Anda di halaman 1dari 9

Jovens: Lição 13: Paulo em Roma – 22 a 29 de

Setembro 2018
escolasabatina.com.br/jovens-licao-13-paulo-em-roma-22-a-29-de-setembro-2018

22 de setembro de 2018

“Paulo, não tenha medo. É preciso que você compareça perante César” (At 27:24).

1/9
PRÉVIA DA SEMANA

O livro de Atos termina com a história da viagem de Paulo a Roma. Ele encontrou muitas
dificuldades ao longo do caminho: foi rejeitado pelos líderes judeus em Jerusalém, foi
aprisionado, sobreviveu a um naufrágio, mas em todas essas adversidades, perseverou
compartilhando o evangelho. O único lugar em que a mensagem pode ser interrompida é
no coração daqueles que a rejeitam.

LEITURA DA SEMANA

Mateus 28:18-20; Lucas 10:17-20; Atos 18:9, 10. Ellen G. White, Vidas que Falam [MD
1971], 1 de dezembro e 14 de dezembro; Atos dos Apóstolos, capítulos 42 e 43

DOMINGO, 23 DE SETEMBRO 2018 – A PERSISTENTE GRAÇA DIVINA

Muitas vezes, em nossa caminhada com Cristo, nos sentimos culpados porque não
conseguimos imitá-Lo. O sentimento de culpa é resultado da autocondenação que invade
nosso ser após cada pecado que cometemos. Esse círculo vicioso de tentar viver segundo
o modelo de Cristo, falhar e pedir perdão se repete mais do que gostaríamos. No entanto,
a graça divina é persistente! Porque “onde aumentou o pecado, transbordou a graça” (Rm
5:20).

Você não se sente agradecido por Jesus existir? Alguém que é onipresente, onisciente e
todo-poderoso Se importa conosco. Nós somos importantes para Ele! Mais que isso, Ele
anseia manter esse relacionamento conosco de maneira constante.

Paulo foi enviado como prisioneiro a Roma. Ele havia sido preso por testemunhar de
Jesus. Lucas relatou: “O Senhor Jesus apareceu a Paulo” (At 23:11). Cristo o encontrou
onde ele estava. O Salvador foi ao encontro do amado apóstolo em um dos piores lugares
em que alguém pode estar: a prisão. Apesar do fato de Paulo (anteriormente, Saulo) ter
perseguido e enviado muitos cristãos para a prisão, Cristo o perdoou. E não somente o
perdoou, mas o justificou diante do Pai, de forma que Paulo se tornou um vaso escolhido
para pregar o evangelho a todo o mundo.

O lugar mais sublime em que podemos estar é na presença de Deus, a fim de ouvir Sua
voz e conhecer Sua vontade. A oração nos eleva ao trono celestial. Isso significa que, não
importa aonde vamos ou a vida nos leve, podemos clamar ao Senhor mesmo em meio à
tempestade. “Uma violenta tempestade abateu-se sobre o mar, de forma que as ondas
inundavam o barco. Jesus, porém, dormia. Os discípulos foram acordá-​Lo, clamando:
‘Senhor, salva-nos! Vamos morrer!’” (Mt 8:24, 25).

Esse privilégio é um dom da graça divina, e Deus nos concede poder espiritual sobre o
inimigo. Quando estamos na presença do Altíssimo a angústia, a ansiedade, a incerteza, o
temor e tudo o mais se desvanece. Ele nos sustenta e livra das investidas do inimigo. A
presença de Deus nos restaura e fortalece.

Racquel M. Richards › Lawrenceville, Geórgia, EUA

Mãos à Bíblia
2/9
1. Leia Atos 27:9-12. Enquanto estavam em Bons Portos, como Paulo interveio na
história e como sua intervenção foi recebida?

As advertências de Paulo foram ignoradas, e eles decidiram navegar mais uns 65


quilômetros para o oeste, até um porto (Fenice) onde poderiam passar o inverno com
segurança. Infelizmente, com uma súbita mudança climática, eles pegaram uma
tempestade tão violenta que a tripulação não teve outra opção senão deixar o navio ser
conduzido pelo vento na direção sudoeste, para longe da terra.

