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Aula 01

Análise de Informações p/ TCE-SC - Auditor Fiscal de Controle Externo - Cargo 6 -


Informática

Professor: Victor Dalton


Análise de Informações para TCE/SC
Auditor Informática
Prof Victor Dalton Aula 01
AULA 01: Bancos de dados (2ª parte)

SUMÁRIO PÁGINA
Introdução 1
1.9 Modelo Entidade-Relacionamento 2
1.10 Cardinalidade 4
1.11 Modelo Relacional 10
1.12 Gerenciamento de Transações 20
1.13 Catálogo de Dados 22
1.14 Views 24
1.15 Índices 27
Exercícios Comentados 34
Considerações Finais 95
Exercícios 96
Gabarito 129

Olá pessoal! Que bom que vocês vieram pro curso!

Agora é hora de retribuir a confiança de vocês.

Continuando nosso estudo, vamos avançar nos conceitos fundamentais de


Bancos de Dados, selecionando os tópicos mais voltados para o certame.

Vamos ao que interessa?

Observação importante: este curso é protegido por direitos


autorais (copyright), nos termos da Lei 9.610/98, que altera,
atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá
outras providências.

Grupos de rateio e pirataria são clandestinos, violam a lei e


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BANCOS DE DADOS

1.9 O Modelo Entidade-Relacionamento

Aqui estamos diante de um diagrama ER, do modelo entidade-


relacionamento. Aquele mais conceitual, alto nível. Façamos uma breve
legenda:

Retângulos: são as entidades.


Losangos: representam os relacionamentos.
Elipses ou circunferências: representam os atributos (também
chamados de identificadores, ausente neste diagrama).
Linhas: vinculam conjuntos de entidades a conjuntos de
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relacionamentos.
Linhas duplas: indicam participação total de uma entidade em um
conjunto de relacionamentos.

Esta abordagem, como você pode perceber, consegue mostrar para


um usuário, até mesmo o leigo em banco de dados, algumas
características desse banco hipotético, ilustrado no modelo. Dele, é
possível compreender que:

Empregados gerenciam departamentos;

Empregados trabalham em projetos;e

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Departamentos controlam projetos (perceba as sentenças no
estilo entidade-relacionamento-entidade, em lógica de primeira ordem).

Perceba que, com as informações apresentadas, detalhes de


implementação do banco de dados ainda não são conhecidos. Quais são
as tabelas desse banco? Você ainda não sabe.

Um primeiro destaque nesse modelo, comumente cobrado em


provas, é a indicação de participação parcial ou participação total no
relacionamento, representados, respectivamente, por linhas simples em
duplas.

Uma participação parcial indica que aquele relacionamento não é


obrigatório para aquela entidade. Preste atenção apenas nesse trecho da
figura, abaixo:

A linha simples entre Empregado e Gerencia indica que não há


obrigatoriedade de que um empregado gerencie um departamento.

Por outro lado, a linha dupla em Departamento indica que todo


Departamento deve ter um Empregado que o gerencie. Compreendeu?
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Fugindo um pouco do modelo E-R, mas, com o objetivo de fazê-lo


entender melhor essa obrigação (ou não), imagine uma fotografia de
duas tabelas de banco de dados com as seguintes informações:

EMPREGADO

CodEmpregado NomeEmpregado Gerente?

001 Marcos S

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002 Paula N

003 Roberta S

004 Marcelo N

DEPARTAMENTO

CodDepartamento NomeDepartamento CodGerente

MKT Marketing 001

ADM Administração 003

Neste exemplo, materializei duas tabelas que mostram Marcos


gerenciando o Departamento de Marketing, e Roberta gerenciando o
Departamento de Administração. Do jeito que montei as tabelas, todo
departamento terá um gerente, mas nem todo empregado será gerente.
Razoável, não é mesmo?

P.S.: as fotografias das tabelas não fazem parte do modelo E-


R! Apenas estão aí para facilitar o seu entendimento!

O segundo aspecto importante, também retratado nas imagens, é a


questão da cardinalidade (1, N, M). Para tal, trataremos em tópico
específico.

1.10 Cardinalidade
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Podemos ver a mesma imagem novamente?

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A cardinalidade serve para expressar o número de entidades que


uma entidade pode associar-se, por meio de um relacionamento.

A figura acima retrata os três tipos possíveis de cardinalidade.

Na cardinalidade (1:1), uma entidade E1 pode relacionar-se a, no


máximo, uma outra entidade E2, por meio de um relacionamento, e vice-
versa. É o caso entre Empregado e Departamento, ilustrado no tópico
anterior.

Na cardinalidade (1:N), uma entidade E1 pode relacionar-se com


várias entidades E2, porém, uma entidade E2 pode relacionar-se apenas
com uma entidade E1. É o que acontece entre Departamento e Projeto.
Preste atenção na imagem e na leitura das frases a seguir: um
Departamento pode controlar N Projetos, e um Projeto pode ser
controlado por um Departamento. Captou? Gostaria de enxergar isso em
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tabelas?

DEPARTAMENTO

CodDepartamento NomeDepartamento CodGerente

MKT Marketing 001

ADM Administração 003

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PROJETO

CodProjeto NomeProjeto CodDepResponsavel

P01 Inovação MKT

P02 Reestruturação ADM

P03 Vender Mais MKT

P04 Novo Produto MKT

Captou? Do jeito que montei as tabelas, os Departamentos podem


ter vários projetos, mas cada projeto tem apenas um Departamento
responsável.

P.S.: as fotografias das tabelas não fazem parte do modelo E-


R! Apenas estão aí para facilitar o seu entendimento!

Por último, falemos da cardinalidade (N:M) ou (N:N). Nela, uma


entidade E1 pode relacionar-se com várias entidades E2, assim como uma
entidade E2 pode relacionar-se apenas com várias entidades E1. É o que
acontece entre Empregado e Projeto.

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Um Empregado pode trabalhar em M Projetos, e um Projeto pode
“ser trabalhado” por N Empregados. Captou? Em tabelas, isso fica um
pouco diferente:

PROJETO

CodProjeto NomeProjeto CodDepResponsavel

P01 Inovação MKT

P02 Reestruturação ADM

P03 Vender Mais MKT

P04 Novo Produto MKY

EMPREGADO

CodEmpregado NomeEmpregado Gerente?

001 Marcos S

002 Paula N

003 Roberta S

004 Marcelo N

TRABALHA

CodEmpregado CodProjeto
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001 P01

001 P02

002 P03

003 P01

Nesta estrutura, você percebe que a tabela Trabalha serve para


materializar o relacionamento entre Empregado e Projeto, e que, desta

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forma, empregados podem trabalhar em vários projetos, e projetos
podem ter vários empregados, sem restrições.

Agora, reveja aquele esquema de banco de dados, do início da


apostila:

O relacionamento entre as tabela usuario e comentario indicam, do


lado usuario (1,1), e do lado comentario (0,n). Isso retrata um
relacionamento (1:N) entre essas entidades. Ou seja, Cada usuário
cadastrado na tabela usuario pode fazer de zero a muitos comentários.
Cada comentário, por sua vez, deverá ter sido feito por apenas um único
usuário, entendeu?

Mais um pouco: veja as tabelas usuario, usr_ai e area_interesse. A


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tabela usuario possui um relacionamento de cardinalidade (1:N) com a


tabela usr_ai. Ou seja, isso implica que cada usuário pode ter zero ou
mais áreas de interesse. Por exemplo, Paulo pode se interessar por
esportes, ficção e romance.

Por sua vez, area_de_interesse possui um relacionamento de


cardinalidade (1:N) com a tabela usr_ai. Ou seja, isso implica que cada
área de interesse pode estar relacionada a zero ou mais usuários.

Captaram? Na realidade, existe um relacionamento de cardinalidade


(N:N), também chamado de (N:M), entre usuario e area_interesse. Só

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que, para implementar o banco de dados de uma maneira organizada, foi
necessário fazer uma tabela de ligação entre usuario e area_interesse.

A cardinalidade pode ser expressada de diferentes formas, de acordo


com o modelo ilustrado. Inclusive, como no esquema acima, ficaram
explícitas as cardinalidades mínimas e máximas, uma vez que o
esquema não possui linhas simples e duplas para tal. Uma cardinalidade
(1:N), por exemplo, foi retratada pelos pares (1,1) e (0,n), indicando que
uma entidade E1 pode ser relacionar com 0 a n entidades E2, ao passo
que uma entidade E2 deve se relacionar com uma, e apenas uma
entidade E1. Compreendido?

(CESPE – MEC – Atividade Técnica de Complexidade Intelectual –


Administrador de Dados - 2011)

À luz do modelo entidade-relacionamento (E-R), julgue os itens seguintes,


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referentes ao modelo apresentado na figura acima.

6. As cardinalidades, no relacionamento possui, expressam o fato


de que um Empregado pode não ter Dependente.

Correto.

7. Os nomes supervisionado e supervisor, no relacionamento


recursivo supervisiona, representam o fato de que a entidade
Empregado assume papéis diferentes no relacionamento.
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Correto. Empregados podem gerenciar empregados nesse


autorrelacionamento, surgindo os papéis de supervisor e supervisionado.

8. Cardinalidades expressam o número de relacionamentos dos


quais uma entidade participa.

Errado! Cardinalidades expressam o número de entidades ao qual outra


entidade pode estar associada via um relacionamento.

1.11 Modelo Relacional

Vamos agora tratar do modelo relacional.

Apenas relembrando, o modelo relacional está ligado ao Projeto


Lógico, aquele em um nível intermediário entre o modelo conceitual e o
modelo físico. Está lembrado?

Vamos ver aquele esquema novamente:

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Creio que você já o entenda mais do que quando o viu pela primeira
vez. Mas vamos entendê-lo ainda mais, pois ele está carregado de
informações do modelo relacional.

Perceba que as tabelas (que também podem ser chamadas de


relações) são os principais elementos do banco. comentario, contato,
categoria, recado, area_interesse...

Os atributos são componentes das entidades. Na entidade


comentário, por exemplo, temos os atributos código, conteudo,
data_criacao, cod_usuario_remetente e cod_arquivo.

As informações colocadas ao lado dos atributos, conforme visualizado


neste esquema, são os metadados. Código será um inteiro de até 11
dígitos, conteúdo será um varchar com até 1000 caracteres (varchar,
basicamente, quer dizer que o número de caracteres é variável, indo até
o limite estabelecido), data_criacao será uma informação do tipo data-
hora, e assim sucessivamente.

Por fim, temos os registros da tabela, ou tuplas. Registros e tuplas


são sinônimos. A imagem acima, utilizada como exemplo, é um modelo
que mostra o que deverá conter no banco. O banco de dados,
efetivamente, são essas tabelas efetivamente preenchidas. Um exemplo
da tabela comentario preenchida com dados poderia ser:

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(CESPE – ANTAQ – Analista – Sistemas e Negócios - 2014)

9. Nos modelos lógicos, uma relação é a representação de um


relacionamento entre duas tabelas.

Errado! No modelo relacional, que é um modelo lógico, relação é


sinônimo de tabela! Os relacionamentos são impostos pelas restrições de
integridade, em especial a chave estrangeira.

E continuemos vendo detalhes!

1.11.1 Tipos de Atributos

Os atributos, como já vimos, são os elementos que compõem as


entidades. Eles podem receber várias classificações.

Atributos Compostos versus Simples (Atômicos). Os atributos


compostos são aqueles que podem ser divididos em partes
menores, que representam a maioria dos atributos básicos com
significados independentes. Por exemplo, um atributo Endereço, em uma
tabela hipotética, pode ser subdividido em EnderecoRua, Cidade, Estado e
CEP, com os valores 'Av. Rangel Pestana, 300', 'São Paulo', 'SP' e '01017-
911'. Os atributos que não são divisíveis são chamados simples ou
atributos atômicos. E os atributos compostos podem formar uma
hierarquia; por exemplo, EnderecoRua pode ser subdividido, ainda, em
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três atributos simples: Rua, Número e Apartamento. O valor de um


atributo composto é a concatenação dos valores componentes dos seus
atributos simples. Os atributos simples são indivisíveis.

Atributos Monovalorados versus Multivalorados. A maioria dos


atributos tem um valor único para uma dada tupla; esses atributos são
chamados monovalorados. Por exemplo, Idade é um atributo
monovalorado de uma pessoa. Em alguns casos, um atributo pode ter um
conjunto de valores para a mesma entidade — por exemplo, um atributo
Cor para um carro ou um atributo Titulação para uma pessoa. Os carros
com uma cor têm um valor único, enquanto aqueles com dois tons
contêm dois valores para Cor. Da mesma forma, uma pessoa pode não
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ter um título acadêmico, outra pessoa pode ter um e, uma terceira
pessoa, dois ou mais títulos, portanto, pessoas diferentes podem ter
números de valores diferentes para o atributo Titulação. Esses atributos
são chamados multivalorados. Um atributo multivalorado deve ter limite
inferior e superior para restringir o número de valores permitidos a cada
entidade individual. Por exemplo, o atributo Cor de um carro pode ter
entre um e três valores, se presumirmos que um carro possa ter, no
máximo, três cores.

Atributos Armazenados versus Derivados. Em alguns casos, dois


(ou mais) valores de atributos estão relacionados — por exemplo, os
atributos Idade e DataNascimento de uma pessoa. Para uma tabela
pessoa em particular, o valor de Idade pode ser determinado pela data
corrente (hoje) e o valor de DataNascimento da pessoa. Portanto, o
atributo Idade é chamado atributo derivado, e é dito derivado do atributo
DataNascimento, que, por sua vez, é chamado atributo armazenado.
Alguns valores de atributos podem ser derivados de entidades
relacionadas; por exemplo, um atributo NumerodeEmpregados, de uma
entidade departamento, pode ser derivado da contagem do número de
empregados relacionados (que trabalham) nesse departamento.

Valores nulls (Nulos). Em alguns casos, determinada tabela pode


não ter um valor aplicável a um atributo. Por exemplo, o atributo
Apartamento de um endereço se aplica apenas a endereços que estão em
edifícios de apartamentos, e não a outros tipos de residência, como as
casas. Por analogia, um atributo Titulação só se aplica a pessoas com
titulação acadêmica. Para essas situações é criado um valor especial
chamado null (nulo). Um endereço de uma casa teria valor null para seu
atributo Apartamento, e uma pessoa sem titulação acadêmica teria valor
null para Titulação. O valor null pode ser usado também quando não
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conhecemos o valor de um atributo para uma entidade em particular; por


exemplo, se não soubermos o telefone residencial de 'Joao Paulo'. O
sentido do primeiro tipo de null corresponde a não aplicável, ao passo que
o sentido do último se refere a desconhecido. A categoria 'desconhecido'
de null pode ser, ainda, classificada em dois casos. O primeiro aparece
quando se sabe que o valor do atributo existe mas está faltando — por
exemplo, se o atributo Altura de uma pessoa é dado como null. O
segundo caso surge quando não se sabe se o valor do atributo existe —
por exemplo, se o atributo FoneResidencial de uma pessoa é null.

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Atributos Complexos. Observa-se que os atributos compostos e
multivalorados podem ser aninhados de uma maneira arbitrária. Podemos
representar essa organização arbitrária agrupando os componentes de um
atributo composto entre parênteses (), separando os componentes por
meio de vírgulas e mostrando os atributos multivalorados entre chaves
{}. Esses atributos são chamados atributos complexos. Por exemplo, se
uma pessoa pode ter mais de uma residência e cada uma delas pode ter
múltiplos telefones, um atributo EnderecoFone para uma pessoa pode ser
especificado contendo mais de um atributo, como por exempo contendo
os atributos Endereco e Telefone. Ex:
{EnderecoFone({Fone(CodigoArea,NumeroFone)},Endereco(EnderecoRua
(Numero, Rua, Apartamento),Cidade, Estado, CEP))}.

Não confunda!

Simples Monovalorado
indivisível um único valor na tupla

Composto Multivalorado
pode ser dividido em várias partes mais de um valor dentro da mesma
tupla

Atributo composto pode ser monovalorado? SIM!

Atributo simples pode ser multivalorado? SIM! Exemplo:

Carro 26072658512

Cor
Gol Preto, Azul, Amarelo

Cor é um atributo simples, mas pode ter mais de um valor, dado um


único registro.

Quando o atributo é composto e multivalorado simultaneamente,


ele é complexo.

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1.11.2 Restrições de Integridade

Pois então, um banco de dados relacional, em sua concepção,


necessita de suas tabelas, das colunas das tabelas(os seus atributos), e
de suas restrições de integridade, fundamentais para a consistência do
banco de dados. Tabelas e colunas você já conhece. Agora, falemos dessa
característica importantíssima, que são as restrições de integridade.

Por meio das restrições de integridade é que são assegurados o


correto relacionamento entre as tabelas. As restrições de integridades
podem ser de:
 Domínio – amarrando os possíveis valores de um atributo
(inteiro, string, não nulo, positivo, tipo, etc.)
 Vazio – dizer se um campo pode ou não ser null. Não deixa
de ser um subitem da integridade de domínio.
 Chave – impedindo que uma chave primária se repita, ou
seja nula;
 Referencial – assegurando que uma chave estrangeira
possua respectiva associação na tabela de origem;

As restrições de domínio e vazio são relativamente intuitivas. As de


chave e referencial são as chaves primárias e estrangeiras, as quais
veremos a seguir.

1.11.3 Chave Primária x Chave Estrangeira

Todo registro em um banco de dados precisa de um atributo, ou


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vários, que possibilitem caracterizar aquele registro no banco como


único. Ex:

codigo_cliente endereco telefone cidade estado


1 Rua do Imperador 0800- Recife PE
Dom Pedro II, SN 2851244
2 Rua do Imperador 0800- Recife PE
Dom Pedro II, SN 2851244
3 Rua José Augusto (81) 3183- Olinda PE
Moreira, 1037 5941

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4 Rua José Augusto (81) 3183- Olinda PE
Moreira, 1037 5941

Perceba que, intencionalmente, escrevi tuplas parecidíssimas,


diferenciadas apenas pelo atributo codigo_cliente.

O por quê disso? Imagine que a tabela acima possui um


relacionamento com outra tabela, como a tabela abaixo:

codigo_cliente Nome
1 Jader
2 Afonso
3 André
4 Simone

Agora você percebe um motivo. Dois clientes diferentes, que


possuem um mesmo endereço. Logo, em um banco de dados relacional
são necessárias duas coisas: diferenciar uma tupla da outra e
relacionar as tabelas.

Neste pequeno exemplo, a diferenciação entre as tuplas se faz por


meio da chave primária. No caso, o atributo codigo_cliente.

Voltando ao esquema que eu tanto tenho repetido, perceba que ali


temos alguns atributos com chaves em “dourado”, outros com chave
“parcialmente dourada” e outros com chave “prateada”.

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A chave primária é o atributo(coluna) ou atributos(colunas),


que asseguram que cada tupla (linha) da tabela é única.

codigo é a chave primária de comentario; codigo é a chave primária


de categoria;cod_usuario e cod_usuario_contato são a chave primária de
contato; e por aí vai.

Mesmo que composta por vários atributos, a chave primária é


única e o seu papel é o de restrição de chave, ou seja, garantir que
tuplas não sejam repetidas. Nesse esquema, as chaves douradas são
chaves primárias.

Um outro conceito interessante referente às restrições de chave é o


conceito de chave candidata, ou chave alternativa. Às vezes, mais de
um atributo de uma tabela são únicos. Tenha como exemplo uma tabela
em que existam os campos CPF, TituloEleitor e Identidade. Todos esses
atributos serão únicos, e eles são chamados de chaves candidatas. Uma
dessas chaves convenientemente será escolhida como chave primária e
as demais permanecerão como chaves candidatas.

A chave estrangeira, por sua vez, exerce o papel de restrição


referencial. A chave estrangeira “amarra” os relacionamentos entre as
tabelas, e explica o porquê das tabelas possuírem linhas interligando-as,
nos modelos. Isso ainda implica que todo valor preenchido na tabela com
chave estrangeira possua uma respectiva associação na tabela onde a
chave associada é primária. No esquema, as chaves prateadas são chaves
estrangeiras.
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cod_usuario_remetente e cod_arquivo são chaves estrangeiras na


tabela comentario, pois referenciam, respectivamente, a chave primária
codigo na tabela usuário e a chave primária codigo na tabela arquivo;
cod_usuario e cod_usuario_contato, que juntos compõem a chave
primária de contato, também são chaves estrangeiras, pois referenciam,
respectivamente, a chave primária codigo na tabela usuário e a chave
primaria codigo na tabela usuário (sim, isso mesmo, a mesma chave na
mesma tabela). E assim sucessivamente. Procure enxergar todos os
demais relacionamentos nesta tabela.

Perceba que, mesmo que um mesmo atributo possa ser (ou compor)
chave primária e ser chave estrangeira, as funções da chave são bem
distintas. A primária restringe unicidade ou nulidade, enquanto a
estrangeira restringe relacionamento. No esquema, as chaves
parcialmente douradas estão fazendo o papel de chave primária, mas
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funcionam ao mesmo tempo como chaves estrangeiras, na mesma tabela.

Por fim, acho interessante que você saiba que, no modelo relacional,
podemos descrever as tabelas, seus atributos e restrições da seguinte
forma abaixo, com os atributos entre parênteses e as chaves sublinhadas:

Comentario (codigo, conteudo, data_criacao, cod_usuario,


cod_arquivo)
Usuario (codigo, nome, email, login, senha)
Contato(cod_usuario, cod_usuario_contato)

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Há autores que sublinham “cheio” as chaves primárias e “pontilhado”
as chaves estrangeiras. Em questões de concursos, porém, nunca vi esta
diferenciação, estando as chaves sempre sublinhadas “cheias”.

(CESPE – CGE/PI – Auditor – Tecnologia da Informação - 2015)

10. Em um relacionamento de tabelas de um banco de dados


relacional, a chave estrangeira serve para referenciar uma
entidade dentro de outra tabela, facilitando, assim, a busca e o
agrupamento dessas entidades.

Certa. Essa é a principal característica do modelo relacional, estabelecer


relacionamentos por meio de chaves estrangeiras.

(CESPE – TCU – Auditor – Auditoria Governamental - 2015)

11. Chave primária é um campo, ou um conjunto de campos, que


abriga valores que individualizam cada registro. Esse campo não
pode repetir-se em uma mesma tabela.

Certa. Definição apropriada de chave primária.

1.11.4 Outras chaves 26072658512

Chave substituta: A chave substituta, ou surrogate key, ou


chave artificial, é um campo, normalmente auto incremental, que pode
(não é obrigatório) ser utilizado para definir a chave primária de uma
tabela, de uma maneira genérica. É útil, particularmente, para substituir
chaves primárias compostas por muitos atributos, o que costuma
impactar negativamente a performance do banco de dados.

* Nome Telefone
1 Paulo (11) 99999-8888
2 Paulo (11) 99999-7777
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3 Paulo (11) 3030-3131
4 Marta (11) 5678-9012
5 Marta (11) 99988-9876
6 Rita (11) 98765-4321
Chave substituta: coluna não identificada, marcada com *

Algumas características da chave substituta:

 O valor é único para a tabela, portanto nunca reutilizado (ou


seja, em caso de exclusão, o número não será reutilizado);
 O valor é gerado pelo sistema(automaticamente);
 O valor não é manipulável pelo usuário ou aplicação;
 O valor não contém nenhum significado semântico;
 O valor não é visível para o usuário ou aplicação (no caso de
modelagem relacional);
 O valor não é composto de vários valores a partir de diferentes
domínios.

