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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-

GRANDENSE - CÂMPUS PASSO FUNDO

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

RENAN GARCIA NUNES

UTILIZAÇÃO PARCIAL DE LODO DE ETA NA CONFECÇÃO DE


PAVIMENTO INTERTRAVADO

Prof. Me. Jair Frederico Santoro

PASSO FUNDO
2018
RENAN GARCIA NUNES
UTILIZAÇÃO PARCIAL DE LODO DE ETA NA CONFECÇÃO DE
PAVIMENTO INTERTRAVADO

Monografia apresentada ao Curso de


Engenharia Civil do Instituto Federal Sul-
rio-grandense, Campus Passo Fundo,
como requisito parcial para a obtenção do
título de Engenheiro Civil.

Orientador: Prof. Me. Jair Frederico


Santoro

PASSO FUNDO
2018
(Esta página só deve ser colocada depois da aprovação pela banca examinadora e, por isso, ela não
conta na numeração.)
NOME DO CURSISTA

TÍTULO DO TCC

Trabalho de Conclusão de Curso aprovado em ____/____/____ como requisito


parcial para a obtenção do título de Engenheiro Mecânico

Banca Examinadora:

_______________________________________
Nome do Professor(a) Orientador(a)

_______________________________________
Nome do Professor(a) Convidado(a)

_______________________________________
Nome do Professor(a) Convidado(a)

________________________________________
Coordenação do Curso
4

DEDICATÓRIA (OPCIONAL)

Dedico à meus pais que são a razão pela qual eu tento ser uma pessoa melhor a
cada dia e os apoiadores incondicionais dessa minha jornada.
5

AGRADECIMENTOS (OPCIONAL)

Texto em que o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles que contribuíram


de maneira relevante à elaboração do trabalho.
6

Epígrafe (opcional)
(Autor)
7

RESUMO

Conforme ABNT NBR 6028:2003, constitui-se elemento obrigatório em tese,


dissertação ou monografia (TCC), constituído de uma sequência de frases concisas
e objetivas, fornecendo uma visão rápida e clara do conteúdo do estudo. O texto
deverá conter no mínimo 150 e no máximo 500 palavras e não deve conter citações.
Recomenda-se que o resumo seja redigido em parágrafo único, seguido das
palavras representativas do conteúdo do estudo, isto é, palavras-chave, em número
de três a cinco, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. Usar o
verbo na terceira pessoa do singular, com linguagem impessoal, bem como fazer
uso, preferencialmente, da voz ativa.

Palavras-chave: Xxxxxxxx. Xxxxxxx. Xxxxxxxxx.


8

ABSTRACT

Versão do resumo em língua inglesa.

Keywords: Versão das palavras-chave em língua inglesa.

SUMÁRIO
9

LISTA DE FIGURAS........................................................................................................11
LISTA DE TABELAS.......................................................................................................12
LISTA DE QUADROS..................................................................................................... 13
LISTA DE SÍMBOLOS.....................................................................................................14
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................15
1.1. Objetivos.............................................................................................................16
1.1.1 Objetivo Geral...........................................................................................16
1.1.2 Objetivos Específicos................................................................................16
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA..................................................................................17
2.1. Sub-Título 1 do Capítulo X................................................................................17
2.1.1. Sub-Título 2 do Sub-título X.1....................................................................17
2.1.1.1. Sub-Título 3 do Sub-título X.X.1.......................................................17
2.1.2. Sub-Título 2 do Sub-título X.1....................................................................17
2.1.3. Sub-Título 2 do Sub-título X.1....................................................................18
2.1.3.1. Sub-Título 3 Sub-Título X.X.1...........................................................18
2.2. Sub-Título 2 do Capítulo X................................................................................18
3. MATERIAIS E MÉTODOS.....................................................................................19
3.1. Sub-título 1 do Capítulo X.................................................................................19
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES...........................................................................20
4.1. Sub-título 1 do Capítulo X.................................................................................20
5. CONCLUSÕES......................................................................................................21
5.1. Propostas para trabalhos futuros....................................................................21
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................22
ANEXO...................................................................................................................... 24
APÊNDICE..................................................................................................................25

APAGAR SOMENTES OS TEXTOS EM VERMELHO, SELECIONANDO APENAS A PARTE COM


AS LINHAS COM TEXTO EM VERMELHO.

