Anda di halaman 1dari 21

13&443&-&"4&

SINOPSE
Abrindo o Armário é um documentário que mergulha nos
processos de libertação e conquistas do movimento gay no
Brasil, através de depoimentos e performances, que mostram
como gays, drags queens e pessoas não-binárias de diferentes
gerações enfrentaram resistências, violências e preconceitos
para conquistar espaços e construir uma identidade política,
social e coletiva.
SOBRE O FILME
ABRINDO O ARMÁRIO nasceu Rodado no Rio e São Paulo,
do desejo do diretor Dario o longa registra
Menezes em investigar a história
depoimentos dos
do movimento gay no Brasil nos personagens mais
anos 70, depois do movimento experientes que se mesclam
que ficou conhecido como a aos dos mais jovens.
Revolta de Stonewall. A partir da
Ressaltando
vivência pessoal do diretor, individualidades, demandas
importantes nomes de e reivindicações dos
personalidades dos anos 70 personagens das décadas
foram selecionados, mapeando que se seguiram aos
desta forma a irreverência e agitados anos 70 até os
alegria que estava implícita nodias de hoje.
movimento gay, apesar das O documentário apresenta
derrotas sofridas ao longo dessa
um debate sobre a
trajetória. Segundo Dario: intolerância no passado e
O filme apresenta um na atualidade, mostrando a Co mo p o r e xe mp lo , a
apanhado de diferentes importância que o p r ime ir a c e n a d o filme , q u e
segmento LGBTQI+ fa z u ma r e le itu r a d e
visões e vivências sobre a “M a d a me Sa tã ”, u m ic ô n ic o
conquistou na moderna
experiência de se descobrir, sociedade de consumo e p e r so n a g e m tr a n sg r e sso r
se declarar, se assumir, viver seu protagonismo no mundo q u e vive u n o Rio n a s
plenamente o fato de ser gay político, social e artístico décadas de 30, 40 e 50;
no Brasil de hoje. Sem ter a nesse início do século 21. n u ma p e r fo r ma n c e d e d a n ç a
pretensão de ser ou defender Luis Abramo, que assina a c o n te mp o r â n e a in te r p r e ta d a
direção do filme com Dario p e lo a to r U d ylê Pr o c ó p io e
nenhuma tese sobre o tema, c o r e o g r a fa d a p e lo b a ila r in o
e a direção de fotografia,
o filme é um recorte. Traz buscou explorar com Cir o B a r c e lo s, in te g r a n te d o
para as telas diferentes delicadeza a potencialidade g r u p o D z i Cr o q u e tte s c o m
vozes, buscando lançar luz das imagens, na sua poesia tr ilh a o r ig in a l d e Ru b e n
para variadas perspectivas. e força estética. Ja c o b in a .
SOBRE O FILME
A trilha também conta com trechos A p r e mia d a mo n ta d o r a
dos singles “Enviadescer”, “Bicha Jo r d a n a B e r g c o s tu r o u d e
Preta”, “Lenda da bicha esquisita” e fo r ma ma g is tr a l ima g e n s ,
“Ela não quer pau, ela quer paz” de fa la s e p e r fo r ma n c e s ,
Linn da Quebrada, “Gueto” de Jup p o te n c ia liz a n d o o s o b je tivo s
Pires e “Lixo Homofóbico” de XËRXËS, q u e o r ie n ta r a m a c o n c e p ç ã o
artistas entrevistadas para o filme. d e Ab r in d o o Ar má r io .
São 16 personagens que através Pa r a c o n ta r e ssa h istó r ia a
de suas memórias, reflexões e L u b a Filme s, p r o d u to r a d e
emoções, recuperam detalhes da L u is Ab r a mo e Ja q u e lin e
história, das conquistas, N e ve s, fe c h o u a c o r d o d e
superações e derrotas do c o p r o d u ç ã o c o m a Glo b o
movimento LGBTQI+ lançando Filme s, Glo b o N e ws e Ca n a l
um olhar esperançoso para um B r a sil. A d istr ib u iç ã o n o s
futuro de mais vitórias mais c in e ma s se r á fe ita p e la E lo
efetivas e menos violências. Co mp a n y.
Disputando com longas de ficção Abrindo o Armário será
e outros gêneros, o lançado dia 16 de agosto de
documentário conquistou o 2018 em 19 salas de cinema
Prêmio de Melhor Filme no 6º no Brasil, dentro do programa
FRICINE - Festival Internacional “Projeta às 7”, uma iniciativa
de Cinema Socioambiental (Nova da Cinemark e Elo Company
Friburgo, 2017). Também foi que prestigia o cinema
selecionado para o IV Festival brasileiro num horário que
Internacional de Cinema facilita a vida dos
Documental e Transmedia espectadores. Após a estreia
(Portugal, 2018), para o 21º nos cinemas, o filme será
FAM - Florianópolis Mercosul exibido nos canais de TV a
Audiovisual (2017); e o 3º cabo Globo News e Canal
Festival Internacional de Cine de Brasil.
Derechos Humanos – Bajo
Nuestra Piel (Bolívia 2017).
ENTREVISTADXS
ARTUR FRANCISCHI
“Por que eu? Tem sete bilhões de pessoas no
mundo, por que eu tinha que ser assim? Eu já
sabia que era mas eu falava: não pode ser eu,
eu não posso estar fadado a ser isso. Porque
ser gay nessa época ainda era muito pesado Paulista de Araraquara, Artur é jornalista e tem 27 anos.
pra mim.” Escreve para o Blog Prosa Livre. Tímido, se declarou por meio
de um texto comovente na internet para os leitores e recebeu
muitos feedbacks desde então. Sofreu violência sexual na
adolescência e só teve o primeiro beijo aos 24 anos.