Superchave: Superchave é um conjunto de um ou mais atributos


que, tomados coletivamente, nos permitem identificar de maneira unívoca
uma entidade em um conjunto de entidades. Em outras palavras, não
podem existir duas ou mais linhas da tabela com o(s) mesmo(s) valores
de uma superchave.

Perceba que a superchave é um conceito mais abrangente do que o


conceito de chave primária. A chave primária é aquele atributo ou
conjunto de atributos que garante que cada registro na tabela é único. A
superchave, por sua vez, é qualquer conjunto de atributos que consegue
a mesma coisa.
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Por exemplo, na tabela Comentário:

Comentario (codigo, conteudo, data_criacao, cod_usuario,


cod_arquivo)

A chave primária é codigo. Isto posto, os atributos codigo e conteudo


formam uma superchave, os atributos codigo, conteudo e data_criacao
também formam uma superchave, e por aí vai. Qualquer conjunto de
atributos escolhido que inclua a chave primária formará uma superchave.

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1.12 Gerenciamento de Transações

Creio que podemos voltar a este aspecto, uma vez que você
compreende um pouco mais sobre banco de dados.
Lembra que, no começo da apostila, eu falei que o SGBD precisava
gerenciar milhares de transações simultâneas, fazer controle de
redundância, dentre outros?

Acho que você compreende isso melhor agora. Basta imaginar uma
simples transação modificando múltiplas tabelas, verificando restrições de
integridade. Já não é algo simples para uma transação única. E quando as
transações tentam modificar os mesmos campos de uma tabela ao
mesmo tempo? É aí que entra o famoso controle de concorrência do
SGBD, organizando as transações, impedindo que o Banco de Dados entre
em um estado inconsistente.

Idealmente, toda transação em um banco de dados deverá ser:

Atômica: ou a transação é feita ou não é feita. Parece óbvio, mas


transações complexas em um banco, envolvendo várias tabelas, podem
sofrer interrupções inesperadas, ou não conseguirem terminar por entrar
em conflito com outra que ocorra ao mesmo tempo. Nesse caso, o SGBD
deverá ser capaz de reverter o que parcialmente foi modificado (realizar o
rollback);

Consistente: os dados deverão permanecer íntegros e obedientes


às regras do banco de dados (metadados);
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Isolada: o resultado de uma transação executada


concorrentemente a outra deve ser o mesmo que o de sua execução de
forma isolada. Operações exteriores a uma dada transação jamais verão
esta transação em estados intermediários.

Durável: os efeitos de uma transação em caso de sucesso (commit)


devem persistir no banco de dados mesmo em presença de falhas. os
dados modificados devem estar disponíveis em definitivo.

Às vezes parece óbvio, mas os SGBDs de grandes corporações


trabalham com grandes bases de dados, sofrendo constantes

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modificações, com dados distribuídos, inclusive, por várias partes do
mundo. Assegurar o ACID é um verdadeiro desafio.

(CESPE – TJ/SE – Técnico – Programação de Sistemas - 2014)

12. A atomicidade de um SGBD garante que cada transação seja


executada de maneira singular, ou seja, que cada transação
possua um identificador unívoco. O isolamento do SGBD garante,
por sua vez, que as transações sejam executadas isoladamente
uma das outras.

Errado! A definição de isolamento está correta, mas a de atomicidade


está errada. Em uma transação atômica, ou ela é feita ou não é feita.
Parece óbvio, mas transações complexas em um banco, envolvendo
várias tabelas, podem sofrem interrupções inesperadas, ou não
conseguirem terminar por entrar em conflito com outra que ocorra ao
mesmo tempo. Nesse caso, o SGBD deverá ser capaz de reverter o que
parcialmente foi modificado (realizar o rollback).

1.13 Catálogo do sistema (dicionário de dados)

Uma vez visto o modelo relacional, creio que seja mais simples
entender o papel do catálogo, ou dicionário de dados.
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Um SGBD, ao implementar o modelo relacional, precisa armazenar


não somente os dados propriamente ditos, mas também os metadados.
Eles podem ser:
 nomes das relações (tabelas);
 nomes dos atributos das relações;
 domínios dos atributos;
 restrições de integridade;
 mapeamentos (entre níveis externos, conceitual e interno).

Além dos metadados, também podem ser armazenados:

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 nomes de usuários autorizados;
 senhas;
 índices, etc.

Enfim, essa série de informações que possibilitam o correto


gerenciamento da Base de Dados fica armazenada naquilo que chamamos
de Catálogo, ou Dicionário de Dados.

Catálogo de Dados: Ilustração

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1.14 Views

Conforme explicado na arquitetura três esquemas de um SGBD, o


nível externo descreve a cada usuário apenas a visão pertinente ao
mesmo. Afinal de contas, pode não ser bom que todos os usuários finais
vejam o esquema conceitual completo, seja por questões de segurança,
ou até mesmo para sua compreensão.

Para tal, um recurso muito eficiente é a utilização de visões


(views). 26072658512

View é uma tabela única derivada de outras tabelas. Por não existir
fisicamente, pode ser considerada uma tabela virtual. A visão,
diferentemente das tabelas básicas, não contém suas tuplas armazenadas
no banco de dados.

Voltemos ao exemplo de Projeto e Departamento:

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DEPARTAMENTO

CodDepartamento NomeDepartamento CodGerente

MKT Marketing 001

ADM Administração 003

PROJETO

CodProjeto NomeProjeto CodDepResponsavel

P01 Inovação MKT

P02 Reestruturação ADM

P03 Vender Mais MKT

P04 Novo Produto MKT

Dadas estas tabelas, pode ser conveniente criar uma visão para o
usuário, que mostre apenas o Projeto e o nome do Departamento
Responsável. Abaixo:

VISÃO PROJETO

Projeto Departamento
Responsável

Inovação Marketing
26072658512

Reestruturação Administração

Vender Mais Marketing

Novo Produto Marketing

Compreendeu a utilidade da visão? É vantajoso utilizá-la quando o


usuário realiza consultas muito frequentes a determinadas tabelas. Ainda,
campos que não sejam muito úteis ao usuário final, como CodigoProjeto e
CodigoDepartamento, podem ficar ocultos.

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Entretanto, por sua natureza virtual, as visões apresentam algumas
restrições. Vejamos a seguir.

1.14.1 Views materializadas

Certos SGBDs garantem que, em caso de modificação nas relações


utilizadas em uma view, a mesma permanecerá atualizada. Essas views
podem ser chamadas de views materializadas.

A responsabilidade pela atualização da view será sempre do SGBD, e


não do usuário.

1.14.2 Atualização de uma view

As views, por sua natureza virtual, apresentam restrições quanto à


atualização, inserção ou exclusão de informações.

Para ser atualizável, via de regra, uma view deverá:

 Influenciar apenas uma tabela do banco de dados;


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 Em caso de atributos ocultos na view, ou esse atributo deve ser


gerado automaticamente (no caso de um código, por exemplo),
ou possuir valor default, ou poder ser nulo (null).

Voltemos ao nosso exemplo:

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VISÃO PROJETO

Projeto Departamento
Responsável

Inovação Marketing

Reestruturação Administração

Vender Mais Marketing

Novo Produto Marketing

Esta view não permite a modificação dos dados, pois ela envolve
duas tabelas, Projeto e Departamento, lembra?

Entretanto, caso ela viesse somente da tabela Projeto, poderíamos


inserir, atualizar ou excluir algum dado da view. O atributo oculto
CodProjeto, por ser gerado automaticamente (neste exemplo), não seria
obstáculo para a modificação da view.

Quando se modifica uma view, os dados da tabela de origem são


modificados. Não existem registros em uma view, pois a tabela é
virtual!

1.15 Índices em bancos de dados

Consultas em banco de dados podem ser muito lentas e demoradas,


especialmente quando existem muitos registros e tabelas.
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Suponhamos uma pesquisa em uma loja de departamento (tipo Lojas


Americanas, Fast Shop) procurando todos os pedidos realizados pelo
cliente número 108456. Já imaginou uma varredura completa por todos
os pedidos já registrados na loja, só para achar alguns registros “soltos”?
Agora, imagine essa consulta sendo feita toda vez que um cliente quiser
visitar os seus pedidos. Seria impraticável, não é mesmo? Deve haver (e
há) uma forma mais rápida de encontrar esses registros diretamente, e
essa solução passa pelos índices, ferramenta essencial em otimização de
bancos de dados.

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Índices são tratados no modelo físico do projeto de banco de dados,
pois estão relacionados com a forma que os registros serão armazenados
em disco.

Realizando uma analogia eficiente, um índice para um arquivo em


um sistema de banco de dados funciona da mesma forma que um índice
em ou livro (ou mesmo em um PDF, rs). Para procurar determinado
conteúdo, você lê o índice no início do livro, acha o item desejado, e pula
diretamente para a página do assunto, para depois realizar a pesquisa de
forma mais refinada. No banco de dados, é a “mesma coisa”.

Não existe melhor técnica de indexação, existe técnica mais


adequada em função do que se deseja indexar. Algumas variáveis
precisam ser consideradas antes de se escolher o tipo de índice mais
apropriado:

 Tipos de acesso: envolve a forma pela qual se localiza um


registro, e o seu grau de eficiência.
 Tempo de inserção: é o tempo contabilizado para a inserção
do registro. Engloba encontrar o local para inserir o novo item
de dados e o tempo para atualizar a estrutura de índice.
 Tempo de exclusão: idem à inserção, em sentido oposto. A
depender do algoritmo escolhido, excluir um registo pode ser
muito mais trabalhoso do que inseri-lo.
 Espaço adicional: estruturas de índices ocupam espaço em
disco. Via de regra, sua implementação é compensadora, pois
é realizada em bancos de dados volumosos.

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Vejamos, sucintamente, alguns tipos de índices.

1.15.1 – Índices ordenados

Os próprios registros em uma base de dados podem possuir alguma


ordem classificada, como um atributo numerado.
Um arquivo, também, pode ter vários índices, sobre diferentes
chaves de busca.

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Caso o arquivo que contenha os registros esteja ordenado
sequencialmente, é possível criar índices de agrupamento
(clustering), ou índices primários.

Os índices de agrupamento podem ser:

Densos: quando são criados registros de índices para cada valor de


chave de busca no arquivo. Desta forma, cada registro possuirá um
ponteiro no índice.

Índice denso.

Esparsos: quando são criados registros de índices apenas para


alguns valores cada valor de chave de busca. Assim sendo, encontra-se o
registo mais próximo do registro procurado e procede-se a varredura
sequencial.

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Índice esparso. Perceba que nem todo bairro possui registro de índice.

Índices esparsos ocupam menos espaço em disco, em detrimento do


tempo de busca. Além disso, tanto os índices esparsos quanto os densos
podem ser aplicados em qualquer chave de busca (ou seja, qualquer
atributo), embora pareça óbvia a aplicação sobre as chaves primárias das
tabelas. Na tabela acima, por exemplo, perceba que um campo não chave

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foi utlizado no índice, agrupando, inclusive, campos que se repetem (não
distintos – Perryridge e Downtown são exemplos).

Os índices densos e esparsos, em especial os densos, crescem muito


com o aumento do número de registros indexados, o que pode impactar
diretamente no tempo de busca dentro do próprio índice.

Uma forma de otimizar o tempo de busca nesses tipos de índice é a


criação de índices multiníveis. Índices multiníveis são aqueles que
possuem dois ou mais níveis de índice.

Índice multinível.

Quando uma chave de busca especifica uma ordem diferente da


ordem sequencial, os índices mais apropriados são chamados índices
não de agrupamento, ou índices secundários.
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Os índices secundários são densos, uma vez que, estando os


arquivos fora de ordem, é necessário que o índice seja capaz de encontrá-
la na base de dados. Normalmente os índices secundários são aplicados
sobre atributos que não são chaves.

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Índice secundário.

1.15.2 – Árvore B+

Como já vimos anteriormente, organizar os arquivos de forma


sequencial diminui a performance do banco de dados à medida que ele
cresce, tanto na pesquisa do índice quanto na varredura dos dados.

Uma solução a esse problema é a implementação de um índice em


árvore B+.

Árvore B+
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As árvores B+ criam sobrecarga na inclusão e exclusão, além do


aumento de espaço ocupado, em virtude de seu algoritmo complexo, que
criam nós e folhas, em um índice multinível.

Por outro lado, a complexidade de busca em tais índices são da


ordem de log n, o que torna a localização de registros mais eficiente do
que os índices ordenados, para muitos registros.

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A árvore B é dita balanceada, ou seja, o tempo para localização de
cada registro aproxima-se do tempo médio de localização dos registros.
Isso implica, grosso modo, que “nenhum registro é encontrado rápido
demais, e nenhum registro é encontrado devagar demais”.

1.15.3 – Índices de hash

Nas estruturas anteriores, percebemos que, para acessar os dados, é


necessário, primeiramente, acessar uma estrutura de índice para localizar
os dados. Isso resulta em operações de entrada e saída, o que consome
performance.

As organizações de arquivo baseadas em hashing procuram evitar o


o acesso a uma estrutura de índice.

Essencialmente, utiliza-se uma função aplicada sobre o próprio valor


da chave para encontrar/inserir o registro. Tal função, preferencialmente,
distribuu os registros de forma uniforme, de modo que nenhuma unidade
de armazenamento (bucket) seja sobrecarregada.

Por exemplo, em uma função mod 10 (resto da divisão por 10), as


chaves (numéricas, neste exemplo) seriam diretamente acessadas em
virtude do resto de sua divisão por 10.

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Indexação por hashing.

Em um universo numérico, perceba que esta proposta de


armazenamento é razoável, pois tende a distribuir uniformemente todos
os registros, em um universo honesto de números.

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Porém, hashing requer cuidados para evitar o chamado estouro de
bucket, que é o acúmulo de registros em um bucket que excede a
capacidade máxima do mesmo.

Soluções de hashing dinâmicas são capazes de contornar essa


situação, criando mais buckets. À custa, claro, de processamento.

(CESPE – ANTT – Analista Administrativo – Infraestrutura de TI -


2013)

13. Índice é um elemento detalhado no modelo lógico durante o


mapeamento, pois nesse modelo são descritos os objetos que
serão armazenados no banco de dados.

Errada! Índices são tratados no modelo físico do projeto de banco de


dados, pois estão relacionados com a forma que os registros serão
armazenados em disco.

(CESPE – SERPRO – Analista – Suporte Técnico - 2008)

14. Para possibilitar acessos aleatórios rápidos aos registros de


um arquivo, uma estrutura de índice pode ser utilizada. Em um
arquivo organizado com índice sequencial, o desempenho dos
acessos ao arquivo tipicamente piora na medida em que o arquivo
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cresce. Para evitar essa degradação, há SGBDs que usam uma


estrutura árvore-B+ para implementar índices de múltiplos níveis.

Certa. A árvore B+ é balanceada, e consegue manter desempenho


razoável no acesso aos arquivos mesmo com o crescimento da base de
dados.

Pois bem, finda nossa parte teórica, é hora dos exercícios!

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Particularmente, para o CESPE, eu aconselho você a fazer os
exercícios de outras bancas primeiro. Eles trabalham mais
conceitos, e ajudam a consolidar o conhecimento antes.

Na sequência, faça os exercícios CESPE, que são mais rápidos


e rasteiros, tudo bem?

EXERCÍCIOS COMENTADOS OUTRAS BANCAS

1ª Questão) (ESAF – Superintendência de Seguros Privados –


Tecnologia da Informação - 2010) Um banco de dados é um
a) conjunto de objetos da realidade sobre os quais se deseja manter
informações.
b) conjunto de operações sobre dados integrados destinados a modelar
processos.
c) software que incorpora as funções de definição, recuperação e alteração
de dados.
d) software que modela funções de definição, recuperação e alteração de
dados e programas.
e) conjunto de dados integrados destinados a atender às necessidades de
uma comunidade de usuários.

O que difere um Banco de Dados de um Bando de Dados?


relacionamento e finalidade! Um banco de dados é um conjunto de dados
relacionados com uma finalidade específica. Esta finalidade pode a produção
de informação, para determinado público alvo (uma empresa, ou um órgão
público, por exemplo), bem como suportar um negócio (como o estoque de
produtos de um fornecedor, ou um cadastro de funcionários, ou tudo isso junto).

Conhecendo esta definição, você não corre o risco de marcar a alternativa


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a) ao invés da alternativa e), que é a correta.

2ª Questão) (ESAF – Analista de Finanças e controle – Fiscalização


Geral - 2012) O projeto geral do banco de dados é
a) o esquema do banco de dados.
b) o planejamento estratégico do fluxo de dados.
c) o esquema de dimensionamento físico-financeiro do banco de dados.
d) a versão inicial de instanciação dos dados a serem carregados no
sistema.
e) o esquema de atualização dos dados para manutenção de consistência.

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Um esquema do banco de dados é uma coleção de objetos de um banco
de dados que estão disponíveis para um determinado usuário ou grupo. Os
objetos de um esquema são estruturas lógicas que se referem diretamente aos
dados do banco de dados. Eles incluem estruturas, tais como tabelas, visões,
seqüências, procedimentos armazenados, sinônimos, índices, agrupamentos e
links de banco de dados.

Ou seja, ao se elaborar um sistema, seu projeto de banco de dados é


idealizado em um esquema (como a figura acima).

Resposta: letra a).

3ª Questão) (FCC – TCE/SP - Agente da Fiscalização Financeira -


Produção e Banco de Dados – 2010) No catálogo são mantidos
a) esquemas internos, conceituais e externos, mapeamentos e metadados.
b) apenas os esquemas internos e os metadados.
c) apenas o esquema conceitual e os metadados.
d) apenas os esquemas internos, externos e os metadados.
e) apenas o mapeamento conceitual.
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O catálogo, também chamado de dicionário de dados, guarda os


metadados do modelo relacional, que englobam mapeamentos, esquemas,
dados das relações, atributos, etc. A alternativa mais abrangente,
invariavelmente, será a correta.

Alternativa a).

4ª Questão) (FCC – TCE/AM – Analista Técnico de Controle Externo –


Tecnologia da Informação - 2012) O modelo conceitual de dados

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a) é aquele em que os objetos, suas características e relacionamentos têm
a representação de acordo com as regras de implementação e limitantes
impostos por algum tipo de tecnologia.
b) é aquele em que os objetos, suas características e relacionamentos têm
a representação fiel ao ambiente observado, independente de limitações
quaisquer impostas por tecnologias, técnicas de implementação ou dispositivos
físicos.
c) é aquele elaborado respeitando-se e implementando-se conceitos tais
como chaves de acesso, controle de chaves duplicadas, itens de repetição
(arrays), normalização, ponteiros e integridade referencial, entre outros.
d) é a fase da modelagem na qual é necessário considerar todas as
particularidades de implementação, principalmente o modelo que será utilizado
para a implementação futura.
e) está sempre associado às fases de projeto, contrastando com o modelo
lógico, que sempre está associado à fase de análise, quando utilizado com as
metodologias de desenvolvimento de sistemas e implementado por ferramentas
CASE.

A primeira fase do projeto do banco é o levantamento e análise de


requisitos, que na prática, é a especificação das necessidades do usuário do
banco. Entrevista-se o usuário do banco para entendimento e documentação dos
seus requisitos de dados.

A segunda fase é o projeto conceitual, em que já se criam descrições


detalhadas de tipos de entidades, relacionamentos, atributos e restrições. A
modelagem conceitual empregada baseia-se no mais alto nível e deve ser
usada para envolver o cliente. O modelo normalmente utilizado é o modelo
entidade-relacionamento.

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Ilustração de modelagem conceitual usando o Diagrama E-R.

Posteriormente ocorre as especificações das necessidades funcionais,


depreendidas do próprio projeto conceitual. Caso exista algum impedimento
funcional para a implementação do banco, talvez seja necessário voltar ao
projeto conceitual e realizar algumas modificações.
Em seguida aparece o projeto lógico, ou mapeamento do modelo de
dados. A modelagem lógica, por sua vez, já realiza o mapeamento do
esquema conceitual para o modelo de dados que será usado. O modelo de dados
de implementação normalmente é o modelo de dados relacional.
Por fim, temos o projeto físico, durante a qual são definidas as estruturas
de armazenamento interno, índices, caminhos de acesso e organizações de
arquivo para os arquivos do banco de dados. Já passa a depender de regras de
implementação e restrições tecnológicas.

Voltando à questão:

a) Aborda o projeto lógico. Errada;


b) Correta;
c) Projeto lógico. Errada;
d) Especificações das necessidades funcionais. Errada;
e) Errada. O modelo conceitual está mais ligado à fase de análise, que não
tem detalhes de implementação nem dependência de tecnologia. Já o
modelo lógico está associado à fase de projeto, quando utilizado com as
metodologias de desenvolvimento de sistemas e implementado por
ferramentas CASE. Envolve conhecimento de Engenharia de Software.

5ª Questão) (FCC – ALESP - Agente Técnico Legislativo–


Administração de Banco de Dados – 2010) Um modelo de banco de dados é
uma descrição do tipo de informação que está ou será armazenada em um
banco de dados. O mesmo modelo de banco de dados pode ser descrito em
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diversos níveis de abstração. Geralmente, utilizam-se os níveis


a) conceitual e prático.
b) escrito e lógico.
c) representativo e prático.
d) conceitual e lógico.
e) escrito e prático.

Visto na questão anterior! Modelo conceitual, lógico (ou representacional,


ou de implementação)e físico.

Alternativa d).

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6ª Questão) (FCC – MPE/AM – Agente de Apoio – Programador -


2013) Um sistema de banco de dados deve apresentar um projeto que visa a
organização das informações e utilização de técnicas para que o futuro sistema
obtenha boa performance e também facilite as manutenções que venham a
acontecer.
O projeto de banco de dados se dá em, pelo menos, duas fases:
Modelagem conceitual e

a) Projeto lógico.
b) Teste de integração.
c) Instalação.
d) Definição da ferramenta que será adotada.
e) Teste de carga.

Outra abordagem da mesma banca. Alternativa a).

7ª Questão) (ESAF – CVM – Analista - Sistemas – 2010) Assinale a


opção correta.
a) Um banco de dados relacional é composto de roteamentos.
b) O projeto de um banco de dados é realizado segundo as fases
Modelagem Procedural, Projeto Lógico, Projeto Operacional.
c) O projeto de um banco de dados é realizado segundo as fases
Modelagem Conceitual, Projeto Lógico, Projeto Físico.
d) O projeto de um banco de dados é realizado por meio das fases
Modelagem Lógica e Modelagem Física.
e) Um banco de dados relacional é composto de configurações.

Alternativa c).
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8ª Questão) (FCC – TCE/RS – Auditor Público Externo – Técnico em


Procesamento de Dados – 2014) Considerando a modelagem de dados de
um banco de dados relacional, há diversos conceitos envolvendo conjuntos de
entidades. Um conceito correto sobre conjuntos de entidades e seus atributos é

(A) um atributo do tipo derivado é aquele que pode ser dividido em duas ou
mais partes, sem perda de significado.

(B) um atributo de um conjunto de entidades é multivalorado se for do tipo


literal com mais de 20 caracteres.

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(C) um atributo de um conjunto de entidades é monovalorado se for do tipo
numérico.

(D) um conjunto de entidades fraco é aquele que não tem atributos


suficientes para formar uma chave primária.