2. De acordo com Atos 27:21-26, qual foi a segunda intervenção de Paulo na


história? Assinale a alternativa correta:

A. ( ) Ele fez uma oração e a tempestade cessou.


B. ( ) Ele declarou que Deus havia lhe dito que ninguém ali morreria, apenas o navio
sofreria dano.

Em palavras proféticas, Paulo relatou à tripulação uma mensagem que tinha acabado de
receber de Deus. Não havia motivo para se desesperarem nem perder a esperança. Ainda
haveria perigo e perda, mas todos sobreviveriam.

SEGUNDA-FEIRA, 24 DE SETEMBRO 2018 – MILAGRES

Esperança em meio à tempestade (At 27:9-11, 20-26). Paulo, seus companheiros de


prisão e um centurião romano viajaram a bordo de um navio para Roma. Embora nenhum
crime tivesse sido encontrado no apóstolo, ele foi enviado a Roma para ser julgado e
condenado. A única acusação contra ele foi a de proclamar o evangelho de Jesus Cristo
(At 24:25, 26; 26:31). A viagem ocorreu durante a época menos indicada do ano.*

À medida que a viagem prosseguia, os ventos se tornaram cada vez mais perigosos.
Depois de vários dias lutando contra os ventos e as ondas, eles foram forçados a aliviar a
carga do navio para continuar vivos (At 27:18, 19). Por fim, o sol e as estrelas não mais
apareceram no céu, a escuridão os cercou (v. 20) e eles perderam a esperança de sair
vivos. Mas, exatamente nesse ponto da história, Deus veio em socorro da frágil
embarcação. Ele trouxe esperança para os que estavam sem esperança.

Paulo encorajou a tripulação transmitindo a mensagem recebida por meio de um anjo do


Senhor, que lhe disse: “Paulo, não tenha medo. É preciso que você compareça perante
César; Deus, por Sua graça, deu-​lhe as vidas de todos os que estão navegando com você”
(v. 21-26). Embora, Júlio, o centurião romano, tivesse ignorado a advertência de Paulo,
Deus, por amor ao apóstolo, mostrou misericórdia para com ele e todos os homens do
navio durante a terrível tempestade.

Em meio às situações mais desesperadoras da vida, mesmo aquelas em que nós mesmos
nos colocamos, Deus nos traz conforto e esperança.

Milagres durante a viagem (At 27:30-44). Deus trouxe esperança a Paulo e à tripulação
do navio. No entanto, mesmo após Paulo assegurar-lhes que eles não iriam morrer, os
marinheiros ainda temeram pela vida (v. 33-36, 41-44). Não acreditando que fossem
sobreviver, eles idealizaram um plano para escapar do navio. Mas antes, planejaram matar
3/9
os prisioneiros para que não fugissem. Porém, o centurião não permitiu que eles
executassem o plano. Deus usou o centurião romano para salvar da morte Paulo e os
outros prisioneiros (v. 33, 34). A mensagem que Deus enviou a Paulo por meio do Seu
anjo foi de esperança e misericórdia. Pelo fato de Paulo ser obediente, sua vida foi
poupada. Esses milagres continuaram na ilha de Malta, em uma das paradas durante a
viagem. Ali, Deus lhes proporcionou segurança, alimento e abrigo (At 28:1-10). Mesmo em
meio à tumultuada viagem, o Senhor cuidou de todas as suas necessidades mostrando
que a oração de um justo pode muito em seus efeitos.

Roma (At 28:16, 30, 31). Após vários meses de viagem, Paulo finalmente chegou a Roma
(At 28:16). Ali, ele teve permissão para ficar em prisão domiciliar. Isso foi outro milagre.
Deus continuou a usá-lo para transmitir o evangelho. Paulo não podia desfrutar da
liberdade que um cidadão romano comum desfrutava. Não podia continuar viajando pelo
mundo para pregar o evangelho como havia esperado (Rm 15:24). Mas, em meio às duras
provas, o Senhor lhe mostrou misericórdia. Paulo não precisou viver numa cela durante os
dois longos anos de seu aprisionamento (At 28:30). A vida de Paulo foi milagrosamente
poupada durante a viagem porque Deus desejava usá-lo para Sua glória.

