A ABNT NBR 5419/2015, sob o título geral "Proteção Contra Descargas Atmosféricas", tem as
seguintes partes:
- 02
- - -
RT:
- - -
Local: Rua Guido Rocha, nº 101, Engenho Nogueira, Belo Horizonte, MG.
CNPJ: 00.886.257/0006-05
1. Objetivo:
Este presente Relatório Técnico tem como objetivo apresentar aos órgãos interessados o
SPDA existente em sua conformidade com a Norma Técnica NBR 5419/2015, norma
vigente da ocasião da vistoria técnica, através de uma inspeção visual, com registro
fotográfico e medições da resistência de aterramento. E ainda garantir tecnicamente a sua
revisão anual.
Para este trabalho de revalidação foi emitida uma ART que segue em anexo.
Este trabalho de inspeção do SPDA foi tido como referência a nova Norma NBR 5419/2015
que entrou em vigor em 22/06/2015.
E desde então todas as instalações devem se adequar para atendê-la, pois ela cancela e
substitui a antiga NBR 5419/2015.
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RT: Fábio Nicolau Teixeira / Engº Eletricista
Esta nova NBR 5419/2015 é constituída em quatro partes:
Responsável por direcionar uma análise de risco criteriosa e abrangente que, além
de determinar a necessidade técnica da existência do Sistema de Proteção contra
Descargas Atmosféricas (SPDA) no local, também fornecerá os parâmetros para a
determinação do nível de proteção adotado.
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Dentre as muitas alterações de conteúdo podem-se destacar:
Na nova versão da ABNT NBR 5419/2015 nota-se que a maioria das alterações é
consequência de um trabalho constante que busca adotar medidas que aumentem a
segurança no SPDA e resultem em um texto mais apurado e abrangente.
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Durante as inspeções periódicas é particularmente importante checar os seguintes itens:
5. Manutenção:
O responsável pela estrutura deve ser informado de todas as irregularidades observadas por
meio de relatório técnico emitido após cada inspeção periódica.
6. Documentação:
A seguinte documentação técnica deve ser mantida no local, ou em poder dos responsáveis
pela manutenção do SPDA:
A descarga atmosférica que atinge uma estrutura pode causar danos à própria estrutura e a
seus ocupantes e conteúdos, incluindo falhas dos sistemas internos. Os danos e falhas
podem se estender também às estruturas vizinhas e podem ainda envolver o ambiente local.
A extensão dos danos e falhas na vizinhança depende das características das estruturas e
das características da descarga atmosférica.
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Descargas atmosféricas na estrutura:
a) Danos mecânicos imediatos, fogo e/ou explosão devido ao próprio plasma quente do
canal da descarga atmosférica, ou devido à corrente resultando em aquecimento
resistivo de condutores (condutores sobreaquecidos), ou devido à carga elétrica
resultando em erosão pelo arco (metal fundido);
b) Fogo e/ou explosão iniciado por centelhamento devido à sobretensões resultantes de
acoplamentos resistivos e indutivos e à passagem de parte da corrente da descarga
atmosférica;
c) Danos às pessoas por choque elétrico devido a tensões de passo e de toque resultantes
de acoplamentos resistivos e indutivos;
d) Falha ou mau funcionamento de sistemas internos devido a LEMP (LEMP – Lightning
Electromagnetic Pulse – Pulso Eletromagnético).
a) Fogo e/ou explosão iniciado por centelhamento devido a sobretensões e correntes das
descargas atmosféricas transmitidas por meio das linhas elétricas e tubulações
metálicas;
b) Danos a pessoas por choque elétrico devido a tensões de toque dentro da estrutura
causadas por correntes das descargas atmosféricas transmitidas pelas linhas elétricas e
tubulações metálicas;
c) Falha ou mau funcionamento de sistemas internos devido à sobretensões que aparecem
nas linhas que entram na estrutura.
