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MODELAGEM E CONTROLE DE CONVERSOR DE POTÊNCIA CC-CC DA TOPOLOGIA

FLYBACK

CAIO DOS S. MAGALHÃES, HENRIQUE A. G. RIBEIRO, JOSÉ SANDOVAL D. DOS S. JUNIOR,


PRISCILA O. DE JESUS

Departamento de Engenharia Elétrica, Universidade Federal da Bahia


Rua Professor Aristídes Novis, 2 – Federação – BA, 40210-630
E-mails: magalhaescaio92@gmail.com, henriquegaspar@live.com,
js_junior07@hotmail.com, oj.priscila@gmail.com

Resumo Este é o lugar para colocar o texto do resumo. Deve consistir de um único parágrafo, contendo um sumário conciso do
trabalho, com até 200 palavras. Não deve ser confundido com a introdução, não devendo conter abreviaturas, notas de rodapé,
referências à literatura, figuras, etc. Deve ser seguido pelas palavras-chave (entre 5 e 10). Estilo: <Resumo>

Palavras-chave Lista de palavras-chave, separadas por vírgulas. Estilo: <Palavraschave>

1 Introdução

O XX Congresso Brasileiro de Automática


CBA2014 - terá seus anais publicados
eletronicamente. Assim, os autores devem submeter a
cópia final de seus artigos na forma de um arquivo
PDF.
Este arquivo foi adaptado de uma versão
disponibilizado no CBA-2012 e foi criado para ajudá-
lo a produzir o artigo segundo o padrão do congresso. Figura 1: Conversor flyback.
Este arquivo pode ser aberto nas versões do Microsoft
Office a partir de 2007, e outros editores de texto que
permitam abrir arquivos do tipo .doc.
Para manter a formatação adequada, deve-se
especificar o estilo certo para cada parte do artigo. Por
exemplo, no cabeçalho acima, todas as partes indicam
o estilo correto (entre <>). O estilo deste parágrafo é
<Texto>, e o do parágrafo anterior é
<Texto_depois_de_cabecalho>; o do título da seção é
<Secao>. Não é necessário especificar os estilos a
cada trecho do texto, a menos que haja uma mudança,
porque uma vez especificado, o estilo é
automaticamente mantido no trecho seguinte.
Os artigos a serem submetidos deverão ser redigidos Figura 2: Circuito equivalente do conversor flyback.
em língua portuguesa, espanhola ou inglesa, com um
número de páginas máximo de 8 (oito), tamanho A4,
coluna dupla, em formato PDF. Este circuito apresenta duas etapas de operação
devido ao chaveamento do interruptor controlável,
A cada nova seção ou nova subseção, os estilos que
que se encontra aberto ou fechado dependendo do
deverão ser usados são: <Secao> e <Subsecao>
sinal obtido da modulação PWM, responsável pelo
respectivamente.
acionamento do interruptor e ilustrado na Figura 3.

2 Conversor Flyback

O circuito elétrico da Figura 1 representa o


conversor flyback. Para efeito de análise, o
transformador é modelado como um transformador
ideal em paralelo com uma indutância de
magnetização, como mostra a Figura 2.
Figura 3: Sinal PWM aplicado ao interruptor.
O sinal de acionamento da Figura 3 apresenta um
nível lógico alto que permanece alto por um
percentual do período de chaveamento 𝑇. Esse
percentual recebe o nome de razão cíclica 𝐷. Assim, o
percentual de tempo em que o interruptor conduz
corrente elétrica é dado por 𝐷𝑇. Durante a fração
complementar, (1 − 𝐷)𝑇, o interruptor permanece em
corte.
O que ocorre basicamente neste circuito é que a
indutância de magnetização armazena energia Figura 5: Modelo do conversor flyback com chave fechada.
enquanto a chave está aberta e libera energia para a
carga quando a chave fecha. Com relação à corrente
que circula pela indutância, existem três possíveis 2.3 Aspectos de funcionamento do conversor Flyback
modos de operação:
1º - Condução Contínua: a corrente no indutor não  Relação entrada-saída do conversor Flyback
se anula durante um período de comutação; O conversor flayback pode funcionar como
2º - Condução Descontínua: a corrente no indutor abaixador ou elevador de tensão, dependendo da razão
se anula a cada período de comutação; cíclica 𝐷 para o qual é projetado. A relação entre
3º - Condução Crítica: a corrente no indutor está entrada saída deste conversor, considerando 𝑉𝑜
no limiar de se anular a cada período de comutação. constante e admitindo que o sistema opera em regime
Admite-se no caso em análise que a corrente de permanente, com todas as correntes e tensões
indutor é sempre positiva, operando, portanto, no periódicas, é dada pela Equação 1:
modo de condução contínua.
Nas condições apresentadas, para determinar a 𝐷 𝑁2
𝑉𝑜 = 𝑉𝑠 ( )( ) (1)
relação entre entrada e saída, deve-se analisar o 1 − 𝐷 𝑁1
circuito em ambas os estados de comutação.
Percebe-se que a componente CC é diretamente
2.1 Etapa 1 de operação do conversor Flyback (0, DT) proporcional à razão cíclica e que o transformador,
além da isolação elétrica, garante uma maior
Nesta etapa, o interruptor está fechado e a flexibilidade na seleção da razão entrada-saída por
corrente flui apenas entre a fonte de entrada e a meio da razão de transformação.
indutância de magnetização. Não há corrente entrando
nem saindo do transformador ideal. Desta forma, há
um aumento linear da indutância magnetizante no  Cálculo de 𝐿𝑚 mínimo
primário do transformador. Como o diodo está Para efeito de projeto, é preciso calcular o menor
reversamente polarizado, a corrente no secundário do valor possível da indutância de magnetização para que
transformador é nula, o que implica que a corrente no o conversor opere em modo de condução contínua.
primário também é. O valor médio da corrente no indutor é dado por:

