Anda di halaman 1dari 13

PORTUGUÊS 9.

O ANO – Avaliação diagnóstica

ESCOLA______________________________________________ DATA ___/ ___/ 20____

NOME_____________________________________________ N.O____ TURMA________

AVALIAÇÃO _________________

GRUPO I

1. Para responderes aos itens que se seguem, vais ouvir um programa radiofónico no qual se
entrevista José Matias, um astrónomo amador.
Para cada item (1.1. a 1.4.), seleciona a opção que permite obter uma afirmação adequada
ao sentido do texto.

http://www.tsf.pt/vida/ciencia-e-tecnologia/interior/alinhamento-cosmico-entre-sol-terra-e-marte-ocorrera-
hoje-3801772.html
(Nota: 2º áudio: «O jornalista Afonso de Sousa falou com José Matias, um astrónomo amador»)

1.1. O objetivo deste documento de rádio é


(A) mostrar como se pode ser um astrónomo amador.
(B) apresentar a biografia de José Matias.
(C) expor conhecimentos sobre a astronomia.
(D) mostrar a importância dos estudos para se poder ser astrónomo.

1.2. José Matias descobriu o seu interesse pelo Universo


(A) no momento em que iniciou uma pós-graduação.
(B) através de livros e de séries relacionadas com o Cosmos.
(C) durante o seu curso de engenheira eletrotécnica.
(D) quando trabalhou na área da física nuclear.

1.3. A prática da astronomia começa normalmente pelas observações mais fáceis:


(A) os anéis de Saturno, as crateras da Lua e as faixas de Júpiter.
(B) as bandas de Júpiter, as crateras da Lua e os pontos de Saturno.
(C) as crateras da Lua e os anéis e as bandas de Júpiter e Saturno, respetivamente.
(D) os pontos e crateras da Lua e os anéis de Júpiter e Saturno.

1.4. José Matias aponta alguns aspetos que permitirão a qualquer pessoa tornar-se um
astrónomo amador, tais como
(A) uns binóculos e um telescópio.
(B) um GPS e uns binóculos.
(C) um pouco de curiosidade, algumas leituras e algum material técnico.
(D) leitura técnicas e uns binóculos.

©Edições ASA | 2017/2018 – Carla Marques | Inês Silva 1


PORTUGUÊS 9.O ANO – Avaliação diagnóstica

GRUPO II

Lê o texto.

Viver na lua

É bonito. Sempre morei aqui e continuo a achar bonito

Como estou quase sempre sozinho arranjei o hábito de falar alto comigo mesmo. Por exemplo,
de manhã, quando vou a sair para comprar o jornal, sinto que me falta qualquer coisa, pergunto
Que é do relógio, estúpido?
que de facto não está no pulso e lá vou eu
5 – Hás de ser sempre parvo
à mesa de cabeceira buscá-lo. Quem diz o relógio diz as chaves de casa ou a carteira, distraio-me,
vivo na lua, perco os anos da minha afilhada, o dia em que a minha tia morreu, as coisas que é
preciso comprar para comer. No supermercado previno-me constantemente
– Atenção Varela, atenção Varela
10 porque ou é o sal, ou é o pão, ou é a garrafa de rosé e voltar a fazer o caminho e a perder séculos
na bicha da caixa, francamente, é um bocado aborrecido e as pernas já pesam. Pesam da idade e
pesam dos diabetes, ao acordar ordeno-me logo
– Verifica os açúcares, Varela
faço o exame para controlar os comprimidos, enquanto faço o exame
15 – A consulta é quando?
confiro no papelinho, fixo a data, esqueço-a, escrevo-a no bloco da mesa da cozinha, em
maiúsculas, para me lembrar
– Dia vinte e três às nove, cretino
volta e meia uma espiadela de confirmação
20 – Dia vinte e três às nove
e, de confirmação em confirmação, consigo estar na sala de espera do hospital como manda a
sapatilha, de gravata porque um médico é um médico, já a minha mãe se arranjava para mostrar
as varizes, eu, rapaz novo
– Vai toda triques para o doutor
25 como se fosse um batizado ou assim, a minha mãe, a pregar o broche na lapela
– Um médico é um médico
e estes pormenores, parecendo que não, ficam, os meus pais, graças a Deus, ensinaram-me a
educação e o respeito, sento-me diante da secretária a ajeitar a gravata, sem cruzar a perna,
claro, e inclinado para a frente, não pergunto como está a tensão depois de me tirarem o
30 aparelho do braço, espero que o médico informe