#":"3%50/&--*
i<4FSFGFSJOEPBPHSVQP%[J$SPRVFUUFT>"TQFTTPBT
DPNFÎBSBNBOPTJNJUBS"DMBTTFNÏEJBGPJBUSÈT
EBHFOUF FOJTTPDPNFÎBSBNPTQSPCMFNBT 
DPNFÎPVBUFSHFOUFOBOPTTBQPSUB PNBSJEPTBJS
/BTDJEP FN 1PSUP "MFHSF  #BZBSE  EF  BOPT  WJWF IPKF EFDBTB FRVFSFSMBSHBSBQSPöTTÍP NVMIFSw
OP3JPEF+BOFJSP1BSJDJQBOUFEPHSVQPPSJHJOBMEPT%[J
$SPRVFUUFT  OPT BOPT   FMF Ï öHVSB USBOTHSFTTPSB EF
EFTUBRVFDPNPBUPS QPFUBFEBOÎBSJOP
ENTREVISTADXS
CIRO BARCELOS
“Nos anos 70, com toda a repressão que nós
vivíamos, política... Sem saudosismo, a gente
[do grupo Dzi Croquettes] era muito feliz,
realmente muito feliz. A sexualidade,
aconteceu de uma forma muito natural. Eu não
Natural de Porto Alegre, vive hoje em São Paulo. Estreou nos
tive que meter um pé na porta, de uma forma palcos na histórica montagem de “Hair”. No início da década de
traumática pra adentrar esse universo. Porque 1970, fez parte da companhia de dança de Lennie Dale e foi um
esse universo já veio comigo.” dos destaques dos Dzi Croquettes. Aos 64 anos, o ator,
coreógrafo continua muito atuante no cenário artístico brasileiro.

EVANDRO DIEGUES
i&VUFOIPBOPTFNFEFTDPCSJHBZEFTEFRVFFV
NFFOUFOEPQPSHFOUF.JOIBBEPMFTDÐODJBGPJ
TPGSJEB TFNQSFFVTPGSJCVMMZJOHOBFTDPMB QJBEBTF
BHSFTTÜFT.BTNJOIBEJöDVMEBEFNBJPSGPJEFOUSP
&WBOESP Ï QBVMJTUB F OBTDFV FN  &TUVEB QVCMJDJEBEF F EFDBTBw
USBCBMIBOP*#01&"PTBOPT PQBJEFTDPCSJVRVFFMFFSBHBZ
BPSBTUSFBSTVBTDPOWFSTBTFNVNDIBUPOMJOF"QBOIPVNVJUP
EP QBJ F BUÏ IPKF UFN EJöDVMEBEFT EF TF SFMBDJPOBS DPN B
GBNÓMJB RVFOÍPBDFJUBBTVBTFYVBMJEBEF
ENTREVISTADXS
FABIANO CANOSA
“Aí chegou a SIDA, a AIDS, e tal e matou
30% das pessoas mais interessantes que
existiam no mundo artístico no planeta inteiro
e aí as pessoas ficaram como… O mundo Canosa tem 76 anos e mora no Rio de Janeiro. Figura importante na
broxou com a AIDS” história do cinema brasileiro. Fez carreira também no exterior.
Diretor, Curador, e Produtor, atuou em diversas frentes do
audiovisual. Foi Diretor/Programador/Curador de mostras e salas
consagradas. Recebeu do governo francês o título de Chevalier des
Ordres des Arts et Lettres. Vive entre o Rio e NY.

