JORNAL OFICIAL
Quinta-feira, 28 de junho de 2018
Série
Número 99
Sumário
VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL E SECRETARIA
REGIONAL DE EDUCAÇÃO
Portaria n.º 202/2018
Procede à nona alteração da Portaria n.º 53/2009, de 4 de junho e respetiva Declara-
ção de Retificação, de 10 de julho de 2009, que aprova o Regulamento da Ação So-
cial Educativa da Região Autónoma da Madeira.
2 28 de junho de 2018
Número 99
VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL E setembro, conjugados com o artigo 3.º, número 1, alínea b)
SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO do Decreto Regulamentar Regional n.º 20/2015/M, de 11 de
novembro, manda o Governo Regional da Madeira, através
Portaria n.º 202/2018 do Secretário Regional de Educação e da Vice-Presidência
do Governo Regional, o seguinte:
de 28 de junho
Artigo 1.º
Pela Portaria n.º 53/2009 publicada no Jornal Oficial, I sé- Objeto
rie, n.º 52, de 4 de junho de 2009, e respetiva Declaração de
Retificação publicada no Jornal Oficial, 2.º suplemento, I Os artigos, 6.º, 12.º, 15.º, 17.º, 19.º e 24.º da Portaria
série, n.º 71, de 10 de julho de 2009, foi aprovado o Regula- n.º 53/2009, de 4 de junho, na redação dada pela Portaria
mento da Ação Social Educativa da Região Autónoma da n.º 220/2017 de 28 de junho, passam a ter a seguinte redação:
Madeira.
Pela Portaria n.º 32/2010 publicada no Jornal Oficial, I «Artigo 6.º
série, n.º 44, de 31 de maio de 2010, e respetiva Declaração (….)
de Retificação publicada no Jornal Oficial, I série, n.º 75,
de 19 de agosto de 2010, foram efetuadas alterações ao 1. ..........................................................................................
Regulamento da Ação Social Educativa da Região Autó-
noma da Madeira. 2. ..........................................................................................
Pela Portaria n.º 68/2011 publicada no Jornal Oficial, I
série, n.º 71, de 28 de junho de 2011, foram efetuadas alte- 3. As falsas declarações, ou o recurso a meios fraudulentos
rações ao Regulamento da Ação Social Educativa da Regi- na comprovação das mesmas, determinam a exclusão
ão Autónoma da Madeira motivadas pelas alterações legis- imediata do apoio social à criança ou aluno, até ao final
lativas relativas ao escalonamento no processo de atribuição do ano letivo seguinte, e eventual responsabilidade cri-
do abono de família, concretizado pela Segurança Social, e minal dos encarregados de educação.
à conjuntura socioeconómica.
Pela Portaria n.º 104/2012 publicada no Jornal Oficial, 4. ..........................................................................................
suplemento, I série, n.º 105, de 6 de agosto de 2012, foi
necessário proceder a alterações ao regulamento em vigor, 5. ..........................................................................................
face ao “Programa de Ajustamento Económico e Financeiro
da Região Autónoma da Madeira” celebrado com o Gover- 6. ..........................................................................................
no da República.
Pela Portaria n.º 66/2013 publicada no Jornal Oficial, 7. ..........................................................................................
suplemento, II série, n.º 102, de 31 de julho de 2013 e em
função do processo de ajustamento económico e financeiro 8. ..........................................................................................
em decurso na Região Autónoma da Madeira considerou-se
necessário proceder a alguns acertos ao regulamento em 9. ..........................................................................................
vigor, por forma a ir de encontro às necessidades dos agre-
gados familiares. 10. ..........................................................................................
Pela Portaria n.º 150/2014 publicada no Jornal Oficial, I
série, n.º 130, de 27 de agosto de 2014 determinou-se efe- Artigo 12.º
tuar alguns ajustes em vigor, por forma a não aumentar os (….)
encargos dos agregados familiares.
Pela Portaria n.º 108/2015 publicada no Jornal Oficial, I 1. ..........................................................................................
série, n.º 96, de 6 de julho de 2015 e pela Portaria
n.º 124/2015 publicada no Jornal Oficial, I série, n.º 109, de 2. ..........................................................................................
23 de julho de 2015 reforçou-se a componente de apoio
social às famílias. 3. O valor a suportar por outros utentes externos e encarre-
Pela Portaria n.º 248/2016 publicada no Jornal Oficial, I gados de educação autorizados a utilizar os refeitórios
série, n.º 114, de 30 de junho de 2016 procedeu-se a um escolares de tipo 2, em euros, são os seguintes:
ajuste nas mensalidades das unidades de educação pré- a) ..................................................................................
escolar em escolas públicas da RAM. b) ..................................................................................