𝑉𝑜 𝑁2
𝐼𝐿𝑚 = ( ) (2)
(1 − 𝐷)𝑅 𝑁1

O circuito funcionará como projetado se a


corrente mínima for maior que zero, o que implica que
a indutância de magnetização do transformador deve
ser maior que a indicada na Equação 3.

Figura 4: Modelo do conversor flyback com chave aberta. (1 − 𝐷)2 𝑅 𝑁1 2


(𝐿𝑚 )𝑚𝑖𝑛 = ( ) (3)
2𝑓 𝑁2
2.2 Etapa 2 de operação do conversor Flyback (DTs,
(1-DT))  Relação entre o capacitor e a ondulação na saída
Até agora, a tensão de saída foi idealizada como
Na etapa complementar, com o interruptor aberto, um valor constante. Entretanto, na prática o que existe
a corrente da indutância de magnetização passa para o é um valor médio 𝑉𝑜 da saída e uma certa ondulação
primário do transformador e a energia acumulada é Δ𝑉𝑜, que será considerado como a variação do valor
transferida para a carga através do diodo que agora
médio ao máximo. Usualmente, essa ondulação deve
está diretamente polarizado.
estar dentro de um limite de tolerância, de modo que
a saída ainda possa ser considerada constante. A
função do capacitor na saída, além de atuar como parte
do filtro passa-baixa juntamente ao indutor de
magnetização, é controlar essa variação. O valor da
capacitância que mantém a tensão de ondulação A partir dos circuitos das Figuras 4 e 5,
abaixo do limite de tolerância é obtido avaliando-se a considerando que a razão de transformação é 1 para n,
variação de carga no capacitor, de modo que se ao invés de 𝑁1 para 𝑁2 , e que a corrente no indutor
encontra a Equação 4. (𝑖𝐿𝑚 ) e a tensão no capacitor (𝑣𝑐 ) foram definidas
como sendo as variáveis de estado, o modelo
∆𝑉𝑜 𝐷 comutado na forma matricial é dado por:
= (4)
𝑉𝑜 𝑅𝐶𝑓
1
𝑖𝐿 ̇ 0 −
A partir da equação 4, percebe-se que a ondulação 𝑛𝐿𝑚 𝑖𝐿𝑚
[ 𝑚] = [ ]
será tanto menor quanto maior for o capacitor, o que é 𝑣𝐶̇ 1 1 𝑣𝐶
bastante intuitivo considerando a natureza desse [𝑛𝐶 − ]
𝑅𝐶
dispositivo. 1
0
𝑛𝐿𝑚 𝑖𝐿𝑚 (5)
+ [ ]𝑢
1 𝑣𝐶
3 Modelagem do conversor Flyback
[− 𝑛𝐶 0 ]
𝑉𝑠
A análise do conversor feita na seção anterior + [𝐿 ] 𝑢
considera apenas o regime permanente. Entretanto, 0
para projetar um sistema de controle clássico, é
necessário o modelo dinâmico do conversor,
especialmente a função de transferência entre o sinal
onde 𝑢 representa um sinal de controle binário que
de controle (neste caso, a razão cíclica) e o sinal de
assume o valor 0 no estado OFF e 1 no estado ON.
saída (a tensão sobre o resistor).
Essa equação é chamada de forma bilinear do
Essa tarefa se torna mais simples com a
conversor flyback, cuja expressão geral para todo o
consideração de que a razão cíclica varia em
conversor CC-CC [7] é:
frequências muito menores do que a frequência de
comutação. Dessa forma, pode-se desprezar as 𝑝
ondulações na saída e na corrente de indutor, cuja
𝑥̇ = 𝐴𝑥 + ∑(𝐵𝑘 𝑥 + 𝑏𝑘 )𝑢𝑘 + 𝑑𝑚 (6)
frequência de variação é a mesma do chaveamento.
𝑘=1
Isso também é possível porque um conversor CC-CC
bem projetado possui ondulações bem pequenas em
Nesta equação, 𝑥 é o vetor de variáveis de estado
relação aos valores médios das variáveis [6]. O
e 𝑝 é o menor inteiro que satisfaz a relação 2𝑝 ≥ 𝑁,
objetivo, portanto, é modelar apenas a componente de
sendo 𝑁 o número de estados topológicos do
baixa frequência, causada pelas alterações na razão
conversor.
cíclica. O modelo obtido dessa forma é chamado de
modelo médio, pois são extraídos apenas os valores
médios das variáveis, de modo a eliminar as 3.2 Modelo médio do conversor Flyback
componentes de alta frequência devidas ao
chaveamento. Para converter o modelo comutado, que é um
Entretanto, o modelo médio do conversor flyback modelo descontínuo, em um modelo contínuo, que é o
não é linear. Essa característica não permite a dedução modelo médio, utiliza-se do conceito conhecido como
direta de uma função de transferência entre controle e média móvel. Trata-se da média em uma janela de
saída. Por isso, é necessário definir um ponto de tempo 𝑇 que se move ao longo do eixo 𝑡.
operação para o conversor e trabalhar com a hipótese A forma geral do modelo médio de um conversor
de pequenas perturbações das variáveis em torno chaveado de potência CC-CC é dado pela Equação 7.
desse ponto. Dessa forma, é possível encontrar um
modelo de pequenos sinais a partir do modelo médio, 𝑑〈𝑥(𝑡)〉 𝑇
e assim determinar a relação dinâmica entre = 𝐴〈𝑥(𝑡)〉 𝑇
𝑑𝑡 𝑝
perturbação no sinal de controle e perturbação na
(7)
saída. + ∑(𝐵𝑘 〈𝑥(𝑡)〉 𝑇
Para chegar ao modelo médio do conversor 𝑘=1
flyback, é conveniente começar pela dedução das + 𝑏𝑘 )𝑑𝑘 (𝑡) + 𝑑𝑚
equações diferenciais nos dois estados topológicos
(chave aberta e fechada). Ambos os estados podem ser Para o conversor flyback, tem-se:
expressos com apenas um conjunto de equações, o
chamado modelo comutado.