GABRIEL "KAMI" SANTOS


“Eu resolvi me assumir, decidi fazer esse post na
minha página do meu facebook, contei um
pouquinho como eu me sentia. No dia que eu fiz
esse texto eu perdi 800 curtidas na minha página e
ganhei 2.000. Eu tento fazer meu papel nesse
(BCSJFMUFNBOPTöDPVOBDJPOBMNFOUFDPOIFDJEPDPNPDBNQFÍPEF
sentido de tentar influenciar as pessoas, tirar esse
HBNFT F BUMFUB EF FTQPSUF FMFUSÙOJDP EF BMUB QFSGPSNBODF 1BVMJTUB EF
"SBSBRVBSB BUÏPJOÓDJPEFGPJNFNCSPEFVNBEBTNBJTQSFTUJHJBEBT preconceito da cabeça dessa geração nova usando
FRVJQFTEFKPHBEPSFT RVFSFDFCFNUPEPBQPJPMPHÓTUJDPEFFTQFDJBMJTUBTF esse poder que eu tenho de alcançar as pessoas
QBUSPDJOBEPSFT3FDFOUFNFOUFTFBGBTUPVEBTDPNQFUJÎÜFT jogando videogame.”
ENTREVISTADXS
GILBERTO SCOFIELD JR.
e RODRIGO BARBOSA
“Acho que construiu-se um mito,
a história e a ideia de que todo gay leva a vida levemente,
que é uma pessoa gregária, a piada do grupo (...).
É universo enorme de qualificação, e as pessoas ficam
tentando colocar as outras em caixinhas. Gilberto Scofield Jr., 52 anos, é um jornalista de prestígio
O mundo não é assim. internacional, foi correspondente do jornal O Globo em
Washington e Pequim. Trabalhou nos mais importantes veículos
Gays são sobretudo seres humanos.” (Giberto) de imprensa do Brasil. Casado com Rodrigo de Mello, 37 anos,
corretor de imóveis, estão juntos há 14 anos, casados no papel
há 8 e adotaram dois filhos, com quem vivem no Rio de Janeiro.

JOÃO SILVÉRIO TREVISAN


“Nós lutamos por amor.
As paradas que conquistaram o Brasil inteiro
1BVMJTUBEF3JCFJSÍP#POJUP BOPT FTDSJUPS KPSOBMJTUB ESBNBUVSHP 
são celebrações de amor.
USBEVUPS  DJOFBTUB F BUJWJTUB -HCU &YTFNJOBSJTUB  BTTVNJV TVB Nós estamos ensinando esse país a amar”
IPNPTTFYVBMJEBEF Ë ÏQPDB EB WJHÐODJB EP "*  P RVF MIF GF[
NVEBSTFQBSBB$BMJGØSOJB'PJVNEPTDSJBEPSFTEPQSJNFJSPKPSOBM
HBZ EP #SBTJM  P -BNQJÍP EB &TRVJOB  RVF EVSPV    ²
DPOTJEFSBEPVNBEBTöHVSBTNBJTJNQPSUBOUFTEPNPWJNFOUPHBZ
CSBTJMFJSP UFOEPBUVBEPFNEJWFSTBTGSFOUFTEFMVUB
ENTREVISTADXS
JUP DO BAIRRO
“E aí com o tempo, eu fui vendo que não precisa ter
escolhas, basta você ser você mesmo. Eu fui vendo
e buscando, dentro das minhas vivências e estudos
que eu poderia ser a Jup: uma pessoa de barba, que
usa pronomes femininos, que é afeminada, apesar Jup do Bairro, Jup Pires, Marya de uma Sonya, JUPrincess, Mia Colucci... Esses
são alguns dos nomes e personas que JUP pode ser, ou não. Multiartista, externa
da voz grossa e rouca, e que eu posso ser livre seus sentimentos e criatividade através da performance desde em 2007, após a
assim. E as pessoas precisam me respeitar por isso morte de seu pai. Atualmente, intercala seu projeto musical como rapper com Linn
da Quebrada, performance como "Gordura Trans", trabalho concebido por Miro
sim. E não ficar jogando banana, não ficar jogando Spinelli, seu monologo autoral de "Corpo Sem Juízo" e falas e palestras em eventos
amendoim, porque eu não sou nenhum tipo de e universidades visando os recortes do corpo que habita; gordofobia, transfobia,
animal.” racismo e outras opressões sociais levando um novo ponto de vista, autoditada,
questionando seu próprio papel e comportamento. Hoje Jup se identifica como um
"Bixa Travesty" e constroi uma travestilidade evitando estereótipos.

