I.1 ESTRUTURA
Grandeza Unidade
Nome Símbolo
comprimento metro m
massa quilograma kg
tempo segundo s
Os ângulos planos e sólidos são expressos por relações entre comprimentos e áreas,
respectivamente, e, portanto são grandezas adimensionais; no entanto, preferiu-se, por
conveniência, continuar usando as unidades radiano e esterradiano para a medida dessas
grandezas, e denominá-las de unidades derivadas suplementares; apenas, a grandeza ângulo
plano tem interesse à geotecnia. A Tabela I.2 mostra a grandeza e seu símbolo e unidade.
Grandeza Unidade
Nome Símbolo
Algumas grandezas podem atingir valores que não são, apropriadamente, indicados por
suas unidades; para se evitar esses problemas o SI optou por normalizar um conjunto de
prefixos que permitem criar múltiplos e submúltiplos de suas unidades. Na Tabela I.4 estão
mostrados alguns dos prefixos mais usados na área geotécnica.
Para algumas grandezas, além das unidades definidas pelo SI existem outras que são
muito usadas no dia a dia da população e cujo uso continua sendo permitido, sem restrição de
prazo; elas devem ser usadas separadamente, evitando o seu emprego na composição de outras
unidades derivadas. Na Tabela I.5 estão mostradas as grandezas mais usadas na geotecnia, com
a indicação de suas unidades e símbolos e a relação com as unidades do Sistema Internacional.
Algumas unidades, muito utilizadas no Brasil, antes da adoção do SI, como,
quilograma-força, milímetros de mercúrio, metro de coluna d’água e outras mais, devem ser
evitadas e substituídas pelas correspondentes no SI.
Tabela I.5 Unidades não-SI permitidas para uso, sem restrição de prazo
O símbolo da unidade litro é o único que é apresentado no formato cursivo, para não ser
confundido com o número um.
Uma grandeza é adimensional quando é expressa apenas por seu valor numérico; nesse
caso, a relação entre as unidades de base que constituem a unidade derivada é igual a um e,
portanto, a unidade de uma grandeza adimensional é o número 1. A unidade de uma grandeza
adimensional não precisa acompanhar o valor numérico da grandeza, a não ser em casos onde
recebe um nome especial e consagrado pelo uso popular; é o caso do ângulo plano e da
percentagem, quando para o primeiro há o costume de informar o valor numérico acompanhado
de sua unidade, o radiano, enquanto que, para a segunda o símbolo % substitue os números 0,01
ou 10-2. Apenas como exemplo o ângulo de um talude de corte terá seu valor indicado por 1,285
rad, enquanto que, o teor de umidade de uma camada compactada será expresso por uma das
diferentes maneiras: 0,151 = 15,1 x 0,01 = 15,1 x 10-2 = 15,1 %.
Para que não ocorram incorreções quando da escrita dos nomes e dos símbolos das
grandezas e de suas unidades, algumas regras devem ser observadas.
Os símbolos deverão ser escritos, com letras maiúsculas ou minúsculas dos alfabetos
latino ou grego, no formato itálico, independentemente do tipo de letra usada no texto,
podendo ter ou não subscrito ou outro sinal qualquer; se o símbolo tem um subscrito este será
escrito com o mesmo tipo de letra que está sendo usado para digitar o texto.
Após a última letra do símbolo não deve ser colocado ponto, a menos que ele represente o
final do período.
Quando um símbolo é formado por duas letras, são raros e geralmente usados para
combinações de grandezas que geram outra grandeza adimensional como, por exemplo, o
número de Reynolds, Re, e este aparecer como fator multiplicador em uma expressão é
recomendável a separação desse símbolo dos demais.
Os nomes das unidades, quando por extenso, serão escritos com letras minúsculas, pois
são considerados substantivos comuns; as exceções são para a unidade grau Celsius e quando a
palavra está iniciando uma frase ou faz parte de um título, todo ele escrito com letras
maiúsculas.
