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POLIFARMÁCIA

Conceito: Utiliza mais do que um número de fármacos ( > 5 fármacos), em termos qualitativos
fármacos inadequados ou sem indicação clínica. A concepção qualitativa é mais bem aceita.
Dois padrões de polimedicados: Pacientes com unica enfermidade que necessita de múltiplos
medicamentos (esquizofrenia) ou múltiplas comorbidades.
Fatores de Risco: aumenta conforme a idade, a melhoria das condições socioeconômicas, a piora
do estado de saúde, consumo de fármacos específicos (ansioliticos, sedativos, antidepressivos,
analgésicos, inibidores de plaquetas ou espasmolíticos), ter 3 ou mais doenças crônicas, fatores
psicológicos ( depressão, percepção negativa sobre o processo de saúde) gênero feminino, a baixa
escolaridade e o maior contato com o sistema de saúde
Consequências
Consequências clínicas: ↓ adesão ao tratamento, efeitos adversos, interações, risco de
hospitalização, ↑quedas, ↓ funcionalidade física, aumento da morbidade. Consequências do
aumento da mortalidade: Responsabilidade civil e penal.
Consequências éticas: Deterioração da relação clinica, perda da confiança na assistência à saúde.
Consequências econômicas: Gastos farmacêuticos, exames diagnósticos, produtividade
perdodida pelos medicamentos, dano moral.
Ações para combater: Educação e formação dos profissionais, utilização de sistema
computadorizados na ajuda da tomada de decisões, intervenções baseadas na revisão
farmacoterapêutica, intervenções multiprofissionais.
Apresentação de casos em pequenos grupos e a combinação de entrega de folhetos, reuniões com
especialistas e realização de encontros periódicos parecem ser efetivas na redução da
polifarmácia.
Um cuidado para se ter é levar em conta variáveis focadas na pessoa e em seu contexto
sociofamiliar e não apenas no reducionismo biomédico.
Desprecrição: Os fatores condicionantes para que a depreciação possa ser realizada de forma
segura e aceita são a disponibilidade de evidências científicas (balanço de benefícios/riscos), a
funcionalidade física e social, a qualidade de vida, as comorbidades e preferências da pessoa, os
fatores farmacológicos dos medicamentos (farmacodinâmica e farmacocinética, indicações e
contraindicações, interações) e os fatores não farmacológicos (contexto social e familiar, aspectos
psicológicos, funcionamento do sistema de saúde, expectativas, relação médico-paciente
Fases da Desprecrição
Revisar
- Fazer lista completa de medicamentos.
- Considerar o estado físico e aspectos da pessoa e de seu contexto sociofamiliar.
Analisar
- Avaliar a adesão, as interações e os efeitos adversos.
- Considerar metas da atenção, objetivos do tratamento, expectativa de vida e tempo até o
benefício.
Agir
- Começar por fármacos inadequados, que causam dano ou não são usados.
- Passar do cenário preventivo ou modificador de doença para paliativo ou sintomático.
Ajustar
- Considerar expectativas, crenças, preferências.
- Adaptar o ritmo às possibilidades reais.
Monitorar
- Ressaltar os resultados, considerar a aderência à prescrição, dar apoio.
- Detectar o reaparecimento de sintomas ou o agravamento da doença de base
Estratégias para a desprecrição: Há duas estratégias diferentes.
A do tipo "poda" trataria de reconsiderar em uma pessoa real seu regime terapêutico,
suspendendo o desnecessário e acrescentando o necessário de forma individualizada, conforme o
estado de saúde do indivíduo e sua expectativa de vida
O outro modelo de desprescrição poderia ser chamado de "corte seletivo". Tratar-se-ia
de, uma vez reconhecido que um determinado fármaco é inapropriado para uso em uma população
concreta, revisar um a um todos esses indivíduos para identificar aqueles que usam o
medicamento e agir em seguida
PRESCRIÇÃO MÉDICA
Dados Essenciais:
1. Cabeçalho – impresso que inclui nome e endereço do profissional ou da instituição onde
trabalha (clínica ou hospital); registro profissional e número de cadastro de pessoa física ou
jurídica, podendo conter, ainda, a especialidade do profissional
2. Superinscrição – constituída por nome e endereço do paciente, idade, quando pertinente, e sem
obrigatoriedade do símbolo RX, que significa: “receba”; por vezes, esse último é omitido, e, em
seu lugar, se escreve: “uso interno” ou “uso externo”, correspondentes ao emprego de
medicamentos por vias enterais ou parenterais, respectivamente.
3. Inscrição – compreende o nome do fármaco, a forma farmacêutica e sua concentração.
4. Subscrição – designa a quantidade total a ser fornecida; para fármacos de uso controlado, essa
quantidade deve ser expressa em algarismos arábicos, escritos por extenso, entre parênteses.
5. Adscrição – é composta pelas orientações do profissional para o paciente.
6. Data e assinatura.
A Notificação de Receita é o documento que acompanhado de receita autoriza a dispensação de
medicamentos a base de substâncias constantes das listas "A1" e "A2" (entorpecentes), "A3",
"B1" e "B2" (psicotrópicas), "C2" (retinóicas para uso sistêmico) e "C3" (imunossupressoras),
deste Regulamento Técnico e de suas atualizações.
A Notificação de Receita deverá estar preenchida de forma legível, sendo a quantidade em
algarismos arábicos e por extenso, sem emenda ou rasura.
A farmácia ou drogaria somente poderá aviar ou dispensar quando todos os itens da receita e da
respectiva Notificação de Receita estiverem devidamente preenchidos
A Notificação de Receita será retida pela farmácia ou drogaria e a receita devolvida ao paciente
devidamente carimbada, como comprovante do aviamento ou da dispensação.
A1 – Substâncias Entorpecentes- Petidina (Dolantina)
A2 – Substâncias Entorpecentes (uso em concetrações especiais) Tramadol
A3 – Substâncias Psicotrópicas: Metilfenidato (Ritalina)
B1 – Substâncias Psicotrópicas: Diazepam, Clonazepam, Nitrazepam.
B2 – Substâncias Psicotrópicas e Anorexígenas: Anfepramona, Fenpropex, Sibutramina.
C1 – Substâncias Sujeitas a Controle Especial: Acido Valpróico, Amtriptilina, Biperideno,
Carbamazepina, Carbonato de lítio, Clorpromazina, Fenitoína, Fenobarbital, Fluoxetina,
Haloperidol, Imipramina, Notriptilina, Sertralina.
C2 – Substâncias Retinoicas : Isotretinoína (Roacutan), Tetinoína
C3 – Substâncias Imunossupressoras (talidomida)
C4 – Substâncias Anti-Retrovirais (Ritonavir, Zidovudina)
C5 – Substâncias Anabolizantes: Diidropeiantrosterona (DHEA)
D1 – Substâncias Precursoras de Entorpecentes e Psicotrópicos