©Edições ASA | 2017/2018 – Carla Marques | Inês Silva 2


PORTUGUÊS 9.O ANO – Avaliação diagnóstica

– Podia andar mais baixa mas vá lá


não estendo a mão para me despedir, espero que ma estendam e, se ma estenderem, aperto-a
nem com muita força nem com pouca, com uma veniazita, verifico a nova data no papel antes de
me despedir
35 – Até onze de junho, senhor doutor
pergunto da porta
– Quer que feche ou que deixe encostada?
e apanho o autocarro direito à farmácia, a recomendar-me
– A farmácia antes do ninho, Varela
40 a aviar a receita, coloco os medicamentos na prateleira da cozinha, depois de lhes escrever a
maneira de tomar na embalagem porque vivo na lua, não me fio na memória, assim escrito não
me engano, e sento-me meia hora no sofá com a televisão, todo catita ainda, antes de mudar de
roupa para fazer o almoço, dado que um pingo deixa nódoa e as minhas mãos são dois cepos, a
minha mãe
45 – As tuas mãos são dois cepos, não sei a quem sais assim que o teu pai tinha dedos de relojoeiro
embora fosse empregado de escritório como eu. Faleceram os dois há uma porção de anos,
primeiro o meu pai, que tinha o coração fraco, depois ela de um problema nos rins de modo que
tenho a casa toda para mim agora, três assoalhadas, marquise fechada, os móveis de sempre,
uns retratos, o quadro com uma vista de praia, com duas senhoras estendidas na areia, debaixo
50 de um guarda-sol, e no mar, de frente, um paquete ao longe, dos grandes, cheio de passageiros
que não se veem. […]
António Lobo Antunes, Visão online. 25 de abril de 2013 [cons. em junho de 2017]

1. As afirmações apresentadas de (A) a (E) referem-se a acontecimentos mencionados no


texto.
Escreve a sequência de letras que corresponde à ordem cronológica desses
acontecimentos, começando pelo mais antigo.

(A) Varela mudou de roupa antes de fazer o almoço.

(B) Varela aviou a receita médica.

(C) Os pais de Varela faleceram.

(D) A consulta médica tem lugar no dia onze de junho.

(E) Os pais de Varela ensinaram-no a ser educado.

©Edições ASA | 2017/2018 – Carla Marques | Inês Silva 3


PORTUGUÊS 9.O ANO – Avaliação diagnóstica

2. Para responderes a cada item (2.1. a 2.4.), seleciona a opção que permite obter uma
afirmação adequada ao sentido do texto.
Escreve o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.

2.1. O narrador procura evitar que o esquecimento o leve a regressar ao


supermercado porque lhe custa
(A) fazer esforço físico e perder tempo na caixa.
(B) ter de assumir a sua perda de memória.
(C) decidir o que comprar.
(D) ter de estar muito atento no decurso das compras.

2.2. Com a expressão «um médico é um médico», o narrador pretende afirmar que
(A) os médicos só percebem de medicina.
(B) a ida ao médico exige formalidade.
(C) os doentes gostam de ir ao médico.
(D) o médico é uma pessoa especial.

2.3. Quando a mãe do narrador afirmava que as suas «mãos são dois cepos» (l. 45) ao
contrário das do seu pai que «tinha dedos de relojoeiro» (l. 45), esta pretendia
(A) evidenciar o caráter artístico do pai.
(B) afirmar que o filho tinha mãos feias ao contrário de seu pai.
(C) criticar a falta de habilidade do filho.
(D) afirmar que pai e filho tinham habilidades para atividades distintas.

2.4. Ao falar consigo próprio, ao registar as datas ou ao escrever nas caixas dos
medicamentos, o narrador
(A) desenvolve atividades com o objetivo de se manter ocupado.
(B) procura dispensar os conselhos da mãe.
(C) procura evitar ser traído pela memória.
(D) tenta seguir os conselhos médicos.

©Edições ASA | 2017/2018 – Carla Marques | Inês Silva 4


PORTUGUÊS 9.O ANO – Avaliação diagnóstica

GRUPO III

Lê o texto. Se necessário, consulta as notas.

([…] entra o pobre Camponês. Caminha 35 SENHOR DO MUNDO (estacado ao


curvado ao peso de um molho de lenha. encarar com o Camponês, e
Para e retoma o passo. Ouvem-se vozes recuando num pulo)
alegres das aves, na alvorada, enquanto
O quê? Que vejo? Que é isto?
5 o céu continua a cintilar de estrelas. O
pobre Camponês para a descansar.) (pausa de espanto)

CAMPONÊS Ó miséria derradeira 40 Que é que tu fazes aqui?