(E) um conjunto de entidades forte é aquele que tem apenas atributos


literais ou numéricos, não contendo atributos do tipo data.

As alternativas são todas nonsense, à exceção da letra d). Realmente,


entidade fraca é aquela que não possui atributos “capazes” de formar uma chave
primária.

9ª Questão) (FCC – INFRAERO – Analista de Sistema – Banco de


Dados e Administrador de Dados - 2011) Quando uma transação A acessa o
banco de dados, o SGBD automaticamente bloqueia cada parte do banco que
essa transação altera ou requisita. Ao efetuar uma transação B em paralelo, o
SGBD também bloqueia partes do banco de dados que essa transação acessa.
Tais procedimentos se referem à característica de um SGBD denominada
controle de

a) integridade.
b) concorrência.
c) restrição.
d) desempenho.
e) restauração.

Para assegurar o isolamento de uma transação (I do ACID) o SGBD precisa


controlar a interação entre as transações concorrentes (transações simultâneas
que podem acessar e/ou manipular registros em comum). Tal mecanismo é
alcançado por meio se uma série de mecanismos chamados de esquemas de
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controle de concorrência.

Resposta certa, alternativa b).

10ª Questão) (FCC – ALESP – Agente Técnico Legislativo –


Administração de Banco de Dados – 2010) NÃO é uma vantagem do SGBD:
a) controle de redundância.
b) compartilhamento de dados.
c) restrição a acesso não autorizado.
d) tolerância a falhas.
e) custo.

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Já sabemos que adotar um SGBD custa caro!

Alternativa e).

11ª Questão) (FCC – TST – Analista Judiciário – Análise de Sistemas


– 2012) Um Sistema de Gerenciamento de Bancos de Dados (SGBD)
a) é um ambiente de suporte ao desenvolvimento de projetos de banco de
dados relacionais, que gera um modelo de banco de dados para ser
implementado em um servidor.
b) prepara aplicações para que possam acessar um ou mais bancos de
dados. Na linguagem de programação Java, por exemplo, o JDBC (Java Data
Base Connectivity) é um SGBD capaz de acessar dados de diferentes bancos.
c) oferece um conjunto de ferramentas que possibilitam o gerenciamento
de diferentes arquivos do tipo texto ou do tipo binário, armazenados em bancos
de dados, limitados aos formatos UNICODE ou ASCII.
d) consiste em uma tecnologia de servidores que opera sobre o protocolo
HTTP para a troca de dados e informações através de arquivos que transportam
mensagens no formato HTML.
e) faz a gerência de uma ou mais bases de dados, permitindo o
armazenamento e consulta de dados e informações pelos usuários finais e
programas de aplicação.

Das várias alternativas confusas, que passam por outros ramos da TI, a
alternativa e) apresenta uma afirmativa completa e coerente.

12ª Questão) (FCC – TCE/SP - Agente da Fiscalização Financeira -


Produção e Banco de Dados – 2010) As três visões da arquitetura básica de
um SGBD, pela ordem, desde a mais próxima do usuário até a mais distante,
são:
a) externa, conceitual e interna.
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b) externa, interna e conceitual.


c) conceitual, interna e externa.
d) conceitual, externa e interna.
e) interna, conceitual e externa.

Para relembrar!

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Alternativa a).

13ª Questão) (FCC – SEFAZ/SP - Agente Fiscal de Rendas –


Tecnologia da Informação – 2009) Considere:

I. O que se ocupa do modo como os dados são fisicamente armazenados.


II. O que se ocupa do modo como os dados são vistos por usuários
individuais.
III. Nível lógico de comunidade ou apenas lógico (mais abstrato que o físico
e diferente da visão do usuário individual).

Em um projeto arquitetural, os itens I, II e III são classificados,


respectivamente, como níveis
a) externo, conceitual e interno.
b) externo, interno e conceitual.26072658512

c) interno, externo e conceitual.


d) interno, conceitual e externo.
e) conceitual, externo e interno.

Relembrando:

Nível externo: abrange os esquemas externos, ou visões de usuário. Cada


esquema descreverá apenas a visão pertinente de cada usuário a respeito do
Banco de Dados, ocultando o restante. Por exemplo, para um aluno, de um
sistema de aulas online, somente determinada parte do BD lhe é relevante,
provavelmente relacionada aos cursos que realiza. Para um administrador

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financeiro desse sistemas, por sua vez, aspectos administrativos serão mais
relevantes, relacionados aos pagamentos dos cursos e de pessoal.

Nível conceitual: possui um esquema conceitual, que descreve o banco de


dados como um todo. Oculta detalhes do armazenamento físico, enfatizando
entidades, tipos de dados e restrições.

Nível interno: apresenta um esquema interno, descrevendo a estrutura de


armazenamento físicos do banco de dados.

Alternativa c).

14ª Questão) (FCC – MPE/AM – Agente de Apoio – Programador -


2013) O sistema de banco de dados deve garantir uma visão totalmente
abstrata do banco de dados para o usuário, ou seja, para o usuário do banco de
dados pouco importa qual a unidade de armazenamento está sendo usada para
guardar seus dados, contanto que os mesmos estejam disponíveis no momento
necessário.

Esta abstração se dá em três níveis:

I. Nível de visão do usuário: as partes do banco de dados que o usuário


tem acesso de acordo com a necessidade individual de cada usuário ou grupo de
usuários.
II. Nível conceitual.
III. Nível físico: é o nível mais baixo de abstração, em que define
efetivamente de que maneira os dados estão armazenados.

O Nível conceitual:

a) garante a integridade dos dados por aplicação de criptografia e o


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controle de blocos de acesso.


b) especifica a maneira como os dados devem ser transferidos para a
memória.
c) determina o tipo de segurança que será utilizado no acesso aos dados.
d) apresenta o conceito de acesso (simétrico ou assimétrico) e as chaves
que serão utilizadas.
e) define quais os dados que estão armazenados e qual o relacionamento
entre eles.

Mais uma questão envolvendo os níveis. O mais interessante, entretanto, é


que as alternativas de a) a d) aproximam-se do nível físico de abstração. A

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alternativa e) é a correta, pois no nível conceitual definem-se relações, tipos
de dados, restrições de integridade, dentre outros.

15ª Questão) (FCC – MPE/SE – Analista – Gestão e Análise de Projeto


de Sistema - 2013) Em projetos de Banco de Dados, o objetivo da arquitetura
de três-esquemas é separar o usuário da aplicação do banco de dados físico.
Nessa arquitetura, os esquemas podem ser definidos por três níveis:

I. O nível interno tem um esquema que descreve a estrutura de


armazenamento físico do banco de dados. Esse esquema utiliza um modelo de
dado físico e descreve os detalhes complexos do armazenamento de dados e
caminhos de acesso ao banco;
II. O nível conceitual possui um esquema que descreve a estrutura de todo
o banco de dados para a comunidade de usuários. O esquema conceitual oculta
os detalhes das estruturas de armazenamento físico e se concentra na descrição
de entidades, tipos de dados, conexões, operações de usuários e restrições.
Geralmente, um modelo de dados representacional é usado para descrever o
esquema conceitual quando o sistema de banco de dados for implementado.
Esse esquema de implementação conceitual é normalmente baseado em um
projeto de esquema conceitual em um modelo de dados de alto nível;
III. O nível interno ainda abrange os esquemas externos ou visões de
usuários. Cada esquema interno descreve a parte do banco de dados que um
dado grupo de usuários tem interesse e oculta o restante do banco de dados
desse grupo. Como no item anterior, cada esquema é tipicamente implementado
usando-se um modelo de dados representacional, possivelmente baseado em
um projeto de esquema externo em um modelo de dados de alto nível.

Está correto o que se afirma em

a) II, apenas.
b) II e III, apenas.
c) I, II e III. 26072658512

d) I e II, apenas.
e) III, apenas.

Questão sem maiores dificuldades. Os itens I e II estão corretos, enquanto


o item III descreve o nível externo.

Alternativa d).

16ª Questão) (FCC – SEFAZ/SP - Agente Fiscal de Rendas –


Tecnologia da Informação – 2009) A independência de dados física e a

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independência de dados lógica são possibilitadas de forma ideal,
respectivamente, por um
a) ou mais mapeamentos conceituais/internos e por um ou mais
mapeamentos internos/externos.
b) mapeamento conceitual/interno e por um ou mais mapeamentos
externos/conceituais.
c) mapeamento interno/externo e por um mapeamento conceitual/interno.
d) ou mais mapeamentos internos/externos e por um mapeamento
conceitual/interno.
e) mapeamento conceitual/externo e por um mais mapeamentos
conceituais/internos.

Nos nossos autos, consta que

Independência lógica é a capacidade de alterar o esquema conceitual


sem precisar modificar os esquemas externos.

Independência física é a capacidade de alterar o esquema interno sem


precisar modificar o esquema conceitual.

Coopera para o alcance da independência lógica um mapeamento bem feito


dos níveis externos para o nível conceitual. De maneira análoga, um
mapeamento adequando do nível conceitual para o nível interno possibilita a
independência lógica.

Alternativa b).

17ª Questão) (Cesgranrio – Petrobrás – Analista de Sistemas Júnior


– Engenharia de Software – 2010) A independência de dados lógica,
definição componente da arquitetura de três esquemas para sistemas de banco
de dados, corresponde à capacidade de se efetuarem
a) mudanças no nível conceitual, sem a necessidade de modificações no
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nível externo e em programas aplicativos.


b) mudanças no nível interno, sem a necessidade de modificações nos
níveis conceitual e externo.
c) mudanças no nível externo, sem a necessidade de modificações nos
níveis interno e conceitual.
d) consultas em SQL sobre um banco de dados relacional, independente da
estruturação física dos dados armazenados.
e) consultas em SQL sobre um banco de dados relacional, independente da
lógica de programação usada em programas aplicativos.

Alternativa a).

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18ª Questão) (FCC – MPE/SE – Analista – Gestão e Análise de Projeto


de Sistema - 2013) A capacidade de alterar o esquema conceitual sem mudar
o esquema externo ou os programas, podendo modificar o esquema conceitual
para expandir o banco de dados (adicionando um tipo de registro ou item de
dados), variar as restrições ou reduzir o banco de dados (removendo um tipo de
registro ou item de dados) é chamada de

a) modularidade.
b) modelo conceitual.
c) independência lógica de dados.
d) polimorfismo.
e) agregação.

Alternativa c).

19ª Questão) (FCC – TRE/SP – Analista Judiciário – Análise de


Sistemas - 2012) É o modelo de dados que eliminou o conceito de hierarquia,
permitindo que um mesmo registro estivesse envolvido em várias associações.
Os registros, organizados em grafos, permitem o tipo de associação que define
uma relação 1:N entre os tipos de registros proprietário e membro. Assim, para
dois relacionamentos 1:N entre os registros A e D e entre os registros C e D é
possível construir um relacionamento M:N entre A e D. Trata-se do modelo

a) em rede.
b) relacional.
c) hierárquico.
d) orientado a objetos.
e) distribuído.
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Revisitando o histórico dos modelos

Modelo hierárquico: O modelo hierárquico foi o primeiro a ser


reconhecido como um modelo de dados. Nele, os registros são conectados em
uma estrutura de dados em árvore, similar a uma árvore invertida (ou às raízes
de uma árvore).

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Modelo em rede: o modelo em rede acabou eliminando a hierarquia, pois


passou a permitir que, em tese, cada registro filho pudesse ser ligado a mais de
um registro pai.

Nesse caso, a estrutura em árvore se desfaz, e passa a se assemelhar a


uma estrutura em grafo. Relacionamentos N:M também passam a ser permitidos
(lembrando que o relacionamento é estabelecido entre registros).

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Modelo relacional: O modelo relacional usa uma coleção de tabelas para


representar os dados e as relações entre eles.

Modelo Entidade/Relacionamento: O modelo de Entidade-


Relacionamento (E-R) é baseado na percepção de um mundo real que consiste
em uma coleção de objetos básicos, chamados entidades, e os relacionamentos
entre esses objetos (existem autores que falam em relação para descrever
relacionamentos.

Modelo de dados orientado a objetos: É uma extensão do modelo ER


com noções de encapsulamento de identidade do objeto (isso será visto em
programação).

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Modelo de dados objeto-relacional: Combina características do modelo
relacional com o modelo orientado a objetos.

Visto essas informações, volte à questão e responda o que se pede.


Acredito que você marcará a alternativa a).

20ª Questão) (ESAF – MPOG – Analista de Planejamento e


Orçamento – Tecnologia da Informação – 2009) No modelo entidade-
relacionamento, a cardinalidade de mapeamento expressa
a) o número de entidades ao qual um relacionamento pode estar associado
a um outro relacionamento.
b) o número de relacionamentos ao qual outro relacionamento pode estar
associado via uma entidade.
c) o critério de classificação segundo o qual os relacionamentos associam
entidades.
d) o número de entidades ao qual outra entidade pode estar associada via
um relacionamento.
e) o posicionamento de uma entidade dentro do mapeamento do modelo.

Sabemos que a cardinalidade serve para expressar o número de


entidades que uma entidade pode associar-se, por meio de um
relacionamento.

O restante é para causar confusão. Alternativa d).

21ª Questão) (UEL – Sercomtel – Informática III – 2005) Para um


conjunto de relacionamentos binários a cardinalidade NÃO pode ser:
a)Um para um (1:1): uma entidade E1 pode estar associada no máximo a
uma entidade E2 através de R; e uma entidade de E2 pode estar associada a no
máximo uma entidade E1, através de R.26072658512

b)Um para muitos (1:N): uma entidade E1 pode estar associada a várias
entidades E2; e uma entidade de E2 pode estar associada a no máximo uma
entidade E1.
c)Muitos para um (N:1): uma entidade E1 pode estar associada no máximo
a uma entidade E2; e uma entidade de E2 pode estar associada a várias
entidades de E1.
d)Muitos para muitos (N:N): uma entidade E1 pode estar associada a
várias entidade E2; e uma entidade de E2 pode estar associada a várias
entidades de E1.
e)Um para muitos (1:N): uma entidade E1 pode estar associada a várias
entidade E2 ou nenhuma; e uma entidade de E2 pode estar associada a
nenhuma ou muitas entidades de E1.

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Conhecida a cardinalidade, você já resolve a questão. As quatro primeiras
alternativas exemplificam bem as várias cardinalidades.

A alternativa incorreta, letra e).

22ª Questão) (FCC – Prefeitura de SP – Auditor Fiscal Tributário


Municipal I – Tecnologia da Informação - 2012) Considere o seguinte
diagrama ER parcial de um banco de dados.

De acordo com a cardinalidade das associações, um

a) projeto emprega pelo menos um empregado e é controlado por


exatamente um departamento.
b) empregado trabalha em pelo menos um projeto e gerencia exatamente
um departamento.
c) empregado trabalha em zero ou mais projetos e gerencia exatamente
um departamento. 26072658512

d) departamento é gerenciado por exatamente um empregado e controla


pelo menos um projeto.
e) departamento é gerenciado por exatamente um empregado e controla
zero ou mais projetos.

Se lembra como interpretar esse diagrama? Vem comigo!

Empregado gerencia departamento. Pelas linhas simples e duplas, vejo


que nem todo empregado gerencia departamento, mas todo departamento tem
um gerente, e apenas um, pois a cardinalidade é 1:1;
Empregado trabalha em projeto. Linhas simples, e relacionamento N pra
M. Isso quer dizer que nem todo empregado trabalha em um projeto, e nem

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todo projeto tem empregados. Um empregado pode trabalhar em vários
projetos, e projetos podem ter vários empregados;
Departamento controla projeto. Cardinalidade 1 pra N, linhas duplas em
projeto. Logo, nem todo departamento controla projeto, mas cada projeto tem
que ter um departamento que o controle, e apenas um!

Conseguiu acompanhar?

Agora você tem uma questão de lógica para resolver. Leia alternativa a
alternativa, e descubra porque a alternativa e) é a correta.

23ª Questão) (FCC – MPE/MA – Analista Ministerial – Banco de


Dados - 2013) Quando do projeto de um banco de dados relacional, pode
haver a indicação de que um conjunto de entidades tem participação total em
um conjunto de relacionamentos, isto significa que

a) cada entidade do conjunto de entidades participa em todos os


relacionamentos do conjunto de relacionamentos.
b) há, no mínimo, metade das entidades do conjunto de entidades que
participam em pelo menos um relacionamento do conjunto de relacionamentos.
c) as entidades do conjunto de entidades não possuem atributos do tipo
booleano ou do tipo data.
d) cada entidade do conjunto de entidades participa em pelo menos um
relacionamento do conjunto de relacionamentos.
e) todos os atributos do conjunto de entidades são indexados com a técnica
de árvores binárias.

Participação total e parcial!

A linha dupla indica participação total, e a entidade ligada por linha dupla
exige que ela se relacione com pelo menos uma entidade do outro lado do
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relacionamento. Já a linha simples indica o relacionamento, mas pode ser que


nem toda entidade possua um relacionamento. Você lembra disso?

Uma coisa ruim das bancas é não diferenciar entidade de instância de


entidade. Quando se fala da entidade Projeto, em tese, me refiro à entidade
projeto de modo genérico. Quando se fala de cada entidade Projeto, na
verdade estão se referindo às instâncias de entidade, que, na prática,
correspondem ao registros que estão no Banco de Dados, conforme expliquei
para você na teoria.
A questão seria bem mais clara se ela, ao invés de falar “cada entidade” do
“conjunto de entidades”, falasse “instância das entidades” das “entidades”.

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Nossa resposta certa, alternativa d).

24ª Questão) (FCC – MPE/MA – Analista Ministerial – Banco de


Dados - 2013) Considere o seguinte diagrama Entidade-Relacionamento,
resultante da modelagem de um banco de dados relacional:

A partir desse diagrama, pode-se afirmar que

a) uma loja não possui todos os produtos.


b) uma loja possui um número par de departamentos.
c) cada departamento pode possuir vários produtos.
d) um mesmo produto não pode estar em mais de uma loja.
e) o número de lojas é impar.

Outra questão para exercitar seu entendimento do modelo E-R. De


antemão, a alternativa c) é a correta, e as demais são premissas falsas, pois
fazem afirmações mais contundentes do que as contidas no diagrama. Exercite
seu entendimento!

25ª Questão) (FCC – MPE/MA – Analista Ministerial – Banco de


Dados - 2013) A técnica de diagramação no modelo de Entidade-
Relacionamento é bem simples. Utiliza basicamente um losango para
representar ...I... e um retângulo para representar ...II... .

As lacunas I e II são preenchidas, correta e respectivamente, por


26072658512

a) relacionamentos – entidades
b) atributos − relacionamentos
c) entidades − relacionamentos
d) entidades − atributos
e) atributos − entidades

Relembrando:

Retângulos: são as entidades.


Losangos: representam os relacionamentos.
Elipses: representam os atributos (ausente neste diagrama).

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Linhas: vinculam conjuntos de entidades a conjuntos de relacionamentos.
Linhas duplas: indicam participação total de uma entidade em um
conjunto de relacionamentos.
Resposta certa, alternativa a).

26ª Questão) (FCC – TRT/6ª Região – Analista Judiciário –


Tecnologia da Informação - 2012) Um banco de dados relacional é um banco
de dados projetado segundo o chamado modelo relacional, que é um modelo de
banco de dados baseado na lógica de predicados de primeira ordem. O objetivo
do modelo é o de proporcionar uma linguagem declarativa para a descrição
tanto dos dados como de consultas a seu respeito, de maneira que o usuário
declara tanto a informação contida no banco de dados como a informação que
dele deseja extrair, deixando a cargo do sistema gerenciador do banco de dados
a tarefa de estabelecer estruturas de armazenamento de dados bem como os
procedimentos de recuperação destes dados para responder consultas. O modelo
relacional foi proposto formalmente há mais de 40 anos.

O texto acima está

a) incorreto, porque o modelo relacional é baseado na lógica de predicados


de segunda ordem.
b) correto.
c) incorreto, porque o modelo relacional não conduz naturalmente a uma
linguagem declarativa de descrição de dados ou consultas.
d) incorreto, porque nos bancos de dados relacionais, a tarefa de descrever
os procedimentos de recuperação dos dados para a resposta a consultas é tarefa
do usuário.
e) incorreto, porque o modelo relacional foi proposto há menos de 30 anos.

Tópicos importantes da longa sentença:

Lógica de predicados de primeira ordem: sem nos aprofundarmos muito, a


26072658512

lógica de predicados de primeira ordem está refletida em frases como “cada


departamento possui um ou mais funcionários”, ou “cada funcionário possui um
único gerente”.

“...a cargo do sistema gerenciador do banco de dados a tarefa de


estabelecer estruturas de armazenamento de dados bem como os
procedimentos de recuperação destes dados para responder consultas”:o que
isso quer dizer? Vou direto a um exemplo. O site da TAM é uma aplicação.
Quando você procura uma passagem para um trecho em um determinado dia e
clica em cima do botão compre seu bilhete, não é você usuário que está
buscando no banco de dados a informação. Você está apenas declarando o que
quer. Será o SGBD que, ao receber essas informações por meio da aplicação do

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site, realizará a busca na base de dados e trará a informação mastigada. Aí a
aplicação do site, com as informações já extraídas, monta pra você a tela dos
trechos disponíveis pra compra. Entendeu?
Agora releia a sentença. Já ficou mais “digerível”. Eu sei que existe muita
nomenclatura técnica e nova para você, mas a leitura repetitiva destes termos
vai fazer com que você cada vez mais absorva esse conteúdo com naturalidade.
A frase é longa, mas está completamente correta.

Alternativa b). As demais alternativas estão desmentidas dentro da


própria frase gabarito.

27ª Questão) (ESAF – SUSEP – Analista Técnico – Tecnologia da


Informação - 2010) Em Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGBD),
existem as seguintes categorias de restrições de integridade:
a) Integridade de domínio, Integridade de vazio, Integridade de chave,
Integridade referencial.
b) Integridade de acesso, Integridade de entrada, Integridade de saída,
Integridade referencial.
c) Integridade de domínio, Integridade de completude, Integridade de
chave, Integridade posicional.
d) Integridade de cardinalidade, Integridade de vazio, Integridade de
autorização de acesso, Integridade associativa.
e) Integridade de generalização/especialização, Integridade de usuários,
Integridade de chave, Integridade referencial.

São restrições de integridade:

 Domínio – amarrando os possíveis valores de um atributo (inteiro,


string, não nulo, positivo, tipo, etc.)
 Vazio – dizer se um campo pode ou não ser null. Não deixa de ser
um subitem da integridade de domínio.
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 Chave – impedindo que uma chave primária se repita, ou seja


nula;
 Referencial – assegurando que uma chave estrangeira possua
respectiva associação na tabela de origem;

Resposta certa, alternativa a).

28ª Questão) (FCC – MPE/MA – Analista Ministerial – Banco de


Dados - 2013) No projeto de bancos de dados relacionais é usual a tarefa de

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permitir ou restringir a presença de valores nulos para determinados atributos.
O significado de um valor nulo é

a) o valor zero.
b) um valor especial designado pelo código ASCII da tecla #.
c) o valor correspondente à tecla F12.
d) a ausência de valor.
e) um valor fora do domínio do atributo.

O correto, e mais coerente dentre as alternativas, é que o valor nulo


representa a ausência de valor.

Alternativa d).