Quando da indicação do valor numérico de uma grandeza, medida com uma dada
unidade, esta deve ser expressa por extenso ou através de seu símbolo e, nunca, juntar partes das
duas maneiras; assim, a unidade da energia de compactação do ensaio de Proctor Normal, cujo
valor numérico é igual a 580, deve ser expressa por quilojoules por metro cúbico ou kJ/m3 e,
não por kJ por metro cúbico nem quilojoules por m3.
O plural do nome de uma unidade nem sempre será formado de acordo com as regras
gramaticais da língua portuguesa; para unidades derivadas de nomes próprios ou quando são
palavras simples será acrescentado ao nome, apenas um s, como nos exemplos : newtons,
quilogramas, metros.
Ao nome da unidade formada por palavra composta, não ligada por hífen, será
acrescentada a letra s nas duas palavras, como em metros quadrados.
Ao nome da unidade formada por multiplicação, em que as duas unidades podem variar
independentemente, acrescenta-se s em ambas, como em newtons.metros, newtons.segundos por
metro quadrado
Os nomes terminados com s, x, z não são modificados no plural; assim, tem-se 1 hertz, 2
hertz.
Ao denominador de uma unidade obtida por divisão de outras duas não se acrescenta s,
como em quilômetros por hora, metros por segundo.
Entre o nome do prefixo, que permanece sempre invariável, e o da unidade não deve ser
deixado nenhum espaço nem se coloca hífen ou ponto; assim, escreve-se quilonewton por metro
quadrado, meganewtons.
O símbolo será escrito sempre com letra minúscula; desse modo, a unidade de massa,
quilograma, é simbolizada por kg e quilômetro por km. Quando o nome da unidade é derivado
de um nome próprio, como a unidade de energia joule, então se usa a letra inicial maiúscula.
Para unidades cujo símbolo tem mais de uma letra apenas a inicial é maiúscula e as demais
minúsculas.
Os símbolos deverão ser escritos, em formato romano vertical, com o mesmo tipo de letra
usado no texto; a exceção é para o símbolo do submúltiplo da unidade de volume, litro, que
pode ser grafado no formato manuscrito.
O símbolo de uma unidade não tem plural e, por isso, não se deve acrescentar s a ele;
assim se escreve: 1 kg de areia e 10 kg de areia.
Após a última letra do símbolo não deve ser colocado ponto, a menos que represente o
ponto final do período.
Entre o prefixo e o símbolo da unidade não deve ser deixado nenhum espaço.
O valor numérico e o símbolo devem ser escritos no mesmo alinhamento e não como
expoente ou subscrito; no entanto algumas exceções existem, como, o símbolo do ângulo
plano,, do grau Celsius, C e aqueles símbolos com expoentes, m3.
multiplicação
Deixar um espaço entre as unidades quando os nomes estiverem sendo grafados, por
extenso; se, apenas, os símbolos estiverem sendo usados o produto será indicado pela
justaposição dos símbolos componentes, ou pela colocação de um ponto, entre eles, à meia
altura, como mostrado nos exemplos,
newton metro Nm ou N∙m
A inversão do símbolo da unidade newton metro, mN, passa a significar milinewton; no
entanto, escrever m∙N está correto, apenas precisa prestar atenção no significado da unidade.
divisão
Usar o termo "por" entre os nomes das unidades quando escritos por extenso ou na forma
mostrada nos exemplos, se apenas os símbolos estiverem sendo usados :
metro por segundo m/s , ms-1 , m∙s-1
potenciação
Usar a potência de forma adjetivada, como metro por segundo ao quadrado, metro
quadrado por segundo quando os nomes estiverem sendo escritos por extenso ou no modo
normal de se expressar uma potência.
I.2.5 Escrita dos números
Os números devem ser escritos em formato romano vertical, com o mesmo tipo de letra
usado no texto e, com a parte inteira do número separada da parte decimal por uma vírgula.