Fonte da Lista: Arial, Tamanho 12, Alinhamento a Esquerda, Espaçamento 1,5 linhas, Separador por
10

ponto, Títulos com todas em maiúsculas, sub-títulos somente as primeiras.

- Para atualização deste índice, click com o botão direito do mouse sobre a lista do sumário e
SELECIONE: atualizar campo. Mas lembre-se, só será atualizada a lista se os títulos estiverem com
a mesma formatação dos exemplos. Para manter a mesma formatação click no título que deseja, ir
em FORMATAR – ESTILOS E FORMATAÇÃO, na janela que abrirá SELECIONE: Títulos Capas,
1. Título 1, 1.1. Sub-título1, 1.1.1. Sub-título 2, Sub-título 3.

- Para inserir novos títulos você pode copiar o título e/ou subtítulo e colar aonde deseja. A
numeração seqüencial será automática. Se preferir, pode digitar o título e/ou subtítulo aonde desejar,
ir em FORMATAR – ESTILOS E FORMATAÇÃO, na janela que abrirá SELECIONE: Títulos capas,
ou 1. Título 1, ou 1.1. Sub-título1, ou 1.1.1. Sub-título 2, ou Sub-título 3.

Observação: Índice – quando o capítulo apresentar mais de 3 subdivisões ou sub-títulos


(mais detalhista que o sumário)
Sumário – menos de 3 subdivisões ou sub-títulos por capítulo (mais comum)

No Sumário deverão constar dedicatória, agradecimentos, o sumário, as listas de figuras,


tabelas, quadros, símbolos, resumos, capítulos e divisões, conclusão, referências bibliográficas e
anexos ou apêndices.
LISTA DE FIGURAS

Figura 1.1. Lorenzini, 2018.........................................................................................23

Figura 2.1. Inserir legenda da Figura 2.1...................................................................24

Figura 3.1. Inserir legenda da Figura 3.1...................................................................26

Figura 4.1. Inserir legenda da Figura 4.1...................................................................27

LEGENDA ABAIXO DA FIGURA

Fonte da Lista: Arial, Tamanho 12, Justificado, Numeração por capítulos (Ex: Figura 1.1., Figura 1.2,
Figura 3.1), Separador por ponto, Incluir ponto no final da legenda.

- Para atualização deste índice, click com o botão direito do mouse sobre a lista de figuras e
SELECIONE: atualizar campo. Mas lembre-se, só será atualizada a lista se as legendas das figuras
estiverem com a mesma formatação dos exemplos. Para manter a mesma formatação click na
legenda que deseja, ir em FORMATAR – ESTILOS E FORMATAÇÃO, na janela que abrirá
SELECIONE: Legenda Figs.

- Para inserir novas legendas você pode copiar a legenda da figura imediatamente anterior e colar
aonde deseja. A numeração seqüencial será automática, basta selecionar o 1º número e clicar com o
botão direito para atualizar campo. O 2º número deve ser inserido manualmente. Se preferir, pode
digitar a legenda aonde desejar, ir em FORMATAR – ESTILOS E FORMATAÇÃO, na janela que
abrirá SELECIONE: Legenda Figs.
LISTA DE TABELAS

Tabela 1.1 Inserir legenda da Tabela 1.1....................................................................15

Tabela 2.1. Inserir legenda da Tabela 2.1...................................................................18

Tabela 3.1. Inserir legenda da Tabela 3.1...................................................................19

Tabela 4.1. Inserir legenda da Tabela 4.1...................................................................20

LEGENDA ACIMA DA TABELA

Fonte da Lista : Arial, Tamanho 12, Alinhamento a Esquerda, Numeração por capítulos (Ex: Tabela
1.1., Tabela 1.2., Tabela 5.1.), Separador por ponto, Incluir ponto no final da legenda.

- Para atualização deste índice, click com o botão direito do mouse sobre a lista de tabelas e
SELECIONE: atualizar campo. Mas lembre-se, só será atualizada a lista se as legendas das tabelas
estiverem com a mesma formatação dos exemplos. Para manter a mesma formatação click na
legenda que deseja, ir em FORMATAR – ESTILOS E FORMATAÇÃO, na janela que abrirá
SELECIONE: Legenda - Tabelas.

