ia d e c o z in h a 1 /2
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
4.2 Ramais, colunas e barriletes
A determinação das vazões de projeto dos ramais, colunas e barriletes pode ser feita
de duas formas:
soma das vazões de todos os aparelhos ligados ao ramal (vazão máxima possível);
incorporação de fatores de simultaneidade à vazão máxima possível, obtendo-se a
vazão máxima provável ou então, simplesmente, soma das vazões dos aparelhos
ligados ao ramal e que se julga estarem em funcionamento simultâneo.
Conhecendo-se as vazões de projeto nos diferentes trechos do sistema, pode-se efetuar o
pré-dimensionamento dos mesmos, uma vez que pela equação da continuidade:
Qp = Amín . Vmáx
Qp onde:
Amín = Qp - vazão de projeto (m3/s);
ou
Vmáx Amín - área mínima da seção transversal do tubo (m2);
Vmáx - limite superior admitido para a velocidade média (m/s);
=
4Q p
D mín
π Dmín - diâmetro interno mínimo (m).
V máx
1 , 751
ou Q
J = 0 , 0007 4 , 75
D
onde: Q - vazão, m3/s;
J - perda de carga unitária, m/m;
D - diâmetro do tubo, m.
5. Isolamento Térmico
A tubulação de água quente deve ser isolada com material de baixa condutibilidade
térmica. Empregam-se os seguintes materiais: