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1. INTRODUÇÃO: finalidade de determinar as reais condições de


comportamento dinâmico dos equipamentos nos quais
Máquinas rotativas frequentemente apresentam defeitos estavam instalados os rolamentos analisados.
em mancais de rolamentos. Esses defeitos podem ser Para realização dessa analise foi utilizado um coletor e
provenientes de seleção incorreta, sobrecarga, defeito de analisador de vibração MICROLOG GX e um
fabricação, desalinhamento, montagem incorreta, acelerômetro com resolução de 100 mV/g, associado ao
estocagem inadequada, lubrificação inadequada, software de analise de vibração MACHINE ANALYST.
excessiva ou insuficiente, falha de vedação e descargas
elétricas através dos mancais. 2.2 Técnica de envelope de aceleração:
O processo de desgaste de um rolamento pode se iniciar
na pista externa ou interna, nos elementos rolantes (rolos Defeitos de rolamentos possuem intensidade de vibração
ou esferas) ou na gaiola. Esses desgastes originam bastante reduzida em comparação com defeitos que
freqüências características de falhas não síncronas, isto é, dissipam alta energia como desbalanceamento e
não são múltiplas da freqüência de rotação do eixo. desalinhamento. A técnica de envelope (figura 1) de
Essas freqüências são: BPFI (Ball Pass Frequency Inner aceleração permite eliminar essas componentes,
Race) associada a defeitos na pista interna; BPFO (Ball detectando com maior precisão e antecedência apenas os
Pass Frequency Outer Race) associada a defeitos na pista defeitos de rolamentos.
externa; BSF (Ball Spin Frequency) associada a defeitos nos
elementos rolantes (rolos ou esferas); FTF (Fundamental
Train Frequency) associada a defeitos na gaiola.
Para prever a falha desses rolamentos e
conseqüentemente a parada da máquina, são utilizadas
técnicas para detectar e localizar esses defeitos. Uma
técnica bastante eficaz e que será abordada nesse
trabalho é o envelope de aceleração que consiste na
conversão dos mais altos harmônicos da freqüência de
defeitos em componentes de freqüência dentro da faixa
do espectro de FFT [1]. Figura 1: Processo de Obtenção do Envelope
Os dados apresentados a seguir permitirão identificar o
defeito do rolamento com antecedência utilizando a 3. RESULTADOS:
técnica do envelope de aceleração e a seleção do filtro
passa-banda mais adequado para as faixas de rotações 3.1 Rolamento NU 322 – rotação 895 rpm.
que foram analisadas. Proporcionando dessa forma, uma Diagnóstico: Freqüência de FTF (Defeito na gaiola)
periodicidade adequada do monitoramento da falha
acompanhando com segurança a localização e a extensão Filtro 1: 5 HZ a 100 HZ –
dos defeitos detectados. Realizando essa analise pode-se Amplitude global 0,3 gE pico-pico
evitar a substituição precoce do rolamento ou uma
parada inesperada do equipamento, programando a
substituição do rolamento no momento mais adequado
visando à logística da produção e manutenção das
indústrias, objetivando uma redução significativa nos
custos com manutenção.

2. METODOLOGIA

2.1 Recursos utilizados:

Para identificar as falhas em rolamentos, foi utilizada a


técnica de envelope de aceleração aplicando quatro
diferentes filtros passa-banda. O primeiro filtro na
freqüência de 5HZ – 100 HZ, o segundo de 50 HZ – 1
KHZ, o terceiro de 500 HZ – 10 KHZ e o quarto de 5
KHZ – 40 KHZ. Através dessa variação de filtros, foi
possível determinar o filtro que apresentou o melhor
espectro em termos de identificação do defeito e seu Filtro 3: 500 HZ a 10 KHZ –
nível de avaria. Esses diferentes filtros foram aplicados Amplitude global 2,4 gE pico -pico
em quatro tipos de rolamentos com diferentes faixas de
rotação. Um rolamento de rolos cilíndricos NU 322,
com rotação de 895 rpm; um rolamento
autocompensador de rolos 22217, com rotação de 1116
rpm; e um rolamento de uma carreira de esferas de
contato angular 7309 BECBM, com rotação de 3545
rpm. Os dados foram coletados durante três semanas,
com intervalos de 24 horas entre cada coleta com a

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APÓS A SUBSTITUIÇÃO DO ROLAMENTO


APÓS A SUBSTITUIÇÃO DO ROLAMENTO
Filtro 3: 500 HZ a 10 KHZ –
Amplitude global 0,4 gE pico-pico
Filtro 3: 500 HZ a 10 KHZ –
Amplitude global 0,8 gE pico-pico

