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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

UNICAMP

Disciplina: Didatica da Geografia


Professor: Rafael Straforini
Aluno: Rosiney dos Santos Ferreira
R.A: 211616

Fichamento do artigo publicado em 2017 com o nome: A LINGUAGEM


CARTOGRÁFICA COMO SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO
ESPACIAL DOS ALUNOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Duarte R. G.

1 O andamento no processo do ensino-aprendizagem da Geografia e da Cartografia


Escolar, em que surge desafios e obstáculos de pouco uso dos recursos
cartográficos e baixo nível de proficiência nas interpretações da linguagem,
conhecidos por todos aqueles com vivências semelhantes no magistério e na
pesquisa que envolve o ensino de Geografia.

2 É comum encontrar um discurso de professores da área que reclamam por ter


como insatisfatório o reduzido uso desse instrumental cartográfico.

3 “O trabalho de Educação Geográfica na escola consiste em levar as pessoas em


geral, os cidadãos, a uma consciência da espacialidade das coisas, dos fenômenos
que elas vivenciam diretamente ou não, como parte da histórica social. O
pensamento espacial é importante para a realização de práticas sociais variadas, já
que essas práticas são práticas socioespaciais” (CAVALCANTI, 2002, p 12-13) et al
Duarte R. G. (2017).

4 É notório que há um distanciamento do fato de que uma disciplina escolar, que


deveria almejar partir da preocupação com a espacialidade dos fenômenos, seja
taxativa por um cotidiano pedagógico que não leva em conta a compreensão dessas
espacialidades, advindas do uso qualificado da linguagem cartográfica na sala de
aula.

5 Pensamos que análises feitas recentemente nessa ciência, mas fora do campo
das discussões acerca do ensino da Geografia e da Cartografia Escolar, podem
indicar a matriz desse relativo abandono ou, pelo menos, a subutilização pedagógica
do mapa.

6 Essa crise do mapa na ciência geográfica impactou profundamente a disciplina


escolar e as suas práticas e isso também é reconhecido pelos pesquisadores da
Educação Geográfica que já foram citados neste artigo.

7 É importante levantar que essa problemática da relação entre Cartografia e


Geografia na escola básica não é endêmico, mesmo que pareça ser pior entre nós
do que em países com boa estrutura educacional.

8 O uso do referencial teórico se tornou o mais utilizado para a pesquisa em


Cartografia Escolar em nosso país, a epistemologia genética, de Piaget.

9 A produção dos anos de 80 e 90 configurou um perfil à Cartografia Escolar


brasileira fortemente abancado no referencial piagetiano e que materializou-se a
preocupação de se refletir a linguagem cartográfica como um duplo de conteúdo e
metodologia essencial para o ensino da Geografia.

10 O pensamento espacial se faz no campo de estudos de formas interdisciplinares


que transita entre as zonas de interesse de diversas áreas, com certo destaque para
a Psicologia Cognitiva, a Matemática e a Geografia e com outros objetivos, a
Arquitetura, a Medicina, as Engenharias, a Física, a Química, entre muitas outras.

11 É preciso embasar a nossa metodologia da Cartografia Escolar na concepção


das operações cognitivas que envolvem o entendimento de fenômenos
socioespaciais com forte conteúdo geográfico.

12 A simples soma de mais umadisciplina ao currículo não se remete como


melhores pensadores espaciais pois esses devem ser encarados como eixos
transversais.
13 Se o objetivo da Educação Geográfica é o de desenvolver a compreensão da
espacialidade dos fenômenos, então é absolutamente pertinente tentar compreender
se a Cartografia Escolar ensinada na disciplina de Geografia no ensino básico está
contribuindo para desenvolver o pensamento espacial dos alunos, nessa concepção
aqui incorporada (NRC, 2006) e procurar fomentá-la sistemática e constantemente.

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