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2012

 Qualidade da água
 Quantidade de água (controle)
 Disponibilidade de água
 Adequabilidade do uso da água
 Temperatura da água

O projeto dos sistemas prediais de água quente devem


ser projetados de forma a garantir que a água chegue
em todos os pontos de consumo, sempre que
necessário, na temperatura, quantidade e qualidade
adequadas ao uso.
1. CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
 sistema individual;
 sistema central privado;
 sistema central coletivo.
1.1 Sistema individual
Consiste na alimentação de um ponto de utilização,
sem a necessidade de uma rede de água quente.
a. Geração e Reservação

 Fontes energéticas: gás combustível e eletricidade.

 Aquecedores a eletricidade - a resistência elétrica é


acionada automaticamente pelo próprio fluxo de
água.

 Aquecedores a gás combustível - possuem um


queimador que é acionado por uma chama piloto,
quando da passagem do fluxo de água.

b. Distribuição

O Equipamento gerador de água quente é situado


no próprio ponto de utilização.
1.2 SISTEMA CENTRAL PRIVADO
Consiste de um equipamento responsável pelo aquecimento
da água e de uma rede de tubulações, que distribuem a água
aquecida a conjuntos de aparelhos pertencentes a uma mesma
unidade como, por exemplo, um único apartamento.
a. Geração e Reservação
 Fontes energéticas: gás combustível, eletricidade,
óleo combustível, lenha e energia solar.

Classificação dos Equipamentos de Aquecimento


segundo o Princípio de Funcionamento

 Aquecedores instantâneos ou de passagem


A água vai sendo aquecida à medida que passa
pela fonte de aquecimento, sem requerer
reservação.

 Aquecedores de acumulação
Existe a reservação do volume de água a ser
aquecido.
a. Classificação dos aquecedores centrais privados

Matsuo (2007)
Sistema Central Privado
aquecedor de passagem
à gás combustível

Produtos de combustão Regulador de tiragem

Câmara de combustão

Serpentina Capa externa

Queimador

Válvula de água e gás


Saída de água quente
Entrada de gás
Entrada de água fria Komeko (2009)
Bratfisch (2007)
Aquecedor de Passagem à Gás
Aquecedor de Passagem à Gás
Sistema Central Privado

Matsuo (2007)
Sistema Central Privado
Aquecimento de Piscinas

Matsuo (2007)
Aquecedores de acumulação – NBR 7198/93

 a entrada de água fria deve ser feita em uma cota superior ao


aquecedor o que, associado a uma ventilação permanente
(respiro) evita o esvaziamento do mesmo em caso de falta
d´água no reservatório ou no caso de manutenção dos
aquecedores;
 deve ser previsto um dispositivo que evite o retorno da água do
aquecedor em direção à coluna, evitando assim maiores perdas
de energia, como por exemplo, o sifão térmico, que reduz as
perdas, não as eliminando por completo.

b. Distribuição

Constituída por ramais que conduzem a água aquecida desde


o equipamento de aquecimento até os diversos pontos de
consumo.
Aquecedor de acumulação a gás
1 - coluna de água fria
2 - saída de água quente
3 - entrada para retorno
4 - dreno
5 - entrada de gás
6 - saída de gases

b. Distribuição

Constituída por ramais que conduzem a água aquecida desde o equipamento


de aquecimento até os diversos pontos de consumo.
Sistema Central Privado
Aquecedor de acumulação

Morganti (2009)
Combinação do sistema de passagem a gás
com reservatórios de acumulação.
Aquecedor a gás do tipo conjugado
1.3 SISTEMA CENTRAL COLETIVO
Consiste de um equipamento, responsável pelo aquecimento
da água e de uma rede de tubulações que distribuem a água
aquecida a conjuntos de aparelhos pertencentes a mais de
uma unidade como, por exemplo, edifício de apartamentos.

a. Geração e Reservação

 fontes energéticas: gás combustível, eletricidade,


óleo combustível, dentre outros;
 uma vez que o equipamento de geração de água quente
abastece várias unidades, está implícita a reservação do
volume a ser aquecido.

b. Distribuição

Quanto ao tipo de distribuição o sistema central coletivo pode


ser classificado em ascendente, descendente e misto.
Termômetro Termostato
Saída de água quente Válvula de alívio Alimentação de gás

Lã de vidro dreno
Entrada de Retorno
água fria

Sistema Central Coletivo - caldeira a gás combustível.


1.3 SISTEMA CENTRAL COLETIVO

Morganti (2009)
Sistema Central Coletivo

Matsuo (2007)
Combinação do sistema de passagem a gás com
reservatórios de acumulação.