3.1 Modelo comutado do conversor Flyback


1
〈𝑖𝐿 ̇ 〉 𝑇 0 −
𝑛𝐿𝑚 〈𝑖𝐿𝑚 〉 𝑇 ̃𝑜̇ = [0
𝑣 1]𝑥̃ (14)
[ 𝑚 ]= [ ]
〈𝑣𝐶̇ 〉 𝑇 1 1 〈𝑣𝐶 〉 𝑇
[𝑛𝐶 −
𝑅𝐶 ] As Equações 13 e 14 representam o espaço de
1 estados do conversor flyback e podem ser utilizadas
0
𝑛𝐿𝑚 〈𝑖𝐿𝑚 〉 𝑇 (8) para encontrar a função de transferência entre controle
+ [ ]𝑑
1 〈𝑣𝐶 〉 𝑇 e saída do sistema:

[ 𝑛𝐶 0 ]
𝑉𝑠 𝑣̃𝑜 (𝑠) −1
+ [𝐿] 𝑑 = 𝐶̃ (𝑠𝐼 − 𝐴̃) 𝐵̃
𝑑̃ (𝑠)
0

Pode-se notar que o sistema ainda conserva sua 1 0


= [0 1] 𝑠 [ ]
não-linearidade. 0 1
(
−1
(15)
3.3 Modelo médio de pequenos sinais do conversor 𝐷′ 𝑉𝑠
0 −
Flyback 𝑛𝐿𝑚 𝐷′ 𝐿𝑚

𝐷′ 1 𝑛𝑉𝑠 𝐷
− − ′2
[𝑛𝐶 𝑅𝐶 ]) [ 𝐷 𝑅𝐶 ]
Para linearizar o sistema, deve-se recorrer ao
modelo de pequenos sinais. É feita a consideração de
que todas as variáveis são compostas por uma
componente CC, que constitui o ponto de operação, e
uma pequena oscilação AC, que é a perturbação em 𝑣̃𝑜 (𝑠)
𝐺𝑣𝑑 (𝑠) =
torno deste ponto. 𝑑̃ (𝑠)
2
𝐷′ 𝑅
𝑛𝑉𝑠 𝐷 −𝑠 (16)
〈𝑥(𝑡)〉 𝑇 = 𝑋 + 𝑥̃ (9) 𝑛2 𝐿𝑚 𝐷
= ′2
𝐷 𝑅𝐶 2 1 𝐷′ 2
𝑠 + 𝑠+ 2
𝑑𝑘 = 𝐷𝑘 + 𝑑̃𝑘 (10) 𝑅𝐶 𝑛 𝐿𝑚 𝐶