Para números com muitos algarismos, tanto à direita quanto à esquerda da vírgula, pode-
se separá-los em grupos de três, deixando-se um pequeno espaço entre eles de modo a facilitar a
leitura, como mostrado no exemplo
3,141 592 654 3 420,130
Para se indicar a multiplicação entre dois números deve-se usar o sinal (x) entre eles,
enquanto que, a divisão poderá ser indicada como mostrado nos exemplos
0,25/5 , 0,25 x 5-1 , 0,25 ÷ 5
Quando se estiver expressando o valor numérico de uma dada grandeza e a unidade com a
qual foi medida, deverá ser deixado um espaço entre ambas, como mostrado no exemplo,
= 1,934 g/cm3
Quando o valor numérico de uma grandeza apresentar uma incerteza, ambos, devem ser
colocados entre parênteses, como mostrado
D = (5,00 0,01) cm , w = (15,2 0,6) %
Uma grandeza qualquer, simbolizada por W, pode ser colocada em função de outras
grandezas através de uma relação do tipo
W = c Xm Yn Zp ,
onde c é uma constante; X, Y, Z são os símbolos de três grandezas de base escolhidas para
formarem um sistema de medidas e m, n e p são expoentes.
A expressão dimensional da grandeza W pode ser descrita através do produto
dimensional,
[W ] = [Xm] [Yn] [Zp]
onde [X], [Y], [Z], representam as dimensões das grandezas de base e m, n e p são os expoentes
dimensionais de cada uma dessas grandezas. Se os expoentes forem todos iguais a zero a
grandeza W é adimensional.
No SI as representações dimensionais das grandezas de base, comprimento, massa e
tempo são L, M e T; assim a grandeza W pode ser representada, dimensionalmente, de uma
forma geral, por
[W] = [Lm] [Mn] [Tp].
Apenas como exemplo será utilizada a equação da lei de Stokes,
0,5
18 z
D
s
( w ) g t
que permite calcular o diâmetro equivalente de uma partícula de solo fino no ensaio de
sedimentação e, será mostrado o modo de se calcular a dimensão dessa grandeza, em função das
dimensões de grandezas medidas com diferentes unidades de base e de unidades derivadas.
Para as grandezas z e t, comprimento e tempo, que são unidades de base tem-se,
respectivamente, o metro e o segundo, enquanto que, para as grandezas , e g, viscosidade
dinâmica, massa específica e aceleração a gravidade, as unidades são, respectivamente, o
newton segundo por metro quadrado, o quilograma por metro cúbico e o metro por segundo ao
quadrado, e que são unidades derivadas.
Representando as unidades derivadas em função das unidades de base resulta a
representação dimensional de cada uma delas,
[18] : 1 [] : M L-1 T-1 [z] : M0 L T0
= {M0 L2 T0}0,5
[D] : L
Na Tabela II.1 estão listados os nomes das grandezas e seus símbolos, bem como, as
unidades pertinentes a cada grandeza.
Consistência e compacidade
Símbolo Grandeza Unidade Símbolo Grandeza Unidade
ID compacidade relativa % IL índice de liquidez %
wL limite de liquidez % IC índice de consistência %
wP limite de plasticidade % emax índice de vazios máximo =
wS limite de contração % emin índice de vazios mínimo =
IP índice de plasticidade % GC grau de compactação %
Tensões e deformações
Símbolo Grandeza Unidade
u poro pressão, pressão neutra, pressão intersticial kN/m2
uw poro pressão na água kN/m2
ua poro pressão no ar kN/m2
σ tensão total normal kN/m2
σ' tensão efetiva normal kN/m2
τ tensão cisalhante normal kN/m2
σ1 tensão principal maior kN/m2
σ2 tensão principal intermediária kN/m2
σ3 tensão principal menor kN/m2
σoct tensão octaédrica normal kN/m2
τoct tensão octaédrica cisalhante kN/m2
ε deformação específica linear %
εa deformação específica axial %
εv deformação específica volumétrica %
εℓ deformação específica lateral %
γ deformação específica cisalhante %
ε1 deformação principal maior %
ε2 deformação principal intermediária %
ε3 deformação principal menor %
ν coeficiente de Poisson =
E módulo de deformação linear kN/m2
G módulo de deformação cisalhante kN/m2
K módulo de compressibilidade kN/m2