- Para inserir novas legendas você pode copiar a legenda da tabela imediatamente anterior e colar
aonde deseja. A numeração seqüencial será automátiac, basta selecionar o 1º número e clicar com o
botão direito para atualizar campo. O 2º número deve ser inserido manualmente. Se preferir, pode
digitar a legenda aonde desejar, ir em FORMATAR – ESTILOS E FORMATAÇÃO, na janela que
abrirá SELECIONE: Legenda – Tabelas.

SE NECESSÁRIO, INSERIR LISTA DE QUADROS E LISTA DE SÍMBOLOS OU NOMENCLATURA

Observação: Tabela: quando apresentar números, dados quantitativos, deve ser aberta nas laterais
Quadro: quando apresentar dados textuais, informativos, deve ser fechado nas laterais
LISTA DE QUADROS

Quadro 1.1. Inserir legenda do Quadro 1.1................................................................16

Quadro 2.1. Inserir legenda do Quadro 2.1................................................................18

Quadro 3.1. Inserir legenda do Quadro 3.1................................................................19

Quadro 4.1. Inserir legenda do Quadro 4.1................................................................20

LEGENDA ACIMA DO QUADRO

Fonte da Lista: Arial, Tamanho 12, Alinhamento a Esquerda, Numeração por capítulos (Ex: Quadro
1.1., Quadro 1.2., Quadro 5.1.), Separador por ponto, Incluir ponto no final da legenda.

- Para atualização deste índice, click com o botão direito do mouse sobre a lista de quadros e
SELECIONE: atualizar campo. Mas lembre-se, só será atualizada a lista se as legendas dos quadros
estiverem com a mesma formatação dos exemplos. Para manter a mesma formatação click na
legenda que deseja, ir em FORMATAR – ESTILOS E FORMATAÇÃO, na janela que abrirá
SELECIONE: Legenda - Quadros.

- Para inserir novas legendas você pode copiar a legenda do quadro imediatamente anterior e colar
aonde deseja. A numeração seqüencial será automática, basta selecionar o 1º número e clicar com o
botão direito para atualizar campo. O 2º número deve ser inserido manualmente. Se preferir, pode
digitar a legenda aonde desejar, ir em FORMATAR – ESTILOS E FORMATAÇÃO, na janela que
abrirá SELECIONE: Legenda – Quadros.
LISTA DE SÍMBOLOS

ETA Estação de Tratamento de Água


LETA Lodo de Estação de Tratamento de Água
1

1. INTRODUÇÃO

As Estações de Tratamento de Água (ETA) tem a função de fornecer água potável


de qualidade à população, com procedimentos de controle e padrões exigidos pela
Portaria 2.914 de dezembro de 2011 do Ministério da Saúde (RIBEIRO, 2012).

Com o constante aumento da quantidade de habitantes e de indústria, há uma


aumento na quantidade de água a ser utilizada para um bom funcionamento das
indústrias e para preservação da qualidade dos produtos. Com isso há um grande
aumento na quantidade de resíduos gerados pelas Estações de Tratamento de Água.

No Brasil existem cerca de 7.500 estações de tratamento de água (ETAs)


projetadas, em sua grande maioria, com ciclo completo, que inclui coagulação,
floculação, decantação e filtração. Este sistema, como amplamente conhecido, gera
resíduos, principalmente nos decantadores (lodo) e filtros, complexos em suas
estruturas, pois possuem morfologia irregular, muitas vezes com características
reológicas de fluido não newtoniano e ampla distribuição de tamanho de partículas
(SLATTER, 1997; DENTEL, 1997), que são de difícil manejo e disposição.

A quantidade gerada de lodo está diretamente ligada com a qualidade da água


bruta a ser tratada. Quanto pior for a qualidade dessa água bruta, maior será a
quantidade de produtos químicos a serem utilizados e maior será a geração de lodo
(PORTELLA et at., 2003).

“Uma ETA convencional é constituída das seguintes etapas: aeração, eliminação


de impurezas grosseiras, pré-cloração, controle de vazão, coagulação, floculação,
decantação, filtração, desinfecção, correção de pH e fluoretação. A coagulação é a
desestabilização de colóides, ou partículas coloidais com diâmetro entre 0,1 e 0,001 µm.
Os principais coagulantes usados são: sulfato de alumínio, policloreto de alumínio,
sulfato férrico, sulfato ferroso clorado e cloreto férrico.” (TEIXEIRA et al.,2006)

Em função dos produtos químicos utilizados na etapa de coagulação, o lodo


apresenta em suas características elevadas concentrações de alumínio, tornando-se
passivo ambiental a ser administrado pelas empresas de saneamento, onde atualmente
o resíduo é despejado in natura nos corpos d’águas próximos as ETA (CORDEIRO,
2002).
1

Um grande problema das ETA’s são esse resíduo gerado no tratamento da água.
Devido a grande carência de estudos científicos e tecnológicos no Brasil sobre a
disposição do lodo de ETA dificultam as ações que possibilitariam o equacionamento
desse problema. Outro problema é a não conscientização por parte dos técnicos
responsáveis pelo assunto da importância da disposição correta para o lodo de ETA.
(REALI, 1999).