Pela Portaria n.º220/2017 publicada no Jornal Oficial, I c) ..................................................................................
série, n.º 114, de 28 de junho de 2017, procedeu-se à revi- d) ..................................................................................
são das mensalidades na valência creche a fim de promover
a frequência nas creches públicas e incentivar a natalidade, 4. O valor a suportar pelos funcionários públicos e agentes
e majorou-se os apoios a conceder na atribuição de manuais autorizados a utilizar os refeitórios escolares de tipo 2
escolares e livros de fichas em benefício dos alunos e respe- para a refeição completa, em euros, corresponde ao sub-
tivos agregados familiares. sídio de refeição.
Em virtude de ter sido considerado necessário proceder
a pequenos ajustes por forma a clarificar a interpretação da 5. (Anterior n.º 4)
norma, urge proceder à nona alteração à Portaria
n.º 53/2009 de 4 de junho de 2009 e respetiva Declaração 6. (Anterior n.º 5)
de Retificação, de 10 de Julho de 2009.
Assim ao abrigo das alíneas o) e d) respetivamente dos 7. (Anterior n.º 6)
artigos 40.º e 69.º da Lei n.º 13/91, de 5 de junho, na reda-
ção dada pela Lei n.º 130/99, de 21 de agosto, e pela Lei 8. (Anterior n.º 7)
n.º 12/2000, de 21 de junho, conjugada com o artigo 14.º e
a alínea g) do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 364/79, de 4 de 9. (Anterior n.º 8)
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9. (Revogado.) Anexo
3. ..........................................................................................
IV 207,00% 190,00% 125,00%
4. ..........................................................................................
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grados nos 1.º, 2.º e 3.º escalões de rendimentos de- 8. Em caso de dúvidas sobre a informação entregue,
terminados para efeitos de atribuição do abono de os serviços ou estabelecimentos devem desenvol-
família nos termos da legislação em vigor, ficando ver as diligências complementares que considerem
os restantes sem escalão ASE atribuído. adequadas ao apuramento da real situação socioe-
conómica do agregado familiar do aluno, cabendo
2. Para os frequentadores dos estabelecimentos de in- aos encarregados de educação, assinar um termo de
fância e crianças na educação pré-escolar, não responsabilidade, conforme o modelo constante do
abrangidas no número anterior, consideram-se os Anexo VII, no qual declaram não terem outros
quatro escalões de rendimentos determinados para meios de subsistência para além dos apresentados
efeitos de atribuição do abono de família, nos para o cálculo do escalonamento destinado à atri-
mesmos termos. buição do abono de família.
3. As falsas declarações, ou o recurso a meios fraudu- 9. As orientações para aplicação da presente regula-
lentos na comprovação das mesmas, determinam a mentação serão estabelecidas em documento aces-
exclusão do apoio social à criança ou aluno, até ao sível na página da Internet da DR.
final do ano letivo seguinte, e eventual responsabi-
lidade criminal dos encarregados de educação. 10. Os alunos dos escalões 1, 2 ou 3, do abono de fa-
mília, frequentadores dos 2.º e 3.º Ciclos do Ensino
4. Qualquer que seja a situação socioeconómica do Básico e do Ensino Secundário, com progressão no
agregado familiar, ficam no escalão máximo as cri- ano anterior, baixam um escalão por mérito, com
anças e alunos, que: efeitos para todo o ciclo de estudos seguinte, quan-
a) Não preencham o boletim respetivo ou optem do, nas provas finais de ciclo do ciclo precedente
por não usufruir dos apoios e benefícios da ASE; ou equivalentes, em Matemática e Português, te-
b) Possuindo entre 18 e 21 anos de idade, com- nham obtido:
pletos até 15 de Setembro, se encontrem a fre- a) Uma nota 5 e uma nota 4, ou superior, no 4.º
quentar pela terceira ou mais vezes, o mesmo ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico;
ano de escolaridade, salvo casos de doença ou b) Uma nota 5 e uma nota 4, ou superior, no 6.º
de motivo não imputável ao aluno, a conside- ano do 2.º Ciclo do Ensino Básico;
rar caso a caso, mediante requerimento fun- c) Uma nota 5 e uma nota 4 ou superior, no 9.º
damentado e documentado do interessado; ano do 3.º Ciclo do Ensino Básico.
c) Possuindo 21 ou mais anos de idade, comple- Artigo 7.º
tos até 15 de Setembro, frequentem o ensino Atribuição e revisão do escalão de ASE
básico, o ensino Secundário e/ou equivalentes,
em menos de três disciplinas, exceto quando, 1. Os órgãos de administração e gestão dos estabele-
tendo aproveitamento no ano anterior e por cimentos de educação e ensino, ordenarão as can-
despacho do Diretor Regional que tutela a DR didaturas apresentadas, separando-as provisoria-
e mediante requerimento fundamentado e do- mente pelos escalões apurados, até à confirmação
cumentado do interessado, se verifique a exis- das matrículas.