Tribulações e misericórdia divina nem sempre são distintas e separadas: Podemos


experimentá-las ao mesmo tempo. Embora Paulo tivesse sofrido as consequências de ter
ido a Jerusalém, mesmo após ter sido alertado pelos seus auxiliares, Deus teve
misericórdia com seu servo. A mesma coisa se aplica a nós, hoje. Embora Deus não anule
as consequências de nossos atos, Ele pode usar de misericórdia conosco para Sua glória,
assim como fez com Paulo.

Cristo, nossa esperança (At 28:31). Embora no ministério de Paulo nem tudo tenha
ocorrido de acordo com o plano divino, Deus nos mostra que cometer um erro não é o fim
de tudo. Conquanto tenhamos que sofrer as consequências de nossas escolhas erradas,
isso não significa que não mais seremos usados pelo Senhor. Ele pode e vai continuar a
nos usar, contanto que estejamos dispostos a realizar Sua vontade. Por meio do poder do
Espírito Santo atuando em nós, também podemos pregar o evangelho e ver milagres
acontecerem.

* Erno Gyeresi, Andrews Study Bible Commentary


(Berrien Springs, MI: Andrews Univ. Press, 2010), p. 1462.

Joy Chikwekwe › Berrien Springs, Michigan, EUA

Mãos à Bíblia
3. Leia Atos 27:30-44. Que lições podemos aprender com essa história?

No início da viagem, o centurião tratou Paulo de modo favorável, mas ele não tinha
motivos para confiar no julgamento náutico do apóstolo. Após duas semanas, no entanto,
as coisas mudaram. Paulo já havia conquistado o respeito do centurião, com sua
intervenção profética sobre o naufrágio (At 27:21-26) que se aproximava de seu
cumprimento.

4/9
Paulo exortou todos a bordo a se alimentarem, caso contrário não teriam forças para nadar
e chegar à terra firme. A Providência divina não nos isenta de fazer o que normalmente
seria nosso dever. “Ao longo dessa narrativa, mantém-se um equilíbrio entre a garantia de
Deus quanto à segurança daqueles homens e os esforços deles para assegurar que isso
acontecesse” (David J. Williams, Acts; Grand Rapids: Baker, 1990, p. 438).

TERÇA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO 2018 – PROVAÇÕES E OPORTUNIDADES

“O ancoradouro de Bons Portos não era preparado para suportar os ventos e tempestades
do inverno, e […] a cidade vizinha, por ser muito pequena, não conseguiria hospedar
trezentos marinheiros e passageiros por vários meses. Porto Fenice, que ficava apenas 54
quilômetros de distância, tinha um ancoradouro bem protegido, e era, em todos os
aspectos, um lugar mais aprazível para se passar o inverno.”1 No entanto, mal sabia o
comandante do navio que logo se arrependeria de sua decisão.

“Não tinham ainda ido muito longe, quando um vento tempestuoso, que frequentemente
soprava naquela latitude, veio com fúria impiedosa sobre eles e a embarcação. O vento
atingiu o navio e o deixou sem controle. O golpe foi tão repentino que os marinheiros não
tiveram tempo de se preparar, e só o que puderam fazer foi deixar o navio à mercê da
tempestade.”2

Paulo podia ter demonstrado contrariedade, mas, em vez disso, ofereceu ajuda e apoio.
“Naquele momento de provação, ele segurou, pela fé, o braço do poder infinito, seu
coração se firmou em Deus, e, em meio à atmosfera de melancolia que o cercava, sua
coragem e nobreza de alma brilharam com maior intensidade. Enquanto todos ao redor
esperavam rápida destruição, o apóstolo de Cristo, com serenidade e consciência
tranquila, derramava suas mais fervorosas súplicas em favor deles.”3