Conforme Art. 54 da Lei 9.605 é considerado crime ambiental o lançamento desse


resíduo não tratado no curso de água devido a quantidade de produtos químicos
presentes no lodo, em destaque o alto teor de alumínio.

Narcizo (2009) realizou uma avaliação da exposição aguda ao alumínio e


variações do pH em um grupo de peixes. Com essa avaliação conseguiu-se evidenciar
que os animais exposto ao alumínio tanto em pH ácido quanto neutro, acumularam mais
alumpinio no encéfalo e no músculo esquelético em relação aos grupos de controle
causando anomalias fisiológicas. Conclui-se o perigo de despejar os lodos nos cursos
d’água.

“Com a preocupação de lançamento de despejos de lodo em um corpo hídrico


surgiram regulamentações que proíbem e restringem esse método de disposição. A
partir da década de 90 foram criadas regulamentações para as descargas de efluentes,
tornando seu lançamento mais restritivo. Atualmente a Resolução CONAMA nº 357, 17
de março 2005 e a Resolução CONAMA nº 430, 13 de maio 2011, dispõem sobre as
condições e padrões de lançamento de efluentes, e a Lei 9.605, de fevereiro de 1998,
tem como objetivo aplicar punição civil, administrativa e criminal pelo lançamento
inadequado de resíduos.”(FAQUINI, 2012)
A incorporação do lodo na confecção de pavimentos intertravados, pavers, pode
ser uma alternativa para a diminuição dos resíduos gerados nas ETAs. Os pavers são
utilizados tanto para calçadas quanto para estradas.

De acordo com a BlockStock os pavers possuem muitas vantagens e indicam ser


uma tecnologia que ainda será muito utilizada. Algumas dessas vantagens são ótima
drenagem, facilidade de manutenção, facilidade de execução e custo competitivo.

Os materiais que compõem o paver são cimento, areia natural, areia industrial e
brita graduada. Desta forma a incorporação do lodo pode-se dar através da substituição
1

parcial da areia natural e adicionado à mistura uma determinada porcentagem de lodo,


completando a composição do paver.

Faquini (2012) verificou a incorporação de lodo de ETA na confecção de


argamassa com dosagens de lodo nas proporções de 5, 10, 15 % em substituição do
agregado miúdo, com traço nas proporções de 1:7:2 de cimento, areia e cal
respectivamente. Constatou que para concentração de 10% de lodo incorporado na
argamassa torna-se satisfatório ao uso na argamassa.

Hoppen et al. (2005) verificaram a incorporação de lodo de ETA em matriz de


concreto nas porcentagem de 3, 5, 7 e 10% em relação ao peso de areia. Onde as
porcentagem testadas até 5% atenderam os parâmetros exigidos por norma podendo
ser utilizados em situações que vão desde a fabricação de artefatos, blocos e peças de
concreto. Já as porcentagens acima de 5% restringe-se a aplicações em que a
trabalhabilidade não é um parâmetro primordial como: contrapisos, blocos e placas de
vedação, peças decorativas, calçadas e pavimentos residenciais, entre outras.

Moruzzi et al. (2008) avaliou a viabilidade de incorporação do lodo gerado no


tratamento de água (LETA) na argila utilizada como matéria-prima na produção de
cerâmica vermelha em concentrações de 5,15 e 30 % em massa. A adição de lodo num
panorama geral piorou as características da massa cerâmica, entretanto, com 5% de
lodo, essas características ainda estavam dentro dos parâmetros estabelecidos pela
NBR13818/97 para produção de peças cerâmica vermelha.

Para Sales et al. (2002), a adição de 3% de LETA com agregados miúdos


“resíduos da construção civil”, mantém as características mecânicas exigidas por norma
e aumentam a absorção de água, entretanto, também dentro dos padrões estabelecidos
por normas para concretos sem finalidade estrutural.