tência, nomeadamente, de condições socioe-
conómicas, de doença ou de deficiência que 2. A lista das crianças e alunos, integrados nos esca-
tal justifiquem. lões de capitação, é ordenada alfabeticamente e
afixada no estabelecimento respetivo, tendo os in-
5. As crianças e alunos, integrando famílias beneficiá- teressados 10 dias úteis para reclamar da decisão.
rias do rendimento social de inserção, famílias de
acolhimento ou, ainda, se colocados por ordem judi- 3. Nos casos em que o escalão seja diferente de I e
cial à guarda de terceiros ou integrados em institui- sempre que o escalão AF mude ou a situação eco-
ções de apoio, em regime de internato, são integra- nómica do agregado familiar se altere significati-
dos no escalão I, devendo, para tal, os encarregados vamente, no decurso de um ano letivo, designada-
de educação ou instituições, apresentar documentos mente em resultado de desemprego, doença, morte,
comprovativos emitidos há menos de seis meses. nascimento ou desagregação da família, pode ser
requerida a revisão do escalão de ASE, mediante
6. Têm ainda direito a beneficiar dos apoios previstos apresentação de documentação comprovativa.
na presente portaria os alunos pertencentes a agre-
gados familiares que não disponham de um título 4. Para efeitos do disposto do número anterior, compete
válido para a entrada, permanência ou residência ao órgão dirigente do estabelecimento elaborar o
em território nacional, matriculados condicional- respetivo processo e determinar, provisoriamente,
mente, desde que possam comprovar junto do res- quando se justifique, o novo escalão ASE.
petivo estabelecimento de ensino que se encontram
nas condições de serem integrados nos escalões de 5. Será disponibilizado sistema informático on-line
rendimento do abono de família a que correspon- com vista à automatização dos processos indicados
dem os escalões de apoio que conferem direito a nos pontos anteriores
esse benefício, calculado com base na capitação
dos agregados familiares, aplicando-se o modelo CAPÍTULO III
utilizado para a determinação do escalão AF, defi- APOIOS E BENEFÍCIOS DO SISTEMA DA ACÇÃO SOCIAL
nido na legislação em vigor. EDUCATIVA
aos seguintes apoios e benefícios, em regime de comparti- mentos, autorizar, excecionalmente, esse acesso,
cipação: noutras condições, aos alunos em situações de ca-
a) Refeição completa ou ligeira; rência social comprovada.
b) Lanche reforçado ou simples;
c) Leite escolar; 9. Nos refeitórios de tipo 1, apenas é permitido prepa-
d) Transporte escolar; rar, manter ou fornecer refeições, alimentos ou be-
e) Seguro escolar; bidas que se destinam às crianças e alunos.
f) Utilização de papelarias escolares;
g) Comparticipação para a aquisição das próteses e Artigo 10.º
ortóteses indispensáveis à sua integração na escola; Produtos nos bufetes, bares e papelarias escolares
h) Apoios para livros e outro material escolar no ensi-
no básico e secundário; 1. A gama e tipologia dos produtos à venda em bufe-
i ) Isenção de propinas e taxas de inscrição; tes, bares e papelarias escolares e respetivos pre-
j) Comparticipação no pagamento de mensalidades ços, são afixadas pelo conselho administrativo das
nos estabelecimentos públicos e particulares. escolas dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e se-
cundário, tendo presente, no caso de produtos ali-
CAPÍTULO IV mentares, as determinações emanadas pela SR em
FUNCIONAMENTO DE REFEITÓRIOS, BUFETES, BARES matéria de alimentação equilibrada e saudável e as
E PAPELARIAS ESCOLARES normas gerais de higiene e segurança a que estão
sujeitos os géneros alimentícios.
Artigo 9.º
Acesso ao serviço de refeições e lanches 2. Os preços de venda não podem ser inferiores ao
custo de aquisição acrescido dos custos de confe-
1. Podem aceder ao serviço de refeições dos estabele- ção, nos casos dos bens com serviço associado e as
cimentos, adiante indicado como serviço, as crian- margens não podem ser superiores a 25%, no caso
ças e os alunos que neles se encontrem inscritos e de produtos vendidos tal como adquiridos, e a 50%
os respetivos funcionários e agentes, nos termos e nos restantes.
condições referidas no presente regulamento e nos
respetivos regulamentos internos. 3. Excetuam-se do disposto no número anterior, o lei-
te branco, o iogurte natural e outros produtos, cons-
2. Os refeitórios são classificados de tipo 1 se desti- tantes de diplomas emanados pela SR, que têm
nados a crianças dos estabelecimentos de infância, como preço de venda máximo o custo da sua aqui-
da educação pré-escolar e alunos do 1.º ciclo, e de sição, com vista à promoção do consumo de produ-
tipo 2 quando destinados a alunos dos restantes ní- tos saudáveis.
veis de ensino.