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8. Medidas de Proteção contra acidentes com seres vivos devido às Tensões de
Passo e Toque:
Se nenhuma destas condições for preenchida, medidas de proteção devem ser adotadas
contra danos a seres vivos devido às tensões de toque como a seguir:
Os riscos são reduzidos a um nível tolerável se uma das condições “a” ou “b” apresentadas
acima for preenchida.
Se nenhuma dessas condições for preenchida, medidas de proteção devem ser adotadas
contra danos a seres vivos devido às tensões de passo como a seguir:
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10. Medidas de proteção para redução de danos físicos:
a) Subsistema de captação;
b) Subsistema de descida;
c) Subsistema de aterramento;
d) Equipotencialização para descargas atmosféricas (EB);
e) Isolação elétrica (e daí a distância de segurança).
d) O risco, definido por esta Norma como a provável perda média anual em uma
estrutura devido às descargas atmosféricas, depende de:
j) Nada em termos práticos pode ser feito para se impedir a "queda" de uma descarga
em determinada região. Não existe "atração" a longas distâncias, sendo os sistemas
prioritariamente receptores. Assim sendo, as soluções internacionalmente aplicadas
buscam tão somente minimizar os efeitos destruidores a partir da colocação de
pontos de captação e condução para a terra.
Por seu amplo intervalo de medição (desde 0,01 Ω até 20 kΩ), este equipamento permite
ensaios confiáveis em todo tipo de terreno, inclusive naqueles de resistividade muito alta.
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O gabinete é robusto, de fácil e seguro transporte, com nível de proteção IP54. É adequado
para operar em condições geográficas e ambientais adversas, com temperaturas extremas
em regiões frias ou tropicais, e nas elevadas alturas das áreas de montanha, apresentando
um ótimo desempenho nos trabalhos de campo.
Seguindo o procedimento:
- Se isto não ocorrer, a exatidão do equipamento está fora de sua especificação e deve ser
ajustado por um laboratório capacitado;
- Para evitar erros provocados pelas resistências próprias dos cabos e suas conexões, deve
ser utilizado uma conexão de 4 fios (conforme demonstrativo abaixo), com o Terrômetro em
sua função de medição de ρ (4 pole).
R=10 Ω
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Resultado do teste de calibração
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14. Informações Pertinentes à Instalação:
01
03
05
02
04
As demais áreas, evidentemente que têm as suas peculiaridades e eventuais riscos que
devem ser gerenciados. Porém, podem ser classificadas como Área de Risco I (Grau de
Proteção I). As demais foram classificadas com Grau de Proteção III.
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15. Metodologia:
Logo após, foi realizada uma inspeção visual em todas as instalações e conexões visíveis
do SPDA com o intuito de verificar se a montagem atende os requisitos mínimos de projeto.
Após esta inspeção visual foi realizada uma medição na resistência de aterramento em
alguns pontos acessíveis.
O sistema de proteção contra descargas atmosféricas diretas (SPDA) ora projetado foi
elaborado em 2014 tomando com referência a NBR 5419/2005. Este projeto está anexado a
este Laudo e tem como premissa a utilização das estruturas metálicas, pilares, como sendo
as descidas naturais e o sistema de captação como sendo o telhado, visto que as telhas
utilizadas apresentam espessura mínima recomendada para tal utilização.
Porém, in loco, foi verificado que houve algumas modificações estruturais e acréscimo na
edificação. Como a eliminação de uma cobertura ao lado da portaria e a unidade de
caldeiras que fora construída no estacionamento. Esta área foi projetada e executada com
SPDA conforme a NBR 5419/2015. Mas é necessária uma equalização ente as malhas,
visto que as duas áreas se interligam por estruturas e tubulações metálicas.
Na inspeção de campo, foi constatado também que o SPDA não foi instalado conforme o
projeto. Encontramos uma descontinuidade do anel da malha de aterramento entre o ponto
HF20 até o HF19 (coordenadas do projeto em anexo). Este seguimento precisa ser
instalado a fim de que a malha de aterramento apresente uma equalização e que seja
contínua a fim de proporcionar um escoamento mais eficaz de uma eventual corrente
proveniente de uma descarga atmosférica direta.