Este trabalho teve como objetivo verificar o uso de diferentes concentrações de


lodo de ETA, incorporado ao pavimento intertravado, em substituição da areia, com o
propósito de diminuição do lançamento de lodo nos corpos hídricos, barateamento da
produção de pavers e diminuição nos gastos da ETA com a disposição correta do LETA.
1

(linha em branco entre títulos e textos)


A introdução deve refletir as idéias essenciais e conter as justificativas para o
desenvolvimento do mesmo, situando o assunto a ser tratado em um contexto global,
destacando sua importância e atualidade.
Texto em Arial, Tamanho 12, Espaçamento 1,5 entre linhas, Justificado, Tabulação
1,25 cm. Deixar 1 linha entre parágrafos, e 1 linha antes e após figuras e tabelas,
quando presentes. Legendas de figuras devem ser imediatamente abaixo da mesma
(centralizado), e legendas de tabelas e quadros devem ser imediatamente acima
(alinhado a esquerda).
(linha em branco antes e após figuras+legendas e tabelas)

Citação de Figuras e/ou Tabelas ao longo do texto deve ser conforme: Figura 1.1.
ou Fig. 1.1. ou Tabela 1.1. ou Tab. 1.1. Citação de Referências por (Sobrenome, Ano) ou
numeração na seqüência [1].

Tabela INTRODUÇÃO.1 Inserir legenda da Tabela 1.1.

Autores [7] [26] [27] [28] [28] [29]


frontal 19,1% 20,1% 20,6% 20,6% 21,9% 21,3%
posterior 18,1% 17,2% 20,2% 15,2% 13,9% 19,8%

Quadro INTRODUÇÃO.1. Inserir legenda do Quadro 1.1.

Nome da Unidade Símbolo Grandeza Exemplos


metro M comprimento 4m
ampére A corrente elétrica 23 A

Equações devem ser inseridas alinhadas a esquerda, tabulação 1,25 cm, com
espaçamento de 1 linha antes e depois. Numeração seqüencial dentro do capítulo, entre
colchetes. Citação conforme Equação 1.1 ou Eq. 1.1.

R = R1, 0    30 (1.1)

R = R1 R2, 45    54 (1.2)

1.1. Objetivos

1.1.1. Objetivo Geral


1
Avaliar a incorporação de 3, 5 e 7% de lodo como componente na confecção
de pavimentos intertravados, em substituição parcial da areia.

1.1.2. Objetivos Específicos

Para alcançar o objetivo geral do trabalho, foram estabelecidos os seguintes


objetivos específicos:

 Caracterizações físico-químicas do lodo com determinação dos parâmetros


pH, turbidez, demanda química de oxigênio (DQO), sólidos suspensos totais
(SST), sólidos totais (ST) e concentração de alumínio;
 Determinação da concentração de matéria orgânica no lodo de ETA;
 Caracterização granulométrica do lodo da ETA;
 Avaliação das características de resistência mecânica e absorção de água no
pavimento intertravado, após a adição do lodo.
20
21

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Estações de Tratamento de Água

O objetivo principal das ETAs é fornecer água em quantidade e


qualidade, de modo a satisfazer determinados requisitos físicos, químicos e
biológicos. Esses requisitos são determinados pelo Ministério da Saúde na
Portaria nº 2.914/2011. Para dar potabilidade à água são realizados alguns
processos químicos, tais como, coagulação, floculação e desinfecção.

A coagulação, conhecida por mistura rápida, é o processo responsável


pela desestabilização das partículas coloidais em um sistema aquoso a partir da
aplicação de produtos químicos, preparando-as para a sua remoção nas etapas
subsequentes do processo de tratamento. Alguns produtos químicos utilizados
na coagulação são sulfato de alumínio, aluminato de sódio e policloreto de
alumínio.

Após a coagulação é realizada a floculação, ou mistura lenta, definido


como o processo de juntar partículas coloidais coaguladas ou desestabilizadas
para formar maiores massas ou flocos, de modo a possibilitar sua separação
nas etapas seguintes. Essas partículas por força gravitacional acumulam-se nas
partes inferiores dos tanques, fenômeno físico chamado decantação ou
sedimentação. Posteriormente é realizado a filtração do fluido para remover os
sólidos suspensos. (Figura 1.1).