29ª Questão) (FCC – ALESP – Agente Técnico Legislativo –


Administração de Banco de Dados – 2010) NÃO é uma restrição de
integridade básica:
a) de vazio.
b) de domínio.
c) de entidade.
d) de chave.
e) referencial.

Alternativa c).

30ª Questão) (FCC – TRT/1ª Região – Analista Judiciário –


Tecnologia da Informação – 2014) No modelo entidade-relacionamento
utilizado para modelar Bancos de Dados relacionais, quando se indica que há um
conjunto de relacionamentos do tipo muitos para muitos entre 2 conjuntos de
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entidades A e B, significa que

(A) uma entidade do conjunto A está sempre associada a mais de uma


entidade de conjunto B e vice-versa.
(B) uma entidade do conjunto A pode estar associada a várias entidades do
conjunto B e vice-versa.
(C) os conjuntos de entidades A e B possuem, cada um deles, número igual
de atributos.
(D) os conjuntos de entidades A e B possuem diversos atributos com a
possibilidade de terem valores nulos.

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(E) uma entidade do conjunto B está associada a apenas uma entidade do
conjunto A, mas uma entidade do conjunto A está associada a várias entidades
do conjunto B.

Em um relacionamento muitos-para-muitos entre A e B, uma entidade de A


poderá se relacionar com várias entidades de B, assim como uma entidade de B
se relaciona com várias entidades de A.

Resposta certa, alternativa b).

31ª Questão) (ESAF – Superintendência de Seguros Privados –


Tecnologia da Informação - 2010) Um modelo de banco de dados relacional
deve conter no mínimo a definição de
a) tabelas, colunas das tabelas e restrições de integridade.
b) títulos, colunas dos atributos e restrições de integridade.
c) títulos, colunas das tabelas e restrições de manutenção.
d) tabelas, relações entre linhas das tabelas e opções de integridade.
e) associações de restrição, colunas referenciadas e restrições de
desempenho.

Pois então, um banco de dados relacional, em sua concepção, necessita de


suas tabelas, das colunas das tabelas(os seus atributos), e de suas restrições de
integridade, fundamentais para a consistência do banco de dados.

Resposta correta, alternativa a).

32ª Questão) (FCC – TCE/AM – Analista Técnico de Controle Externo


– Tecnologia da Informação - 2012) Em relação a bancos de dados, uma
chave primária pode ser formada por uma ou mais colunas e deve possuir um
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identificador único para


a) cada uma das colunas pertencente a essa chave.
b) cada coluna da tabela.
c) uma tupla (formada por linhas e colunas).
d) todos os registros da tabela.
e) cada linha da tabela.

Todo registro em um banco de dados precisa de um atributo, ou vários, que


possibilitem caracterizar aquele registro no banco como único. Ex:

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4 Avenida Mauá, 1055 (51) 3224- Porto Alegre RS
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A diferenciação entre as tuplas (ou registros, que são as linhas da tabela)


se faz por meio da chave primária. No caso, o atributo codigo_cliente.

A chave primária é o atributo(coluna) ou atributos(colunas), que


asseguram que cada tupla (linha) da tabela é única.

Resposta certa, alternativa e).

33ª Questão) (ESAF – Superintendência de Seguros Privados –


Tecnologia da Informação – 2010) Em Abordagem Relacional
a) uma chave relacionada é uma coluna cujos valores distinguem atributos
de relacionamentos.
b) a chave estrangeira é o mecanismo que permite a implementação de
relacionamentos em um banco de dados relacional.
c) a chave estrangeira é uma coluna ou uma combinação de colunas cujos
valores não aparecem na chave primária de uma tabela.
d) uma chave primária é uma linha ou uma combinação de linhas cujos
valores distinguem uma coluna das demais dentro de uma tabela.
e) a chave estrangeira é uma linha ou uma combinação de linhas cujos
valores necessariamente aparecem na chave primária de uma tabela.
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Opa, você já consegue responder esta questão? Vejamos as alternativas:

a) Tão errada que lhe confunde. Uma chave primária é uma coluna ou
uma combinação de colunas cujos valores distinguem uma tupla
das demais dentro de uma tabela.
b) Certa.
c) Não necessariamente. Chaves estrangeiras podem integrar chaves
primárias de uma tabela!
d) Quase! Uma chave primária é uma coluna ou uma combinação de
colunas cujos valores distinguem uma linha das demais dentro
de uma tabela.

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e)Não necessariamente. A chave que restringe unicidade (a primária) pode
ou não ser a chave que restringe relacionamento (a estrangeira), pois são
conceitos independentes.

Nossa resposta correta, portanto, é a letra b).

34ª Questão) (FCC – TRT/6ª Região – Analista Judiciário –


Tecnologia da Informação - 2012) No modelo entidade-relacionamento,
a) entidades podem ter atributos, mas relacionamentos não podem ter
atributos.
b) uma chave é um conjunto de atributos cujos valores identificam um
relacionamento de maneira única.
c) um relacionamento é uma associação entre atributos.
d) todo relacionamento tem uma chave.
e) uma chave é um conjunto de atributos cujos valores identificam uma
entidade de maneira única.

Outra questão do modelo entidade-relacionamento. Vamos lá:

a) Entidades podem ter atributos? Devem! Relacionamentos podem ter


atributos? Podem! Não é obrigação;
b) Errada. Explico na alternativa e).
c) Errada! O relacionamento associa entidades!
d) Não necessariamente. Quando um relacionamento vira uma tabela, a
chave pode ser a composição das chaves primárias das entidades que
relaciona. Tem relacionamentos que nem tabela viram (como o exemplo
usuario – comentario).
e) Correta, embora a questão não esteja bem redigida. No modelo
entidade-relacionamento, ou seja, no nível conceitual, não se fala em
tuplas, ou registros. Você logo deve ter pensado: uma chave é um
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conjunto de atributos cujos valores identificam um


(registro/tupla/linha da tabela) de maneira única. Isso está correto,
quando falamos do modelo relacional. No modelo ER, quando
queremos nos referir a um registro, fala-se em instância ou
ocorrência da entidade. Logo, a redação mais adequada seria “uma
chave é um conjunto de atributos cujos valores identificam uma
ocorrência de entidade de maneira única”, ou “uma chave é um
conjunto de atributos cujos valores identificam uma instância de
entidade de maneira única”. De qualquer forma, a FCC não anulou a
questão.

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35ª Questão) (FCC – TJ/RJ – Analista Judiciário – Analista de
Suporte – 2012) Considere:
I. Se uma transação é concluída com sucesso (operação commit bem
sucedida), então seus efeitos são persistentes.
II. Ou todas as ações da transação acontecem, ou nenhuma delas
acontece.
As propriedades (I) e (II) das transações em SGBDs, significam,
respectivamente,
a) durabilidade e consistência.
b) persistência e automação.
c) isolação e atomicidade.
d) durabilidade e atomicidade.
e) consistência e persistência.

Idealmente, toda transação em um banco de dados deverá ser:

Atômica: ou a transação é feita ou não é feita. Parece óbvio, mas


transações complexas em um banco, envolvendo várias tabelas, podem sofrem
interrupções inesperadas, ou não conseguirem terminar por entrar em conflito
com outra que ocorra ao mesmo tempo. Nesse caso, o SGBD deverá ser capaz
de reverter o que parcialmente foi modificado (realizar o rollback);

Consistente: os dados deverão permanecer íntegros e obedientes às


regras do banco de dados (metadados);

Isolada: o resultado de uma transação executada concorrentemente a


outra deve ser o mesmo que o de sua execução de forma isolada. Operações
exteriores a uma dada transação jamais verão esta transação em estados
intermediários.

Durável: os efeitos de uma transação em caso de sucesso (commit) devem


persistir no banco de dados mesmo em presença de falhas. os dados
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modificados devem estar disponíveis em definitivo.

Portanto, alternativa d).

36ª Questão) (FCC – MPE/MA – Analista Ministerial – Banco de


Dados – 2013) O conceito de transações em um banco de dados relacional
envolve algumas propriedades conhecidas e agrupadas sob o acrônimo ACID. A
letra D nesse acrônimo significa Durabilidade, sendo que seu conceito indica que
a) todas as regras de consistência previamente programadas no banco de
dados serão automaticamente excluídas.

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b) cada transação é independente das demais, não gerando influência nas
demais transações eventualmente existentes.
c) os tipos de dados definidos não dependem do sistema gerenciador de
banco de dados utilizado.
d) ao término de uma transação, eventuais alterações em valores das
tabelas do banco de dados devem persistir, mesmo que ocorram falhas no
sistema de banco de dados.
e) é necessário utilizar um sistema gerenciador de banco de dados capaz
de implementar mecanismos de controle de concorrência.

Alternativa d).

37ª Questão) (UEL – SEAP – Analista de Sistemas – 2009) Os sistemas


gerenciadores de bancos de dados devem garantir que as transações por eles
suportadas possuam o conjunto das seguintes propriedades:

a) Atomicidade, consistência, isolamento, durabilidade.


b) Atomicidade, consistência, independência de dados, durabilidade.
c) Atomicidade, consistência, independência de dados, isolamento.
d) Atomicidade, consistência, isolamento, replicação.
e) Atomicidade, consistência, durabilidade, robustez.

Resposta certa, alternativa a).

38ª Questão) (FCC – SEFAZ/SP – Agente Fiscal de Rendas – 2013)


Para responder às próximas questões, considere o texto a seguir:
A empresa Express conta com diversas equipes de desenvolvimento, nas
áreas de software em geral, incluindo técnicas estruturadas e de orientação a
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objetos. Essas equipes estão em constante aperfeiçoamento, visando mantê-las


sempre atualizadas com as técnicas mais recentes da engenharia de software,
incluindo-se aí a área de bancos de dados.
A Express atende clientes de diversos perfis, abrangendo pequenas, médias
e grandes empresas. Dessa forma, os sistemas de computação solicitados
também atendem a esse perfil, compreendendo sistemas de pequeno, médio e
grande porte.
A Express conta com equipes especializadas, de grande experiência nas
áreas acima destacadas, estando, portanto, apta a atender desde um simples
produto até um grande sistema de software. Dessa forma, os produtos
desenvolvidos pela Express possuem, normalmente, uma qualidade bastante
apurada, o que pode ser verificado pelas diversas técnicas existentes.

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Uma das normas da Express é a de produzir documentação de excelente
qualidade, cuja finalidade é, não apenas para entrega aos clientes, mas também
para possibilitar a manutenção adequada dos produtos desenvolvidos.

No projeto de seus bancos de dados, a Express faz uso da modelagem


relacional, na qual é necessário definir os domínios dos atributos de uma
relação. Um domínio é considerado atômico se, na aplicação em questão,
a) o comprimento máximo de seus valores tiver até 255 caracteres.
b) seus elementos forem considerados como indivisíveis.
c) não houver caractere especial nos valores dos atributos, tais como $ e
@.
d) forem admitidos apenas letras e espaços como caracteres válidos.
e) não forem admitidos valores nulos.

Atributos atômicos são aqueles que não podem ser divididos! Alternativa
b).

39ª Questão) (FCC – DPE/SP – Agente de Defensoria Pública –


Analista de Sistemas - 2013) Quando da modelagem de dados de um banco
de dados relacional, podem ser utilizados atributos compostos, sobre os quais é
correto afirmar que
a) podem ser decompostos em outros atributos simples ou ainda
compostos.
b) são sempre formados por um atributo do tipo numérico e um do tipo
literal.
c) não podem conter atributos do tipo booleano em sua formação.
d) não admitem valores nulos em sua composição.
e) fazem parte, obrigatoriamente, da chave primária do conjunto de
entidades ao qual são vinculados.
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Alternativa a).

40ª Questão) (FCC – SEFAZ/SP – Agente Fiscal de Rendas – 2013) No


projeto de bancos de dados relacionais, a Express tem preocupação de produzir
modelos mais adequados. A chave primária de uma relação de um banco de
dados relacional

a) só pode servir como chave estrangeira de, no máximo, uma outra


relação.
b) não pode ser indexada, quando da implementação do banco de dados.

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c) não pode conter atributos do tipo Data.
d) pode ser formada por mais de um atributo.
e) não pode conter mais do que um atributo.

A chave estrangeira é um único atributo, que estabelece um


relacionamento com uma chave primária em outra tabela, embora você possa
ter várias chaves estrangeiras em uma mesma tabela. A chave primária, por
sua vez, é um atributo ou conjunto de atributos que identifica um registro de
maneira única em uma tabela.

Alternativa d).

41ª Questão) (FCC – Prefeitura de SP – Auditor Fiscal Tributário


Municipal I – Tecnologia da Informação - 2012) Considere o seguinte
projeto conceitual de um banco de dados:

Para se construir o projeto lógico deste banco de dados, no mapeamento do


relacionamento ExpostoEm e seus atributos,
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a) pode ser criada uma relação ExpostoEm, contendo como chaves


estrangeiras as chaves primárias das relações correspondentes às entidades
Produto, Loja e Lote e como atributos Unidade e Quantidade.

b) os atributos Unidade e Quantidade podem ser adicionados à relação


correspondente à entidade Lote. O atributo CodLote deve ser chave estrangeira
nas relações correspondentes às entidades Produto e Loja.

c) os atributos Unidade e Quantidade podem ser adicionados à relação


correspondente à entidade Loja. O atributo CodLoja deve ser chave estrangeira
nas relações correspondentes às entidades Produto e Lote.

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d) pode ser criada uma relação ExpostoEm, contendo como atributos
CodExposicao, Unidade e Quantidade. O atributo CodExposicao é a chave
primária desta relação e deve aparecer como chave estrangeira na relação
correspondente à entidade Lote.

e) pode ser criada uma relação ExpostoEm, contendo como atributos


CodExposicao, Unidade e Quantidade. O atributo CodExposicao é a chave
primária desta relação e deve aparecer como chave estrangeira nas relações
correspondentes às entidades Produto, Loja e Lote.

Questão desafio! Mais para você enxergar os conceitos todos se


relacionando, essa é questão típica para quem é de Tecnologia da Informação...

O projeto conceitual, você já sabe, vem antes do projeto lógico. Ele resulta
em diagramas como o acima: algo bem alto nível, pro projetista sentar com o
cliente e conversar, para saber se é isso que ele realmente quer. No projeto
lógico já começa a ser definido como as tabelas ficam na base de dados. Perceba
também algo que eu lhe falei antes: nesta questão, nitidamente relação é
tabela!

Vou colocar o diagrama novamente:

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Antes de mais nada, um erro da banca: perceba que CodLote deveria estar
em uma elipse. Mas isso não nos impede de prosseguir.

Agora, comecemos pelas entidades. Inevitavelmente, as entidades virarão


tabelas no banco de dados. Vou escrevê-las em notação relacional, que você
facilmente entenderá:

Produto (CodProduto, Nome);

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Lote (CodLote);
Loja (CodLoja, Local);

Os atributos sublinhados são as chaves. Há autores que sublinham as


chaves primárias “cheio” e as estrangeiras “tracejado”, enquanto outros
sublinham todas “cheio”. Na prática, isso não é um problema, pois é possível
reconhecer as chaves primárias e estrangeiras.

Nesse caso, as chaves são todas primárias. Atributos do tipo código quase
sempre são chaves.

Agora, veja o relacionamento ExpostoEm. Ele é a chave para resolvermos


o exercício.

O produto, de um lote, exposto em uma loja, acrescido dos campos


unidade e quantidade (já impostos pela questão), precisa de uma tabela de
ligação. Podemos descrevê-la como:

ExpostoEm (CodProduto, CodLote, CodLoja, Unidade, Quantidade)

Captou? CodProduto, CodLote e CodLoja são todas chaves estrangeiras, e,


juntas, compõem a chave primária dessa nova relação.

Agora volte e leia as alternativas.


A alternativa a) propõe exatamente o que eu falei aqui. Está correta, mas
vejamos as outras;

As alternativas b) e c) propõem levar os atributos Unidade e Quantidade


para as tabelas Lote ou Loja. Mas o próprio diagrama mostra que esses
atributos, dado um determinado registro, só existem quando um produto de um
lote é exposto em uma loja. Então estão erradas;

Já as alternativas d) e e) começam “menos mal”, criando a tabela


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ExpostoEm, criando um CodExposicao, inserindo Unidade e Quantidade. Mas ela


erra ao tentar colocar CodExposicao como chave estrangeira em outra tabela.
Por que? Porque a tabela que contiver esse código, seja qual for,
obrigatoriamente teria que estar “exposto em”. E a relação, conforme foi
definida no projeto conceitual, não funciona assim. Afinal de contas, somente
quando o produto de um lote for exposto em uma loja é que se definirão
unidade e quantidade. Podem haver produtos não expostos, lojas que não estão
expondo e lotes não levados à exposição.

Compreendido? Difícil? Se você entendeu esse exercício, sua visão de


banco de dados está excelente! Caso contrário, leia um pouco mais, mas não
deixe sua consciência pesar por causa disso, tudo bem?

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42ª Questão) (FCC – MPE/CE – Analista Ministerial – Ciências da


Computação - 2013) O modelo de dados relacional é baseado em uma coleção
de ...I... . O usuário pode consultá-las e inserir, excluir e atualizar ...II... . A
...III... define um conjunto de operações sobre relações e as linguagens de
consulta são baseadas nela. O modelo de dados ...IV... é amplamente usado
para o projeto do banco de dados, oferecendo uma representação gráfica para
visualizar dados, relacionamentos e ...V....

Preenchem as lacunas, correta e respectivamente, o que consta em

Vamos fazer essa questão raciocinando juntos?

O modelo de dados relacional é baseado em uma coleção de (tabelas ou


relações). Descartamos apenas a alternativa e).

O usuário pode consultá-las e inserir, excluir e atualizar (registros ou


tuplas). Só sobrou a alternativa c)!

A álgebra relacional define um conjunto de operações sobre relações e as


linguagens de consulta são baseadas nela. O modelo de dados E-R é
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amplamente usado para o projeto do banco de dados, oferecendo uma


representação gráfica para visualizar dados, relacionamentos e restrições.

43ª Questão) (FCC – ALESP – Agente Técnico Legislativo –


Administração de Banco de Dados e Arquitetura de Dados - 2010)
Maneira alternativa de observação de dados de uma ou mais entidades − tabelas
−, que compõe uma base de dados. Pode ser considerada como uma tabela
virtual ou uma consulta armazenada. Trata-se de

a) table shadow.
b) view.
c) shadow table.
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d) table blour.
e) blour table.

Sem mais, meritíssimo. Tabela virtual – View!

Alternativa b).

44ª Questão) (FCC – BACEN – Analista – Área 2 – 2005 - adaptada)


Sobre definição e manipulação de visão, analise:

I. Uma VIEW provê mais segurança, pois permite esconder parte dos dados
da tabela real.
II. Os dados que compõem a VIEW são armazenados separadamente da
tabela real.
III. Uma linha inserida na VIEW, com todas as colunas, será inserida na
tabela real.

É correto o que consta APENAS em

a) I,II e III.
b) I e II, somente.
c) I e III, somente.
d) II e III, somente.
e) I, somente.

Analisando os itens:

I. Correto. Podemos ocultar alguns atributos da tabela real em uma view,


seja por segurança ou por conveniência ao usuário final.
II. Errado! View não armazena dados! A view é uma tabela virtual que
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mostra os elementos de outras tabelas!


III. Correto. Para ser atualizável, via de regra, uma view deverá:

 Influenciar apenas uma tabela do banco de dados;

 Em caso de atributos ocultos na view, ou esse atributo deve ser


gerado automaticamente (no caso de um código, por exemplo),
ou possuir valor default, ou poder ser nulo (null).

No caso de uma view que possui todas as colunas de uma tabela real, uma
inserção de uma linha, nessa view, insere, na verdade, um registro na tabela
real.

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45ª Questão) (FMP – ISS/POA – Agente Fiscal da Receita – 2012) Na


modelagem Entidade-Relacionamento (ER) uma propriedade importante de um
relacionamento é a de quantas ocorrências de uma entidade podem estar
associadas a uma determinada ocorrência através do relacionamento. Tal
propriedade é chamada de

a) dependência funcional

b) normalização

c) generalização/especialização

d) relacionamento identificador

e) cardinalidade.

Quantidades de ocorrências associando-se com outras ocorrências por meio


de um relacionamento. Hmm.... inevitavelmente estamos falando de
cardinalidade.

Alternativa e).

46ª Questão) (FMP – ISS/POA – Agente Fiscal da Receita – 2012) A


definição “software que incorpora as funções de definição, recuperação e
alteração de dados em um banco de dados”, melhor corresponde a:

a) Modelo de banco de dados.

b) Linguagem de Consulta Estruturada (SQL).

c) Sistema de Gerência de Banco de Dados (SGDB).

d) Interpretador eXtended Markup Language (XML).


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e) Sistemas de arquivos.

Depois que a gente estuda fica trivial, não é mesmo? Alternativa c).

47ª Questão) (FMP – ISS/POA – Agente Fiscal da Receita – 2012)


Como se denomina o modelo de dados abstrato que descreve a estrutura de um
banco de dados de forma independente de um SGDB particular?

a) Modelo físico.

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b) Modelo de dados.

c) Modelo virtual.

d) Modelo conceitual.

e) Modelo lógico.

Questões diferentes, bancas diferentes, e ocorrem as mesmas perguntas! O


modelo de dados que é totalmente independente de um SGBD particular é o
modelo conceitual.

Alternativa d).

48ª Questão) (FMP – ISS/POA – Agente Fiscal da Receita – 2012) A


técnica de modelagem de dados mais difundida é a abordagem entidade-
relacionamento. À luz dessa modelagem, o que se entende por relacionamento?

a) O conjunto de associações entre as entidades que serão armazenadas no


banco de dados.

b) As informações de uma determinada entidade do banco de dados.

c) Um par específico de entidades.

d) A definição dos possíveis valores que uma determinada entidade pode


assumir.

e) Um identificador que distingue de forma unívoca a ocorrência de uma


entidade das demais ocorrências dessa mesma entidade.

O relacionamento é o elemento que associa as entidades, permitindo a


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implementação do modelo relacional. Portanto, alternativa a). Apenas para


saciar a sua curiosidade,

A alternativa b) refere-se a registro;

A alternativa c) não diz nada;

A alternativa d) cita a restrição de domínio; e

A alternativa e) cita a chave primária.

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49ª Questão) (CETRO – Prefeitura de Manaus/SEMSA – Analista de
Sistemas – 2012) Assinale a alternativa que apresenta a representação
adequada para uma entidade forte no modelo E-R.

a) Losango.

b) Retângulo de borda dupla.

c) Pequeno retângulo de cantos arredondados.

d) Losango de borda dupla.

e) Retângulo.

Uma entidade forte, ou entidade normal, é um retângulo. Os


relacionamentos são losangos.

As entidades fracas são representadas pelos retângulos de borda dupla, e o


losango de borda dupla indica relacionamento envolvendo entidade fraca. Se
você marcar “Pequeno retângulo de cantos arredondados”, eu paro a aula por
aqui, rs.

Alternativa e).

50ª Questão) (CETRO – ANVISA – Analista Administrativo Área 5 –


2013) Com relação às chaves substitutas em banco de dados, analise as
assertivas abaixo.

I. Sempre envolvem exatamente um atributo.

II. Elas servem somente para representar o fato de que entidades


correspondentes existem.

III. Quando uma entidade é excluída, o valor de sua chave substituta


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deverá ser alocado para a primeira nova entidade adicionada.