LINN DA QUEBRADA

“Porque eu realmente pensava que


Bicha, trans, preta e periférica, Linn da Quebrada se define como “nem ator,
o que eu estava fazendo era errado.
nem atriz, atroz. Bailarinx, performer e terrorista de gênero”. Mora na Zona Eu passei acreditando nisso por muito tempo.
Leste de São Paulo. Criada no interior paulista numa família simples e
religiosa, foi Testemunha de Jeová. Hoje, nos shows, Linn é acompanhada Muito tempo achando que eu ia ser destruída.”
pela cantora e persona Jup do Bairro e vem se tornando um dos nomes de
destaque da cena alternativa paulista que debate as questões de gênero em
seu trabalho. Conta com singles como “Talento”, “Enviadescer” e “Bixa
Preta”, que integram a trilha de “Abrindo o Armário”.
ENTREVISTADXS
."3-0/1"3&/5&
“Passou pela minha cabeça:
- Caramba, eu posso ser gay. Eu posso ser viado, bicha.
E eu não queria. Eu decidi que eu não queria.
O que eu via das pessoas que passavam por isso,
Marlon é publicitário, tem 25 anos e é de Recife. Depois de sofrer uma
na rua, na escola, na tv era uma coisa tão ruim agressão na rua, decidiu, em resposta a homofobia, realizar o filme
que eu não queria aquilo pra mim. “Bichas”, onde a partir das experiências de seus amigos, desconstrói
E aí eu decidi ficar incluso.” rótulos sobre gênero e sexualidade. Depois de pronto, postou o filme no
Youtube fazendo enorme sucesso nas redes. Hoje o documentário
“Bichas” conta com mais de 600 mil visualizações no Youtube.

LUIS CARLOS ROSSI


“Demorei a casar, demorei a ter uma relação,
fui aprendendo com pessoas. Até os meus 50
eu era uma pessoa completamente livre.”
Luis mora em São Paulo e é Diretor de Arte, cenógrafo,
carnavalesco, aderecista e ator. Sempre frequentou
circuito de shows variados voltados ao mundo gay,
inclusive no ABC do Bailão em São Paulo, que
frequenta até hoje.
ENTREVISTADXS
SERGIO BRIGHT

“Eu tenho esse homem muito forte dentro de


Bright tem 75 anos e vive em São Paulo. Ator, bailarino e pianista,
mim, como eu tenho a puta, como eu tenho a iniciou sua carreira como modelo nos anos 60 e logo começou a
freira, a criança, o professor, o ator.” trabalhar na TV Tupi. Participou de dezenas de novelas e peças de
teatro até os anos 90. Atuou no premiado filme “O beijo da mulher
aranha”, de Hector Babenco e no filme proibido da ditadura “Orgia ao
homem que deu cria”, de João Silvério Trevisan. Hoje trabalha como
dublador e é palhaço do grupo Doutores da Alegria.