Ele ofereceu consolo: “‘[Eu] vos aconselho a ter bom ânimo, porque nenhuma vida se
perderá de entre vós, mas somente o navio.’ […] Com essas palavras a esperança reviveu.
Os passageiros e a tripulação saíram de sua apatia e começaram a fazer todo o possível
para salvar sua vida. Ainda havia muita coisa a ser feita. Era necessário que fizessem
todos os esforços que estavam em seu poder para evitar a destruição; pois Deus só ajuda
aqueles que se ajudam.”4

Que testemunho! Paulo permaneceu confiante no poder divino durante a provação. Todos
se salvaram e chegaram em segurança à terra seca (At 27:44). A provação se transformou
em testemunho para honra e glória de Deus.

1. Ellen G. White, Sketches from the Life of Paul, p. 264


2. Ibid.
3. Ibid., p. 266.
4. Ibid., p. 266, 267.

Nicole Hamilton › Orlando, Flórida, EUA

Mãos à Bíblia
Somente quando chegaram à costa, os sobreviventes descobriram que estavam em Malta,
uma pequena ilha no centro do Mediterrâneo, ao sul da Sicília.
5/9
4. De acordo com Atos 28:1-10, o que aconteceu com Paulo na ilha de Malta e como
Deus o usou? Assinale a alternativa correta:

A.( ) Ele foi picado por uma cobra, porém saiu ileso. Deus o usou para curar o pai de
Públio e os demais habitantes da ilha de Malta.
B.( ) Ele foi preso, porém pôde testemunhar do amor de Deus.

O povo de Malta foi muito amigável e hospitaleiro. Sua primeira ação diante da chegada
de Paulo e seu grupo foi fazer uma fogueira para aquecê-los, já que todos estavam
molhados e com frio. A temperatura em Malta nessa época do ano não ultrapassaria os 10
°C.

O incidente da cobra atraiu a atenção do povo para Paulo. Visto que Paulo não morreu, ele
foi aclamado como deus, conforme havia acontecido em Listra vários anos antes (At 14:8-
18). Embora Lucas não tenha se demorado na descrição do episódio, é seguro presumir
que Paulo aproveitou a situação para testemunhar do Deus a quem servia.

Pense Nisto
Você já passou por uma provação ou um momento difícil em que se perguntou: “Por que
Senhor?” Essa provação serviu para testemunhar? Quem foi afetado? Como?

QUARTA-FEIRA, 26 DE SETEMBRO 2018 – AMIZADE ARRISCADA

“Os registros de Atos 27 e 28 sobre a viagem de Paulo como prisioneiro a Roma, contêm
fantásticos relatos de aventuras e milagres. Nessa viagem perigosa, o apóstolo se deparou
com ventos e tempestades, ilhas remotas e naufrágio. A trama dá muitas voltas e termina
com um tipo de final feliz, quando, finalmente, eles chegam a Roma.

Embora Paulo apareça como herói dessa narrativa, não podemos nos esquecer de que ele
foi enviado nessa viagem para ser julgado e depois condenado em Roma. Ele foi o homem
que deu conselhos sábios (At 27:9-11), trouxe mensagem de conforto (v. 21-26), ajudou a
salvar muitas vidas (v. 31), atuou como líder espiritual (v. 35, 36), ficou imune ao veneno
de uma víbora (At 28:3-6) e fez muitas curas (v. 8, 9). Paulo foi o astro da história.

Mas há outro herói que ficou nos bastidores dessa fantástica história, Lucas, “o médico
amado” (Cl 4:14) e meticuloso escritor do livro de Atos. Ele e Aristarco (At 27:2)
acompanharam Paulo nessa viagem e passaram pelos mesmos perigos.

Por que Lucas? Paulo era prisioneiro, mas Lucas, não. Ele não tinha que se expor a todos
aqueles perigos desnecessários. Mas, voluntariamente, ele se dispôs a ir e quase perdeu a
vida.