Tipo de Notificação Notificação Notificação de Especial de Notificação de


de Receita Receita B1 e Controle especial Receita
A1, A2 e A3 B2 C1 Retinóides C2
Cor da Amarela Azul 30 dias Branca (2 vias)
Receita/Notificação
Vencimento da 30 dias 30 dias 30 dias 30 dias
Receita ( a partir da
data de emissão)
Número de 1 1 Máximo 3 1
Medicamentos por
prescrição
Quantidadde de Para no Para no Para no máximo Para no
Medicamentos com máximo 30 máximo 60 60 dias (exceto máximo 30
base na posologia dias dias (exceto antiparkinsonianos dias
(tratamento) anorexígenos anticonvulsivantes
para no no máximo 180
máximo dias)
30dias.
Medicamento 5 ampolas 5 ampolas 5 ampolas 5 ampolas
Injetável
Dizeres na “ Venda sob “ Venda sob “ Venda sob “Venda sob
Embalagem prescrição Prescrição Prescrição médica. prescrição
médica. ” médica.” O “Só pode ser médica.”
Atenção abuso deste vendido com Atenção: Risco
pode causar medicamento retenção de para mulheres
dependência pode causar receita.” grávias; causa
física ou dependência graves
psíquica. defeitos...
Cor da Taja Preta Preta Vermelha Vermelha
Abrangênia Em todo Estado Em todo território Estado
Território Nacional
Nacional

A Notificação de Receita é o documento que acompanhado de receita autoriza a


dispensação de medicamentos a base de substâncias constantes das listas "A1" e "A2"
(entorpecentes), "A3", "B1" e "B2" (psicotrópicas), "C2" (retinóicas para uso sistêmico) e "C3"
(imunossupressoras), deste Regulamento Técnico e de suas atualizações.
A Notificação de Receita deverá estar preenchida de forma legível, sendo a quantidade em
algarismos arábicos e por extenso, sem emenda ou rasura.
A farmácia ou drogaria somente poderá aviar ou dispensar quando todos os itens da receita e da
respectiva Notificação de Receita estiverem devidamente preenchidos
A Notificação de Receita será retida pela farmácia ou drogaria e a receita devolvida ao paciente
devidamente carimbada, como comprovante do aviamento ou da dispensação.