ULISSES DE ANDRADE

“Eu nunca pensei hora nenhuma que eu tinha


que chegar e falar pra minha família e ter que
6MJTTFTUFNBOPTFÏCBJBOP.PSPVFN-POESFT 1BSJTFOPTBOPTTFöYPV
FN /PWB:PSL  POEF OBNPSPV F USBCBMIPV DPN "OEZ8BSSPM 'SFRVFOUPV me assumir. Quem tava ao meu redor, sabia
BUFMJFSTEFNPEBFEFBSUFTOPTHSBOEFTDFOUSPTNVOEBOPTEB&VSPQB7JWFVP do que eu era, o que eu fazia.”
BVHFEPTNPWJNFOUPTMJCFSUÈSJPTEPTBOPT DPOWJWFOEPDPNBSUJTUBT 
QFOTBEPSFT  NÞTJDPT F DSJBEPSFT EF UPEP P NVOEP5SBCBMIPV FN NVJUBT
GSFOUFTDPNPDJOFNBFNPEB FIPKFBUVBDPNPBSUJTUBQMÈTUJDP
ENTREVISTADXS
VIPER VENOMENOUS
“Não quero chamar a atenção, não quero
aparecer, eu só quero ser eu. É pedir muito ser eu?
Você pede pra você ser você? Não pede. Você
apenas é. Sai pela rua, livre, do jeito que você
quer, sorrindo, pulando.. Mas eu não posso. Aqui
no Brasil as pessoas tiram isso de você.”
Viper tem 20 anos e mora em São
Paulo. É Drag Queen, Performer e
Fashionista.
13&443&-&"4&
DIRETORES
%"3*0.&/&;&4
DARIO MENEZES é jornalista, formado em Ciências Econômicas e Cinema pelo Centro de Estudos
Cinematográficos de Minas Gerais. Foi colunista, repórter, redator, editor-chefe de vários veículos de imprensa
em SP como o Jornal da Tarde, O Estado de São Paulo, Editora Abril. Entre 1974 e 1976 percorreu a Europa
como integrante do grupo DZI CROQUETTES. Foi dono de discoteca e criador do jornal SHOCKING NEWS, de
comportamento e consumo em BH. Na TV Educativa foi editor, criador e diretor de programas. Foi da equipe que
inaugurou a TV Manchete, criando e dirigindo programas de jornalismo e entretenimento como o Jornal
Panorama, de arte e cultura, o segmento nacional do Acredite se Quiser, o programa do Clodovil, o De Mulher
para Mulher e o Shock, programa de música e comportamento. Na TV Globo, durante 23 anos, foi editor
especial de arte, cultura e comportamento do FANTÁSTICO. Na Globo News, dirigiu série sobre dança
contemporânea chamada “Corpos”. Dirigiu os telefilmes documentários “35/20: Do pânico à esperança” (2016),
recebeu Award of Excellence no Awareness Film Festival em Los Angeles (2017), foi selecionado para o Docs
Without Borders Film Festival e recebeu o prêmio de Melhor Documentário da América Latina e Caribe na seleção
do Concurso Periodismo de Investigación (México, 2018). Ainda para a GloboNews, dirigiu os documentários
“Epidemia Silenciosa” (2017) e “Novos Velhos” (2017). Atualmente, dentre outros projetos, dirige o longa
metragem documental para cinema sobre a vida de Samuel Wainer e do seu jornal Última Hora.