4. Os produtos objeto de venda e distribuição nos es-
3. Nos refeitórios de tipo 2, a direção do estabeleci- tabelecimentos de ensino devem ser, sempre que
mento pode, pontualmente, autorizar os encarrega- possível e respeitadas as regras legais de aquisição,
dos de educação a acederem ao serviço desde que produtos de origem regional ou que integrem valor
acompanhados pelos respetivos educandos. acrescentado regional.
4. Nos refeitórios de tipo 2, desde que salvaguardado o 5. Dentro do perímetro do estabelecimento, não é
funcionamento regular do serviço, pode a direção do permitido o consumo de produtos de origem exter-
estabelecimento autorizar a respetiva utilização por na, desde que estes não estejam cumulativamente
grupos internos ou externos, no desenvolvimento de enquadrados pelas orientações emitidas pela SR e
atividades educativas de interesse público. devidamente autorizados pelo órgão de administra-
ção e gestão do respetivo estabelecimento.
5. Quando um estabelecimento público de ensino, in-
cluindo os do ensino artístico e profissional, não Artigo 11.º
possua refeitório próprio, podem os respetivos alu- Tipologia e forma de confeção das refeições
nos, funcionários e agentes recorrer ao estabeleci-
mento mais próximo que possua refeitório de tipo 1. As refeições fornecidas em refeitórios escolares
2, desde que devidamente autorizados pelo órgão devem assegurar as necessidades da população es-
de gestão do estabelecimento que o tutela, nas con- colar, a observação das normas gerais de higiene e
dições idênticas às dos respetivos alunos. segurança a que estão sujeitas e estar de acordo
com determinações emanadas pela SR em matéria
6. O acesso à refeição para os alunos que frequentam de alimentação equilibrada e saudável.
o 2.º e o 3.º ciclos do ensino básico e o ensino se-
cundário é efetuado através da aquisição de senha. 2. As tipologias de refeições e lanches a servir nos es-
tabelecimentos são os seguintes:
7. Os estabelecimentos de ensino com refeitórios de a) Refeição completa, constituída por sopa, pra-
tipo 2 definem o funcionamento dos refeitórios nos to, uma peça de fruta e água;
respetivos regulamentos internos, balizados pelas b) Refeição ligeira, constituída por uma sopa
orientações emanadas pela SR. substancial, pão, uma peça de fruta e água ou
um prato, uma peça de fruta e água;
8. O acesso aos refeitórios previstos neste diploma es- c) Lanche reforçado, com três géneros alimentí-
tá limitado aos utilizadores que têm atividades ou cios entre os quais o leite, variando os outros
exercem funções no estabelecimento nos dois tur- dois conforme os alimentos disponíveis e a ti-
nos diários, podendo as direções dos estabeleci- pologia do estabelecimento;
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d) Lanche simples, com dois géneros alimentí- 5. Os alunos do ensino secundário profissional que
cios, variável em função dos alimentos dispo- tenham direito a subsídio de almoço pagam esse
níveis e da tipologia do estabelecimento. valor, por cada refeição, nos respetivos refeitórios
de tipo 2.
3. Quando existam razões de saúde que o justifiquem,
e se estiverem reunidas as condições para o efeito, 6. Nos refeitórios de tipo 2, desde que reunidas as
o tipo de refeição e lanche a fornecer poderá ser di- condições logísticas suficientes, podem ser aceites
ferenciado, podendo, em casos pontuais, ser reque- inscrições para aquisição de senhas de refeições no
rida a comparticipação dos encarregados de educa- próprio dia, mediante o pagamento acrescido de
ção para o fornecimento de géneros específicos que uma taxa equivalente a 30% dos preços máximos
não estejam disponíveis no mercado local ou que
impliquem custos acrescidos para o estabelecimen- obtidos no ponto 1.
to de Educação e Ensino.
7. Nos refeitórios de tipo 1, apenas adaptados ao forne-
4. Às crianças que frequentam estabelecimentos de cimento de alimentação a crianças, aplica-se, ainda,
infância e escolas a tempo inteiro (ETI), são dispo- um coeficiente de 75% aos valores indicados, para
nibilizados diariamente dois lanches, acrescidos de os efeitos e utilizadores referidos no ponto 3.
uma refeição (completa ou ligeira), sendo a refei-
ção e um dos lanches acedidos apenas pelos fre- 8. Nos estabelecimentos de infância e unidades de edu-
quentadores dos dois turnos. cação pré-escolar, o valor das comparticipações fa-
miliares referentes à alimentação fornecida é inte-
5. Aos alunos das restantes escolas do 1.º ciclo do en- grado nas comparticipações mensais, se aplicável.
sino básico incluindo as crianças das respetivas
unidades de educação pré-escolar, é fornecido diá- 9. Nos casos referidos no ponto anterior:
ria e gratuitamente um lanche reforçado. a) A falta sem aviso prévio resulta num débito
do valor correspondente à diferença entre o
6. Os órgãos competentes, de acordo com o estabele- valor máximo da tabela aplicável nos refeitó-
cido em matéria de despesas públicas na aquisição rios tipo 1 (Anexo I) e o valor de compartici-
de bens e serviços, podem adjudicar a terceiros a
gestão da cozinha e a confeção das refeições. pação familiar respetiva;
b) A falta com aviso prévio origina um crédito no
7. Na confeção das refeições devem ser, sempre que valor de comparticipação familiar respetiva.
possível, respeitadas as regras legais de aquisição,
utilizados produtos de origem regional ou que inte- 10. O preço da alimentação diária nas escolas básicas
grem valor acrescentado regional. do 1.º ciclo com pré-escolar, a comparticipar pelas
famílias, se aplicável, inclui o almoço e o segundo
Artigo 12.º lanche, que são indissociáveis.