Figura 1.1. Lorenzini, 2018.


22

Ao final do processo de tratamento da água, tem-se a água clarificada e


um resíduo que fica retido no fundo dos decantadores das ETAs e na lavagem
dos filtros que é denominado lodo de ETA (FERRANTI, 2005).

As características qualitativas e quantitativas desses resíduos dependem


dos fatores distintos da água bruta como cor, turbidez, sólidos em suspensão,
além do tipo de coagulante usado no tratamento e da frequência de limpeza dos
decantadores e filtros (GARDIN et al.,1993 apud FAQUINI, 2012).

Conforme a Figura 1.2. a seguir é possível visualizar de quais processos


os resíduos são provenientes.

Figura 1.2. ABE, s.d.

Para que haja uma remoção adequada e destinação correta do lodo de


ETA é necessário conhecer suas características físico-quimicas, tais como,
valores de sólidos, DQO, DBO, metais e pH (ANDREOLI et al., 2001).
Essas características físico-quimicas de acordo com ANDROLI et al.,
podem ser separadas em dois grupos de estudo, ambiental e geotécnico. O
ambiental se refere a disposição do lodo e possui as características de pH,
sólidos, metais, DQO, biodegrabilidade, toxicidade, presença de fertilizantes e
pesticidas, entre outros. Já as características geotécnicas servem para que
possa ser selecionada a melhor forma de remoção d’água pois está diretamente
ligada ao tamanho e distribuição das partículas, limite de plasticidade, limite de
liquidez, resistência especifica, respostas ao aquecimento e resfriamento e
sedimentabilidade.
23

Faz-se necessário a caracterização do lodo perante o viés geotécnico


para que possa ser escolhida a melhor forma de retirar a umidade presente nele
pois de acordo com CORDEIRO (1999) geralmente o seu teor de umidade
ultrapassa os 95%.

A desidratação do lodo de ETA está ligado diretamente a um parâmetro


chamado de “resistência especifica de filtração”, quanto maior for o valor desse
parâmetro, maior será a dificuldade de desidratação. Devido aos hidróxidos
formados na fase de coagulação o lodo torna-se gelatinoso, volumoso e de
viscosidade tixotropica dificultando a desidratação do lodo (PAIXÃO, 2005)

Para RICHTER (2009) também fica claro que existe uma relação estreita
entre a quantidade de coagulante aplicado e a eficiência em desidratação do
lodo sendo importante na seleção de prensas desaguadouras para remoção da
umidade.

“Todo lodo consiste numa combinação de uma fase sólida com uma fase
liquida. As diferentes formas físicas da água no lodo exercem influência
marcante na maior ou menor dificuldade de separação da fase liquida da
sólida.” (PAIXÃO, 2005).

Segundo Hsieh & Raghu (1997) podem existir quatro categorias distintas
de água presente no lodo, água livre, água intersticial, água vicinal e água de
hidratação. Sendo a água livre a mais fácil de retirar e a água de hidratação a
com maior dificuldade.

Figura 1.3. – Sistema de desidratação de Lodo. ZANCAN (2015).

1.1.3. Sub-Título 2 do Sub-título X.1

Após os sub-títulos 2 deve-se deixar 1 linha antes de iniciar o texto. O texto


deve ser iniciado com uma tabulação de 1,25 cm, a qual deve ser utilizada ao longo
de todo o texto do capítulo. Deve deixar 1 linha após o término do tópico.
24

Sub-Título 3 do Sub-título X.X.1

Após os sub-títulos 3 deve-se deixar 1 linha antes de iniciar o texto. O texto


deve ser iniciado com uma tabulação de 1,25 cm, a qual deve ser utilizada ao longo
de todo o texto do capítulo. Deve deixar 1 linha após o término do tópico.

Sub-Título 2 do Sub-título X.1

Idem ao Item 1.

Figura 2.1. Inserir legenda da Figura 2.1.

Sub-Título 2 do Sub-título X.1

Sub-Título 3 Sub-Título X.X.1

Tabela 2.1. Inserir legenda da Tabela 2.1.

Autores [7] [26] [27] [28] [28] [29]


frontal 19,1% 20,1% 20,6% 20,6% 21,9% 21,3%
posterior 18,1% 17,2% 20,2% 15,2% 13,9% 19,8%

Quadro 2.1. Inserir legenda do Quadro 2.1.