É correto o que se afirma em

a) I e III, apenas.

b) I e II, apenas.

c) II e III, apenas.

d) I, II e III.

e) II, apenas.

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A chave substituta, ou surrogate key, ou chave artificial, é um campo,
normalmente auto incremental, que pode (não é obrigatório) ser utilizado para
definir a chave primária de uma tabela, de uma maneira genérica. É útil,
particularmente, para substituir chaves primárias compostas por muitos
atributos, o que costuma impactar negativamente a performance do banco de
dados.

* Nome Telefone
1 Paulo (11) 99999-8888
2 Paulo (11) 99999-7777
3 Paulo (11) 3030-3131
4 Marta (11) 5678-9012
5 Marta (11) 99988-9876
6 Rita (11) 98765-4321
Chave substituta: coluna não identificada, marcada com *

Algumas características da chave substituta:

 O valor é único para a tabela, portanto nunca reutilizado (ou seja,


em caso de exclusão, o número não será reutilizado);
 O valor é gerado pelo sistema(automaticamente);
 O valor não é manipulável pelo usuário ou aplicação;
 O valor não contém nenhum significado semântico;
 O valor não é visível para o usuário ou aplicação (no caso de
modelagem relacional);
 O valor não é composto de vários valores a partir de diferentes
domínios.

Voltando à questão, percebe-se que apenas o item III é equivocado, uma


vez que o valor da chave substituta nunca será reutilizado.

Alternativa b). 26072658512

51ª Questão) (CETRO – ANVISA – Analista Administrativo Área 5 –


2013) Quanto aos sistemas de gerenciamento de banco de dados, assinale a
alternativa correta.

a) Sua função geral é fornecer uma interface entre o usuário e o sistema de


banco de dados.

b) Sempre tem um gerenciador de transações.

c) O dicionário de dados impõe certos controles sobre a recuperação e


concorrência do banco de dados.

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d) A verificação da integridade dos dados deve ser feita somente no tempo
de compilação.

e) Não incluem compiladores de DML.

O SGBD é o conjunto de programas de computador (softwares)


responsáveis pelo gerenciamento de uma base de dados. Seu principal
objetivo é retirar da aplicação cliente (o sistema da empresa propriamente dito)
a responsabilidade de gerenciar o acesso, a manipulação e a organização dos
dados. O SGBD disponibiliza uma interface para que seus clientes possam
incluir, alterar ou consultar dados previamente armazenados. Em bancos de
dados relacionais a interface é constituída pelas APIs (Application Programming
Interface) ou drivers do SGBD, que executam comandos na linguagem SQL
(Structured Query Language).

Da nossa explanação, a alternativa a) mostra-se correta. Quanto à


demais:

Sempre tem um gerenciador de transações – errado. SGBDs mais


simplórios não possuem tal gerenciamento;

O dicionário de dados impõe certos controles sobre a recuperação e


concorrência do banco de dados – dicionário de dados guarda os metadados
do BD. Ele não é responsável pelo controle de transações;

A verificação da integridade dos dados deve ser feita somente no


tempo de compilação – a integridade dos dados é verificada pelas restrições
impostas (chaves primárias e estrangeiras, e demais restrições de integridade).
Elas são implementadas por ocasião da definição do esquema de dados, e
verificadas em tempo de execução.

Não incluem compiladores de DML – SGBDs precisam ao menos


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interpretar a linguagem DDL (Data Definition Language), que serve para a


definição do esquema do banco de dados, e a DML (Data Manipulation
Language), voltada para a manipulação dos dados.

52ª Questão) (FCC – TRT 2ª Região – Analista Judiciário – Tecnologia


da Informação – 2014) Em alguns casos, dois ou mais valores de atributos
em um modelo de Entidade-Relacionamento estão relacionados. Por exemplo, os
atributos Idade e Data de Nascimento de uma pessoa. Para uma Entidade-
Pessoa em particular, o valor de Idade pode ser determinado pela data corrente
e o valor de Data de Nascimento da pessoa. Portanto, o atributo Idade é
chamado atributo ...I... do atributo Data de Nascimento, que, por sua vez, é
chamado atributo ...II... .
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As lacunas I e II são, correta e respectivamente, preenchidas com:

(A) armazenado - derivado


(B) derivado - armazenado
(C) multivalorado - monovalorado
(D) identificador - complexo
(E) resultante - unívoco

O atributo Idade é um atributo derivado, pois pode ser calculado com base
no atributo armazenado Data de Nascimento, tendo o dia atual como
referência.

Resposta: alternativa b).

53ª Questão) (FCC – SABESP – Tecnólogo - Sistemas - 2014) Um


SGBD multiusuário deve permitir que diversos usuários acessem o banco de
dados ao mesmo tempo. Isso é essencial se os dados para as várias aplicações
estão integrados e mantidos em um único banco de dados. O SGBD deve incluir
um software de controle de concorrência para garantir que muitos usuários, ao
tentar atualizar o mesmo dado, o façam de um modo controlado, para assegurar
que os resultados das atualizações sejam corretos. Por exemplo, quando muitos
atendentes tentam reservar um lugar em um voo, o SGBD deve garantir que
cada assento possa ser acessado somente por um atendente de cada vez, para
fazer a reserva de apenas um passageiro.

Em SGBD, a este conceito se dá o nome de

a) acesso simultâneo.
b) semáforo de acesso.
c) transação.
d) modularização. 26072658512

e) polimorfismo.

Percebeu que a questão se parece muito com a explicação da teoria?

Isso ocorre porque a FCC também se baseou no Elmasri e Navathe para


apresentar o exemplo. No caso, a banca está explicando o conceito de
Processamento de Transação Multiusuário.

Não gostei da forma que a banca apresentou as alternativas, porém, a


“mais correta” é a letra c).

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54ª Questão) (FCC – SABESP – Tecnólogo - Sistemas - 2014) Um
SGBD possui a capacidade de mudar o esquema interno sem ter de alterar o
esquema conceitual, consequentemente não havendo necessidade de alteração
do esquema externo. As mudanças no esquema interno podem ser necessárias
para que alguns arquivos físicos possam ser reorganizados, por exemplo, pela
criação de estruturas de acesso adicionais para aperfeiçoar o desempenho da
recuperação ou atualização de dados.

Essa característica de um SGBD é denominada

a) modelo lógico de dados.

b) modelo físico de dados.

c) independência modular.

d) representação conceitual.

e) independência física de dados.

Independência física é a capacidade de alterar o esquema interno sem


precisar modificar o esquema conceitual.

Resposta certa, alternativa e).

55ª Questão) (FCC – SABESP – Tecnólogo - Sistemas - 2014) Uma


característica fundamental da abordagem de um banco de dados é que o
sistema de banco de dados possui não apenas o banco de dados, mas também
uma completa definição ou descrição ...I... desse banco de dados e ...II.... Essa
definição está armazenada no catálogo do SGBD, que contém informações como
a estrutura de cada arquivo, o tipo e o formato de armazenamento de cada item
de dado e várias restrições sobre os dados.
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As lacunas I e II são correta e, respectivamente, preenchidas por:

a) do domínio - seus casos de uso

b) do conteúdo binário - suas linhas e colunas

c) das tabelas - seus administradores

d) da estrutura - suas restrições

e) em UML - outros bancos deste sistema

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Na natureza de autodescrição de um sistema de banco de dados,


entendemos que o sistema de banco de dados precisa ir além dos dados
propriamente ditos. Ele precisa descrever sua estrutura (quais são suas
tabelas, tamanho do banco, etc...) e quais são suas restrições (domínio dos
dados, relacionamento entre as tabelas, dentre outros).

Resposta certa, alternativa d).

56ª Questão) (FCC – SABESP – Tecnólogo - Sistemas - 2014) No


processamento tradicional de arquivos, a estrutura do arquivo de dados está
embutida no programa da aplicação, sendo assim, qualquer mudança na
estrutura de um arquivo pode exigir alterações de todos os programas que
acessam esse arquivo. Aplicações desenvolvidas com foco em SGBD não exigem
essas alterações na maioria dos casos, pois a estrutura dos arquivos de dados é
armazenada no catálogo do SGDB separadamente do programa de acesso.

A este isolamento entre programas e dados é dado o nome de

a) abstração de dados.

b) acesso remoto.

c) independência funcional.

d) independência modular.

e) modelo relacional.

Segundo Navathe, “qualquer mudança na estrutura de dados do SGBD não


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exige mudanças nos programas que acessam o banco de dados. A estrutura dos
arquivos de dados é armazenada no catálogo do SGBD separadamente dos
programas de acesso.

Essa propriedade é chamada de independência programa-dados.”

Ainda, existe a independência programa-operação, na qual a


implementação (método) da operação é especificada separadamente e pode ser
alterada sem afetar a interface.

Porém, a independência programa-dados e a independência programa-


operação só são possíveis em virtude de uma característica do SGBD, que é a
abstração de dados, que é o fato de o SGBD oferece aos usuários uma
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representação conceitual de dados, que não inclui muitos detalhes de como os
dados são armazenados ou como as operações são implementadas.

Novamente, não gostei da abordagem da banca, que apenas descreveu a


independência programa-dados, com o objetivo de chegar a uma característica
maior, que é a abstração de dados.

Na verdade, a abstração de dados é a característica do SGBD que


propiciam a independência programa-dados e programa-operação.

Resposta certa, alternativa a).

57ª Questão) (FCC – SABESP – Tecnólogo - Sistemas - 2014) A


maioria das aplicações de um banco de dados tem certas restrições de
integridade que devem complementar os dados. O SGBD deve prover
funcionalidades para a definição e a garantia dessas restrições. O tipo mais
simples de restrição de integridade envolve a

a) especificação de um tipo de dado para cada item de dados.

b) indexação da tabela por valores ascendentes ou descendentes, conforme


a restrição a ser integrada.

c) criação de visualizações (views) para as colunas de uma tabela.

d) definição do modelo lógico de dados juntamente com as características


físicas do domínio.

e) utilização de chaves estrangeiras em conjunto com a definição de um


gatilho (trigger) para determinados eventos.

26072658512

A restrição de integridade mais comum é a restrição de domínio, afinal,


todos os atributos de um banco de dados precisam ser tipificados, no mínimo.

Resposta certa, alternativa a).

58ª Questão) (FCC – SEFAZ/PE – Auditor Fiscal – 2014) Um Sistema


de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) é um software com recursos
específicos para facilitar a manipulação das informações dos bancos de dados e
o desenvolvimento de programas aplicativos. A forma como os dados serão
armazenados no banco de dados é definida pelo modelo do SGBD. Os principais
modelos são: hierárquico, em rede, orientado a objetos e

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(A) funcional.
(B) procedural.
(C) orientado a serviços.
(D) relacional.
(E) orientado a componentes.

O modelo relacional é um dos modelos mais cobrados em provas. As


demais sentenças nem se aplicam a banco de dados.

Resposta certa: alternativa d).

EXERCÍCIOS COMENTADOS CESPE

(CESPE – ANATEL – Analista – Desenvolvimento de Sistemas -


2014)

1. São empregados no projeto de aplicações de um banco de dados


o modelo entidade-relacionamento (MER), que é um modelo
representacional, e suas variações.

Errado! O modelo E-R é um modelo conceitual. Modelo representacional


(ou lógico) é o modelo relacional.

2. O modelo de dados físico é considerado de baixo nível, o que


significa que somente os sistemas gerenciadores de banco de dados
conseguem interpretá-lo.
26072658512

Errado! O modelo de dados físico pode e precisa ser interpretado pelos


profissionais de computação. Caso contrário, quem programaria o SGBD?

(CESPE – ANTAQ – Analista – Sistemas e Negócios - 2014)

3. Nos modelos lógicos, uma relação é a representação de um


relacionamento entre duas tabelas.
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Errado! No modelo relacional, que é um modelo lógico, relação é sinônimo


de tabela! Os relacionamentos são impostos pelas restrições de integridade, em
especial a chave estrangeira.

4. É recomendável utilizar chaves primárias compostas como


identificadores de relações compostas, oriundas de um relacionamento
M:N.

Correto. Quando o relacionamento é M:N, o ideal é criar uma tabela


materializando o relacionamento, e criar a chave primária dessa nova tabela por
meio de chaves estrangeiras que referenciem as tabelas de origem.

(CESPE – SUFRAMA – Analista – Sistemas - 2014)

5. Uma chave primária é composta de um registro único, o qual


identifica a entidade.

Errado! Uma chave primária é composta por um ou mais atributos, de


modo que cada registro na relação seja único.

6. Um sistema gerenciador de banco de dados deve possuir


restrições de integridade por meio do controle de relacionamento entre
dois registros. 26072658512

Correto. As restrições de integridade, em especial a chave estrangeira,


fazem com que um registro em determinada tabela seja relacionado com outro
registro em outra tabela.

(CESPE – TJ/SE – Analista – Banco de Dados - 2014)

7. No modelo relacional, sob o ponto de vista do usuário, a ordem


em que as linhas estão armazenadas nas tabelas é insignificante.

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Correto. O usuário final faz consultas em alto nível, e pouco lhe importa a
ordem das linhas das tabelas. Quem se preocupa com isso é o Administrador do
Banco de Dados, que pode precisar otimizar o banco de dados criando índices,
views, etc.

8. Em um relacionamento pai-filho, no modelo hierárquico, registros


do mesmo tipo do lado pai correspondem a um único registro do lado
filho.

Errado! No modelo hierárquico, um filho tem um único pai, mas um pai


pode ter vários filhos.

Modelo hierárquico.

(CESPE – MEC – Atividade Técnica de Complexidade Intelectual –


Administrador de Dados - 2011)

9. A definição de estruturas de armazenamento das informações, a


definição dos mecanismos para a manipulação dessas informações e a
26072658512

garantia de segurança das informações armazenadas diante de falhas


ou acesso não autorizado são características do gerenciamento de
informações no uso de sistemas de banco de dados.

Correto.

10. O modelo de dados é um conjunto de ferramentas físicas usadas


para descrever os dados e definir as estruturas de armazenamento de
dados.

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Errado! Modelo, como o próprio nome diz, é uma representação abstrata
para descrever os dados e como eles se relacionam.

11. O modelo hierárquico é embasado em lógica de predicados e na


teoria de conjuntos, sendo as informações, nesse modelo, representadas
por valores em relações.

Errado! Essa é uma descrição do modelo relacional.

12. No esquema conceitual, são expressas restrições mediante a


utilização de conceitos fornecidos pelo modelo de dados de alto nível.

Correto.

13. Um esquema lógico de dados é o resultado da implementação


dos requisitos identificados na modelagem conceitual sob a ótica da
abordagem relacional.

Correto. Lembrando que o modelo lógico é um intermediário entre o


modelo conceitual e o projeto físico.

14. Na modelagem de dados, as entidades fracas são aquelas que


não se relacionam com outro tipo de entidade para a combinação de
valores de atributos.

26072658512

Errado! A entidade fraca precisa se relacionar com outra entidade para


existir. Afinal, ela não possui chave primária!

15. No mapeamento do modelo relacional para o modelo lógico,


uma entidade torna-se uma tabela e o identificador de cada ocorrência
de uma entidade torna-se a chave estrangeira da tabela.

Errado! Reescrito corretamente, ficaria: “No mapeamento do modelo


conceitual para o modelo lógico, uma entidade torna-se uma tabela e o

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identificador de cada ocorrência de uma entidade torna-se a chave primária da
tabela.

16. Entidades podem ser classificadas por meio de seus atributos


identificadores; assim, uma entidade pode ser classificada em entidade
forte, entidade fraca e entidade associativa.

Correto. Entidade associativa é um conceito especial, não muito usual,


no qual um relacionamento também passa a ser uma entidade, em virtude de
possuir chave primária própria e atributos que complementam o relacionamento.
O exemplo clássico de entidade associativa é o relacionamento CONSULTA,
interligando MEDICO e PACIENTE, conforme diagrama abaixo:

CONSULTA poderá possuir chave primária própria (codigo_consulta),


atributos que complementam o relacionamento MEDICO-PACIENTE (como
data_consulta, sala_consulta).
Por essas características, CONSULTA ganha o status de entidade
associativa, sendo representada por um losango no interior de um
retângulo.
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17. O nível físico descreve quais dados estão armazenados no banco


de dados e quais os inter-relacionamentos entre eles. Assim, o banco de
dados como um todo é descrito em termos de um número relativamente
pequeno de estruturas simples, conhecidas como tabelas.

Errado! Essa é uma característica do nível conceitual!

18. Um modelo de dados é o resultado da adequação dos dados


necessários para a aplicação ao modelo de dados do sistema de
gerenciamento de banco de dados (SGBD).

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Correto.

19. O nível de visão é o nível mais baixo de abstração e descreve


completamente o banco de dados.

Errado! O nível de visão, ou nível externo, é o mais alto nível de


abstração, e mostra apenas um subconjunto do banco de dados, de acordo com
o usuário que o visualiza.

20. No modelo de rede, os dados são representados como um


conjunto de registros e as relações entre esses registros podem ser
abstraídas para a estrutura de dados em árvore.

Errado! Esse é o modelo hierárquico!

21. Cardinalidades expressam o número de relacionamentos dos


quais uma entidade participa.

Errado! Cardinalidades expressam o número de entidades ao qual outra


entidade pode estar associada via um relacionamento.

22. A chave primária da entidade fraca compõe a chave primária da


entidade forte, de tal forma que a eliminação da entidade fraca implica a
eliminação de todas as ocorrências das entidades fortes.
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Errado! Nossa senhora, que frase assustadora! Entidade fraca é um tipo


de entidade que não tem chave primária. O que ocorrerá, na prática, é que
a chave primária da entidade forte será chave estrangeira na entidade fraca,
apenas para o estabelecimento do relacionamento. A exclusão de uma entidade
fraca não é percebida pela entidade forte.

23. Atributos identificadores são representativos de restrições de


integridade.

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Correto. Eles compõem a chave primária, e a chave primária restringe a
unicidade do registro.

24. Os relacionamentos são mapeados por meio de chaves


estrangeiras e estabelecem a integridade referencial entre as entidades
participantes.

Correto.

25. Autorrelacionamentos N:N geram um atributo de ligação na


própria tabela.

Errado! Autorrelacionamento, apenas para complementar, é aquele que


ocorre dentro da própria entidade.

Um exemplo clássico de autorrelacionamento é o de FUNCIONÁRIO que


GERENCIA FUNCIONÁRIO conforme ilustração abaixo:

26072658512

Quando esses relacionamentos são 1:N, o mais comum é a criação de uma


chave estrangeira que referencia a própria chave primária da tabela, desta
forma:

FUNCIONÁRIO

CodFuncionário NomeFuncionário CodGerente

001 Marcos null

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002 Paula 001

003 Roberta 001

004 Marcelo 002

Nesta tabela, Paula e Roberta são gerenciadas por Marcos, e Marcelo é


gerenciado por Paula.
Entretanto, se esse relacionamento fosse N:N, seria necessário criar uma
tabela auxiliar, como a abaixo:

GERENCIA

CodFuncionário CodGerente

001 002

001 003

002 003

002 004

Entendeu? Por isso a assertiva erra, ao afirmar que, em relacionamentos


N:N, seria possível a existência de um atributo de ligação dentro da própria
tabela. Na prática, isso é possível apenas em relacionamentos 1:1 e 1:N.

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À luz do modelo entidade-relacionamento (E-R), julgue os itens seguintes,


referentes ao modelo apresentado na figura acima.

26. As cardinalidades, no relacionamento possui, expressam o fato


de que um Empregado pode não ter Dependente.

Correto.

27. Os nomes supervisionado e supervisor, no relacionamento


recursivo supervisiona, representam o fato de que a entidade
Empregado assume papéis diferentes no relacionamento.

Correto. Empregados podem gerenciar empregados nesse


autorrelacionamento, surgindo os papéis de supervisor e supervisionado.

(CESPE – MC – Atividade de Complexidade Gerencial –


Especialidade 25 - 2013)
26072658512

28. Atualmente, os bancos de dados são utilizados para armazenar


e processar dados de caracteres em geral, não apresentando recursos
para tratar dados multimídias, como filmes e fotografias.

Errado! Bancos de dados armazenam caracteres, documentos, vídeos,


arquivos em geral.... Youtube que o diga!

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29. Durante a construção de um modelo entidade-relacionamento,
os atributos multivalorados devem ser evitados, pois eles podem ocultar
entidades e relacionamentos.

Correto. Atributos multivalorados podem criar problemas com


cardinalidade, mascarando entidades e relacionamentos.

30. A primeira fase de um projeto de banco de dados é a


modelagem de dados, na qual é possível vincular a necessidade do
cliente ao software que visa atender a essa necessidade.

Correto. Perceba que não estamos vinculando a modelagem de dados à


Tecnologia. Apenas está se afirmando que, com a modelagem de dados, é
possível escolher o software que atenderá a necessidade do cliente.

31. O modelo entidade-relacionamento, por ser um modelo formal e


completo, contempla todas as restrições de integridade.

Errado! O modelo E-R é de alto nível. As restrições de integridade serão


mostradas no modelo relacional.

(CESPE – TRE/GO – Técnico – Programação de Sistemas - 2015)


Julgue os seguintes itens, a respeito da modelagem de dados.

32 Um conjunto de entidades que não possuem atributos suficientes para


formar uma chave primária é definido como um conjunto de entidades fortes.
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Errada! Esse seria um conjunto de entidades fracas.

33 Uma chave primária identifica um único valor de uma tupla no banco de


dados e não possui mais de um atributo na tabela.

Errada! Uma chave primária pode possuir vários atributos.

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(CESPE – MC – Atividade de Complexidade Gerencial –


Especialidade 25 - 2013)

34. Uma característica desejável em um projeto de banco de dados


relacional é a presença de restrições de integridades.

Correto. Sem restrições de integridade não existem os relacionamentos


em um banco de dados relacional. Logo, seria difícil chamar de relacional um BD
sem relacionamentos...

35. No projeto físico, são implementadas as estruturas de


armazenamento, como, por exemplo, o particionamento de uma tabela.

Correto.

36. Dois projetos de um banco de dados relacional equivalentes em


conceitos podem apresentar desempenhos distintos.

Correto. O desempenho vai depender do hardware em que o projeto for


implementado, do SGBD utilizado...

(CESPE – MEC – Atividade Técnica de Complexidade Gerencial –


Administrador de Banco de Dados - 2011)
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37. O gerenciamento de transações deve prever a manutenção da


atomicidade de todos os atributos ou campos da transação. Um domínio
é atômico se elementos desse domínio são considerados indivisíveis.

Errado! Ave Maria! Vamos explicar para não “embananar”. Um domínio


caracteriza um atributo (se ele é inteiro, texto, etc.). Quem pode ser
indivisível é o atributo.
Ainda, pra confundir ainda mais, a questão traz à baila o conceito de
transação atômica, que é outra coisa!

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Uma transação atômica é aquela que ou ela acontece como um todo, ou
nenhuma modificação ocorre no banco de dados. Isto porque uma transação
normalmente modifica várias tabelas, e ela não pode ser interrompida pelo
caminho, o que levaria a um estado inconsistente do banco de dados.

Essa sentença do CESPE está tão errada, mas tão errada, que eu não
recomendo que você leia novamente, pois pode confundir sua cabeça.

38. A propriedade de durabilidade de uma transação estabelece


que, uma vez completada a transação com sucesso, todas as
atualizações realizadas no banco de dados persistirão, até mesmo se
houver uma falha de sistema após a transação ser completada.

Correto.