A concepção do SPDA implantado é do tipo Gaiola de Faraday que foi constituída de uma
malha de aterramento em anel com subsistema de descida através dos pilares metálicos
distanciados entre si em menos de 15 metros. A cobertura metálica constituída de treliças e
telha de aço galvanizada foi utilizada como captor natural.
A nova Norma 5419/2015, como comentado no início deste Laudo, determina novas
distâncias entre as descidas para um mesmo nível de proteção. Que para o caso da
ATMOSFERA, onde o nível de proteção considerado é o nível III, as distâncias entre as
descidas passou para 15 metros:
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Recomendo que seja atualizado o Projeto de SPDA considerando as novas áreas
existentes, principalmente o galpão das caldeiras com sua interligação e equalização
das malhas de aterramento.
Recomendo ainda um projeto específico com o aterramento das máquinas e
equipamentos considerando o novo layout da fábrica. Onde este aterramento deve
ser o mesmo do SPDA.
Recomendo que seja elaborado um Projeto atualizado do Diagrama Unifilar com
estudo da corrente de curto circuito para a coordenação de DPS (Dispositivos de
Proteção de Surto) para o atendimento à NBR 5419/2015.
O registro fotográfico a seguir servirá para mostrar as condições físicas da instalação, bem
como mostrar a medição, onde foi possível.
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11,39Ω
M3
0,42Ω M4
1,23Ω
M1
9,72Ω
1,21Ω
M2
M6
M5
0,95Ω
Foto 02: Medição 01 (M1). Realizada na Coordenada HF01 do Projeto de SPDA em anexo.
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Foto 03: Medição 02 (M2). Realizada na Central de Gás.
Foto 06: Medição 04 (M4). Realizada na Coordenada HF20 do Projeto de SPDA em anexo.
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Foto 07: Medição 05 (M5). Realizada na área das Caldeiras (construção nova).
Foto 08: Medição 06 (M6). Sala Técnica da área das Caldeiras (construção nova).
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Proposição 04: Quando da elaboração de um novo Projeto de SPDA, inserir as novas
áreas construídas, como por exemplo, a cobertura apresentada acima.
Foto 10: Medida da espessura da telha utilizada como subsistema de captação do SPDA.
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Foto 11: Construção nova, devendo ser equalizada ao SPDA do Galpão Industrial.
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Foto 13: Equalização da Malha de Aterramento.
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Foto 15: Caixa de inspeção.
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Foto 17: Máquinas e Equipamentos.
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Foto 19: Máquinas e equipamentos sem aterramento.
“Pois elementos metálicos ao longo da estrutura a ser protegida que podem se tornar
caminho para a corrente da descarga atmosférica, como tubulações, escadas, trilhos dos
elevadores, coifas, dutos de ar condicionado, armadura de aço da estrutura e peças
metálicas estruturais devem ser aterradas.”
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Foto 21: Tubulação adentrando na edificação.
Os itens a seguir são aplicáveis para linhas longas que transportam líquidos inflamáveis
(verificar in loco a existente):
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As fotografias a seguir referem-se à construção nova: Área das Caldeiras
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Foto 24: Aterramento da estrutura metálica com a malha de aterramento.
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Foto 26: Aterramento da estrutura metálica com a malha de aterramento.
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Foto 28: Aterramento da estrutura metálica com a malha de aterramento.
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Foto 30: Aterramento da estrutura metálica com a malha de aterramento.
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Foto 32: Aterramento da estrutura metálica com a malha de aterramento.
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Foto 34: PIPE-RACK que interliga o Galpão das Caldeiras com o Galpão Industrial.
Proposição 14: Aterrar a tubulação elétrica e de dados que adentra o volume a ser
protegido a fim de evitar LEMP (Pulso Eletromagnético causado por Descargas
Atmosféricas) e verificar a instalação de DPS (Dispositivo de Proteção de Surto) tanto na
rede elétrica quanto na rede de dados.