Aquecedor a gás do tipo conjugado

dreno
Sistema de Acumulação Central Coletivo. EHZ

ETD

ETV
 Distribuição ascendente
Respiro

 Distribuição descendente
Respiro


SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE - Distribuição

 Distribuição Mista Respiro


SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE – AQUECIMENTO SOLAR
É um sistema convencional assistido por coletores solares, ou seja, é um sistema
de pré-aquecimento da água.
 Os coletores solares devem ser instalados fazendo um ângulo do qual resulte a
máxima incidência normal sobre o plano dos tubos coletores voltados para o
norte e fazendo um ângulo de (latitude + 10o) com o plano horizontal.
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE – AQUECIMENTO SOLAR
Aquecedor Vertical

Aquecedor Horizontal
Coletores Solar

Sistema Compacto
PEX – Polietileno reticulado
PEX – Polietileno reticulado
PEX
PEX – Polietileno reticulado
PEX

1Bar = 10 mca
1Bar = 100 kPa
PPR - Polipropileno
PPR - Polipropileno
CPVC - Aquatherm
Cobre
Cobre

Solda – Filete de estanho

Pasta para Soldagem


SISTEMA DE RECIRCULAÇÃO DE ÁGUA QUENTE
Um conjunto de tubulações interligando os pontos mais distantes da rede
ao equipamento de aquecimento
A recirculação pode ser NATURAL ou FORÇADA:

• NATURAL - utiliza-se a carga hidrostática gerada pela diferença de temperaturas,


consequentemente de densidade, das redes de distribuição e de retorno;

água aquecida escoa por convecção térmica


TERMOSSIFÃO
SISTEMA DE RECIRCULAÇÃO DE ÁGUA QUENTE

• FORÇADA - a carga hidrostática necessária é obtida através da interposição de uma


bomba, adequada à temperatura de serviço do sistema.
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE

 Sistema central coletivo - distribuição descendente


com recirculação

Respiro

válvula de balanceamento

dispositivo de recirculação
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE

 Sistema central coletivo - distribuição mista com


recirculação

Respiro

dispositivo de
recirculação

válvula de balanceamento
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
Dimensionamento dos Componentes do Sistema Predial
de Água Quente
1. Determinação do consumo diário de água - NBR 7198 (1982)

onde:
CD - consumo diário de água quente (L/dia);
CD = C . P C - consumo diário per capita (L/pessoa/dia);
P - população do edifício.
Estimativa de consumo de água quente em edificios.
EDIFÍCIO CONSUMO (ll/dia)
Alojamento provisório 24 “per capita” Uso Temperatura
Casa popular ou rural 36 “per capita” Banho (higiene pessoal) 35º a 50ºC
Residência 45 “per capita”
Apartamento 60 “per capita” Cozinha 60º a 70ºC
Quartel 45 “per capita”
Escola internato 45 “per capita” Lavanderia 75º a 85ºC
Hotel (s/cozinha e s/ lavanderia) 36 por hóspede Esterilização 100º C
Hospital 125 por leito
Restaurante e similares 12 por refeição
Lavanderia 15 por Kg de roupa seca
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
2. Dimensionamento do Volume do Aquecedor de Acumulação

Qcedido = Qrecebido
m1 .c1.(Ti1 – Tf) = m2 .c2.(Tf – Ti2)
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
2. Dimensionamento do Volume do Aquecedor de Acumulação

m1 .Ti1 – m1 .Tf = m2.Tf – m2.Ti2

VAQ TAQ VAQ TMIST VAF TMIST VAF TAF

Vmistura = Vaf + Vaq Vaf = Vmistura - Vaq

TAQ .VAQ + TAF .(Vmistura - VAQ) = Tmistura .(Vmistura)

onde: TAQ - temperatura da água quente (no aquecedor = 70oC);


VAQ - volume de água quente - consumo diário a 70oC (incógnita);
TAF - temperatura da água fria (no inverno) 17oC;
VAF - volume de água fria;
TMIST - temperatura da água morna (42oC);
VMIST - volume de água morna utilizada - (consumo diário).

Então: 70. VAQ + 17 (VMIST - VAQ) = 42 . VMIST

VAQ = 0,47 VMIST


SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
3. Distribuição
O dimensionamento do sistema de distribuição de água quente é feito de maneira
análoga ao sistema de água fria, ou seja, considera-se regime permanente em
conduto forçado, onde faz-se se um balanceamento entre o diâmetro da
tubulação, a vazão de projeto esperada e as pressões necessárias para o
funcionamento adequado dos aparelhos e equipamentos sanitários, tendo em vista a
carga disponível.

3.1 Vazão
Para um mesmo nível de satisfação do usuário, a vazão unitária de água quente apresenta-
se variável em função de sua temperatura, sendo tanto mais alta aquela, quanto menor for
esta, ou seja:
qAF . TAF + qAQ . TAQ = qmist . Tmist

qAF . = qmist - qAQ

( T MIST − T AF )
q AQ = q MIST ⋅
( T AQ − T AF )
onde: qAQ = vazão de água quente (l/s);
TMIST = temperatura de mistura (água morna) (oC);
TAF = temperatura da água fria (oC);
TAQ = temperatura da água quente (oC);
qMIST = vazão de mistura (água morna) (l/s).
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
A determinação da vazão de projeto em cada trecho do sistema pode
ser feita de duas maneiras:
 supor o funcionamento simultâneo de todos os pontos que compõem o sistema (vazão
máxima de projeto), o que se constitui, na maioria dos casos, numa abordagem
inadequada, uma vez que a probabilidade de que isto ocorra é bastante reduzida,
conduzindo a sistemas anti-econômicos;

 incorporar à vazão máxima de projeto fatores que representem a probabilidade de


ocorrência de uso simultâneo de diferentes pontos do sistema (vazão máxima provável).
métodos empíricos
métodos probabilísticos
Q PT
= qr ⋅ ∑ nipi

onde: qr - vazão de referência (l/s);


ni - número de aparelhos sanitários do tipo “i” ligados a jusante do trecho “T”;
pi - peso atribuído ao aparelho sanitário do tipo “i”, onde:
2
 qi 
pi =  
 qr 
onde: qi - vazão unitária do tipo “i”.