39. Atributos derivados são atributos cujos valores estão


relacionados aos atributos armazenados. Como exemplo, tem-se o
atributo idade, que está relacionado ao atributo data de nascimento;
assim, armazena-se o atributo data de nascimento e o atributo idade é
derivado do atributo armazenado.

Correto.

40. Uma restrição importante das entidades de um tipo entidade é a


chave ou restrição de unicidade. Um tipo entidade tem, geralmente, um
ou mais atributos, denominado atributo-chave, cujos valores são
distintos para cada uma das entidades do conjunto de entidades e
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podem ser usados para identificar cada entidade univocamente.

Correto.

41. Independência de dados é a capacidade de modificar a definição


dos esquemas de determinado nível, sem afetar o esquema de nível
superior. Existem dois níveis de independência de dados: a
independência física e a independência lógica.

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Correto.

(CESPE – MPE/PI – Técnico Ministerial – Informática - 2012)

42. SQL é uma linguagem de consulta de alto nível, por meio da


qual são especificados programas de aplicações que utilizam transações
formadas pelas operações de banco de dados.

Correto.

43. Denomina-se registro a menor unidade de dados armazenados.

Errado! A menor unidade de dados armazenada é o atributo.

44. O registro armazenado é uma coleção de todas as ocorrências


que existem em um único tipo de arquivo armazenado.

Errado! O registro é uma única ocorrência.

45. Em um banco de dados, um relacionamento ocorre quando um


atributo de uma entidade refere-se a outra entidade.

Correto.
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46. Os bancos de dados relacional, rede e hierárquico são modelos


de dados tradicionais que foram muito utilizados para aplicações
convencionais de bancos de dados comerciais.

Correto.

(CESPE – EBC – Analista de Empresa de Comunicação Pública –


Engenharia de Software - 2011)

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47. A seguir, apresenta-se uma representação de forma textual no
modelo conceitual.

Aluno(matricula, nome, salário, cidade, CEP)

Errado! Esse é um exemplo do modelo relacional!

48. No modelo conceitual, o banco de dados é descrito de forma


independente da implementação em um SGBD. Esse modelo cita os
dados que podem ser armazenados no banco de dados, mas não
especifica como esses dados estão armazenados no nível de SGBD.

Correto.

(CESPE – TJ/SE – Técnico – Programação de Sistemas - 2014)

49. A atomicidade de um SGBD garante que cada transação seja


executada de maneira singular, ou seja, que cada transação possua um
identificador unívoco. O isolamento do SGBD garante, por sua vez, que
as transações sejam executadas isoladamente uma das outras.

Errado! A definição de isolamento está correta, mas a de atomicidade está


errada. Em uma transação atômica, ou ela é feita ou não é feita. Parece óbvio,
mas transações complexas em um banco, envolvendo várias tabelas, podem
sofrem interrupções inesperadas, ou não conseguirem terminar por entrar em
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conflito com outra que ocorra ao mesmo tempo. Nesse caso, o SGBD deverá ser
capaz de reverter o que parcialmente foi modificado (realizar o rollback).

(CESPE – CGE/PI – Auditor – Tecnologia da Informação - 2015) A


respeito de banco de dados, julgue os itens subsequentes.

50 Um modelo de dados pode ser usado para representar os tipos de dados


existentes em um banco de dados de um sistema online de reservas.

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Certa. Uma sentença genérica e correta. Questões assim apenas são
erradas quando falam algo muito absurdo.

51 Em banco de dados relacional, os atributos representam as entidades do


mundo real.

Errada! As tabelas representam as entidades. Os atributos representam


características das entidades.

52 Em um relacionamento de tabelas de um banco de dados relacional, a


chave estrangeira serve para referenciar uma entidade dentro de outra tabela,
facilitando, assim, a busca e o agrupamento dessas entidades.

Certa. Essa é a principal característica do modelo relacional, estabelecer


relacionamentos por meio de chaves estrangeiras.

53 Para normalizar, conforme primeira forma, uma tabela em um banco de


dados, é preciso criar chaves estrangeiras que representem a ligação entre elas.

Errada! Para colocar uma tabela na primeira forma normal é necessário


que não haja atributos multivalorados.

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(CESPE – TRE/GO – Técnico – Programação de Sistemas - 2015)


Julgue os seguintes itens, a respeito da modelagem de dados.

54 Considere a seguinte situação hipotética. Em um banco de dados


referente a um curso, um aluno pode estar em mais de um curso ao mesmo
tempo. Além disso, na tabela de cursos realizados por aluno, estão presentes as
chaves estrangeiras aluno e curso. Nessa situação, tanto o código do curso como
o código do aluno são chaves primárias nas tabelas curso e aluno,
respectivamente.

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Certa. Uma solução possível para a modelagem de dados.

55 Ao se excluir uma tupla de um banco de dados, pode-se violar a


integridade referencial desse banco por uma chave primária.

Errada! Se você exclui uma chave primária em uma tupla de um banco de


dados, haverá violação da integridade referencial se uma chave estrangeira de
outra tabela apontar para esse registro, que não existe mais. A violação seria
pela chave estrangeira, não pela primária.

56 (CESPE – ANTT – Analista Administrativo – Infraestrutura


de TI - 2013) Índice é um elemento detalhado no modelo lógico durante
o mapeamento, pois nesse modelo são descritos os objetos que serão
armazenados no banco de dados.

Errada! Índices são tratados no modelo físico do projeto de banco de


dados, pois estão relacionados com a forma que os registros serão
armazenados em disco.

57 (CESPE – SERPRO – Analista – Suporte Técnico - 2008)


Para possibilitar acessos aleatórios rápidos aos registros de um arquivo,
uma estrutura de índice pode ser utilizada. Em um arquivo organizado
com índice sequencial, o desempenho dos acessos ao arquivo tipicamente
piora na medida em que o arquivo cresce. Para evitar essa degradação,
há SGBDs que usam uma estrutura árvore-B+ para implementar índices
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de múltiplos níveis.

Certa. A árvore B+ é balanceada, e consegue manter desempenho


razoável no acesso aos arquivos mesmo com o crescimento da base de
dados.

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58 (CESPE – Correios – Analista de Sistemas - 2011) Cada


tabela em um banco de dados suporta um único índice, que é criado por
meio do comando create index.

Errada! É possível a criação de múltiplos índices sobre uma mesma


tabela, utilizando diferentes chaves de busca (diferentes atributos).

59 (CESPE – MPU – Analista de Banco de Dados - 2010) Em um


banco de dados, caso se tenha observado problema de desempenho em
diversas consultas, a criação de um único índice pode não ser suficiente
para solucionar o problema.

Certa. A depender do índice escolhido e do número de registros, um


único índice pode não ser suficiente. O verbo “pode” ajuda e muito
marcar questões desse estilo como “certa”.

60 (CESPE – Banco da Amazônia – Técnico Científico –


Tecnologia da Informação - 2010) Associado a uma tabela, sempre
existe um índice, que é uma estrutura usada para melhorar a velocidade
de acesso aos dados da tabela.

Errada! Índices são opcionais.

61 (CESPE – MPU – Analista de Banco de Dados - 2010) Um


índice é um artifício usado para se encontrar, rapidamente, linhas
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(registros) com valores específicos. Sem um índice, o gerenciador


precisará sempre procurar determinados valores da primeira até a última
linha do banco de dados. Esse processo de busca, em tabelas muito
grandes (com muitos registros), pode demandar elevado tempo e causar
até mesmo perdas significativas de informação.

Certa.

62 (CESPE – MPOG – Gestor: categoria profissional 4 - 2013)


Caso, em uma organização de arquivos com estrutura de acesso com
base em índice, o campo de classificação do arquivo não seja um campo

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chave, um recurso para aumentar a velocidade de recuperação de
registros que não tenham valor distinto de classificação é a utilização de
um índice de agrupamento (clustering).

Certa. Um índice de agrupamento acelerará a busca sobre o campo,


inclusive aqueles que possuem valores repetidos, pois criará ponteiros
para a localização física dos registros conforme o valor que eles
possuírem.

63 (CESPE – HEMOBRÁS – Administrador de Banco de Dados -


2008) A árvore B propicia rápido acesso aos dados, pesquisando um
valor-chave no índice e, pelo fato de ser balanceada, localiza registros
exigindo aproximadamente o mesmo volume de recursos computacionais.

Certa. Na árvore B, não existe discrepância entre o melhor caso e o


pior caso em uma busca. Diferentemente de uma busca sequencial
indexada numericamente, em que o registro “1” é encontrado muito mais
rapidamente que o registro “1000000”.

64 (CESPE – ANTT – Analista Administrativo – Infraestrutura


de TI - 2013) Índice é um elemento detalhado no modelo lógico durante
o mapeamento, pois nesse modelo são descritos os objetos que serão
armazenados no banco de dados.

Errada! Índices são tratados no modelo físico do projeto de banco de


dados, pois estão relacionados com a forma que os registros serão
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armazenados em disco.

65 (CESPE – SERPRO – Analista – Suporte Técnico - 2008)


Para possibilitar acessos aleatórios rápidos aos registros de um arquivo,
uma estrutura de índice pode ser utilizada. Em um arquivo organizado
com índice sequencial, o desempenho dos acessos ao arquivo tipicamente
piora na medida em que o arquivo cresce. Para evitar essa degradação,
há SGBDs que usam uma estrutura árvore-B+ para implementar índices
de múltiplos níveis.

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Certa. A árvore B+ é balanceada, e consegue manter desempenho
razoável no acesso aos arquivos mesmo com o crescimento da base de
dados.

66 (CESPE – Correios – Analista de Sistemas - 2011) Cada


tabela em um banco de dados suporta um único índice, que é criado por
meio do comando create index.

Errada! É possível a criação de múltiplos índices sobre uma mesma


tabela, utilizando diferentes chaves de busca (diferentes atributos).

67 (CESPE – MPU – Analista de Banco de Dados - 2010) Em um


banco de dados, caso se tenha observado problema de desempenho em
diversas consultas, a criação de um único índice pode não ser suficiente
para solucionar o problema.

Certa. A depender do índice escolhido e do número de registros, um


único índice pode não ser suficiente. O verbo “pode” ajuda e muito
marcar questões desse estilo como “certa”.

68 (CESPE – Banco da Amazônia – Técnico Científico –


Tecnologia da Informação - 2010) Associado a uma tabela, sempre
existe um índice, que é uma estrutura usada para melhorar a velocidade
de acesso aos dados da tabela.

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Errada! Índices são opcionais.

69 (CESPE – TCU – Auditor – Auditoria Governamental - 2015)


Chave primária é um campo, ou um conjunto de campos, que abriga
valores que individualizam cada registro. Esse campo não pode repetir-se
em uma mesma tabela.

Certa. Definição apropriada de chave primária.

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70 (CESPE – TCU – Auditor – Auditoria Governamental - 2015)
Em um banco de dados estruturado de acordo com o modelo relacional,
todos os elementos dos dados são colocados em tabelas bidimensionais,
organizados em linhas e colunas, o que simplifica o acesso e a
manipulação dos dados. Operações matematicamente conhecidas como
de produto cartesiano, de seleção e de projeção também apoiam a
manipulação de dados aderentes ao modelo relacional.

Certa. A última sentença traz alguns conceitos de álgebra relacional.

71 (CESPE – TCU – Auditor – Auditoria Governamental - 2015)


Os bancos de dados relacionais são constituídos de três componentes:
uma coleção de estrutura de dados (relações ou tabelas), uma coleção de
operadores (linguagem SQL) e uma coleção de restrições de integridade
(conjunto consistente de estados de base de dados e de alterações de
estados).

Certa.

72 (CESPE – MPOG – Analista de Tecnologia da Informação –


2015) Sabendo que, nos relacionamentos ternários, a cardinalidade
refere-se a pares de entidades, em um relacionamento ternário R entre
três entidades A, B e C, a cardinalidade máxima de A e B dentro de R
indica quantas ocorrências de C podem estar associadas a um par de
ocorrências de A e B.
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Certa. Em um relacionamento ternário entre A, B e C, a


cardinalidade máxima de qualquer par de entidades em R (A e B, por
exemplo) indicará quantas ocorrências da terceira entidade (no caso, C)
podem estar associadas a um par de ocorrências das outras duas
entidades.

73 (CESPE – MPOG – Analista de Tecnologia da Informação –


2015) Em relações normalizadas, na primeira forma normal, toda tupla

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em toda relação contém apenas um único valor, do tipo apropriado, em
cada posição de atributo.

Certa. Na primeira forma normal não podem existir atributos


multivalorados.

74 (CESPE – STJ – Analista Judiciário – Análise de Sistemas –


2015) Chave primária é o atributo utilizado para estabelecer a sequência
física e lógica dos registros de um arquivo.

Errada! Chave primária é o atributo utilizado para diferenciar um


registro dos demais. Pode estar relacionado à sequência lógica dos
registros, mas não está associado à sequência física (a cargo dos índices,
se houver).

75 (CESPE – STJ – Analista Judiciário – Suporte em Tecnologia


da Informação –2015) O uso de índices pode aumentar o desempenho
na operação de bancos de dados. No entanto, caso um arquivo com índice
sequencial seja utilizado, o desempenho do banco de dados é reduzido à
medida que o tamanho desse arquivo aumenta.

Certa. O índice sequencial perde performance à medida que o


tamanho do arquivo aumenta. Outros formatos de índices, como a Árvore
B+, lidam melhor com arquivos muito grandes.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

E conseguimos encerrar a aula! Alguém desmaiou? Todo mundo aí?

Eu, particularmente, gosto muito de BD. Por isso, procurei escrever


muita coisa pra vocês nos mínimos detalhes, tentando aliviar a dificuldade
que eu imagino que vocês terão com esse assunto. Sei que vocês não
estão aqui para se formarem em Bancos de Dados, e sim para acertar
questões sobre o assunto na prova.

Meu foco é a aprovação de vocês, e nada mais. Quero facilitar ao


máximo a digestão desse conteúdo.

Faça um esforço, vale a pena esse sacrifício. Se tudo der certo, será
a última vez que você estuda esses assuntos. 

Na próxima aula, falaremos de Business Intelligence, com foco na


modelagem (multi)dimensional e Data Mining, pincelando ideias
sobre dados estruturados e não estruturados.

Bons estudos!

Victor Dalton

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LISTA DE EXERCÍCIOS OUTRAS BANCAS

1ª Questão) (ESAF – Superintendência de Seguros Privados –


Tecnologia da Informação - 2010) Um banco de dados é um
a) conjunto de objetos da realidade sobre os quais se deseja manter
informações.
b) conjunto de operações sobre dados integrados destinados a modelar
processos.
c) software que incorpora as funções de definição, recuperação e alteração
de dados.
d) software que modela funções de definição, recuperação e alteração de
dados e programas.
e) conjunto de dados integrados destinados a atender às necessidades de
uma comunidade de usuários.

2ª Questão) (ESAF – Analista de Finanças e controle – Fiscalização


Geral - 2012) O projeto geral do banco de dados é
a) o esquema do banco de dados.
b) o planejamento estratégico do fluxo de dados.
c) o esquema de dimensionamento físico-financeiro do banco de dados.
d) a versão inicial de instanciação dos dados a serem carregados no
sistema.
e) o esquema de atualização dos dados para manutenção de consistência.

3ª Questão) (FCC – TCE/SP - Agente da Fiscalização Financeira -


Produção e Banco de Dados – 2010) No catálogo são mantidos
a) esquemas internos, conceituais e externos, mapeamentos e metadados.
b) apenas os esquemas internos e os metadados.
c) apenas o esquema conceitual e os metadados.
d) apenas os esquemas internos, externos e os metadados.
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e) apenas o mapeamento conceitual.

4ª Questão) (FCC – TCE/AM – Analista Técnico de Controle Externo –


Tecnologia da Informação - 2012) O modelo conceitual de dados

a) é aquele em que os objetos, suas características e relacionamentos têm


a representação de acordo com as regras de implementação e limitantes
impostos por algum tipo de tecnologia.
b) é aquele em que os objetos, suas características e relacionamentos têm
a representação fiel ao ambiente observado, independente de limitações
quaisquer impostas por tecnologias, técnicas de implementação ou dispositivos
físicos.
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c) é aquele elaborado respeitando-se e implementando-se conceitos tais
como chaves de acesso, controle de chaves duplicadas, itens de repetição
(arrays), normalização, ponteiros e integridade referencial, entre outros.
d) é a fase da modelagem na qual é necessário considerar todas as
particularidades de implementação, principalmente o modelo que será utilizado
para a implementação futura.
e) está sempre associado às fases de projeto, contrastando com o modelo
lógico, que sempre está associado à fase de análise, quando utilizado com as
metodologias de desenvolvimento de sistemas e implementado por ferramentas
CASE.

5ª Questão) (FCC – ALESP - Agente Técnico Legislativo–


Administração de Banco de Dados – 2010) Um modelo de banco de dados é
uma descrição do tipo de informação que está ou será armazenada em um
banco de dados. O mesmo modelo de banco de dados pode ser descrito em
diversos níveis de abstração. Geralmente, utilizam-se os níveis
a) conceitual e prático.
b) escrito e lógico.
c) representativo e prático.
d) conceitual e lógico.
e) escrito e prático.

6ª Questão) (FCC – MPE/AM – Agente de Apoio – Programador -


2013) Um sistema de banco de dados deve apresentar um projeto que visa a
organização das informações e utilização de técnicas para que o futuro sistema
obtenha boa performance e também facilite as manutenções que venham a
acontecer.
O projeto de banco de dados se dá em, pelo menos, duas fases:
Modelagem conceitual e

a) Projeto lógico. 26072658512

b) Teste de integração.
c) Instalação.
d) Definição da ferramenta que será adotada.
e) Teste de carga.

7ª Questão) (ESAF – CVM – Analista - Sistemas – 2010) Assinale a


opção correta.
a) Um banco de dados relacional é composto de roteamentos.
b) O projeto de um banco de dados é realizado segundo as fases
Modelagem Procedural, Projeto Lógico, Projeto Operacional.

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c) O projeto de um banco de dados é realizado segundo as fases
Modelagem Conceitual, Projeto Lógico, Projeto Físico.
d) O projeto de um banco de dados é realizado por meio das fases
Modelagem Lógica e Modelagem Física.
e) Um banco de dados relacional é composto de configurações.

8ª Questão) (FCC – TCE/RS – Auditor Público Externo – Técnico em


Procesamento de Dados – 2014) Considerando a modelagem de dados de
um banco de dados relacional, há diversos conceitos envolvendo conjuntos de
entidades. Um conceito correto sobre conjuntos de entidades e seus atributos é

(A) um atributo do tipo derivado é aquele que pode ser dividido em duas ou
mais partes, sem perda de significado.

(B) um atributo de um conjunto de entidades é multivalorado se for do tipo


literal com mais de 20 caracteres.

(C) um atributo de um conjunto de entidades é monovalorado se for do tipo


numérico.

(D) um conjunto de entidades fraco é aquele que não tem atributos


suficientes para formar uma chave primária.

(E) um conjunto de entidades forte é aquele que tem apenas atributos


literais ou numéricos, não contendo atributos do tipo data.

9ª Questão) (FCC – INFRAERO – Analista de Sistema – Banco de


Dados e Administrador de Dados - 2011) Quando uma transação A acessa o
banco de dados, o SGBD automaticamente bloqueia cada parte do banco que
essa transação altera ou requisita. Ao efetuar uma transação B em paralelo, o
SGBD também bloqueia partes do banco de dados que essa transação acessa.
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Tais procedimentos se referem à característica de um SGBD denominada


controle de

a) integridade.
b) concorrência.
c) restrição.
d) desempenho.
e) restauração.

10ª Questão) (FCC – ALESP – Agente Técnico Legislativo –


Administração de Banco de Dados – 2010) NÃO é uma vantagem do SGBD:

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a) controle de redundância.
b) compartilhamento de dados.
c) restrição a acesso não autorizado.
d) tolerância a falhas.
e) custo.
11ª Questão) (FCC – TST – Analista Judiciário – Análise de Sistemas
– 2012) Um Sistema de Gerenciamento de Bancos de Dados (SGBD)
a) é um ambiente de suporte ao desenvolvimento de projetos de banco de
dados relacionais, que gera um modelo de banco de dados para ser
implementado em um servidor.
b) prepara aplicações para que possam acessar um ou mais bancos de
dados. Na linguagem de programação Java, por exemplo, o JDBC (Java Data
Base Connectivity) é um SGBD capaz de acessar dados de diferentes bancos.
c) oferece um conjunto de ferramentas que possibilitam o gerenciamento
de diferentes arquivos do tipo texto ou do tipo binário, armazenados em bancos
de dados, limitados aos formatos UNICODE ou ASCII.
d) consiste em uma tecnologia de servidores que opera sobre o protocolo
HTTP para a troca de dados e informações através de arquivos que transportam
mensagens no formato HTML.
e) faz a gerência de uma ou mais bases de dados, permitindo o
armazenamento e consulta de dados e informações pelos usuários finais e
programas de aplicação.

12ª Questão) (FCC – TCE/SP - Agente da Fiscalização Financeira -


Produção e Banco de Dados – 2010) As três visões da arquitetura básica de
um SGBD, pela ordem, desde a mais próxima do usuário até a mais distante,
são:
a) externa, conceitual e interna.
b) externa, interna e conceitual.
c) conceitual, interna e externa.
d) conceitual, externa e interna.
e) interna, conceitual e externa.26072658512

13ª Questão) (FCC – SEFAZ/SP - Agente Fiscal de Rendas –


Tecnologia da Informação – 2009) Considere:

I. O que se ocupa do modo como os dados são fisicamente armazenados.


II. O que se ocupa do modo como os dados são vistos por usuários
individuais.
III. Nível lógico de comunidade ou apenas lógico (mais abstrato que o físico
e diferente da visão do usuário individual).

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Em um projeto arquitetural, os itens I, II e III são classificados,
respectivamente, como níveis
a) externo, conceitual e interno.
b) externo, interno e conceitual.
c) interno, externo e conceitual.
d) interno, conceitual e externo.
e) conceitual, externo e interno.

14ª Questão) (FCC – MPE/AM – Agente de Apoio – Programador -


2013) O sistema de banco de dados deve garantir uma visão totalmente
abstrata do banco de dados para o usuário, ou seja, para o usuário do banco de
dados pouco importa qual a unidade de armazenamento está sendo usada para
guardar seus dados, contanto que os mesmos estejam disponíveis no momento
necessário.

Esta abstração se dá em três níveis:

I. Nível de visão do usuário: as partes do banco de dados que o usuário


tem acesso de acordo com a necessidade individual de cada usuário ou grupo de
usuários.
II. Nível conceitual.
III. Nível físico: é o nível mais baixo de abstração, em que define
efetivamente de que maneira os dados estão armazenados.

O Nível conceitual:

a) garante a integridade dos dados por aplicação de criptografia e o


controle de blocos de acesso.
b) especifica a maneira como os dados devem ser transferidos para a
memória.
c) determina o tipo de segurança que será utilizado no acesso aos dados.
d) apresenta o conceito de acesso (simétrico ou assimétrico) e as chaves
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que serão utilizadas.


e) define quais os dados que estão armazenados e qual o relacionamento
entre eles.