Por que alguém se exporia a tais sofrimentos e dificuldades por outra pessoa? Como
médico, Lucas, deve ter ajudado Paulo a cuidar das necessidades dos passageiros e da
tripulação daquele navio. Mas Lucas fez de Paulo o herói da história. Na ilha de Malta, ao
narrar o episódio da cura do pai de Públio, que estava doente, ele exaltou Paulo. Lucas foi
um amigo leal. Jesus disse: “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida
pelos seus amigos” (Jo 15:13). Que bênção ter um amigo tão fiel!

6/9
Josephine Elia Loi › Frederick, Colorado, EUA

Mãos à Bíblia
Depois de três meses em Malta, Paulo e seus companheiros finalmente puderam continuar
a viagem (At 28:11). Eles chegaram a Putéoli (At 28:13), atualmente conhecida como
Pozzuoli, na baía de Nápoles, de onde seguiriam por terra para Roma (veja At 28:11-16).

5. De acordo com Atos 28:17-22, o que Paulo fez assim que se estabeleceu?

Embora Paulo não pudesse ir à sinagoga, a sinagoga podia ir até ele. Portanto, logo após
sua chegada, e seguindo a política de ir primeiramente aos judeus (Rm 1:16), ele convocou
os líderes judaicos locais para declarar sua inocência e explicar, como haviafeito
anteriormente, que ele não havia sido preso por nenhuma outra razão senão pela
esperança de Israel (At 23:6; 24:15; 26:6-8).

Pense Nisto
Há algum amigo seu que é mais chegado que um irmão? Você tem sido fiel em sua
amizade?

QUINTA-FEIRA, 27 DE SETEMBRO 2018 – FÉ E VISÃO

O ministério do apóstolo Paulo nos mostra como Deus pode usar uma pessoa para
alcançar Seus propósitos. Sua transformação de opressor cruel em evangelista ousado,
tornou Paulo um vaso de bênçãos para a igreja primitiva. Ele sabia que não estaria livre de
perseguição, rejeição e provação, porém, se entregou fielmente à missão que lhe foi
designada.

“O justo passa por muitas adversidades, mas o Senhor o livra de todas” (Sl 34:19). É difícil
manter a fé em meio às adversidades. Como seres humanos, nossa visão é limitada. Ter
fé não é depender de suposições cegas, mas agir com base em evidências sólidas. Como
podemos ter uma visão clara daquilo que Deus espera de nós?

1. Conheça Seu Oftalmologista. Confiar em alguém que você não conhece se chama fé
cega. Para experimentar o efeito da fé precisamos desenvolver um relacionamento com o
melhor Oftalmologista, nosso Deus. Ele prometeu que todos os que O procurarem de todo
o coração O acharão (Jr 29:13). Se seguirmos a receita prescrita em Sua Palavra
descobriremos a verdade sobre a qual podemos depositar nossa confiança.

2. Não se esqueça das bênçãos divinas. Os resultados da fé são seu maior testemunho.
Em meio às provações da vida é comum se esquecer de que Deus nos guia ao longo das
dificuldades, transforma tragédias em oportunidades e nos abençoa com saúde, familiares
e amigos. A lembrança da graça e misericórdia divinas e do perdão de Jesus nos dá
certeza de que Ele continuará nos guiando no futuro.

3. Aja com visão clara. Quando agimos em resposta ao que cremos exercemos fé. A
confiança se desenvolve ao longo de um processo. Assim como uma ocupação requer
dedicação e trabalho, a fé requer ação. A fé cristã é racional. Ela se fundamenta no
conhecimento e prática dos ensinamentos da Palavra de Deus, que é consistente e digna
de confiança.
7/9
Natalie Hamilton › Dayton, Tennessee, EUA

Mãos à Bíblia
Em um dia determinado, os judeus foram em grande número para ouvir a apresentação de
Paulo sobre o evangelho(At 28:23).

