Anda di halaman 1dari 55

Equilíbrio e análise estrutural

Forças atuantes
Forças atuantes
Direção
• Horizontal
• Vertical
• Diagonal
Forças atuantes
Direção
• Horizontal
• Vertical
• Diagonal

Sentido
• Esquerda-direita ou
direita-esquerda (horizontal)
• Cima-baixo ou
baixo-cima (vertical)
Forças atuantes
Direção
• Horizontal
• Vertical
• Diagonal

Sentido
• Esquerda-direita ou
direita-esquerda (horizontal)
• Cima-baixo ou
baixo-cima (vertical)

Intensidade
• Kgf ou tf
• N ou kN (1kN = 100 kgf)
Forças atuantes
Direção Distribuição
• Horizontal • Forças superficiais
• Vertical • Forças lineares
• Diagonal • Forças pontuais

Sentido
• Esquerda-direita ou
direita-esquerda (horizontal)
• Cima-baixo ou
baixo-cima (vertical)

Intensidade
• Kgf ou tf
• N ou kN (1kN = 100 kgf)
Forças atuantes
Direção Distribuição
• Horizontal • Forças superficiais
• Vertical • Forças lineares
• Diagonal • Forças pontuais

Sentido Forças externas: cargas


• Esquerda-direita ou • Cargas permanentes (peso)
direita-esquerda (horizontal) • Cargas acidentais (usos, incidentes)
• Cima-baixo ou
baixo-cima (vertical)

Intensidade
• Kgf ou tf
• N ou kN (1kN = 100 kgf)
Forças atuantes
Direção Distribuição
• Horizontal • Forças superficiais
• Vertical • Forças lineares
• Diagonal • Forças pontuais

Sentido Forças externas: cargas


• Esquerda-direita ou • Cargas permanentes (peso)
direita-esquerda (horizontal) • Cargas acidentais (usos, incidentes)
• Cima-baixo ou
baixo-cima (vertical)
Forças internas: tensões
Intensidade
• Kgf ou tf
• N ou kN (1kN = 100 kgf)
Forças atuantes
Forças internas: tensões
Tensão normal
Perpendicular ao plano resistente (seção estrutural)
Forças atuantes
Forças internas: tensões
Tensão de cisalhamento
Paralela (ou tangencial) ao plano resistente (seção estrutural)
Forças atuantes
Deformação
Todo material submetido a tensões sofre
deformações (deslocamento das moléculas).

A tensão não pode ser observada. A deformação pode.


Equilíbrio
Em construção civil (arquitetura e engenharia), o que define as estruturas é a
existência do equilíbrio estático.

• Equilíbrio estático externo


• Sistema isostático ou hiperestático (sem possibilidade de movimentos)
• Sistema hipostático não serve (há possibilidade de movimentos)
• Resolvido pelos vínculos e, conseqüentemente, pelo modo como os
elementos estruturais são conectados
Equilíbrio
estático
externo
Equilíbrio
Em construção civil (arquitetura e engenharia), o que define as estruturas é a
existência do equilíbrio estático.

• Equilíbrio estático interno


• Seções compatíveis com as tensões
• Se a estrutura está em equilíbrio estático pleno, ela como um todo não
se move (equilíbrio externo) e cada uma de suas partes (componentes
e seções) também não se move (equilíbrio interno)
• Ruptura = perda do equilíbrio interno (seções incompatíveis com as
tensões existentes)
Equilíbrio
Equilíbrio estático interno
• Tração simples ou tração axial
Equilíbrio
Equilíbrio estático interno
• Compressão
• Flambagem
Equilíbrio
Equilíbrio estático interno
• Compressão
• Flambagem
Equilíbrio
Equilíbrio estático interno
• Força cortante
Equilíbrio
Equilíbrio estático interno
• Momento fletor (flexão)
Equilíbrio
Equilíbrio estático interno
• Momento torçor (torção)
Equilíbrio
• Forças externas (cargas e reações dos vínculos, esforços externos ativos e
reativos) geram forças internas (tensões, esforços internos reativos)
• Esforços internos ativos vs esforços internos reativos → resistência
• Esforços internos:
1. tração simples
2. compressão simples
3. força cortante
4. momento fletor
5. momento torçor