O valor adotado tradicionalmente para a vazão de referência, “qr”, é igual a 0,3 l/s. Daí tem-se que:

Q PT
= 0 ,3 ⋅ ∑ nipi
e  Qi 
2

pi =  
 0 ,3 
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
Vazões unitárias e Pesos atribuídos aos pontos de utilização.
Ponto de utilização Vazão(l
l/s) Peso
Bica de banheira 0,30 1,0
Bidê (ducha higiênica) 0,06 0,1
Chuveiro (com misturador para AQ) 0,12 0,5
Máquina de lavar roupas 0,30 1,0
Torneira ou misturador (AQ) lavatório 0,12 0,5
Torneira ou misturador (AQ) pia de cozinha 0,25 0,7

3.2 Velocidade
A NBR 7198/93 recomenda a utilização do seguinte valor:

VMÁX = 3,0 m/s


3.3 Pressão
A NBR 7198/93 recomenda os seguintes valores máximo e mínimo
para a pressão:
PRESSÃO ESTÁTICA MÁXIMA: 400 KPa (40 m.c.a.)
PRESSÃO DINÂMICA MÍNIMA NAS TUBULAÇÕES : 5KPa (0,5 m.c.a.)

4. Dimensionamento
4.1 Sub-ramais P o n to d e u tiliz a ç ã o D iâ m e tr o R e f. (p o l)
B a n h e ir a 1 /2
B id ê 1 /2
C h u v e ir o 1 /2
L a v a tó r io 1 /2
M á q u in a d e la v a r r o u p a s 3 /4
P ia d e c o z in h a 1 /2
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
4.2 Ramais, colunas e barriletes
A determinação das vazões de projeto dos ramais, colunas e barriletes pode ser feita
de duas formas:
 soma das vazões de todos os aparelhos ligados ao ramal (vazão máxima possível);
 incorporação de fatores de simultaneidade à vazão máxima possível, obtendo-se a
vazão máxima provável ou então, simplesmente, soma das vazões dos aparelhos
ligados ao ramal e que se julga estarem em funcionamento simultâneo.
Conhecendo-se as vazões de projeto nos diferentes trechos do sistema, pode-se efetuar o
pré-dimensionamento dos mesmos, uma vez que pela equação da continuidade:
Qp = Amín . Vmáx
Qp onde:
Amín = Qp - vazão de projeto (m3/s);
ou
Vmáx Amín - área mínima da seção transversal do tubo (m2);
Vmáx - limite superior admitido para a velocidade média (m/s);
=
4Q p
D mín
π Dmín - diâmetro interno mínimo (m).
V máx

Adota-se, para cada trecho, a bitola comercial imediatamente superior,


cujo diâmetro interno real seja maior ou igual ao valor de DMÍN calculado.
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE

4.3 Perda de carga


 Fórmulas de Fair Whipple-Hsiao
As fórmulas de Fair Whipple-Hsiao, recomendadas para tubulações de pequeno
diâmetro, variando entre 15 mm e 50 mm, são dadas por:

 Para tubos de cobre, água quente


Q = 63,281 ⋅ J 0,571
⋅ D 2,714

1 , 751
ou Q
J = 0 , 0007 4 , 75
D
onde: Q - vazão, m3/s;
J - perda de carga unitária, m/m;
D - diâmetro do tubo, m.

4.4 Verificação das pressões mínimas necessárias


Na seqüência passa-se à verificação das pressões mínimas necessárias ao longo
do sistema predial de água quente, em especial aquelas referentes aos pontos de
utilização.
Evidentemente, a geometria da instalação determina a(s) configuração(ões) críticas
a ser(em) verificadas.
SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE

A pressão dinâmica disponível a jusante em um trecho qualquer é obtida através da


seguinte expressão:
PJUSANTE = PMONTANTE ± Desnível - Perda de carga

onde: PJUSANTE = pressão dinâmica disponível a jusante do trecho considerado;


PMONTANTE = pressão dinâmica disponível a jusante do trecho considerado;
Desnível = diferença de cotas geométricas dos pontos que definem o trecho.

DESNÍVEL positivo DESNÍVEL negativo

5. Isolamento Térmico
A tubulação de água quente deve ser isolada com material de baixa condutibilidade
térmica. Empregam-se os seguintes materiais:

 poliuretano expandido em calha;


 lã de rocha em calha ou tubo luva;
 lã de vidro em calha ou tubo luva;
 silicato de cálcio hidratado com fibras de amianto;
 produtos a base de vermiculita.
PINI 2009

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