6. Leia Atos 28:24-31. Qual foi o objetivo de Paulo ao citar Isaías nesse contexto?

A citação de Isaías 6:9 e 10 descreve o que acontece quando as pessoas se recusam a


aceitar a mensagem divina.

Paulo teve que esperar dois anos para ser julgado pelo imperador. Enquanto isso, embora
restrito à sua prisão domiciliar, ele pôde compartilhar o evangelho sem restrição com
aqueles que iam até ele. A última cena de Atos enfatiza a vitória do evangelho, pois
nenhuma força judaica nem romana conseguiu interromper seu progresso.

Tendo em vista o propósito literário de Lucas, talvez o fato de que o evangelho houvesse
sido pregado até mesmo na distante cidade de Roma indicava que ele já havia alcançado
os “confins da Terra” (At 1:8).

Pense Nisto
Como Deus tem lhe ajudado a superar as provações e dificuldades em sua vida?

SEXTA-FEIRA, 28 DE SETEMBRO 2018 – VIVA COM PROPÓSITO

Realmente, admiro a fé e a coragem do apóstolo Paulo. Deus esteve com ele ao longo das
dificuldades e percalços em seu ministério. Também aprecio o grande exemplo de vida que
ele deixou como destemido arauto do evangelho. E como poderia ter medo, se foi
pessoalmente consolado por um anjo (At 27:23, 24)?

Três dias depois de sua chegada a Roma, ele reuniu os líderes judeus, e de maneira
simples e direta, declarou porque havia sido enviado a Roma como prisioneiro. Depois,
marcaram um dia para ouvir o idoso apóstolo. Paulo pregou mais uma vez com ousadia (At
28:16-29). “Bem que o Espírito Santo falou aos seus antepassados, por meio do profeta
Isaías: ‘Vá a este povo e diga: Ainda que estejam sempre ouvindo, vocês nunca
entenderão; ainda que estejam sempre vendo, jamais perceberão’” (v. 25, 26).

O que você pensaria se recebesse uma censura assim? Nosso coração realmente se
tornou insensível, e, infelizmente, parece que os pecados de complacência e apatia estão
sendo aceitos como normais na igreja.

Alguém poderia distinguir você das pessoas que ainda não aceitaram Cristo? Nos últimos
anos, meu coração tem sido impressionado com uma forte convicção de que nós, como
povo de Deus, precisamos reavivar nosso objetivo de existência. Precisamos perguntar:
“Por que estamos aqui?” Precisamos nos conscientizar de que a maioria de nós tem uma
vida muito confortável. E não somente isso, estamos gostando que seja assim!

Temos medo de sair da nossa zona de conforto, mas é saindo dela que Cristo pode fazer
Sua obra em nós e por meio de nós. A promessa está aí, mas é preciso dar um passo de
fé para vivenciá-la. Podemos escolher cumprir nosso papel neste mundo, enquanto
8/9
viajamos para a Terra Prometida.

Michelle Solheiro › Edmonton, Alberta, Canadá

Pense Nisto
O que nos tem impedido de cumprir a Grande Comissão (Mt 28:19, 20)? Você acha que
Deus está lhe pedindo que saia de sua zona de conforto e cumpra o propósito que Ele tem
para sua vida? Qual foi a principal lição que você tirou do estudo do livro de Atos?
Mãos à obra
Leia Atos 27 e 28 e reflita sobre o ministério de Paulo. Que lição você pode tirar desses
capítulos? Procure em uma concordância ou chave bíblica a palavra “medo” e o verbo
“temer”. Observe o contexto dos versos em que aparecem. Reflita sobre eles. Ouça as
músicas “Eis-me aqui”, https://www.letras.mus.br/robson-fonseca/450568/, e “Deus tem um
plano”, https://www.youtube.com/watch?v=zx7FnmDB5ls. Você está disposto a ir e servir
aonde Deus mandar? Ore para que Deus lhe mostre alguém a quem você possa
testemunhar entre seus familiares, colegas de estudo, vizinhos ou amigos.

9/9

Anda mungkin juga menyukai