μ coeficiente de atrito =
η coeficiente de viscosidade absoluta kN·s/m2
Ko coeficiente de empuxo em repouso =
Ka coeficiente de empuxo ativo =
Kp coeficiente de empuxo passivo =
δ ângulo de atrito solo – paramento ˚
a adesão solo - paramento kN/m2
ru coeficiente de poro pressão =
OCR razão de pré - consolidação =
Resistência ao cisalhamento
Símbolo Grandeza Unidade
φ' ângulo de atrito efetivo interno º
c' intercepto de coesão efetiva kN/m2
τf resistência ao cisalhamento kN/m2
τR resistência ao cisalhamento residual kN/m2
cu intercepto de coesão aparente kN/m2
φu ângulo de atrito aparente interno
cr resistência não drenada remoldada kN/m2
φ ângulo de atrito interno residual
St sensibilidade =
A atividade coloidal =
Compressibilidade
Símbolo Grandeza Unidade
Tv fator tempo vertical =
d distância de drenagem m
U percentagem de consolidação %
σ'p tensão de pré-consolidação kN/m2
σ'vo tensão efetiva vertical de campo kN/m2
av coeficiente de compressibilidade m2/kN
mv coeficiente de compressibilidade volumétrica m2/kN
cv coeficiente de consolidação m2/s
Cc índice de compressão =
Cr índice de recompressão =
Cs índice de expansão =
Cα coeficiente de compressão secundária =
CR razão de compressão =
CS razão de expansão =
II.2 GRANDEZAS E SÍMBOLOS MAIS USADOS NO LABORATÓRIO
Na Tabela II.2 estão listados os nomes das grandezas mais usadas em um laboratório de
geotecnia, nos ensaios de caracterização de um solo.
GERAL
Grandeza Símbolo Unidade
Aceleração da gravidade g m/s2
Altura H cm
Área A cm2
Comprimento L cm
Diâmetro D mm
Largura B cm
Massa de água Mw g
Massa de ar Mar g
Massa de cápsula ou cilindro (Tara) Mc g
Massa de sólidos Ms g
Massa de solo M g
Pressão atmosférica patm kN/m2
Temperatura T C
Tempo T s
Viscosidade dinâmica da água N·s/m2
Volume de água Vw cm3
Volume de ar Var cm3
Volume de sólidos Vs cm3
Volume do solo V cm3
Volume de vazios Vv cm3
ÍNDICES FÍSICOS
Grandeza Símbolo Unidade
Grau de saturação Sr %
Índice de vazios e =
Massa específica da água w g/cm3
Massa específica do ar ar g/cm3
Massa específica seca d g/cm3
Massa específica dos sólidos s g/cm3
Massa específica do solo g/cm3
Massa específica do solo saturado sat g/cm3
Massa específica do solo submerso ' g/cm3
Porosidade n %
Teor de umidade w %
GRANULOMETRIA
Grandeza Símbolo Unidade
Coeficiente de curvatura Cc =
Coeficiente de uniformidade CU =
Correção da leitura do densímetro devido :
a formação do menisco cm =
a colocação do defloculante cdf =
a variação da temperatura cT =
a erro de escala ce =
Diâmetro efetivo D10 mm
Diâmetro equivalente, calculado com a equação de Stokes D mm
Massa de sólidos maiores que D Ms(> D) g
Massa de sólidos menores que D Ms(< D) g
Massa de sólidos retida na k-ésima peneira # Ms (# k) g
Número de peneira # =
Percentagem de areia P(S) %
Percentagem de argila P(C) %
Percentagem de pedregulhos P(G) %
Percentagem de silte P(M) %
Percentagem de sólidos maiores que D P(>D) %
Percentagem de sólidos menores que D P(<D) %
Percentagem de sólidos passados na peneira # Pp(# ) %
Percentagem de sólidos retidos na peneira # Pr(# ) %
LIMITES DE CONSISTÊNCIA
Grandeza Símbolo Unidade
Ensaio do cone – Leitura no relógio comparador L mm
Ensaio do cone – Distância de penetração do cone Lc mm
Índice de plasticidade IP %
Limite de contração wS %
Limite de liquidez wL %
Limite de plasticidade wP %
Número de golpes no ensaio de Casagrande N -
COMPACTAÇÃO DO SOLO
Grandeza Símbolo Unidade
Energia de compactação EC kJ/m3
Grau de compactação GC %
Massa específica seca máxima dmax g/cm3
Número de camadas no ensaio de compactação n =
Número de golpes do soquete por camada N =
Teor de umidade ótimo wot %
OBSERVAÇÕES:
1. Alguns subscritos foram usados com o símbolo de uma grandeza para indicar
alguma condição particular ou para complementar o símbolo, como no grau de saturação.