-6*4"#3".0
LUIS ABRAMO CAMPOS é formado em designer pelo curso de Desenho Industrial da Escola de Belas Artes
da UFRJ. Iniciou sua carreira no cinema como assistente de Mário Carneiro no filme “O Mágico e o
Delegado”, em 1983. Desde então, realizou fotografia de mais de 30 filmes de longa metragem documentais
como “Timor Lorosae” (Lucélia Santos, 2001), “Olho Nú” (Joel Pizzini, 2014), “Palavra (en)Cantada” (Helena
Solberg, 2008) e “Betinho - A Esperança Equilibrista” (Victor Lopes, 2015) e de ficção: “Pequeno Dicionário
Amoroso 2” (Sandra Werneck 2015), “Luneta do Tempo” (Alceu Valença 2016), “Proibido Proibir” (Jorge
Durán, 2007), dentre outros. Recebeu prêmio de melhor fotografia no Festival de Cinema de Recife em 2014
com o filme de longa metragem “Romance Policial” (Jorge Durán, 2004); de melhor Fotografia no Festival de
Cinema de Gramado em 2010 com o filme de longa metragem “Não se pode Viver sem Amor”; melhor
Fotografia de Longa metragem com o Filme “Fronteiras” no Festival do Paraná de Cinema Latino e Brasileiro,
entre outros. Por sua visão diferenciada da fotografia, é considerado um dos mais conceituados fotógrafos da
nova geração pós-retomada. Como roteirista, contribui no projeto de desenvolvimento de roteiro de Longa
Metragem de Ficção “Rio Luanda” premiado pelo Edital da RioFilme (2014) ao lado de Pedro Rossi, com
colaboração de Gustavo Melo e Jorge Durán e do roteiro do filme “Rio da Dúvida”, dirigido por Joel Pizzini.
Como diretor, realizou a série “Gente Awá” (Mariana Fagundes e Luis Abramo, 2015) e o documentário
“Korubo – uma etnia entre Fronteiras” (Mariana Fagundes, Luis Abramo e Ernesto Solis, 2013).
PRODUTORA
-6#"'*-.&4
'V O E B E B F N     B - V C B 'J M N F T Ï Q S P E V U P S B B V E J P W J T V B M E J S J H J E B Q P S 
-VJT "CSBNP  %JSFUPS EF 'PUPHSBöB  1SPEVUPS F %JSFUPS
$JOFNBUPHSÈöDP RVF USBCBMIB IÈ NBJT EF  BOPT OB JOEÞTUSJB
BVEJPWJTVBM %FOUSF BT QSPEVÎÜFT NBJT SFDFOUFT EB -VCB  FTUÍP P
MPOHB EPDVNFOUÈSJP 1&%3" %0 ."-  EF /ÞCJB 4BOUBOB 
 F B
T Ï S J F  E P D V N F O U B M  ( & / 5 &  "8«     
 E J S J H J E B  Q P S  - V J T  " C S B N P  F 
. B S J B O B  'B H V O E F T
"UVBMNFOUF  QSFQBSB P MBOÎBNFOUP EP MPOHB EPDVNFOUÈSJP "#3*/%0
0 " 3 . « 3 * 0 E J S J H J E P Q P S % B S J P . F O F [ F T F - V J T " C S B N P F S F B M J [ B E P F N 
D P Q S P E V Î Í P  D P N  B  ( M P C P  ' J M N F T  ( M P C P / F X T  F  P  $ B O B M  # S B T J M  5 B N C Ï N 
FTUÈöOBMJ[BOEPPMPOHBEPDVNFOUBM."/%"%0 EF+PÍP1BVMP3FZTF
#SFOEB .FMP .PSBFT F EFTFOWPMWF  EFOUSF PVUSPT QSPKFUPT  P
EPDVNFOUÈSJP $0-$)" %& .&.»3*"4  öMNF DPN EJSFÎÍP EF 3PCFS UB
"SBOUFT TFMFDJPOBEPQBSBP-BCPSBUØSJP%PD*NQBDUP
COPRODUÇÃO
(-0#0'*-.&4&(-0#0/&84
" BTTPDJBÎÍP FOUSF B (MPCP/FXT F B (MPCP 'JMNFT UFN FOUSF TFVT QSJODJQBJT PCKFUJWPT GPSNBS QMBUFJBT QBSB P
EPDVNFOUÈSJPF FNDPOTFRVÐODJB BNQMJBSPDPOTVNPEFTTFTöMNFTOBTTBMBTEFDJOFNB"QBSDFSJBUFNDPOUSJCVÓEP
QBSB VN JNQPSUBOUF FTUÓNVMP BP EPDVNFOUÈSJP OP #SBTJM  POEF P HÐOFSP BJOEB UFN QPVDB WJTJCJMJEBEF RVBOEP
DPNQBSBEP BPT EFNBJT QBÓTFT " JOJDJBUJWB WJTB P GPSUBMFDJNFOUP F B QSPNPÎÍP EFOUSP EP NFSDBEP BVEJPWJTVBM
CSBTJMFJSP BUSBWÏTEBDPQSPEVÎÍPFEBFYJCJÎÍPEFTTFTMPOHBT
0QSPKFUPDPNQMFUBRVBUSPBOPTFNFBQBSDFSJBFTUJNVMBBDSJBÎÍPEFMPOHBTNFUSBHFOTRVF BQØTBFYJCJÎÍPOBT
TBMBTEFDJOFNB WÍPBPBSOBFNJTTPSB"PMPOHPEFTTFQFSÓPEP PTöMNFTGPSBNWJTUPTQPSNBJTEFTFJTNJMIÜFTEF
QFTTPBTOPDBOBMQPSBTTJOBUVSBFPBMDBODFNÏEJPEBTQSPEVÎÜFTGPJEFNJMUFMFTQFDUBEPSFTQPSFYJCJÎÍP