Antimicrobianos – a RDC 44/2010, da Anvisa, regulamenta a prescrição de 93


antimicrobianos. As receitas terão validade de dez dias a partir de sua emissão e deverão ser
prescritas em formulários (receita de controle especial ou comum, em duas vias) que contenham,
pelo menos, as seguintes informações

Em caso de emergência poderá ser aviada ou dispensada a receita de controle especial,


em papel não privativo do profissional ou da instituição, devendo conter, obrigatoriamente, o
diagnóstico ou a CID, a justificativa do caráter emergencial do atendimento, data, inscrição no
conselho regional e assinatura devidamente identificada. Não esquecer de coletar a assinatura do
paciente ou representante legal na justificativa, autorizando-o a liberar o diagnóstico

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HIPERTENSÃO
Definição
Consultório ≥ 140x90
MRPA ≥ 135x85
MAPA
Vigilia≥ 135x85
Sono ≥ 120x70
Média nas 24h ≥130x80
Indicações de MRPA: Suspeita de Hipertensão do Jaleco Branco, de hipertensão
mascarada, de HA resistente, de Efeito Jaleco Branco, variação nas medidas nas
consultas, hipotensão postural.
Indicações de MAPA: Discordância PA medida no consultório e em casa. Avaliação do
descenso norturno da PA, avaliação da variabilidade da PA.
SEMPRE QUE POSSIVEL O DIAGNÓSTICO DE HÁ DEVERÁ SER CONFIMADO
POR MEIO DE MRPA OU MAPA.
≥ 180x110 ou ≥ 140x90 na vigência de risco cardiovascular: diagnóstico na consulta
≥ 140x90 na vigência de risco cardiovascular médio ou baixo: Rever PA no consultório
(2° consulta) ou fazer mapa.
Avaliação Clínica e Laboratorial
Objetivos: (1) Identificar outros fatores de risco cardiovascular (2) Pesquisar LOAs (3)
Pesquisar outras doenças associadas (3) Estratificar o risco cardiovascular (4) Avaliar
indícios de HA secundária.
Anamnese e exame físico incluir (1) IMC, (2) Indíce tornozelo-braquial, (3) fundoscopia.
Atenção para os sinais de hipertensão secundaria.
Rotina mínima de exames complementares (obrigatória): EAS; potássio plasmáticos,
glicemia de jejum e HbA1C; Creatinina plasmática e estimativa da TFG; Colesterol toral,
HDL e TG; ácido úrico plasmático.; ecg convencional.
Estratifiação do risco cardiovascular.
Estimativa do RCV diretamente relacionado à HA: toma por base níveis pressóricos,
presença de FRCV associados, LOA, DCV e/ou nefropatia.
Estimativa do RCV em 10 anos independente da presença de HA ( idade entre 30 -74
anos): avalia múltiplos FRC. Contempla as etapas
(1) Identificação de doença arterosclerotica e seus equivalentes ( Dça
aterosclerótica, aterosclerose subclínica significativa, historia de
revasc, DM 1 e 2, Dça renal crônica, Hipercolesterolemia familiar 
RISCO ALTO
(2) Calculo do Escore de Risco Global ( Tabela com vários critérios e
pontuações).
(3) Reclassificação do risco na presença de fatores agravantes:
Intermediario vira alto na presença dos seguintes fatores ( Dça
coronariana prematura em familiar de 1° grau, sd metabólica,
albuminuria >30, HVE, PCR ultrassensível>2; EMI de carótida
>1mm; Escore de cálcio coronário>100; ITB>0,9.