Nome da Unidade Símbolo Grandeza Exemplos


metro m comprimento 4m
ampére A corrente elétrica 23 A

Sub-Título 2 do Capítulo X

Idem a Sub-Título 1.
25
26

MATERIAIS E MÉTODOS

Capítulo dedicado à descrição dos materiais, equipamentos, procedimentos e


análises a serem realizadas no desenvolvimento do trabalho. O objetivo desse
capítulo é fornecer todas as informações necessárias para que o leitor possa
reproduzir o trabalho e reproduzir os resultados. Deve ser o mais detalhado
possível, sem ser redundante.

Sub-título 1 do Capítulo X

Figura 3.1. Inserir legenda da Figura 3.1.

Tabela 3.1. Inserir legenda da Tabela 3.1.

Autores [7] [26] [27] [28] [28] [29]


frontal 19,1% 20,1% 20,6% 20,6% 21,9% 21,3%
posterior 18,1% 17,2% 20,2% 15,2% 13,9% 19,8%

Quadro 3.1. Inserir legenda do Quadro 3.1.

Nome da Unidade Símbolo Grandeza Exemplos


metro m comprimento 4m
ampére A corrente elétrica 23 A
27

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Escrever os resultados esperados e/ou obtidos no trabalho.

Figura 4.1. Inserir legenda da Figura 4.1.

Sub-título 1 do Capítulo X

Tabela 4.1. Inserir legenda da Tabela 4.1.

Autores [7] [26] [27] [28] [28] [29]


frontal 19,1% 20,1% 20,6% 20,6% 21,9% 21,3%
posterior 18,1% 17,2% 20,2% 15,2% 13,9% 19,8%

Quadro 4.1. Inserir legenda do Quadro 4.1.

Nome da Unidade Símbolo Grandeza Exemplos


metro m comprimento 4m
ampére A corrente elétrica 23 A
28

CONCLUSÕES

Capítulo dedicado à descrição das conclusões do trabalho. O objetivo desse


capítulo é fornecer todas as conclusões necessárias para validar os objetivos gerais
e específicos.

1.2. Propostas para trabalhos futuros


29

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Todos os autores e trabalhos a que se fez referência no texto devem ser


devidamente citados no desenvolvimento, com nome do autor seguido do ano de
publicação. No capítulo de Referências, especificam-se as obras dos autores que
foram referenciados no decorrer do trabalho.
A forma de como fazer esta referência muda de acordo com o tipo de
publicação, sempre seguindo as normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT). A seguir colocam-se alguns exemplos de como realizar este
procedimento.

- Em caso de material consultado na internet (imagem ou texto) sem autoria deve


ser apresentado assim:

UBUNTU. Disponível em: <http://ubuntu-br.org/>. Acesso em: 10 jul. 2015.

- Em caso de artigo de revista a referência deve ser assim realizada:

GURGEL, C. Reforma do estado e segurança pública. Política e administração. Rio


de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.

- Em caso de artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. em meio eletrônico a


referência deve ser assim realizada:

MARQUES, Renata Ribeiro. Aspectos do comércio eletrônico aplicados ao Direito


Brasileiro. Jus Navigandi. Teresina, a. 6, n. 52, nov. 2001. Disponível em:
<http://www1.jus.com.br/doutrina/texto.asp?id=2467>. Acesso em: 20 set. 2003.

- Em caso de livro, a referência deve ser assim realizada:

CURTY, Marlene Gonçalves; CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Tereza


Reis. Apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses: (NBR
14724/2002). Maringá: Dental Press, 2002.

- Referências cuja autoria seja uma instituição ou Estado (exemplo):


30

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Programa de


Formação continuada Mídias na Educação. Metodologia da Pesquisa Científica.
Disponível em <http://www.eproinfo.mec.gov.br/webfolio/Mod83266/index.html>.
Acesso em: 16 ago. 2009.

_____. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Programa


nacional de Informática na Educação. Informática e Formação de Professores.
Brasília: MEC, 2000.

Outras referências:

BRASIL. Secretaria do Estado da Educação e do Desporto. Proposta Curricular de


Santa Catarina. Florianópolis: SED,1996.
31

ANEXO

Inserir informações que achar necessário, e que não merecem mérito de


estarem inseridas no corpo do trabalho.
32

APÊNDICE

Inserir informações que achar necessário, e que não merecem mérito de


estarem inseridas no corpo do trabalho.

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