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LOPES, D. A delicadeza: estética, experiência e paisagens.

Brasília: editra universidade de brasilia:


finatec, 2007.

A experiência é o que resta, quando as ideias, os grandes pensadores não satisfazem mais, é brechas
abertas em sistemans demasiados acabados, fechados ou que se tornam fechados, ortodoxias para
crentes, cacoetes para epígonos. A liberdade do caminho, das infidelidades e traições teóricas, dos
deslocamentos institucionais. Das derivas existenciais, dos encontros ocasionais e inesperados. Com
medo, com riscos. Não se trata apenas de desaprender, de jogar com o saber cristalizado, incrustado.
Nem também lembrar o já vivido, mas a atenção desatenta pelo momento. O ar limpando a poeira.
O vento passa e já esquecemos. Dançar e cantar no meio da chuva. A experiência é instável,
impressão, rastro, vestígio, não é de um sujeito isolado, nem da linguagem sem sujeito, mas das
coisas, da matéria, do encontro. A palavra solidária, compartilhada, mesmo quando só pode ser
narrada com muita dificuldade. (Por uma estética da comunicação. P. 27)

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