Preço das refeições
11. Nos refeitórios de tipo 1, o acesso ao serviço de
1. Os preços máximos das refeições e lanches a servir fornecimento de alimentação obriga ao pagamento
aos alunos, em euros, são: dos valores e das comparticipações familiares men-
a) Refeição completa - 2,06% do referencial ASE; sais devidas, nos termos previstos no ponto 1 do ar-
b) Refeição ligeira - 1,72% do referencial ASE; tigo 24.º e dos pontos 1, 2 e 3 do artigo 26.º da pre-
c) Lanche reforçado - 0,88% do referencial ASE; sente portaria.
d) Lanche simples - 0,59% do referencial ASE.
2. Os preços máximos obtidos no ponto anterior: Artigo 13.º
a) Aplicam-se às crianças e alunos inscritos no es- Leite escolar
tabelecimento, a título de comparticipação fa-
miliar, em conjugação com as percentagens in- 1. As crianças da educação pré-escolar e os alunos do
dicadas no Anexo I, exceto quando a requisição 1.º ciclo do ensino básico recebem gratuitamente,
da refeição ou inscrição/aquisição de senha, por cada dia em que frequentam a escola, 2 dl de
não tenha tido o correspondente e adequado leite branco meio gordo UHT a incluir num dos
consumo, situação em que se aplica o valor lanches.
máximo referente à tipologia do refeitório.
b) Aplicam-se às crianças e alunos externos ao 2. As comparticipações familiares, quando aplicáveis,
estabelecimento, em situação de utilização não incluem os custos com o leite escolar, que é
pontual. gratuito.
3. O valor a suportar por outros utentes externos, e 3. (Revogado)
encarregados de educação autorizados a utilizar os
refeitórios escolares de tipo 2, em euros, são os se- CAPÍTULO V
guintes: TRANSPORTE ESCOLAR
a) Refeição completa - 4,27% do referencial ASE;
b) Refeição ligeira - 3,03% do referencial ASE; Artigo 14.º
c) Lanche reforçado - 1,84% do referencial ASE;
d) Lanche simples - 1,07% do referencial ASE. Apoio ao Transporte Escolar
10. Não é cobrável qualquer comparticipação familiar brado a todos as crianças na idade de frequên-
por este apoio, aos alunos com direito a transporte cia de creche e alunos com 18 ou mais anos de
escolar, por encerramento da escola, devido a reor- idade, completos no dia 15 de Setembro, mês
denamento da rede escolar, desde que tenham efe- de início do ano letivo;
tuado nessa escola, a primeira matrícula no nível b) O seguro escolar abrange, as crianças e alunos
de ensino que atualmente frequentam. em atividades extracurriculares desde que in-
tegradas no projeto educativo do estabeleci-
11. A organização, controlo e receitas resultantes do mento que frequentam;
funcionamento dos transportes escolares das crian- c) O disposto na alínea anterior inclui as ativida-
ças e alunos da educação pré-escolar e 1.º ciclo do des realizadas fora da escola, mesmo quando
ensino básico, são da competência dos municípios organizadas por outra entidade, desde que de-
de residência dos alunos, nos termos da legislação vidamente autorizadas e/ou enquadradas me-
respetiva em vigor. diante protocolo com o estabelecimento ou
com a SR;
12. Quando o apoio ao transporte escolar se processa d) A criança ou aluno necessitado de cuidados de
através de carreiras públicas, o acesso ao mesmo saúde, em caso de acidente escolar, é encami-
suspende-se nas interrupções letivas com 5 ou mais nhado às entidades de saúde pública, conven-
dias úteis. cionadas ou outras devidamente autorizadas,
por esta ordem;
13. Poderão ainda, ser definidos programas de compar- e) A família pode optar por outras entidades às
ticipação da Região nos custos de utilização dos suas responsabilidade e expensas;
transportes coletivos de passageiros pelas crianças e f) A deslocação do acompanhante da criança ou
alunos que frequentam a educação pré-escolar ou o aluno sinistrado menor de idade, para a reali-
ensino básico e secundário, em forma de Passe Es- zação de tratamento ambulatório na sequência
tudante, sendo estes da responsabilidade do depar- de acidente escolar está coberta pelo respetivo
tamento do governo responsável pelos transportes. seguro;
g) Cabe às famílias assumir o facto de os respe-
Artigo 15.º tivos educandos utilizarem próteses oculares
Aquisição do serviço de transporte escolar de custos elevados, tendo em conta o teto
aplicável aquando da sua substituição, no âm-
1. Para as carreiras públicas e circuitos escolares, bito de acidente escolar;
aplicam-se coeficientes redutores da comparticipa- h) Deve ser efetuado um seguro adicional pelos
ção familiar indicados no Anexo II: de 25%, se o encarregados de educação ou pelas entidades
número de dias úteis de transportes do mês for in- promotoras das atividades, sempre que se ve-
ferior a quinze; de 50% se for igual ou inferior a rifique:
dez; e de 75% se for igual ou inferior a cinco. i) Utilização de próteses e ortóteses de va-
lor elevado e pouco usuais;