Anda um pobre como eu
a fossar a vida inteira CAMPONÊS (tremendo)
10 p’ra não ter nada de seu!
Senhor! Senhor!
Ó triste da minha vida!
Ó pesar do meu viver!
SEN. (escarninho2)
Tanta gente bem comida
e eu sem nada p’ra comer! Pelo visto
15 Ando a apanhar garavatos1 45 não te arreceias de mi!
por essas serras além
e só recebo maus tratos CAM. (na mesma)
sem carinhos de ninguém.
Fui assim desde criança. Senhor!
20 Sem culpa já nasci torto.
Agora, perdida a esp’rança, SEN. (irado)
Só me resta cair morto.
Não há cá senhores!
50 Agora te chega o medo?
(Entra o Senhor do Mundo,exuberante, Não sabes que não concedo
sacudido e dominador, o rosto quase
nem piedade nem favores
25 invisível pela abundância de barbas e
aos humanos pecadores,
de cabelo. Entra, de sandálias, com e que mais tarde ou mais cedo
passos largos e apressados, como quem 55 pagarão com suas dores?
tem muito que fazer. A entrada do
P’ra ninguém isto é segredo.
Senhor do Mundo é anunciada por um
30 ribombar de trovões, que logo
CAM. (sempre aterrorizado)
amedronta o Camponês, e durante a
sua presença em cena ouve-se Senhor! Só por esta vez!
continuadamente um rumor de Tende de mim compaixão!
trovoada.) 60 Sou um pobre camponês
que anda a ganhar o seu pão!

©Edições ASA | 2017/2018 – Carla Marques | Inês Silva 5


PORTUGUÊS 9.O ANO – Avaliação diagnóstica

SEN. (sempre irado) SEN. (sempre irado)


Para ganhares teu pão
Não tenho nada com isso!
tens a semana contigo.
65 Não merece compaixão Pecaste? Vais ter castigo!
90 Tenho tudo ao meu serviço
quem não respeita o que digo.
e ninguém brinca comigo!
(mais irado) O castigo que vais ter
Será, p’ra vergonha tua…
Não sabes que hoje é domingo?
Como tal não se trabalha? (olha em redor como quem procura
70 Não sabes que eu se me vingo 95 o que há de decidir. Apontando para
não há ninguém que te valha? a Lua.)

Olha p’ra ali.


CAM. (patético)

Ó miséria sem futuro! CAM. (parvamente)


Tristeza do homem pobre!
75 É a Lua.
Nunca passa do pão duro,
dos trapos com que se cobre.
100 SEN. (irado)
Alegria é coisa vã.
Não há espe’ranças que despontem. Pois que é que havia de ser!?
Sempre o dia de amanhã
80 vem igual ao dia de ontem. (com dignidade)
Meu senhor, tende piedade!
Essa Lua que além vês
Se hoje é domingo e aqui ando
Irá ser tua morada.
não é por minha maldade
que me oponho ao vosso mando.
85 É tudo necessidade.
Necessidade, até quando?

António Gedeão, História breve da Lua. Ed. Sá da Costa Juvenil, [sem data], pp. 10-16.
1 pequeno pedaço de madeira ou lenha.
2 que revela uma atitude desconsideração ou de menosprezo por alguém.

1. Caracteriza o estado de espírito do Camponês no início do excerto e justifica-o.

2. Atenta nas indicações cénicas que apresentam o Camponês (ll. 1 a 6) e o Senhor do Mundo
(ll. 23 a 34).
Esclarece as intenções das indicações cénicas no que respeita à relação que se estabelece
entre a apresentação das duas personagens.

3. Justifica o castigo atribuído ao Camponês nas duas últimas falas do Senhor do Mundo,
tendo em conta as razões apresentadas por esta última personagem.

©Edições ASA | 2017/2018 – Carla Marques | Inês Silva 6


PORTUGUÊS 9.O ANO – Avaliação diagnóstica

Parte B

Lê o seguinte poema de Cecília Meireles.

Lua adversa

Tenho fases, como a lua


fases de andar escondida,
fases de vir para a rua…
Perdição da minha vida!
5 Perdição da vida minha!
Tenho fases de ser tua,
tenho outras de ser sozinha.

Fases que vão e que vêm,


no secreto calendário
10 que um astrólogo arbitrário
inventou para meu uso.

E roda a melancolia
seu interminável fuso!

Não me encontro com ninguém


15 (tenho fases, como a lua…)
No dia de alguém ser meu
não é dia de eu ser sua…
E, quando chega esse dia,
o outro desapareceu…

Cecília Meireles, Vaga Música. 1942

4. Explicita a importância da enumeração ao serviço do desenvolvimento do tema central do


poema.

5. Relê a quarta estrofe do poema.


 Classifica-a quanto ao número de versos.
 Divide e classifica o quarto verso dessa estrofe de acordo com as sílabas métricas,
numerando-as.