• Repetindo: em construção civil (arquitetura e engenharia), o que define as


estruturas é a existência do equilíbrio estático.
• O equilíbrio estático é (e precisa ser) ao mesmo tempo externo e interno.
Distribuição de cargas na seção
Tração simples (axial)
• Tensões uniformes na seção da barra
• Quantidade de material determina a resistência
• Distribuição do material na seção não influencia a resistência
Distribuição de cargas na seção
Compressão simples (axial)
• Tensões uniformes na seção da barra
• Flambagem antes da ruptura
• Distribuição do material na seção influencia a resistência: quanto mais longe
do centro de gravidade da seção, maior a resistência
• Evitar seções cujo material se concentre perto do centro de gravidade
(economia)
• Seções circulares ocupam menos espaço e têm mesma resistência à
flambagem em qualquer direção
Distribuição de cargas na seção
Flexão (momento fletor)
• Tração e compressão ao mesmo tempo
• Tensões não se distribuem de maneira uniforme ao longo da seção
• Massas maiores longe do centro de gravidade e menores nas suas
proximidades.
Hierarquia dos esforços
• Flambagem e flexão exigem material distante do centro de gravidade da
seção
• Flexão exige mais material e com melhor qualidade
• Tração simples é o esforço que exige menos material
• Compressão simples exige pouco material, mas mais do que a tração por
causa da possibilidade de flambagem
• Escolher estruturas onde predominam tração e compressão: cabos, arcos,
treliças planas e espaciais.
• Critério econômico vs. critérios arquitetônicos (forma, função, plástica etc.)
Análise estrutural
Análise estrutural
FLEXÃO

TRAÇÃO
TRAÇÃO

COMPRESSÃO
FLEXÃO
FLEXÃO
Análise estrutural

Viga vagão
Análise estrutural

Viga vagão
Análise estrutural

Viga vagão

FLEXÃO
Análise estrutural

Casa Hamaca, Paraguai


Análise estrutural
Análise estrutural
Análise estrutural
Análise estrutural
Análise estrutural
Análise estrutural
Análise estrutural
Análise estrutural
Análise estrutural
Aeroporto de Washington, Eero Saarinen
Análise estrutural
Aeroporto de Washington, Eero Saarinen
Análise estrutural
Aeroporto de Washington, Eero Saarinen

TRAÇÃO
FLEXO-COMPRESSÃO
Análise estrutural
Aeroporto de Washington, Eero Saarinen

TRAÇÃO
FLEXO-COMPRESSÃO

FLEXÃO

COMPRESSÃO
Análise estrutural

Centro Georges Pompidou


Renzo Piano e Norman Foster
Análise estrutural
Análise estrutural
Análise estrutural
Análise estrutural
Análise estrutural
TRAÇÃO

TRAÇÃO
FLEXO-COMPRESSÃO
Trabalho 1 / Análise estrutural
Analisar obra de arquitetura com base em seus aspectos estruturais e
construtivos. O trabalho deve conter explicações acerca de
• Dados de localização e fotos da obra (contexto / ficha técnica)
• Tipo de Estrutura utilizada / Sistema estrutural
• Critérios para concepção estrutural (morfogênese) e projeto
• Estabilidade estrutural
• Sistema e processo construtivo
• Relevância da obra (além da estrutural: tecnológica, ambiental, social
etc.)

Instrumentos:
• Fotos (dados gerais)
• Desenhos à mão livre (croquis)
• Textos e legendas sempre como complemento das fotos e dos desenhos
Trabalho 1 / Análise estrutural
• Trabalho em duplas ou trios Arquitetos com obras notáveis sob o
• Entrega no dia 19/4 quinta ponto de vista estrutural
• Orientação no dia 12/4 • Rafael Viñoly
• Apresentação gráfica formato A3 • Buckminster Füller
1. Capa • Felix Candela
2. Apresentação resumida do • Pier Luigi Nervi
arquiteto e da obra escolhida • Santiago Calatrava
3. Análise gráfica estrutural e • Horst Berger, Frei Otto
construtiva • Álvaro Siza
i. Análise de forças • Eero Saarinen
ii. Elementos estruturais • Fumihiko Maki, Kenzo Tange
iii. Materiais estruturais • Paulo Mendes da Rocha, Oscar
iv. Detalhes construtivos e Niemeyer, Marcos Acayaba, João
estruturais Filgueiras Lima

REFERÊNCIAS SISTEMAS ESTRUTURAIS ILUSTRADOS / SISTEMAS ESTRUTURAIS


OBRIGATÓRIAS BUILDING STRUCTURES ILLUSTRATED Heino ENGEL
Francis CHING, Barry ONOUYE e Douglas
ZUBERBUHLE

Anda mungkin juga menyukai