i
ii
DEDICATÓRIA
ii
iii
AGRADECIMENTOS
Primeiramente a Deus, por me dar força para continuar seguindo meu caminho.
Aos meus pais, por todo amor, carinho e paciência, ao meu irmão pelo
companheirismo, aos meus avós pelos valorosos ensinamentos. Agradeço também
aos amigos e amigas adquiridos em toda minha estadia em São João del-Rei.
A esta universidade, corpo administrativo e docente, por receberem muito bem e
proporcionar evolução pessoal e profissional. Aos professores, por serem os ombros
do qual os alunos se firmam para enxergar mais longe.
Ao meu amigo, professor Bruno de Paula Paiva Ossalin, pelos auxílios, conselhos e
companheirismo ao longo dos anos.
iii
iv
EPÍGRAFE
iv
v
RESUMO
v
vi
LISTA DE TABELAS
vi
vii
LISTA DE FIGURAS
vii
viii
viii
SUMÁRIO
RESUMO iv
LISTA DE TABELAS vi
1 INTRODUÇÃO........................................................................................... 01
2 REVISÃO DE LITERATURA...................................................................... 02
2.2 Luminárias.................................................................................................. 04
4 RESULTADOS........................................................................................... 19
5 DISCUSSÃO.............................................................................................. 28
6 CONCLUSÃO............................................................................................ 33
8 REFERÊNCIAS.......................................................................................... 33
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO DA LITERATURA
𝜓
𝐸= (𝑙𝑢𝑥)
𝑆 (1)
𝜓
𝜂= (𝐿𝑢𝑚𝑒𝑛𝑠/𝑊)
𝑃𝑐 (2)
𝑑Ψ
𝐼= (𝐶𝑎𝑛𝑑𝑒𝑙𝑎)
𝑑𝛽 (3)
𝐼
𝐿= (𝑐𝑑/𝑚2 )
𝑆 . 𝑐𝑜𝑠𝛼 (4)
2.2 Luminárias
4
5
utilizada em projetos.
5
6
6
7
esta luminária indicada para ambientes com iluminamento médio e com bom controle
de reflexos.
- Curva 5: possui atributos direto com uma abertura radial um pouco maior,
tornando-a ideal para pés-direitos baixos com níveis de iluminamento médio.
9
10
𝐸 .𝑆
𝜓= (𝑙𝑢𝑚𝑒𝑛𝑠)
𝐹𝑢 . 𝐹𝑑𝑙 (5)
𝐴.𝐵
𝐾= (6)
𝐻𝑙𝑝 . (𝐴 + 𝐵)
𝜓𝑡
𝑁𝑙𝑢 = (7)
𝑁𝑙𝑎 . 𝜓𝑙
10
11
5 . (𝐴 + 𝐵)
𝐾𝑐𝑧 = (8)
𝐴𝑐𝑧 . 𝐵𝑐𝑧
Sendo: Kcz – Fator das cavidades; Acz – Comprimento do recinto, em metros; Bcz –
Largura do recinto, em metros.
11
12
(11)
𝑅𝑐𝑝 = 𝐾 . 𝐻𝑝𝑝
Sendo: Rcr - Relação da cavidade do recinto; Rct - Relação da cavidade do teto; Rcp
- Relação da cavidade do piso; K - Fator de relação das cavidades; Hlp - Cavidade
do recinto; Htl - Cavidade do teto; Hpp = cavidade do piso.
O fluxo luminoso pode atingir tanto o plano vertical como horizontal, desta
forma tem-se dois tipos de iluminamento:
𝐼 . 𝑐𝑜𝑠 3 𝛼
𝐸= (𝑙𝑢𝑥)
𝐻2 (12)
𝐼 . 𝑠𝑒𝑛3 𝛼
𝐸= (𝑙𝑢𝑥) (13)
𝐷2
13
14
14
15
3 ESTUDO DE CASO
15
16
- Iluminância
- Distribuição luminosa
- Eficiência luminária
16
17
Nesta etapa, foi observado que, para um mesmo modelo de luminária, porém
com diferentes tipos de curvas fotométricas, apresentam padrões diferentes de
iluminamento no ambiente, que é o motivo da proposta deste trabalho. O próximo
passo foi a busca para entender o porquê deste comportamento, ou seja, como pode
a distribuição luminosa influenciar no ambiente e como tirar proveito dessa
característica da luminária.
17
18
Uma opção interessante é o uso da ferramenta cores falsas, onde a partir dos
resultados é utilizada uma escala de cores interpoladas de acordo com os valores do
diagrama isolux coletados na Figura 9. Este recurso auxilia a análise da distribuição
luminosa no ambiente através elementos gráficos, como mostrado na Figura 10.
18
19
4 RESULTADOS
Foram utilizadas luminárias LED Philips high-bay familia by 471p pro250s [6],
catálogos luminárias GentleSpace2. Os arquivos luminotécnicos são disponibilizados
no site do fabricante [10] para as simulações no DIALux [1] (seção emissão luminosa
Figura 8).
Fonte: Catalogo Philips Modelo BY471P GRN250S840 PSD-CLO WB GC SI, 2018. [6]
19
20
Utilizando as linhas isolux da Figura 12, foi utilizada a ferramenta cores falsas
para melhor visualização da simulação e analisar a iluminação do ambiente (Figura
13).
20
21
Fonte: Catalogo Philips Modelo BY471P GRN250S840 PSD A50 G MBW SI [6]
21
22
22
23
23
24
24
25
25
26
26
27
27
28
5 DISCUSSÃO
Cada solução tem que ser analisada junto aos responsáveis, para verificar a
viabilidade. Todas opções possuem questões econômicas relevantes como
investimento em mudanças estruturais, custos operacionais com limpeza e
conservação, demanda de energia elétrica. Estes pontos devem ser estudados
visando o custo x benefício.
29
30
30
31
31
32
6 CONCLUSÃO
8 REFERÊNCIAS
[3] FILHO, João M. Instalações Elétricas Industriais. 8ª edição, Rio de Janeiro, RJ:
LTC, 2010.
33
34
34
35
35