Aplicando as Equações 9 e 10 na Equação 6, Com essa função de transferência, pode-se


considerando que em regime permanente as implementar um sistema de controle linear
perturbações são nulas e desprezando os termos de convencional para o conversor flyback.
segunda ordem, tem-se que a expressão geral do
modelo médio de pequenos sinais para um conversor
chaveado CC-CC é dada por: 4 Projeto do controlador

𝑥̃̇ = (𝐴 + ∑ 𝐵𝑘 𝐷𝑘 ) 𝑥̃
𝑘=1
𝑝 (11) 5 Resultados de simulação
+ ∑(𝐵𝑘 𝑋 + 𝑏𝑘 )𝑑̃𝑘
𝑘=1
A simulação do circuito do conversor em malha
fechada foi feita com o software PSIM 9.0.3. O
No caso do flyback, tem-se: esquema do circuito no programa é mostrado na figura
6.
𝐷′ 𝑉𝑠 + 𝑉𝑐 /𝑛
0 −
𝑛𝐿𝑚 𝐿𝑚
𝑥̃̇ = 𝑥̃ + 𝑑̃ (12)
𝐷′ 1 𝐼𝐿𝑚
[𝑛𝐶 −
𝑅𝐶 ] [ − 𝑛𝐶 ]

sendo 𝐷′ igual a 1−𝐷. Como 𝑉𝐶 é igual a tensão de


saída 𝑉𝑜 , pode-se utilizar as Equações 1 e 2 para
reescrever a Equação 12 na forma:

𝐷′ 𝑉𝑠
0 − ′
𝑛𝐿𝑚 𝐷 𝐿𝑚
𝑣̃𝑜̇ = 𝑥̃ + 𝑑̃ (13)
𝐷′ 1 𝑛𝑉𝑠 𝐷
− − Figura 6: Circuito do conversor flyback com controlador em
[𝑛𝐶 𝑅𝐶 ] [ 𝐷′ 2 𝑅𝐶 ] malha fechada.
A simulação do circuito controlado foi feita de entrada, de modo a manter a saída no valor
simultaneamente com outro conversor idêntico, mas desejado.
funcionando com razão cíclica constante no ponto de
operação. A comparação entre as saídas dos dois Testou-se também a rejeição de perturbação CA,
sistemas é mostrada na figura 7. com uma amplitude de 0,2 V e frequência de 120 Hz.
Mas, como pode ser visto na figura 9, o resultado não
é muito satisfatório.

Figura 7: Tensão de saída com e sem atuação de um sistema


de controle.

Nota-se que sistema de controle projetado elimina Figura 9: Tensão de saída com e sem controle na presença de
perturbação CA na entrada.
completamente o sobressinal e o comportamento
oscilatório do sinal de saída, além de não alterar
significativamente o tempo de acomodação. Há uma A rejeição não é muito boa nessa frequência
melhora semelhante na dinâmica da corrente no porque o ganho de malha não é alto o bastante.
indutor, como mostra a figura 8. Idealmente, esse ganho seria em torno de 20 dB em
120 Hz [2], mas no sistema projetado foi de
aproximadamente 8,2 dB.

6 Conclusão

O projeto do conversor flyback com controle


direto foi bem-sucedido em termos de estabilidade,
tempo de resposta e rejeição de perturbações CC.
Entretanto, para a obtenção de boas margens de
estabilidade (considerando margem de fase acima de
Figura 8: Corrente no indutor com e sem atuação de um 45 graus), a rejeição de perturbação CA em baixas
sistema de controle. frequências é sacrificada. Para obter melhores
resultados, deve-se optar por estratégias de controle
De modo a aferir a qualidade da regulação da indireto.
tensão de saída, foi feita outra simulação com uma
tensão de entrada de 3V e comparou-se as respostas de
saída com e sem controle.

Referências Bibliográficas

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Figura 9: Comparação entre tensões de saída com e sem Scheme and Algorithms for W-matrix Vector
controle para uma tensão de entrada de 3V. Multiplication on Vector Computers. IEEE
Transactions on Power Systems, Vol.9, No. 2; pp.
Como era esperado, a tensão de saída para um 1083- 1094.
conversor não-controlado irá variar conforme a tensão Kostenko, M. and Piotrovsky, 1970, L., Electrical
de entrada mude. Em um sistema controlado, a razão Machines, part 2, Mir, Russia.
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