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FONTE COMPLEMENTAR: SANTAELLA, Lúcia.

Comunicação e Semiótica

ECO, Umberto.
A estrutura ausente
•Influência: filosofia, estética, teorias da informação, da
comunicação e da cibernética
•Crítica ao estruturalismo

•SEMIÓTICA DA CULTURA
SEMIÓTICA DA COMUNICAÇÃO
SEMIÓTICA DA SIGNIFICAÇÃO
•TEORIA DOS CÓDIGOS
…OS CÓDIGOS VISUAIS…
SEMIÓTICA DA CULTURA
(todos os processos culturais como processos de comunicação)
 A SEMIÓTICA DA COMUNICAÇÃO inclui a SEMIÓTICA DA
SIGNIFICAÇÃO, mas comunicação é possível sem significação
 COMUNICAÇÃO começa com meros estímulos, que evocam
reações automáticas. Qualquer transmissão de sinais (mesmo não
intencionais) de uma fonte a um receptor é comunicação (ainda que
sem significação)
 Ex.: o simples fluxo de informação que pode ser encontrado em máquinas
 SIGNIFICAÇÃO pressupõe sentido, transformação de sinais em
signos – emitidos e recebidos por seres humanos na base de um
código, que leva a uma interpretação humana.
 Significação possui a comunicação como seu pressuposto
 SINAIS não pressupõe emissores nem receptores humanos, nem
convenções culturais. São elementos de eventos causais
COMUNICAÇÃO POR ESTÍMULO
 A comunicação entre máquinas (processo causal que não põe em
discussão o código) e os casos de Estímulo – Resposta (processo
natural/comunicação sem código) são sem significação.
 Nem todos os processos comunicacionais são culturais!
 Contudo…
 Se a interpretação humana dos índices naturais se baseia em
convenções culturais, estas são os códigos de tal situação de
comunicação.
 Também o comportamento humano não-intencional é capaz de
significar, mesmo que inconscientemente
 Só com significação, a comunicação humana é um fazer cultural.
 “Quando o destinatário é um ser humano, vemo-lo em presença de um
processo de significação, desde que o sinal não se limite a funcionar como
simples estímulo, mas solicite uma resposta interpretativa do destinatário”
CÓDIGO: fonte e chave para a comunicação

 O código da comunicação humana é o sistema que estabelece


correlações entre sinais e significados (unidades culturais/fenômenos
de cultura aceitos por determinado grupo em determinada época). Assim, o
código é uma espécie de chave necessária para entender a mensagem.
 Códigos de máquinas: regras fixas
 Códigos da comunicação humana: flexíveis, sujeitos à negociações
 Porém, eles estabelecem restrições na liberdade dos que comunicam, pois estes
não podem inventar signos novos sem correr o risco de falha da comunicação
 A mensagem na comunicação humana equivale ao signo
 Visto que o destinatário precisa, na decodificação, mobilizar tantos recursos
não indicados explicitamente na mensagem nem inscritos no
código, Eco chega à conclusão de que a mensagem, sem a atividade
interpretativa do destinatário, é uma forma aberta ou vazia.
OS CÓDIGOS VISUAIS

 Semiótica: disciplina autônoma


 A codificação dos símbolos e dos índices
 E os ícones?
 “signos que têm certa nativa semelhança com o objeto a que se
reportam”
 PARA ECO, O ÍCONE REPRODUZ A FORMA DAS
RELAÇÕES REAIS A QUE SE REFEREM? …POSSUI
PROPRIEDADES DO OBJETO REPRESENTADO?
 ESTÍMULOS VISUAIS

 Coordenados em
ESTRUTURAS
PERCEPTIVAS

 A partir de SISTEMAS
DE EXPECTATIVAS
ÍCONE:
Não possui
propriedades do
objeto representado
“Os signos
icônicos
reproduzem
algumas
condições de
percepção do
objeto, mas
depois de tê-las
selecionado com
base em códigos
de
reconhecimento
e anotado com
base em
convenções
gráficas”(p.104)
 Nunca é
presentificada
, no signo, a
totalidade dos
estímulos
percebidos no
objeto
 A percepção
conduz o
objeto para
uma
categorização
 A
convenção
rege todas
as nossas
operações
figrativas
Wivenhoe park - Constable
(impressionismo)
Renascentismo (Botticelli) X Cubismo
(Picasso)

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