3.2 Rolamento 22217–rotação 1116 rpm.


Diagnóstico: freqüência de BPFO (Defeito na pista 3.3 Rolamento 7309 BECBM – rotação 3545
externa) rpm. Diagnóstico: freqüência de BPFO (Defeito na
pista externa)
Filtro 2: 50 HZ a 1 KHZ –
Amplitude global 2,6 gE pico-pico Filtro 3: 500 HZ a 10 KHZ –
Amplitude global 5,2 gE pico-pico

Filtro 3: 500 HZ a 10 KHZ –


Filtro 4: 5 KHZ a 40 KHZ – amplitude global 1,2 gE
Amplitude global 5,1 gE pico-pico

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uma leitura equívoca do nível de criticidade do defeito do


rolamento.
Realizando uma analise criteriosa dos filtros passa-banda
em todos os rolamentos selecionados, verificou-se que
após a substituição dos rolamentos defeituosos e aplicação
do filtro 3, as freqüências de defeito foram eliminadas do
espectro de envelope e os níveis de amplitude diminuíram
consideravelmente, demonstrando que o rolamento
encontrava-se em boas condições de funcionamento.
Baseando-se nos dados coletados, foi verificado que as
APÓS A SUBSTITUIÇÃO DO ROLAMENTO amplitudes de vibração dependem da energia contida na
faixa de frequência do filtro utilizado para gerar o sinal do
Filtro 3: 500 HZ a 10 KHZ – envelope de aceleração. Todos os espectros de envelope
Amplitude global 1,8 gE pico-pico de aceleração possuem a mesma freqüência de defeito, no
entanto, os níveis globais de cada espectro de envelope se
diferem devido a diferentes energias de vibração contida
em cada filtro. Através desse estudo, pode-se averiguar
que o nível de criticidade do rolamento é dependente dos
componentes de freqüência características de defeito e
suas amplitudes, que são demonstrados no espectro do
envelope de aceleração.

5. CONCLUSÃO:

Por meio da realização deste trabalho, concluiu-se que a


técnica do envelope de aceleração é um ótimo parâmetro
para acompanhar as condições operacionais de um
equipamento que possui mancais de rolamento,
independente das variáveis do processo e da rotação de
trabalho.
Observou-se também a importância da aplicação do filtro
passa banda mais adequado para uma leitura correta da
4. DISCUSSÕES: frequência de defeito do rolamento, com a finalidade de
prever as falhas do rolamento e posteriormente a parada
Ao utilizar o filtro 1 - 50HZ a 100HZ - observou-se que da maquina.
as freqüências de defeito não são evidenciadas na grande
maioria dos espectros analisados nessa faixa de freqüência. Referências
Assim como os níveis de amplitude obtidos nesses [1]SKF Condition Monitoring, "Identificando Estágios de
espectros se apresentam muito baixos. Comprovando Falhas em Rolamentos", periódico revolution, volume 7,
então, que ao aplicar o referido filtro para as faixas de numero 3.
rotação analisadas a criticidade de defeito do rolamento [2]Lauro X. Nepomuceno, “Tecnicas de Manutenção
não se tornaria evidente. Preditiva”, Edgard Blucher, volume 2, 1999.
Aplicando-se o filtro 2 - 500 HZ a 1 KHZ - constatou-se [3]Robinson, James C. e Berry, James E., Emerson,
que as freqüências de defeito do rolamento ficam mais “Description Of Peakvue and Illustration of Its Wide
evidentes, no entanto os níveis globais de amplitude não Array of Applications in Fault Detection And Problem
demonstram o nível de criticidade do defeito encontrado Severity Assessment”, Process Management, Reliability
no rolamento. Proporcionando uma analise equivocada do Conference, 2001.
defeito apresentado e possivelmente uma manutenção [4]Apostila SKF, SKF Reability Sytems, Analista de
tardia da maquina. Maquinas, volume 1 e 2.
Na aplicação do filtro 3 - 5KHZ a 10KHZ - foi obtido o
melhor espectro de envelope de aceleração, com melhor
resolução do defeito encontrado e com os níveis de
amplitude demonstrando maiores valores em relação aos
demais filtros analisados. A leitura desse filtro demonstra
uma analise confiável do nível de criticidade do defeito do
rolamento. A partir dessa analise, pode-se prever a falha
do rolamento, antecipando-se a essa falha provável. Dessa
forma, pode-se programar a parada da maquina para
manutenção.
No filtro 4 - 5 KHZ a 40KHZ - o defeito fica mais
evidente em relação aos filtros 1 e 2. No entanto,
apresenta resolução e níveis de amplitudes relativamente
baixos em relação ao filtro 3 e consequentemente gera

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