NBR 5419-4/2015: Exemplo de instalação de DPS em virtude da entrada de linha de rede e de tubulação de dados
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Sobre a instalação de DPS Coordenado, não foi possível o levantamento, pois devido a uma
grande atualização das instalações elétricas, com a mudança de vários Quadros,
recomendo a elaboração de um novo Diagrama Unifilar, conforme mencionado no início
deste Laudo, com um estudo de curto circuito para o dimensionamento e especificação de
todos os DPS.
Proposição 15: Conforme nova NBR 5419-4/2015 é necessário que seja instalado DPS
coordenado. Para isto recomendo a elaboração de um Projeto específico de Coordenação
de DPS com estudo da corrente de curto circuito para a sua especificação. Prever neste
novo Projeto de Coordenação de DPS a utilização correta dos mesmos principalmente no
DPS N-PE.
Foto 35: DPS N-PE para uso entre Neutro e Proteção (Terra).
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Foto 36: Exemplo de ligação de DPS para um sistema TN-S.
Outro aspecto interessante e muito importante diz respeito à proteção dos equipamentos
eletrônicos: ABNT NBR 5413-4/2015 “Sistemas Elétricos e Eletrônicos Internos”.
“As descargas atmosféricas como fontes de danos são fenômenos de altíssima energia.
Descargas atmosféricas liberam centenas de megajoules de energia. Quando
comparadas com os milijoules que podem ser suficientes para causar danos aos
equipamentos eletrônicos sensíveis em sistemas eletroeletrônicos existentes nas
estruturas, fica claro que medidas adicionais de proteção são necessárias para proteger
alguns destes equipamentos.
Não temos muita informação sobre a malha de aterramento, mas encontramos uma
descontinuidade entre dois pontos e outros que precisam passar por uma manutenção,
como re-aperto das conexões, limpeza das caixas de inspeção, etc.
Porém, o que mais impacta numa proteção é a falta de aterramento das partes metálicas
que fazem parte da edificação e dos motores, máquinas e equipamentos. Para isto,
sugerimos a elaboração de um projeto específico considerando um layout atualizado das
máquinas com a distribuição de condutores de aterramento conectados à malha de
aterramento do SPDA. Sendo única e ao nível do solo.
O nível de Proteção continua sendo nível III conforme adotado na ocasião do Projeto
referenciado à NBR 5419/2005.
Em levantamento e análise dos projetos e instalação, saliento que não foi realizado nenhum
estudo aprofundado sobre a proteção dos circuitos eletrônicos com a utilização de DPS
(Dispositivo de Proteção de Surto). Mas em proposição anterior recomenda-se que seja
elaborado um Projeto específico contemplando apenas a Coordenação dos DPS’s e que os
mesmos sejam adequados in loco, principalmente DPS N-PE utilizado para proteção entre
Neutro e Terra com a separação física dos condutores Neutro dos condutores Terra.
Na elaboração do novo Projeto de SPDA deve-se considerar a nova área das Caldeiras e
sua interligação com a equalização do aterramento ao nível do solo. Ou seja, através de um
condutor com hastes cravadas em seu percurso.
Recomendações sintetizadas:
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- Complemento da Malha de Aterramento entre os pontos HF19 e HF20 com cabo de cobre
nu # 50 mm²;
- Equalização da malha de aterramento da Central de Gás com a malha do SPDA com cabo
de cobre nu # 50 mm²
- Interligação, ao nível do solo, do galpão das Caldeiras com o galpão industrial no sentido
do Pipe-Rack instalado com equalização da estrutura metálica;
- Instalação de DPS nos Quadros conforme estudo de curto circuito a ser desenvolvido
juntamente com o novo diagrama unifilar;
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Em anexo, segue:
ART;
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ANEXO: ART
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ANEXO: Projeto de SPDA elaborado em 2014
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ANEXO: Projeto do SPDA exclusivo da área das Caldeiras
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