2. Sempre que for vantajosa a requisição de bilhetes ii) A realização de estágios e formação em
pré-comprados ou título equivalente, estes devem áreas de trabalho com risco acrescido;
substituir a requisição de vinhetas, sem prejuízo da iii) Em outras situações não correntes, devi-
opção dos alunos pela vinheta, contra o pagamento damente justificadas;
do valor excedente. i) O pagamento das próteses e ortóteses de subs-
tituição adquiridas por força de um acidente
CAPÍTULO VI escolar, são comparticipadas até ao montante
PREVENÇÃO DE ACIDENTES E SEGURO ESCOLAR máximo previsto na tabela de regime geral da
ADSE ou o regime que lhe suceder após com-
Artigo 16.º participação do sistema ou subsistema de saú-
Seguro escolar de de que o aluno é beneficiário, sendo, para
este efeito necessária a devolução das próteses
1. O seguro escolar, como parte do sistema de apoio e ortóteses danificadas aos serviços da ASE;
socioeconómico às crianças e aos alunos, no âmbi- j) No caso em que se efetuem viagens para o ex-
to da ASE, atua como complemento à assistência terior da Região ou entre ilhas, deverá ser con-
assegurada por outros sistemas públicos ou priva- tratado um seguro de assistência em viagem,
dos de segurança social ou saúde. que poderá ser de grupo, e deverá ser enviada
informação escrita à DR, com 30 dias de ante-
2. Nos estabelecimentos de educação e ensino deve- cedência, descrevendo a viagem a realizar, as
rão ser tomadas medidas de prevenção do acidente atividades a desenvolver, os elementos res-
escolar, num conjunto de ações, quer de natureza ponsáveis pela mesma e as garantias de obten-
informativa, quer educativa, e que se destinam a ção das autorizações necessárias para o efeito,
promover a segurança e a prevenir a ocorrência de incluindo as dos encarregados de educação;
acidentes. l) Os processos de inquérito relativos a acidentes
escolares são devidamente registados em for-
3. Sem prejuízo do disposto na Portaria n.º 413/99, de mulários próprios, constantes do Anexo V e
8 de junho, dos Ministérios das Finanças, da Edu- VI a esta portaria, a remeter à DR, nos 5 dias
cação e da Saúde, aplicam-se ainda, na Região Au- úteis seguintes à data do acidente;
tónoma da Madeira, as normas constantes das alí- m) A avaliação das despesas resultantes dos aci-
neas seguintes: dentes com efeitos patrimoniais imputáveis ao
a) O prémio de seguro escolar, no valor de um seguro escolar é devidamente apurada antes
centésimo do salário mínimo nacional, é co- do respetivo processamento;
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n) Sempre que haja previsão de despesas futuras existentes e deverá ser quantificada a fim de
com tratamentos médicos resultantes de um limitar o levantamento no ano seguinte, sem
acidente escolar, as mesmas deverão ser, antes prejuízo de entregas posteriores, caso rema-
de qualquer processamento, estimadas, avali- nesçam manuais para cedência;
adas e validadas; f) A Escola deverá promover uma campanha de
o) Ficam excluídas do âmbito do seguro escolar sensibilização anual junto aos seus alunos no
as despesas assumidas ou realizadas pelos sentido de potenciar a entrega solidária, refe-
alunos sinistrados, a partir do dia em que rida nas alíneas anteriores, nomeadamente no
completem 19 anos de idade, após a conclusão que se refere aos alunos do 12.º ano, já sem
do ensino secundário ou equivalente. perspetiva de troca;
g) O procedimento de entrega e registo dos livros
CAPÍTULO VII e manuais deverá ocorrer no mês de Julho a
OUTRAS COMPARTICIPAÇÕES E ISENÇÃO DE PROPINAS fim de possibilitar o apuramento das necessi-
dades efetivas de livros e manuais novos a ad-
Artigo 17.º quirir;
Apoios para aquisição de livros e outro material escolar h) Os alunos dos escalões 0, I, II e III, que te-
para os alunos do ensino básico e secundário nham usufruído do empréstimo de livros e
manuais escolares no ano anterior e que não
1. Os valores máximos das comparticipações nos cus- os devolvam em condições que possibilitem a
tos com a aquisição de livros (manuais e fichas) e sua reutilização serão penalizados até ao valor
outro material escolar de uso corrente a distribuir, máximo previsto no n.º 2 do Artigo 47.º do es-
em espécie, aos alunos, é o que consta do Anexo tatuto do aluno da RAM;
III do presente regulamento. i) O Fundo apenas poderá aceitar livros e manu-
ais não adotados para o ano seguinte, em óti-
2. No referente aos livros, a atribuição é efetuada em mas condições de utilização, para efeitos de
espécie, na forma de empréstimo ao aluno não ha- disponibilização na biblioteca;
vendo atribuição do valor remanescente, se for o j) Facilitando este processo administrativo, a
caso, para outros efeitos. plataforma em linha da comunidade educativa
poderá disponibilizar um aplicativo de registo.