'PSBNMBOÎBEPTöMNFTDPNP#SBTJM%/"«GSJDB $JEBEFT'BOUBTNBT WFODFEPSEP'FTUJWBM²5VEP7FSEBEF 4MBN
7P[EF-FWBOUFF1JUBOHB QSFNJBEPTSFTQFDUJWBNFOUFOPT'FTUJWBJTEP3JPFEF5JSBEFOUFTFN F"$PSSJEBEP
%PQJOHBUÏPNPNFOUP PöMNFNBJTWJTUPOBGBJYBEB(MPCP/FXT
0VUSPTEFTUBRVFTGPSBNPMPOHBDPMFUJWPY$IJDPo07FMIPF4VB(FOUF TPCSFDPNVOJEBEFTCBOIBEBTQFMP3JP4ÍP
'SBODJTDP TFMFDJPOBEPQBSBRVBUSPGFTUJWBJTJOUFSOBDJPOBJTOB'SBOÎB5JN-PQFT)JTUØSJBTEF"SDBOKP TPCSFBUSBKFUØSJB
EP KPSOBMJTUB NPSUP FN  #FUJOIP  " &TQFSBOÎB &RVJMJCSJTUB  RVF OBSSB B WJEB EP TPDJØMPHP )FSCFSU EF 4PV[B 
.FOJOP RVFBDPNQBOIBBJOWFTUJHBÎÍPEPIJTUPSJBEPS4JEOFZ"HVJMBSBQBSUJSEBEFTDPCFSUBEFUJKPMPTNBSDBEPT
DPNTVÈTUJDBTOB[JTUBTFNVNBGB[FOEBOPJOUFSJPSEF4ÍP1BVMP BNCPTWFODFEPSFTEP(SBOEF1SÐNJPEP$JOFNB
#SBTJMFJSPFNF SFTQFDUJWBNFOUF4FUFOUB EF&NÓMJB4JMWFJSB TPCSFBNJMJUÉODJBQPMÓUJDBOPTBOPT RVF
SFDFCFVEPJTQSÐNJPTOP'FTUJWBM"SVBOEB 1BSBÓCB
JODMVJOEPPEF.FMIPS'JMNFQFMPKÞSJQPQVMBSFPQSFNJBEP
SF
.FVOPNFÏ+BDRVF EF"OHFMB;PÏ RVFFOGPDBBEJWFSTJEBEFTFYVBMBQBSUJSEBFYQFSJÐODJBEBUSBOTFYVBM+BDRVFMJOF
3PDIB$PSUÐT FMFJUPP.FMIPS-POHB/BDJPOBMQFMPKÞSJEP3JP'FTUJWBMEF(ÐOFSP4FYVBMJEBEFOP$JOFNB
&OUSFF TFSÍPNBJTEFöMNFTFNQSPEVÎÍP FOWPMWFOEPNBJTEFQSPEVUPSBTEFEJGFSFOUFTSFHJÜFTEP
QBÓT BKVEBOEPBGPNFOUBSPNFSDBEP
COPRODUÇÃO
$"/"-#3"4*-
0 DJOFNB CSBTJMFJSP FTUÈ OP %/" EP $BOBM #SBTJM F
M J E F S B B H S B E F E F F Y J C J Î Í P D P N ö M N F T E F D V S U B F M P O H B 
NFUSBHFN RVF WÍP EB öDÎÍP BP EPDVNFOUÈSJP 
Q B T T B O E P U B N C Ï N Q F M B T B O J N B Î Ü F T  % F T E F T V B D S J B Î Í P 
F N     P $ B O B M # S B T J M K È F Y J C J V N B J T E F      D V S U B T 
NÏEJBTFMPOHBTNFUSBHFOTEFöDÎÍP EPDVNFOUÈSJPT 
BMÏN EF NPTUSBT FTQFDJBJT EFEJDBEBT B DJOFBTUBT EF
UPEPT PT UFNQPT &OUSF öMNFT JOÏEJUPT  FYDMVTJWPT F
SBSJEBEFT EB TÏUJNB BSUF  P DJOFNB PDVQB  EB
HSBEF  BCSJOEP FTQBÎP UBOUP QBSB PT DMÈTTJDPT EP
D J O F N B O B D J P O B M DP N P Q B SB P T ö M N F T E B O PWB T B G SB  0 
$BOBM #SBTJM EFTQPOUB DPNP P NBJPS DPQSPEVUPS EF
öMNFTOBDJPOBJTEP#SBTJM
DISTRIBUIÇÃO
&-0$0.1"/:
"&MP$PNQBOZÏVNBFNQSFTBFTQFDJBMJ[BEBFNQSPEVÎÍP
F  E J T U S J C V J Î Í P  B V E J P W J T V B M  G V O E B E B  Q P S  3 V C F O  'F òF S 
'MBWJB'FòFSF4BCSJOB/VEFMJNBO/PNFSDBEPIÈBOPT 
DPOUBDPNVNBFTUSVUVSBDPNQMFUBEFEFTFOWPMWJNFOUPEF
DPOUFÞEP  DVSBEPSJB  QMBOFKBNFOUP EF EJTUSJCVJÎÍP F
WFOEBTOBDJPOBJTFJOUFSOBDJPOBJT4ÍPNBJTEFUÓUVMPT
F N  T F V  M J O F V Q  F O U S F  F M F T  i 0  . F O J O P  F  P  . V O E P w  i 4  0  4  
. V M I F S F T  " P  . B S   w  F  P  E P D V N F O U È S J P  i & T Q B Î P  " M Ï N  
. B S J O B  " C S B N P W J D  F  P  # S B T J M w  B M Ï N  E F  U Ó U V M P T  E F 
JNQPS UBOUFT QSPEVUPSBT CSBTJMFJSBT  DPNP 35 'FBUVSFT 
1BSBOPJE F "OBOÍ " &MP $PNQBOZ UFN FOUSF TFVT
QSJODJQBJTPCKFUJWPTDPOFDUBSQSPEVÎÜFTCSBTJMFJSBTDPNP
NFSDBEP JOUFSOBDJPOBM F EFTFOWPMWFS OPWPT NPEFMPT EF
OFHØDJPT DPNPP4FMP&-"4F1SPKFUBËT QBSDFSJBDPNP
$JOFNBSL
DISTRIBUIÇÃO
40#3&0130+&5"®4
1S P K F U B  Ë T    Ï  V N B  J O J D J B U J W B  E B  $ J O F N B S L  F  & M P  $ P N Q B O Z  R V F  B C S F 
V N B  O P W B  K B O F M B  Q B S B  P  D J O F N B  C S B T J M F J S P  0 T  ö M N F T  Q B S U J D J Q B O U F T 
TÍP EF EJWFSTPT HÐOFSPT  WJOEPT EF OPS UF B TVM EP #SBTJM  EJSJHJEPT
QPS IPNFOT F NVMIFSFT DPOTBHSBEPT PV JOJDJBOUFT  F HBOIBN
TFTTÜFTEFQSÏ  FTUSFJBEFTFHVOEBBTFYUBGFJSB ËTI DPNQSFÎPT
FTQFDJBJTEF3FFYJCJÎÍPTJNVMUÉOFBFNTBMBTEFDJOFNBFN
   D J E B E F T  E P  # S B T J M  4 Í P  1B V M P  4 I P Q Q J O H T  & M E P S B E P  F  4 B O U B  $ S V [