15ª Questão) (FCC – MPE/SE – Analista – Gestão e Análise de Projeto


de Sistema - 2013) Em projetos de Banco de Dados, o objetivo da arquitetura
de três-esquemas é separar o usuário da aplicação do banco de dados físico.
Nessa arquitetura, os esquemas podem ser definidos por três níveis:

I. O nível interno tem um esquema que descreve a estrutura de


armazenamento físico do banco de dados. Esse esquema utiliza um modelo de

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dado físico e descreve os detalhes complexos do armazenamento de dados e
caminhos de acesso ao banco;
II. O nível conceitual possui um esquema que descreve a estrutura de todo
o banco de dados para a comunidade de usuários. O esquema conceitual oculta
os detalhes das estruturas de armazenamento físico e se concentra na descrição
de entidades, tipos de dados, conexões, operações de usuários e restrições.
Geralmente, um modelo de dados representacional é usado para descrever o
esquema conceitual quando o sistema de banco de dados for implementado.
Esse esquema de implementação conceitual é normalmente baseado em um
projeto de esquema conceitual em um modelo de dados de alto nível;
III. O nível interno ainda abrange os esquemas externos ou visões de
usuários. Cada esquema interno descreve a parte do banco de dados que um
dado grupo de usuários tem interesse e oculta o restante do banco de dados
desse grupo. Como no item anterior, cada esquema é tipicamente implementado
usando-se um modelo de dados representacional, possivelmente baseado em
um projeto de esquema externo em um modelo de dados de alto nível.

Está correto o que se afirma em

a) II, apenas.
b) II e III, apenas.
c) I, II e III.
d) I e II, apenas.
e) III, apenas.

16ª Questão) (FCC – SEFAZ/SP - Agente Fiscal de Rendas –


Tecnologia da Informação – 2009) A independência de dados física e a
independência de dados lógica são possibilitadas de forma ideal,
respectivamente, por um
a) ou mais mapeamentos conceituais/internos e por um ou mais
mapeamentos internos/externos.
b) mapeamento conceitual/interno e por um ou mais mapeamentos
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externos/conceituais.
c) mapeamento interno/externo e por um mapeamento conceitual/interno.
d) ou mais mapeamentos internos/externos e por um mapeamento
conceitual/interno.
e) mapeamento conceitual/externo e por um mais mapeamentos
conceituais/internos.

17ª Questão) (Cesgranrio – Petrobrás – Analista de Sistemas Júnior


– Engenharia de Software – 2010) A independência de dados lógica,
definição componente da arquitetura de três esquemas para sistemas de banco
de dados, corresponde à capacidade de se efetuarem

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a) mudanças no nível conceitual, sem a necessidade de modificações no
nível externo e em programas aplicativos.
b) mudanças no nível interno, sem a necessidade de modificações nos
níveis conceitual e externo.
c) mudanças no nível externo, sem a necessidade de modificações nos
níveis interno e conceitual.
d) consultas em SQL sobre um banco de dados relacional, independente da
estruturação física dos dados armazenados.
e) consultas em SQL sobre um banco de dados relacional, independente da
lógica de programação usada em programas aplicativos.

18ª Questão) (FCC – MPE/SE – Analista – Gestão e Análise de Projeto


de Sistema - 2013) A capacidade de alterar o esquema conceitual sem mudar
o esquema externo ou os programas, podendo modificar o esquema conceitual
para expandir o banco de dados (adicionando um tipo de registro ou item de
dados), variar as restrições ou reduzir o banco de dados (removendo um tipo de
registro ou item de dados) é chamada de

a) modularidade.
b) modelo conceitual.
c) independência lógica de dados.
d) polimorfismo.
e) agregação.

19ª Questão) (FCC – TRE/SP – Analista Judiciário – Análise de


Sistemas - 2012) É o modelo de dados que eliminou o conceito de hierarquia,
permitindo que um mesmo registro estivesse envolvido em várias associações.
Os registros, organizados em grafos, permitem o tipo de associação que define
uma relação 1:N entre os tipos de registros proprietário e membro. Assim, para
dois relacionamentos 1:N entre os registros A e D e entre os registros C e D é
possível construir um relacionamento M:N entre A e D. Trata-se do modelo
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a) em rede.
b) relacional.
c) hierárquico.
d) orientado a objetos.
e) distribuído.

20ª Questão) (ESAF – MPOG – Analista de Planejamento e


Orçamento – Tecnologia da Informação – 2009) No modelo entidade-
relacionamento, a cardinalidade de mapeamento expressa

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a) o número de entidades ao qual um relacionamento pode estar associado
a um outro relacionamento.
b) o número de relacionamentos ao qual outro relacionamento pode estar
associado via uma entidade.
c) o critério de classificação segundo o qual os relacionamentos associam
entidades.
d) o número de entidades ao qual outra entidade pode estar associada via
um relacionamento.
e) o posicionamento de uma entidade dentro do mapeamento do modelo.

21ª Questão) (UEL – Sercomtel – Informática III – 2005) Para um


conjunto de relacionamentos binários a cardinalidade NÃO pode ser:
a)Um para um (1:1): uma entidade E1 pode estar associada no máximo a
uma entidade E2 através de R; e uma entidade de E2 pode estar associada a no
máximo uma entidade E1, através de R.
b)Um para muitos (1:N): uma entidade E1 pode estar associada a várias
entidades E2; e uma entidade de E2 pode estar associada a no máximo uma
entidade E1.
c)Muitos para um (N:1): uma entidade E1 pode estar associada no máximo
a uma entidade E2; e uma entidade de E2 pode estar associada a várias
entidades de E1.
d)Muitos para muitos (N:N): uma entidade E1 pode estar associada a
várias entidade E2; e uma entidade de E2 pode estar associada a várias
entidades de E1.
e)Um para muitos (1:N): uma entidade E1 pode estar associada a várias
entidade E2 ou nenhuma; e uma entidade de E2 pode estar associada a
nenhuma ou muitas entidades de E1.
Conhecida a cardinalidade, você já resolve a questão. As quatro primeiras
alternativas exemplificam bem as várias cardinalidades.

22ª Questão) (FCC – Prefeitura de SP – Auditor Fiscal Tributário


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Municipal I – Tecnologia da Informação - 2012) Considere o seguinte


diagrama ER parcial de um banco de dados.

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De acordo com a cardinalidade das associações, um


a) projeto emprega pelo menos um empregado e é controlado por
exatamente um departamento.
b) empregado trabalha em pelo menos um projeto e gerencia exatamente
um departamento.
c) empregado trabalha em zero ou mais projetos e gerencia exatamente
um departamento.
d) departamento é gerenciado por exatamente um empregado e controla
pelo menos um projeto.
e) departamento é gerenciado por exatamente um empregado e controla
zero ou mais projetos.

23ª Questão) (FCC – MPE/MA – Analista Ministerial – Banco de


Dados - 2013) Quando do projeto de um banco de dados relacional, pode
haver a indicação de que um conjunto de entidades tem participação total em
um conjunto de relacionamentos, isto significa que
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a) cada entidade do conjunto de entidades participa em todos os


relacionamentos do conjunto de relacionamentos.
b) há, no mínimo, metade das entidades do conjunto de entidades que
participam em pelo menos um relacionamento do conjunto de relacionamentos.
c) as entidades do conjunto de entidades não possuem atributos do tipo
booleano ou do tipo data.
d) cada entidade do conjunto de entidades participa em pelo menos um
relacionamento do conjunto de relacionamentos.
e) todos os atributos do conjunto de entidades são indexados com a técnica
de árvores binárias.

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24ª Questão) (FCC – MPE/MA – Analista Ministerial – Banco de
Dados - 2013) Considere o seguinte diagrama Entidade-Relacionamento,
resultante da modelagem de um banco de dados relacional:

A partir desse diagrama, pode-se afirmar que

a) uma loja não possui todos os produtos.


b) uma loja possui um número par de departamentos.
c) cada departamento pode possuir vários produtos.
d) um mesmo produto não pode estar em mais de uma loja.
e) o número de lojas é impar.

25ª Questão) (FCC – MPE/MA – Analista Ministerial – Banco de


Dados - 2013) A técnica de diagramação no modelo de Entidade-
Relacionamento é bem simples. Utiliza basicamente um losango para
representar ...I... e um retângulo para representar ...II... .

As lacunas I e II são preenchidas, correta e respectivamente, por

a) relacionamentos – entidades
b) atributos − relacionamentos
c) entidades − relacionamentos
d) entidades − atributos
e) atributos − entidades

26ª Questão) (FCC – TRT/6ª Região – Analista Judiciário –


Tecnologia da Informação - 2012) Um banco de dados relacional é um banco
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de dados projetado segundo o chamado modelo relacional, que é um modelo de


banco de dados baseado na lógica de predicados de primeira ordem. O objetivo
do modelo é o de proporcionar uma linguagem declarativa para a descrição
tanto dos dados como de consultas a seu respeito, de maneira que o usuário
declara tanto a informação contida no banco de dados como a informação que
dele deseja extrair, deixando a cargo do sistema gerenciador do banco de dados
a tarefa de estabelecer estruturas de armazenamento de dados bem como os
procedimentos de recuperação destes dados para responder consultas. O modelo
relacional foi proposto formalmente há mais de 40 anos.

O texto acima está

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a) incorreto, porque o modelo relacional é baseado na lógica de predicados
de segunda ordem.
b) correto.
c) incorreto, porque o modelo relacional não conduz naturalmente a uma
linguagem declarativa de descrição de dados ou consultas.
d) incorreto, porque nos bancos de dados relacionais, a tarefa de descrever
os procedimentos de recuperação dos dados para a resposta a consultas é tarefa
do usuário.
e) incorreto, porque o modelo relacional foi proposto há menos de 30 anos.

27ª Questão) (ESAF – SUSEP – Analista Técnico – Tecnologia da


Informação - 2010) Em Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGBD),
existem as seguintes categorias de restrições de integridade:
a) Integridade de domínio, Integridade de vazio, Integridade de chave,
Integridade referencial.
b) Integridade de acesso, Integridade de entrada, Integridade de saída,
Integridade referencial.
c) Integridade de domínio, Integridade de completude, Integridade de
chave, Integridade posicional.
d) Integridade de cardinalidade, Integridade de vazio, Integridade de
autorização de acesso, Integridade associativa.
e) Integridade de generalização/especialização, Integridade de usuários,
Integridade de chave, Integridade referencial.

28ª Questão) (FCC – MPE/MA – Analista Ministerial – Banco de


Dados - 2013) No projeto de bancos de dados relacionais é usual a tarefa de
permitir ou restringir a presença de valores nulos para determinados atributos.
O significado de um valor nulo é
a) o valor zero.
b) um valor especial designado pelo código ASCII da tecla #.
c) o valor correspondente à tecla F12.
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d) a ausência de valor.
e) um valor fora do domínio do atributo.

29ª Questão) (FCC – ALESP – Agente Técnico Legislativo –


Administração de Banco de Dados – 2010) NÃO é uma restrição de
integridade básica:
a) de vazio.
b) de domínio.
c) de entidade.
d) de chave.
e) referencial.

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30ª Questão) (FCC – TRT/1ª Região – Analista Judiciário –


Tecnologia da Informação – 2014) No modelo entidade-relacionamento
utilizado para modelar Bancos de Dados relacionais, quando se indica que há um
conjunto de relacionamentos do tipo muitos para muitos entre 2 conjuntos de
entidades A e B, significa que

(A) uma entidade do conjunto A está sempre associada a mais de uma


entidade de conjunto B e vice-versa.
(B) uma entidade do conjunto A pode estar associada a várias entidades do
conjunto B e vice-versa.
(C) os conjuntos de entidades A e B possuem, cada um deles, número igual
de atributos.
(D) os conjuntos de entidades A e B possuem diversos atributos com a
possibilidade de terem valores nulos.
(E) uma entidade do conjunto B está associada a apenas uma entidade do
conjunto A, mas uma entidade do conjunto A está associada a várias entidades
do conjunto B.

31ª Questão) (ESAF – Superintendência de Seguros Privados –


Tecnologia da Informação - 2010) Um modelo de banco de dados relacional
deve conter no mínimo a definição de
a) tabelas, colunas das tabelas e restrições de integridade.
b) títulos, colunas dos atributos e restrições de integridade.
c) títulos, colunas das tabelas e restrições de manutenção.
d) tabelas, relações entre linhas das tabelas e opções de integridade.
e) associações de restrição, colunas referenciadas e restrições de
desempenho.

32ª Questão) (FCC – TCE/AM – Analista Técnico de Controle Externo


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– Tecnologia da Informação - 2012) Em relação a bancos de dados, uma


chave primária pode ser formada por uma ou mais colunas e deve possuir um
identificador único para
a) cada uma das colunas pertencente a essa chave.
b) cada coluna da tabela.
c) uma tupla (formada por linhas e colunas).
d) todos os registros da tabela.
e) cada linha da tabela.

33ª Questão) (ESAF – Superintendência de Seguros Privados –


Tecnologia da Informação – 2010) Em Abordagem Relacional

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a) uma chave relacionada é uma coluna cujos valores distinguem atributos
de relacionamentos.
b) a chave estrangeira é o mecanismo que permite a implementação de
relacionamentos em um banco de dados relacional.
c) a chave estrangeira é uma coluna ou uma combinação de colunas cujos
valores não aparecem na chave primária de uma tabela.
d) uma chave primária é uma linha ou uma combinação de linhas cujos
valores distinguem uma coluna das demais dentro de uma tabela.
e) a chave estrangeira é uma linha ou uma combinação de linhas cujos
valores necessariamente aparecem na chave primária de uma tabela.

34ª Questão) (FCC – TRT/6ª Região – Analista Judiciário –


Tecnologia da Informação - 2012) No modelo entidade-relacionamento,
a) entidades podem ter atributos, mas relacionamentos não podem ter
atributos.
b) uma chave é um conjunto de atributos cujos valores identificam um
relacionamento de maneira única.
c) um relacionamento é uma associação entre atributos.
d) todo relacionamento tem uma chave.
e) uma chave é um conjunto de atributos cujos valores identificam uma
entidade de maneira única.

35ª Questão) (FCC – TJ/RJ – Analista Judiciário – Analista de


Suporte – 2012) Considere:
I. Se uma transação é concluída com sucesso (operação commit bem
sucedida), então seus efeitos são persistentes.
II. Ou todas as ações da transação acontecem, ou nenhuma delas
acontece.
As propriedades (I) e (II) das transações em SGBDs, significam,
respectivamente,
a) durabilidade e consistência. 26072658512

b) persistência e automação.
c) isolação e atomicidade.
d) durabilidade e atomicidade.
e) consistência e persistência.

36ª Questão) (FCC – MPE/MA – Analista Ministerial – Banco de


Dados – 2013) O conceito de transações em um banco de dados relacional
envolve algumas propriedades conhecidas e agrupadas sob o acrônimo ACID. A
letra D nesse acrônimo significa Durabilidade, sendo que seu conceito indica que
a) todas as regras de consistência previamente programadas no banco de
dados serão automaticamente excluídas.

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b) cada transação é independente das demais, não gerando influência nas
demais transações eventualmente existentes.
c) os tipos de dados definidos não dependem do sistema gerenciador de
banco de dados utilizado.
d) ao término de uma transação, eventuais alterações em valores das
tabelas do banco de dados devem persistir, mesmo que ocorram falhas no
sistema de banco de dados.
e) é necessário utilizar um sistema gerenciador de banco de dados capaz
de implementar mecanismos de controle de concorrência.

37ª Questão) (UEL – SEAP – Analista de Sistemas – 2009) Os sistemas


gerenciadores de bancos de dados devem garantir que as transações por eles
suportadas possuam o conjunto das seguintes propriedades:

a) Atomicidade, consistência, isolamento, durabilidade.


b) Atomicidade, consistência, independência de dados, durabilidade.
c) Atomicidade, consistência, independência de dados, isolamento.
d) Atomicidade, consistência, isolamento, replicação.
e) Atomicidade, consistência, durabilidade, robustez.

38ª Questão) (FCC – SEFAZ/SP – Agente Fiscal de Rendas – 2013)


Para responder às próximas questões, considere o texto a seguir:
A empresa Express conta com diversas equipes de desenvolvimento, nas
áreas de software em geral, incluindo técnicas estruturadas e de orientação a
objetos. Essas equipes estão em constante aperfeiçoamento, visando mantê-las
sempre atualizadas com as técnicas mais recentes da engenharia de software,
incluindo-se aí a área de bancos de dados.
A Express atende clientes de diversos perfis, abrangendo pequenas, médias
e grandes empresas. Dessa forma, os sistemas de computação solicitados
também atendem a esse perfil, compreendendo sistemas de pequeno, médio e
26072658512

grande porte.
A Express conta com equipes especializadas, de grande experiência nas
áreas acima destacadas, estando, portanto, apta a atender desde um simples
produto até um grande sistema de software. Dessa forma, os produtos
desenvolvidos pela Express possuem, normalmente, uma qualidade bastante
apurada, o que pode ser verificado pelas diversas técnicas existentes.
Uma das normas da Express é a de produzir documentação de excelente
qualidade, cuja finalidade é, não apenas para entrega aos clientes, mas também
para possibilitar a manutenção adequada dos produtos desenvolvidos.

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No projeto de seus bancos de dados, a Express faz uso da modelagem
relacional, na qual é necessário definir os domínios dos atributos de uma
relação. Um domínio é considerado atômico se, na aplicação em questão,
a) o comprimento máximo de seus valores tiver até 255 caracteres.
b) seus elementos forem considerados como indivisíveis.
c) não houver caractere especial nos valores dos atributos, tais como $ e
@.
d) forem admitidos apenas letras e espaços como caracteres válidos.
e) não forem admitidos valores nulos.

39ª Questão) (FCC – DPE/SP – Agente de Defensoria Pública –


Analista de Sistemas - 2013) Quando da modelagem de dados de um banco
de dados relacional, podem ser utilizados atributos compostos, sobre os quais é
correto afirmar que
a) podem ser decompostos em outros atributos simples ou ainda
compostos.
b) são sempre formados por um atributo do tipo numérico e um do tipo
literal.
c) não podem conter atributos do tipo booleano em sua formação.
d) não admitem valores nulos em sua composição.
e) fazem parte, obrigatoriamente, da chave primária do conjunto de
entidades ao qual são vinculados.

40ª Questão) (FCC – SEFAZ/SP – Agente Fiscal de Rendas – 2013) No


projeto de bancos de dados relacionais, a Express tem preocupação de produzir
modelos mais adequados. A chave primária de uma relação de um banco de
dados relacional
a) só pode servir como chave estrangeira de, no máximo, uma outra
relação.
b) não pode ser indexada, quando da implementação do banco de dados.
c) não pode conter atributos do tipo Data.
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d) pode ser formada por mais de um atributo.


e) não pode conter mais do que um atributo.

41ª Questão) (FCC – Prefeitura de SP – Auditor Fiscal Tributário


Municipal I – Tecnologia da Informação - 2012) Considere o seguinte
projeto conceitual de um banco de dados:

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Para se construir o projeto lógico deste banco de dados, no mapeamento do


relacionamento ExpostoEm e seus atributos,

a) pode ser criada uma relação ExpostoEm, contendo como chaves


estrangeiras as chaves primárias das relações correspondentes às entidades
Produto, Loja e Lote e como atributos Unidade e Quantidade.

b) os atributos Unidade e Quantidade podem ser adicionados à relação


correspondente à entidade Lote. O atributo CodLote deve ser chave estrangeira
nas relações correspondentes às entidades Produto e Loja.

c) os atributos Unidade e Quantidade podem ser adicionados à relação


correspondente à entidade Loja. O atributo CodLoja deve ser chave estrangeira
nas relações correspondentes às entidades Produto e Lote.

d) pode ser criada uma relação ExpostoEm, contendo como atributos


CodExposicao, Unidade e Quantidade. O atributo CodExposicao é a chave
primária desta relação e deve aparecer como chave estrangeira na relação
correspondente à entidade Lote.
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e) pode ser criada uma relação ExpostoEm, contendo como atributos


CodExposicao, Unidade e Quantidade. O atributo CodExposicao é a chave
primária desta relação e deve aparecer como chave estrangeira nas relações
correspondentes às entidades Produto, Loja e Lote.

42ª Questão) (FCC – MPE/CE – Analista Ministerial – Ciências da


Computação - 2013) O modelo de dados relacional é baseado em uma coleção
de ...I... . O usuário pode consultá-las e inserir, excluir e atualizar ...II... . A
...III... define um conjunto de operações sobre relações e as linguagens de
consulta são baseadas nela. O modelo de dados ...IV... é amplamente usado

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para o projeto do banco de dados, oferecendo uma representação gráfica para
visualizar dados, relacionamentos e ...V....

Preenchem as lacunas, correta e respectivamente, o que consta em

43ª Questão) (FCC – ALESP – Agente Técnico Legislativo –


Administração de Banco de Dados e Arquitetura de Dados - 2010)
Maneira alternativa de observação de dados de uma ou mais entidades − tabelas
−, que compõe uma base de dados. Pode ser considerada como uma tabela
virtual ou uma consulta armazenada. Trata-se de

a) table shadow.
b) view.
c) shadow table.
d) table blour.
e) blour table.

44ª Questão) (FCC – BACEN – Analista – Área 2 – 2005 - adaptada)


Sobre definição e manipulação de visão, analise:

I. Uma VIEW provê mais segurança, pois permite esconder parte dos dados
26072658512

da tabela real.
II. Os dados que compõem a VIEW são armazenados separadamente da
tabela real.
III. Uma linha inserida na VIEW, com todas as colunas, será inserida na
tabela real.

É correto o que consta APENAS em

a) I,II e III.
b) I e II, somente.
c) I e III, somente.
d) II e III, somente.
e) I, somente.
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45ª Questão) (FMP – ISS/POA – Agente Fiscal da Receita – 2012) Na


modelagem Entidade-Relacionamento (ER) uma propriedade importante de um
relacionamento é a de quantas ocorrências de uma entidade podem estar
associadas a uma determinada ocorrência através do relacionamento. Tal
propriedade é chamada de

a) dependência funcional

b) normalização

c) generalização/especialização

d) relacionamento identificador

e) cardinalidade.

46ª Questão) (FMP – ISS/POA – Agente Fiscal da Receita – 2012) A


definição “software que incorpora as funções de definição, recuperação e
alteração de dados em um banco de dados”, melhor corresponde a:

a) Modelo de banco de dados.

b) Linguagem de Consulta Estruturada (SQL).

c) Sistema de Gerência de Banco de Dados (SGDB).

d) Interpretador eXtended Markup Language (XML).

e) Sistemas de arquivos.

47ª Questão) (FMP – ISS/POA – Agente Fiscal da Receita – 2012)


26072658512

Como se denomina o modelo de dados abstrato que descreve a estrutura de um


banco de dados de forma independente de um SGDB particular?

a) Modelo físico.

b) Modelo de dados.

c) Modelo virtual.

d) Modelo conceitual.

e) Modelo lógico.

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48ª Questão) (FMP – ISS/POA – Agente Fiscal da Receita – 2012) A
técnica de modelagem de dados mais difundida é a abordagem entidade-
relacionamento. À luz dessa modelagem, o que se entende por relacionamento?

a) O conjunto de associações entre as entidades que serão armazenadas no


banco de dados.

b) As informações de uma determinada entidade do banco de dados.

c) Um par específico de entidades.

d) A definição dos possíveis valores que uma determinada entidade pode


assumir.

e) Um identificador que distingue de forma unívoca a ocorrência de uma


entidade das demais ocorrências dessa mesma entidade.