Classificação e Tratamento
Pré-Hipertenso (130-139 x 85-89): Tratamento não medicamentoso. Considerar
medicação se DCV estabelecido.
HA estágio 1 (140-149x 90-99): (1) Se risco cardiovascular intermediário ou
baixo tratamento não medicamentosos por 3 -6 meses respecticamente. Se não ficar
dentro da meta utilizar tratamento medicamentosa.... (2) Risco cardiovascular elevado:
tratamento imediato.
HA estágio 2 (160-179x100-109) ou Estágio 3 ( ≥180 x110): Tratamento
medicamentoso imediato e não medicamentoso associado.
HÁ sistólica dos idosos ( 60 anos) ≥ 140 mmHg tratamento medicamento. 80 anos
o limiar é ≥160.
HA sistólica isolada dos jovens tratamento só esta indicado se RCV for alto.
Metas Pressóricas.
HA estágio I e II com RCV alto (ex.Diabetico): <130 x 80 mmHg
HA estágio III, HA estágio I e II com RCV baixo e intermediário: < 140x90
mmHg
No diabético É <130x80
Tratamento não medicamentoso
Controle do Peso e da Circuferência Abdominal: IMC < 25 kg/m² até 65 anos,
IMC <27 kg/m² após os 65 anos e CA<94 homens e <80 cm em mulheres.
Dieta: DASH ( rica em frutas, hortaliças e lactínios com baixo teor de gordura,
pobre em carne vermelha, doces e bebidas adoçadas).
Consumo de Sal: Máx de 2g/dia de sódio, ou 5 g/dia.
Consumo de ácool: Máx de 1 /dose dia (14g = 150 ml de vinho, 350 ml de cerveja
e 45 ml de destilados) em mulheres e pessoas de baixo peso, e 2 doses/dia em homens.
Exercícios Físicos: Recomendações Populacional (tofos os hipeterson): fazer
pelo menos 30 min/dia de atividade aeróbica por 5-7 dias da semanas..
Outras: Cessação do tabagismo, “ respiração lenta” (reduzie FR para <6-10/mn,
durante 15-20 min/dia, por pelo menos 8 semanas, técnica por controle de estresse.
Equipe Multiprofissional: Hipertensos tratadas por equipe muiltiprossional têm
maior adesão e melhores resultados.
Tratamento medicamentoso
1° linha: reduz PA e morbimortalidade cardiovascular: Diuréticos, BCC, IECA<
BRA, BB ( primeira linha em coronariopatas e portadores de ICFER)
IECA+ BCC: Escolha
DIU+BCC: Ambos alteram metabolismo glicídico/lipídico, sua associação deve
ser cautelosa em DM e dislipidemia.
DIU como 3°droga- Potencializa efeito hipotensor.
HÁ resistente: PA acima da meta com uso de 3 drogas sendo uma delas diurtetico,
na dose máxima tolerada, espironolactona sera a 4° droga. Maior tendência a HA 2°.
DEPRESSÃO

(Alertas Vermelhos) Sintomas depressivos graves: isolamento social, grande perda de


peso; sintomas psicóticos; tentativa de suicídio ou plano de suicídio elaborado.
Suspeita de transtorno bipolar ou quando há sintomas psicóticos: Contatar a equipe de
saúde mental.

Os mais conhecidos e utilizados: ISRS e triciclos. Escolhas baseadas nas


necessidades da pessoa.
ISRS: Sertralina: Efeito mais rápido, provoca mais vertigem, náuseas e vômitos.
Paroxetina: Sedação, ganho de peso. Fluoxetina menos alterações no peso.
Tricilicos: Nortriptilina menos sedativa.
Bupropriona: Não ocasiona disfunção mas pode induzir perda de peso e insônia.

Sindrome da descontinuidade: tontura, náusea, letargia e cefaleia. Volta da sensações


inciais.

ANSIEDADE
Principal sentimento é a apreensão. Idosos mais difíceis de estabelecer
diagnostico)
Abordagem de sintomas ansiosos
Diferenciar ansiedade de inquietação/euforia/irritabilidade
Avaliar repercussão de ansiedade na vida da pessoas:causa transtorno?
Esclarecer se a ansiedade é o problema principal ou é parte do transtorno
subjacente (depressão, adiccção a drogas);
Caracterizar o transtorno de ansiedade.
Tratamento
Em relação às opções farmacológicas, os medicamentos de escolha, em geral,
constituem-se nos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), ainda que
novos fármacos venham se mostrando alternativas eficazes, como os inibidores da
recaptação de serotonina e noradrenalina (ISRSN), entre estes a venlafaxin (75-150 mg).
Paroxetina 20 mg; sertralina 50-200
Doses de Benzodiazepinicos: Lorazepam 3 -6 mg; Alprazolam 2-4 mg; Col

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