3. Para efeitos do disposto no número 1 é considerada
a seguinte ordem de prioridades: 5. Na sequência do processo de distribuição de livros
a) Manuais escolares: aqueles que, sendo obriga- e manuais escolares indicado no ponto anterior:
tórios têm capacidade de reutilização nos anos a) A quantificação definida na entrega de livros e
seguintes; manuais nos termos da alínea d) do ponto an-
b) Livros de fichas escolares: aqueles que, sendo terior, não transita de ano, mas é utilizável pe-
obrigatórios, não se enquadram na definição lo Fundo de outra escola se ambas estiverem
de manual escolar; integradas na Rede Regional Escolar;
c) Material escolar de uso corrente, integrado no b) Excetuando os casos em que há dois fundos
pacote definido no anexo acima indicado. separados, para os alunos não escalonados e
para os restantes, a atribuição dos livros e ma-
4. As escolas asseguram a implementação de um sis- nuais já utilizados inicia-se pelos alunos não
tema de recolha de livros e manuais escolares, ati- escalonados, até à quantificação respeitante à
vando um fundo bibliográfico, à frente designado sua entrega, seguindo-se os alunos dos esca-
como Fundo, nos seguintes termos: lões 0, I, II e III;
a) O Fundo é constituído pelo conjunto de livros c) Terminada a distribuição dos livros e manuais
e manuais escolares já utilizados e em utiliza- reutilizados, inicia-se a distribuição dos ma-
ção e pelos que, complementarmente, são ce- nuais novos, cedidos ao Fundo pela entidade
didos como apoio social, definido na lei de competente, para entrega exclusiva aos alunos
bases sectorial, pela entidade competente para dos escalões 0, I, II e III.
a sua aquisição;
b) No final do ano letivo os alunos dos escalões 6. (Revogado)
0, I, II e III, devolvem ao Fundo, os livros e
manuais escolares que lhes foram empresta- 7. Sempre que um aluno beneficiário de manuais e li-
dos, desde que adotados para o ano seguinte, vros de fichas e outro material escolar de uso cor-
em condições de reutilização; rente seja transferido de escola, por motivos de
c) A devolução acima indicada poderá ser pror- mudança de residência, tem direito de novo aos
rogada anualmente, por decisão da Escola, nos manuais escolares, em função do montante corres-
casos em que o aluno frequente o mesmo ano, pondente ao escalão em que estava inserido, desde
no ano seguinte ou quando o livro ou manual que os manuais escolares adotados pela escola de
tenha necessidade de uso plurianual; destino não sejam os mesmos da escola de origem.
d) Os alunos sem escalão atribuído, também po-
dem entregar os livros e manuais ao Fundo, 8. No âmbito da sua autonomia, as escolas podem,
desde que adotados para o ano seguinte, em proceder à afetação da verba destinada a manuais
condições de reutilização, devendo anotar que escolares para a aquisição de outro material escolar
o fazem solidariamente ou com intenção de quando não existam manuais adotados, designada-
troca; mente quando se trate de alunos que frequentem
e) Caso a entrega indicada na alínea anterior seja cursos especializados do ensino artístico, de cursos
concretizada com intenção de troca, a mesma profissionais e ou outros que impliquem percursos
apenas será garantida até às disponibilidades alternativos.
28 de junho de 2018 11
Número 99
9. (Revogado.) a) A alimentação;
b) A componente não educativa nos estabeleci-
Artigo 18.º mentos de infância;
Isenção de propinas c) O seguro escolar;
d) Os transportes.
1. A gratuitidade da escolaridade obrigatória, define-
se pela isenção do pagamento de quaisquer propi- 2. A componente educativa da educação pré-escolar e
nas, taxas ou emolumentos a que haja lugar pela as componentes curriculares do ensino básico e se-
matrícula e frequência escolar e respetiva certifica- cundário, bem como as atividades de enriqueci-
ção, nos estabelecimentos públicos e estabeleci- mento do currículo do 1.º ciclo do ensino básico
mentos particulares com contrato de associação. são gratuitas.