3JP EF +BOFJSP %PXOUPXO
 "SBDBKV 4IPQQJOH +BSEJOT
 #FMP
) P S J [ P O U F  1È U J P  4 B W B T T J
 # S B T Ó M J B  1J F S   
 $ B N Q J O B T  * H V B U F N J

$BNQP (SBOEF 4IPQQJOH $BNQP (SBOEF
 $VJBCÈ 4IPQQJOH
(PJBCFJSBT
 $VSJUJCB 4IPQQJOH .JMMFS
 (PJÉOJB 4IPQQJOH
'M B N C P Z B O U
 - P O E S J O B  # P V M F W B S E  - P O E S J O B
 / B U B M  . J E X B Z  . B M M

1P S U P  " M F H S F  # B S S B  4 V M
 3 F D J G F  3 J P N B S
 3 J C F J S Í P  1S F U P  / P W P 
4 I P Q Q J O H
 4 B M W B E P S  4 B M W B E P S  4 I P Q Q J O H
 4 B O U P T  1S B J B N B S
 4 Í P 
+ P T Ï  E P T  $ B N Q P T  $ P M J O B T
 F 7J U Ø S J B  4 I P Q Q J O H 7J U Ø S J B

FICHA TÉCNICA RESUMIDA

REDES SOCIAIS FOTOS DE DIVULGAÇÃO 


facebook.com/filmeabrindooarmario bit.ly/aoafotosdedivulgacao

CONTATOS

Anda mungkin juga menyukai