A lista abaixo mostra o significado de cada um deles.
Subscrito Significado
amb ambiente
atm atmosférica
Hg mercúrio
par parafina
pr proveta
o,f condição inicial e final de uma mesma grandeza
m condição de moldagem de uma amostra
Símbolo Descrição
Teor de umidade
M + M(c) Massa de solo + Massa da cápsula
Ms + M(c) Massa de sólidos + Massa da cápsula
M(c) Massa da cápsula
Mw Massa de água
Ms Massa de sólidos
w Teor de umidade
Massa específica
M Massa inicial da amostra
Mso Massa inicial de sólidos
Ms + M(c) Massa de sólidos + Tara da vasilha
M(c) Tara de uma vasilha qualquer
Ms Massa de sólidos
M(p) Massa do picnômetro seco
To Temperatura da água, deairada ou destilada, entre 15 e 25 C
M2(To) Massa do picnômetro + Água, na temperatura To
w(To) Massa específica da água na temperatura To
Ti Temperatura da água, em cada determinação, entre 15 e 25 C
Mi(Ti) Massa do (picnômetro + água + sólidos), na Ti
M2(Ti) Massa do (picnômetro + água), na Ti
w(Ti) Massa específica da água, na Ti
s(Ti) Massa específica dos sólidos, na Ti
K Fator K = w(Ti)/ w(20), apenas para a norma da ASTM
s(20°) Massa específica dos sólidos, para T = 20 C, apenas para norma da ASTM
Peneiramento
Mso Massa inicial de sólidos
Msf = Msi(# -- ) Massa final de sólidos
Mi ∑ Diferença entre as duas, Msf – Mso
Granulometria conjunta
Ms (#_ _ _) Massa de sólidos retida na # _ _ _
Pr (#_ _ _) Percentagem retida na # _ _ _
Pr (#_ _ _) Percentagem acumulada retida na # _ _ _
Pp (# _ _ _) Percentagem que passa na # _ _ _
Ms (# 10) Massa de sólidos retida na # 10
Ms (# 200) Massa de sólidos retida na # 200
c(m) Correção da leitura do densímetro devido ao menisco
ℓ Leitura do densímetro na suspensão na forma simplificada
T Temperatura da suspensão ou da solução
Viscosidade dinâmica na forma ( -- -- , -- )
z Distância de queda calculada com a equação de calibração
ℓsol Leitura do densímetro na solução
D Diâmetro equivalente
ℓ - ℓsol Leitura corrigida do densímetro
P(< D) Percentagem de partículas menores que D
Limites de consistência
wL Limite de liquidez
wP Limite de plasticidade
ws Limite de contração
wo Teor de umidade inicial da amostra reduzida, no ensaio de limite de contração
wm Teor de umidade de moldagem da pasta, no ensaio de limite de contração
Mo Massa inicial da amostra, no ensaio de limite de contração
Mm Massa de solo, para o ensaio de contração, com teor de umidade de moldagem
Mw ou Vw Massa ou Volume de água a acrescentar para passar de wo para wm
T(c) Tara da Cápsula de Moldagem da Pasta
w(10) Teor de Umidade para N = 10 Golpes na Curva de Fluência
N Número de golpes no ensaio Casagrande
Ri Distancia de penetração do cone para cada medição
Ro Leitura inicial no ensaio de limite de liquidez com o cone, em cada medição
Rf Leitura final no ensaio de limite de liquidez com o cone, em cada medição
Lc Distancia média de penetração no ensaio com o cone
Ensaio de compactação
Mc Tara do cilindro
D Diametro interno do cilindro
H Altura do cilindro
Vc Volume do cilindro = D2 H/4
Mm Massa do martelo
L Altura de queda do martelo
M + Mc Massa da amostra compactada + Tara do cilindro
M Massa da amostra compactada com w
N Número de golpes do martelo em cada camada
n Número de camadas do ensaio