2. O disposto no número anterior aplica-se igualmen- 3. É considerada receita a comparticipação comunitá-
te à emissão de quaisquer certificados ou outros ria relativa ao fornecimento do leite escolar.
documentos versando matérias respeitantes à sua
vida escolar. 4. As receitas cujos serviços de base são indicados no
ponto 1 são da entidade promotora do mesmo, des-
3. Excetuam-se dos números anteriores, as taxas que de que assuma os respetivos custos.
sejam aplicadas por incumprimento dos prazos de
matrícula ou inscrição e as referentes a atividades CAPÍTULO IX
não obrigatórias, de natureza extracurricular ou ex- COMPARTICIPAÇÕES FAMILIARES NOS ESTABELECIMENTOS
traordinárias, promovidas pelas escolas e a emissão DE INFÂNCIA E UNIDADES DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR EM
de certidões das habilitações adquiridas, a requeri- ESCOLAS BÁSICAS DO 1.º CICLO
mento dos interessados, em qualquer momento do
seu percurso escolar. Artigo 21.º
Objeto
4. As contribuições dos encarregados de educação pa-
ra as escolas dependem exclusivamente da vontade O presente capítulo enquadra as comparticipações fami-
destes, devendo por norma revestir a natureza de liares mensais aplicáveis nos estabelecimentos de infância e
apoio em espécie. unidades de educação pré-escolar em escolas básicas do 1.º
ciclo, públicos, e nos estabelecimentos de infância que
Artigo 19.º tenham firmado Acordos de Cooperação ou Contratos de
Comparticipação no pagamento de mensalidades Associação com a SR, a calcular de acordo com o indicado
1. As crianças e alunos da educação pré-escolar e 1.º no Anexo IV, tendo por referência 11 meses de frequência e
ciclo do ensino básico, frequentadoras de estabele- sendo válidas para todo o ano letivo.
cimentos públicos, estabelecimentos particulares
com acordo de cooperação ou com contrato de as- Artigo 22.º
sociação e moradores nas áreas geográficas respe- Comparticipações extraordinárias
tivas, no momento em que ocorra o respetivo en-
cerramento, provisório ou definitivo, por motivos 1. O ato de matrícula ou de renovação, nos casos de-
de modernização ou reordenamento da rede esco- finidos no artigo anterior, importa o pagamento de
lar, podem usufruir de frequência gratuita nos esta- metade do valor da comparticipação mensal, a con-
belecimentos de educação ou ensino, particular e cretizar em data a fixar pelos responsáveis dos es-
cooperativo com contrato simples, quando não tabelecimentos.
exista uma alternativa pública na zona.
2. A permanência das crianças nos estabelecimentos
2. O apoio previsto no número anterior é concedido de infância e em unidades de pré-escolar, inseridas
mediante despacho do Secretário Regional com a ou não em escolas básicas do 1.º ciclo, para além
tutela da educação e traduz-se na isenção do paga- do horário normal de funcionamento destes estabe-
mento de comparticipação familiar. lecimentos, importa o pagamento do serviço extra-
ordinário de acompanhamento possível, que se im-
3. O apoio cessa no final do ciclo educativo que este- puser, nas seguintes quantias diárias:
ja a decorrer ou assim que seja criada uma alterna- a) Cinco euros, quando essa permanência durar
tiva na rede pública. até 30 minutos;
b) Dez euros, quando ultrapassar os 30 minutos.
4. O valor das mensalidades a cobrar à SR, pela fre-
quência das crianças e alunos nos termos definidos 3. As quantias referidas no número anterior são co-
no número 1 não pode exceder as mensalidades bradas:
cobradas aos restantes alunos, na mesma escola, a) Nos estabelecimentos de infância e nas unida-
nas mesmas condições de frequência. des de educação pré-escolar inseridas ou não
em escolas básicas do 1.º ciclo, no ato de pa-
CAPÍTULO VIII gamento da comparticipação familiar ou da
RECEITAS DO SISTEMA ASE alimentação relativa ao mês seguinte àquele a
que se reportam;
Artigo 20.º b) (Revogada).
Receitas
Artigo 23.º
1. De acordo com os serviços disponibilizados, cons- Redução das comparticipações
tituem base de receitas, no âmbito da ASE, os se-
guintes: (Revogado)
12 28 de junho de 2018
Número 99
0 0% 0%
3 Esferográficas azuis, 1 esferográfica vermelha,
Pacote ME 3 lápis, 1 borracha, 1 afia lápis, 1 caixa cores
I 0% 0%
pau (cx12), 2 cadernos linhas A4, 2 cadernos
quadriculados A4
II 25% 30%
Escalão
III 54,42% 81,63%
0 0% 0%
SE 0% 0%
I 29% 19%
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Regional da Administração da Justiça.
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IMPRESSÃO
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