49ª Questão) (CETRO –SEMSA – Analista de Sistemas – 2012)


Assinale a alternativa que apresenta a representação adequada para uma
entidade forte no modelo E-R.

a) Losango.

b) Retângulo de borda dupla.

c) Pequeno retângulo de cantos arredondados.

d) Losango de borda dupla.

e) Retângulo.

50ª Questão) (CETRO – ANVISA – Analista Administrativo Área 5 –


2013) Com relação às chaves substitutas em banco de dados, analise as
assertivas abaixo. 26072658512

I. Sempre envolvem exatamente um atributo.

II. Elas servem somente para representar o fato de que entidades


correspondentes existem.

III. Quando uma entidade é excluída, o valor de sua chave substituta


deverá ser alocado para a primeira nova entidade adicionada.

É correto o que se afirma em

a) I e III, apenas.

b) I e II, apenas.

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c) II e III, apenas.

d) I, II e III.

e) II, apenas.

51ª Questão) (CETRO – ANVISA – Analista Administrativo Área 5 –


2013) Quanto aos sistemas de gerenciamento de banco de dados, assinale a
alternativa correta.

a) Sua função geral é fornecer uma interface entre o usuário e o sistema de


banco de dados.

b) Sempre tem um gerenciador de transações.

c) O dicionário de dados impõe certos controles sobre a recuperação e


concorrência do banco de dados.

d) A verificação da integridade dos dados deve ser feita somente no tempo


de compilação.

e) Não incluem compiladores de DML.

52ª Questão) (FCC – TRT 2ª Região – Analista Judiciário – Tecnologia


da Informação – 2014) Em alguns casos, dois ou mais valores de atributos
em um modelo de Entidade-Relacionamento estão relacionados. Por exemplo, os
atributos Idade e Data de Nascimento de uma pessoa. Para uma Entidade-
Pessoa em particular, o valor de Idade pode ser determinado pela data corrente
e o valor de Data de Nascimento da pessoa. Portanto, o atributo Idade é
chamado atributo ...I... do atributo Data de Nascimento, que, por sua vez, é
chamado atributo ...II... .

As lacunas I e II são, correta e respectivamente, preenchidas com:


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(A) armazenado - derivado


(B) derivado - armazenado
(C) multivalorado - monovalorado
(D) identificador - complexo
(E) resultante - unívoco

53ª Questão) (FCC – SABESP – Tecnólogo - Sistemas - 2014) Um


SGBD multiusuário deve permitir que diversos usuários acessem o banco de
dados ao mesmo tempo. Isso é essencial se os dados para as várias aplicações
estão integrados e mantidos em um único banco de dados. O SGBD deve incluir

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um software de controle de concorrência para garantir que muitos usuários, ao
tentar atualizar o mesmo dado, o façam de um modo controlado, para assegurar
que os resultados das atualizações sejam corretos. Por exemplo, quando muitos
atendentes tentam reservar um lugar em um voo, o SGBD deve garantir que
cada assento possa ser acessado somente por um atendente de cada vez, para
fazer a reserva de apenas um passageiro.

Em SGBD, a este conceito se dá o nome de

a) acesso simultâneo.
b) semáforo de acesso.
c) transação.
d) modularização.
e) polimorfismo.

54ª Questão) (FCC – SABESP – Tecnólogo - Sistemas - 2014) Um


SGBD possui a capacidade de mudar o esquema interno sem ter de alterar o
esquema conceitual, consequentemente não havendo necessidade de alteração
do esquema externo. As mudanças no esquema interno podem ser necessárias
para que alguns arquivos físicos possam ser reorganizados, por exemplo, pela
criação de estruturas de acesso adicionais para aperfeiçoar o desempenho da
recuperação ou atualização de dados.

Essa característica de um SGBD é denominada

a) modelo lógico de dados.

b) modelo físico de dados.

c) independência modular.

d) representação conceitual.

e) independência física de dados.


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55ª Questão) (FCC – SABESP – Tecnólogo - Sistemas - 2014) Uma


característica fundamental da abordagem de um banco de dados é que o
sistema de banco de dados possui não apenas o banco de dados, mas também
uma completa definição ou descrição ...I... desse banco de dados e ...II.... Essa
definição está armazenada no catálogo do SGBD, que contém informações como
a estrutura de cada arquivo, o tipo e o formato de armazenamento de cada item
de dado e várias restrições sobre os dados.

As lacunas I e II são correta e, respectivamente, preenchidas por:

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a) do domínio - seus casos de uso

b) do conteúdo binário - suas linhas e colunas

c) das tabelas - seus administradores

d) da estrutura - suas restrições

e) em UML - outros bancos deste sistema

56ª Questão) (FCC – SABESP – Tecnólogo - Sistemas - 2014) No


processamento tradicional de arquivos, a estrutura do arquivo de dados está
embutida no programa da aplicação, sendo assim, qualquer mudança na
estrutura de um arquivo pode exigir alterações de todos os programas que
acessam esse arquivo. Aplicações desenvolvidas com foco em SGBD não exigem
essas alterações na maioria dos casos, pois a estrutura dos arquivos de dados é
armazenada no catálogo do SGDB separadamente do programa de acesso.

A este isolamento entre programas e dados é dado o nome de

a) abstração de dados.

b) acesso remoto.

c) independência funcional.

d) independência modular.

e) modelo relacional.

57ª Questão) (FCC – SABESP – Tecnólogo - Sistemas - 2014) A


maioria das aplicações de um banco de dados tem certas restrições de
26072658512

integridade que devem complementar os dados. O SGBD deve prover


funcionalidades para a definição e a garantia dessas restrições. O tipo mais
simples de restrição de integridade envolve a

a) especificação de um tipo de dado para cada item de dados.

b) indexação da tabela por valores ascendentes ou descendentes, conforme


a restrição a ser integrada.

c) criação de visualizações (views) para as colunas de uma tabela.

d) definição do modelo lógico de dados juntamente com as características


físicas do domínio.

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e) utilização de chaves estrangeiras em conjunto com a definição de um
gatilho (trigger) para determinados eventos.

58ª Questão) (FCC – SEFAZ/PE – Auditor Fiscal – 2014) Um Sistema


de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) é um software com recursos
específicos para facilitar a manipulação das informações dos bancos de dados e
o desenvolvimento de programas aplicativos. A forma como os dados serão
armazenados no banco de dados é definida pelo modelo do SGBD. Os principais
modelos são: hierárquico, em rede, orientado a objetos e

(A) funcional.
(B) procedural.
(C) orientado a serviços.
(D) relacional.
(E) orientado a componentes.

EXERCÍCIOS COMENTADOS CESPE

(CESPE – ANATEL – Analista – Desenvolvimento de Sistemas -


2014)

1. São empregados no projeto de aplicações de um banco de dados


o modelo entidade-relacionamento (MER), que é um modelo
representacional, e suas variações.

2. O modelo de dados físico é considerado de baixo nível, o que


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significa que somente os sistemas gerenciadores de banco de dados


conseguem interpretá-lo.

(CESPE – ANTAQ – Analista – Sistemas e Negócios - 2014)

3. Nos modelos lógicos, uma relação é a representação de um


relacionamento entre duas tabelas.

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4. É recomendável utilizar chaves primárias compostas como


identificadores de relações compostas, oriundas de um relacionamento
M:N.

(CESPE – SUFRAMA – Analista – Sistemas - 2014)

5. Uma chave primária é composta de um registro único, o qual


identifica a entidade.

6. Um sistema gerenciador de banco de dados deve possuir


restrições de integridade por meio do controle de relacionamento entre
dois registros.

(CESPE – TJ/SE – Analista – Banco de Dados - 2014)

7. No modelo relacional, sob o ponto de vista do usuário, a ordem


em que as linhas estão armazenadas nas tabelas é insignificante.

8. Em um relacionamento pai-filho, no modelo hierárquico, registros


do mesmo tipo do lado pai correspondem a um único registro do lado
filho.

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(CESPE – MEC – Atividade Técnica de Complexidade Intelectual –


Administrador de Dados - 2011)

9. A definição de estruturas de armazenamento das informações, a


definição dos mecanismos para a manipulação dessas informações e a
garantia de segurança das informações armazenadas diante de falhas
ou acesso não autorizado são características do gerenciamento de
informações no uso de sistemas de banco de dados.

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10. O modelo de dados é um conjunto de ferramentas físicas usadas
para descrever os dados e definir as estruturas de armazenamento de
dados.

11. O modelo hierárquico é embasado em lógica de predicados e na


teoria de conjuntos, sendo as informações, nesse modelo, representadas
por valores em relações.

12. No esquema conceitual, são expressas restrições mediante a


utilização de conceitos fornecidos pelo modelo de dados de alto nível.

13. Um esquema lógico de dados é o resultado da implementação


dos requisitos identificados na modelagem conceitual sob a ótica da
abordagem relacional.

14. Na modelagem de dados, as entidades fracas são aquelas que


não se relacionam com outro tipo de entidade para a combinação de
valores de atributos.

15. No mapeamento do modelo relacional para o modelo lógico,


uma entidade torna-se uma tabela e o identificador de cada ocorrência
de uma entidade torna-se a chave estrangeira da tabela.

16. Entidades podem ser classificadas por meio de seus atributos


identificadores; assim, uma entidade pode ser classificada em entidade
forte, entidade fraca e entidade associativa.
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17. O nível físico descreve quais dados estão armazenados no banco


de dados e quais os inter-relacionamentos entre eles. Assim, o banco de
dados como um todo é descrito em termos de um número relativamente
pequeno de estruturas simples, conhecidas como tabelas.

18. Um modelo de dados é o resultado da adequação dos dados


necessários para a aplicação ao modelo de dados do sistema de
gerenciamento de banco de dados (SGBD).

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19. O nível de visão é o nível mais baixo de abstração e descreve


completamente o banco de dados.

20. No modelo de rede, os dados são representados como um


conjunto de registros e as relações entre esses registros podem ser
abstraídas para a estrutura de dados em árvore.

21. Cardinalidades expressam o número de relacionamentos dos


quais uma entidade participa.

22. A chave primária da entidade fraca compõe a chave primária da


entidade forte, de tal forma que a eliminação da entidade fraca implica a
eliminação de todas as ocorrências das entidades fortes.

23. Atributos identificadores são representativos de restrições de


integridade.

24. Os relacionamentos são mapeados por meio de chaves


estrangeiras e estabelecem a integridade referencial entre as entidades
participantes.

25. Autorrelacionamentos N:N geram um atributo de ligação na


própria tabela.
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26. As cardinalidades, no relacionamento possui, expressam o fato


de que um Empregado pode não ter Dependente.

27. Os nomes supervisionado e supervisor, no relacionamento


recursivo supervisiona, representam o fato de que a entidade
Empregado assume papéis diferentes no relacionamento.

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(CESPE – MC – Atividade de Complexidade Gerencial –
Especialidade 25 - 2013)

28. Atualmente, os bancos de dados são utilizados para armazenar


e processar dados de caracteres em geral, não apresentando recursos
para tratar dados multimídias, como filmes e fotografias.

29. Durante a construção de um modelo entidade-relacionamento,


os atributos multivalorados devem ser evitados, pois eles podem ocultar
entidades e relacionamentos.

30. A primeira fase de um projeto de banco de dados é a


modelagem de dados, na qual é possível vincular a necessidade do
cliente ao software que visa atender a essa necessidade.

31. O modelo entidade-relacionamento, por ser um modelo formal e


completo, contempla todas as restrições de integridade.

(CESPE – TRE/GO – Técnico – Programação de Sistemas - 2015)


Julgue os seguintes itens, a respeito da modelagem de dados.

32 Um conjunto de entidades que não possuem atributos suficientes para


formar uma chave primária é definido como um conjunto de entidades fortes.
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33 Uma chave primária identifica um único valor de uma tupla no banco de


dados e não possui mais de um atributo na tabela.

(CESPE – MC – Atividade de Complexidade Gerencial –


Especialidade 25 - 2013)

34. Uma característica desejável em um projeto de banco de dados


relacional é a presença de restrições de integridades.

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35. No projeto físico, são implementadas as estruturas de


armazenamento, como, por exemplo, o particionamento de uma tabela.

36. Dois projetos de um banco de dados relacional equivalentes em


conceitos podem apresentar desempenhos distintos.

(CESPE – MEC – Atividade Técnica de Complexidade Gerencial –


Administrador de Banco de Dados - 2011)

37. O gerenciamento de transações deve prever a manutenção da


atomicidade de todos os atributos ou campos da transação. Um domínio
é atômico se elementos desse domínio são considerados indivisíveis.

38. A propriedade de durabilidade de uma transação estabelece


que, uma vez completada a transação com sucesso, todas as
atualizações realizadas no banco de dados persistirão, até mesmo se
houver uma falha de sistema após a transação ser completada.

39. Atributos derivados são atributos cujos valores estão


relacionados aos atributos armazenados. Como exemplo, tem-se o
atributo idade, que está relacionado ao atributo data de nascimento;
assim, armazena-se o atributo data de nascimento e o atributo idade é
derivado do atributo armazenado.
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40. Uma restrição importante das entidades de um tipo entidade é a


chave ou restrição de unicidade. Um tipo entidade tem, geralmente, um
ou mais atributos, denominado atributo-chave, cujos valores são
distintos para cada uma das entidades do conjunto de entidades e
podem ser usados para identificar cada entidade univocamente.

41. Independência de dados é a capacidade de modificar a definição


dos esquemas de determinado nível, sem afetar o esquema de nível
superior. Existem dois níveis de independência de dados: a
independência física e a independência lógica.
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(CESPE – MPE/PI – Técnico Ministerial – Informática - 2012)

42. SQL é uma linguagem de consulta de alto nível, por meio da


qual são especificados programas de aplicações que utilizam transações
formadas pelas operações de banco de dados.

43. Denomina-se registro a menor unidade de dados armazenados.

44. O registro armazenado é uma coleção de todas as ocorrências


que existem em um único tipo de arquivo armazenado.

45. Em um banco de dados, um relacionamento ocorre quando um


atributo de uma entidade refere-se a outra entidade.

46. Os bancos de dados relacional, rede e hierárquico são modelos


de dados tradicionais que foram muito utilizados para aplicações
convencionais de bancos de dados comerciais.

(CESPE – EBC – Analista de Empresa de Comunicação Pública –


Engenharia de Software - 2011)

47. A seguir, apresenta-se uma representação de forma textual no


26072658512

modelo conceitual.
Aluno(matricula, nome, salário, cidade, CEP)

48. No modelo conceitual, o banco de dados é descrito de forma


independente da implementação em um SGBD. Esse modelo cita os
dados que podem ser armazenados no banco de dados, mas não
especifica como esses dados estão armazenados no nível de SGBD.

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(CESPE – TJ/SE – Técnico – Programação de Sistemas - 2014)

49. A atomicidade de um SGBD garante que cada transação seja


executada de maneira singular, ou seja, que cada transação possua um
identificador unívoco. O isolamento do SGBD garante, por sua vez, que
as transações sejam executadas isoladamente uma das outras.

(CESPE – CGE/PI – Auditor – Tecnologia da Informação - 2015) A


respeito de banco de dados, julgue os itens subsequentes.

50 Um modelo de dados pode ser usado para representar os tipos de dados


existentes em um banco de dados de um sistema online de reservas.

51 Em banco de dados relacional, os atributos representam as entidades do


mundo real.

52 Em um relacionamento de tabelas de um banco de dados relacional, a


chave estrangeira serve para referenciar uma entidade dentro de outra tabela,
facilitando, assim, a busca e o agrupamento dessas entidades.

53 Para normalizar, conforme primeira forma, uma tabela em um banco de


dados, é preciso criar chaves estrangeiras que representem a ligação entre elas.

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(CESPE – TRE/GO – Técnico – Programação de Sistemas - 2015)


Julgue os seguintes itens, a respeito da modelagem de dados.

54 Considere a seguinte situação hipotética. Em um banco de dados


referente a um curso, um aluno pode estar em mais de um curso ao mesmo
tempo. Além disso, na tabela de cursos realizados por aluno, estão presentes as
chaves estrangeiras aluno e curso. Nessa situação, tanto o código do curso como
o código do aluno são chaves primárias nas tabelas curso e aluno,
respectivamente.

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55 Ao se excluir uma tupla de um banco de dados, pode-se violar a


integridade referencial desse banco por uma chave primária.

56 (CESPE – ANTT – Analista Administrativo – Infraestrutura


de TI - 2013) Índice é um elemento detalhado no modelo lógico durante
o mapeamento, pois nesse modelo são descritos os objetos que serão
armazenados no banco de dados.

57 (CESPE – SERPRO – Analista – Suporte Técnico - 2008)


Para possibilitar acessos aleatórios rápidos aos registros de um arquivo,
uma estrutura de índice pode ser utilizada. Em um arquivo organizado
com índice sequencial, o desempenho dos acessos ao arquivo tipicamente
piora na medida em que o arquivo cresce. Para evitar essa degradação,
há SGBDs que usam uma estrutura árvore-B+ para implementar índices
de múltiplos níveis.

58 (CESPE – Correios – Analista de Sistemas - 2011) Cada


tabela em um banco de dados suporta um único índice, que é criado por
meio do comando create index.

59 (CESPE – MPU – Analista de Banco de Dados - 2010) Em um


banco de dados, caso se tenha observado problema de desempenho em
diversas consultas, a criação de um único índice pode não ser suficiente
para solucionar o problema.
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60 (CESPE – Banco da Amazônia – Técnico Científico –


Tecnologia da Informação - 2010) Associado a uma tabela, sempre
existe um índice, que é uma estrutura usada para melhorar a velocidade
de acesso aos dados da tabela.

61 (CESPE – MPU – Analista de Banco de Dados - 2010) Um


índice é um artifício usado para se encontrar, rapidamente, linhas
(registros) com valores específicos. Sem um índice, o gerenciador
precisará sempre procurar determinados valores da primeira até a última
linha do banco de dados. Esse processo de busca, em tabelas muito

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grandes (com muitos registros), pode demandar elevado tempo e causar
até mesmo perdas significativas de informação.

62 (CESPE – MPOG – Gestor: categoria profissional 4 - 2013)


Caso, em uma organização de arquivos com estrutura de acesso com
base em índice, o campo de classificação do arquivo não seja um campo
chave, um recurso para aumentar a velocidade de recuperação de
registros que não tenham valor distinto de classificação é a utilização de
um índice de agrupamento (clustering).

63 (CESPE – HEMOBRÁS – Administrador de Banco de Dados -


2008) A árvore B propicia rápido acesso aos dados, pesquisando um
valor-chave no índice e, pelo fato de ser balanceada, localiza registros
exigindo aproximadamente o mesmo volume de recursos computacionais.

64 (CESPE – ANTT – Analista Administrativo – Infraestrutura


de TI - 2013) Índice é um elemento detalhado no modelo lógico durante
o mapeamento, pois nesse modelo são descritos os objetos que serão
armazenados no banco de dados.

65 (CESPE – SERPRO – Analista – Suporte Técnico - 2008)


Para possibilitar acessos aleatórios rápidos aos registros de um arquivo,
uma estrutura de índice pode ser utilizada. Em um arquivo organizado
com índice sequencial, o desempenho dos acessos ao arquivo tipicamente
piora na medida em que o arquivo cresce. Para evitar essa degradação,
há SGBDs que usam uma estrutura árvore-B+ para implementar índices
de múltiplos níveis. 26072658512

66 (CESPE – Correios – Analista de Sistemas - 2011) Cada


tabela em um banco de dados suporta um único índice, que é criado por
meio do comando create index.

67 (CESPE – MPU – Analista de Banco de Dados - 2010) Em um


banco de dados, caso se tenha observado problema de desempenho em
diversas consultas, a criação de um único índice pode não ser suficiente
para solucionar o problema.

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68 (CESPE – Banco da Amazônia – Técnico Científico –


Tecnologia da Informação - 2010) Associado a uma tabela, sempre
existe um índice, que é uma estrutura usada para melhorar a velocidade
de acesso aos dados da tabela.

69 (CESPE – TCU – Auditor – Auditoria Governamental - 2015)


Chave primária é um campo, ou um conjunto de campos, que abriga
valores que individualizam cada registro. Esse campo não pode repetir-se
em uma mesma tabela.

70 (CESPE – TCU – Auditor – Auditoria Governamental - 2015)


Em um banco de dados estruturado de acordo com o modelo relacional,
todos os elementos dos dados são colocados em tabelas bidimensionais,
organizados em linhas e colunas, o que simplifica o acesso e a
manipulação dos dados. Operações matematicamente conhecidas como
de produto cartesiano, de seleção e de projeção também apoiam a
manipulação de dados aderentes ao modelo relacional.

71 (CESPE – TCU – Auditor – Auditoria Governamental - 2015)


Os bancos de dados relacionais são constituídos de três componentes:
uma coleção de estrutura de dados (relações ou tabelas), uma coleção de
operadores (linguagem SQL) e uma coleção de restrições de integridade
(conjunto consistente de estados de base de dados e de alterações de
estados).

72 (CESPE – MPOG – Analista de Tecnologia da Informação –


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2015) Sabendo que, nos relacionamentos ternários, a cardinalidade


refere-se a pares de entidades, em um relacionamento ternário R entre
três entidades A, B e C, a cardinalidade máxima de A e B dentro de R
indica quantas ocorrências de C podem estar associadas a um par de
ocorrências de A e B.

73 (CESPE – MPOG – Analista de Tecnologia da Informação –


2015) Em relações normalizadas, na primeira forma normal, toda tupla

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em toda relação contém apenas um único valor, do tipo apropriado, em
cada posição de atributo.

74 (CESPE – STJ – Analista Judiciário – Análise de Sistemas –


2015) Chave primária é o atributo utilizado para estabelecer a sequência
física e lógica dos registros de um arquivo.

75 (CESPE – STJ – Analista Judiciário – Suporte em Tecnologia


da Informação –2015) O uso de índices pode aumentar o desempenho
na operação de bancos de dados. No entanto, caso um arquivo com índice
sequencial seja utilizado, o desempenho do banco de dados é reduzido à
medida que o tamanho desse arquivo aumenta.

GABARITO OUTRAS BANCAS

1.e 2.a 3.a 4.b 5.d 6.a 7.c 8.d 9.b 10.e
11.e 12.a 13.c 14.e 15.d 16.b 17.a 18.c 19.a 20.d
21.e 22.e 23.d 24.c 25.a 26.b 27.a 28.d 29.c 30.b
31.a 32.e 33.b 34.e 35.d 36.d 37.a 38.b 39.a 40.d
41.a 42.c 43.b 44.c 45.e 46.c 47.d 48.a 49.d 50.b
51.a 52.b 53.c 54.e 55.d 56.a 57.a 58.d

GABARITO CESPE
26072658512

1.e 2.e 3.e 4.c 5.e 6.c 7.c 8.e 9.c 10.e
11.e 12.c 13.c 14.e 15.e 16.c 17.e 18.c 19.e 20.e
21.e 22.e 23.c 24.c 25.e 26.c 27.c 28.e 29.c 30.c
31.e 32.e 33.e 34.c 35.c 36.c 37.e 38.c 39.c 40.c
41.c 42.c 43.e 44.e 45.c 46.c 47.e 48.c 49.e 50.c
51.e 52.c 53.e 54.c 55.e 56.e 57.c 58.e 59.c 60.e
61.c 62.c 63.c 64.e 65.c 66.e 67.c 68.e 69.c 70.c
71.c 72.c 73.c 74.e 75.c

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