©Edições ASA | 2017/2018 – Carla Marques | Inês Silva 7


PORTUGUÊS 9.O ANO – Avaliação diagnóstica

GRUPO IV

1. Associa a palavra sublinhada nas frases da coluna A à classe e subclasse que lhe
correspondem na coluna B.

Coluna A Coluna B
(A) Eis a Lua, de que tanto gostas. (1) advérbio de designação
(B) Caso vás observar os astros, também (2) advérbio relativo
irei. (3) advérbio de dúvida
(C) O João talvez vá ao exploratório. (4) conjunção subordinativa comparativa
(5) conjunção subordinativa condicional

2. Reescreve a frase, substituindo as expressões sublinhadas pelas formas adequadas do


pronome pessoal.

Estou certo que este aluno, um dia mais tarde, preferirá a observação dos astros à análise
teórica. Penso que o gosto pela astronomia oferece muitas possibilidades aos alunos.

3. Para responderes a cada item (3.1. a 3.3.), seleciona a opção que completa cada
afirmação.

3.1. Identifica a única frase que inclui um modificador do nome restritivo.


(A) A sessão, como tinhas pedido, é adequada às tuas preferências.
(B) A sessão é claramente adequada às tuas preferências.
(C) A sessão que escolheste é adequada às tuas preferências.
(D) A sessão é adequada às tuas preferências, que passam pela observação dos
astros.

3.2. A frase que contém uma oração subordinada adverbial concessiva é


(A) Mesmo que não tenhas por hábito observar estrelas, não faltes a este evento.
(B) Não faltes a este evento, até porque vamos observar estrelas.
(C) Desde que tenhas por hábito observar estrelas, não faltes a este evento.
(D) Não faltes a este evento afim de que possas manter o hábito de observar
estrelas.

3.3. A frase em que se sublinha o elemento de que depende a oração subordinada é


(A) O Henrique levou para a aula um telescópio que o pai lhe ofereceu.
(B) O Henrique levou para a aula um telescópio que o pai lhe ofereceu.
(C) O Henrique levou para a aula um telescópio que o pai lhe ofereceu.
(D) O Henrique levou para a aula um telescópio que o pai lhe ofereceu.

4. Apresenta duas frases que exemplifiquem o campo semântico de lua.

©Edições ASA | 2017/2018 – Carla Marques | Inês Silva 8


PORTUGUÊS 9.O ANO – Avaliação diagnóstica

Grupo V

No poema de Cecília Meireles, o sujeito lírico confessa: «Tenho fases, como a lua/
fases de andar escondida,/fases de vir para a rua…»

Imagina uma personagem que experimente estes sentimentos. Quais as situações que
os poderiam motivar?

Escreve uma página de diário, com um mínimo de 150 e um máximo de 240 palavras,
em que a personagem relate um episódio da sua vida que lhe tenha provocado um dos
sentimentos expressos no excerto do poema.

©Edições ASA | 2017/2018 – Carla Marques | Inês Silva 9


PORTUGUÊS 9.O ANO – Avaliação diagnóstica

CRITÉRIOS DE CORREÇÃO

GRUPO I - COMPREENSÃO DO ORAL

1.1. (A)
Seleciona a opção correta 2,5
Seleciona uma opção incorreta 0

1.2. (B)
Seleciona a opção correta 2,5
Seleciona uma opção incorreta 0

1.3. (A)
Seleciona a opção correta 2,5
Seleciona uma opção incorreta 0

1.4. (C)
Seleciona a opção correta 2,5
Seleciona uma opção incorreta 0

GRUPO II - LEITURA

1. (E), (C), (B), (A), (D)


Reconstitui corretamente a sequência. 3
Não apresenta uma sequência correta. 0

2.1. (A)
Seleciona a opção correta. 2,5
Seleciona uma opção incorreta. 0

2.2. (B)
Seleciona a opção correta 2,5
Seleciona uma opção incorreta 0

2.3. (C)
Seleciona a opção correta 2,5
Seleciona uma opção incorreta 0

2.4. (C)
Seleciona a opção correta 2,5
Seleciona uma opção incorreta 0

©Edições ASA | 2017/2018 – Carla Marques | Inês Silva 10


PORTUGUÊS 9.O ANO – Avaliação diagnóstica

GRUPO III – EDUCAÇÃO LITERÁRIA

1. O camponês sente-se triste e desapontando com a vida que leva. Revela não ter esperança porque
sempre viveu desamparado e abandonado. Também confessa sentir alguma revolta por algumas
pessoas terem uma boa vida, enquanto ele nem comida tem.

Caracteriza o estado de espírito do Camponês e justifica-o de forma completa 4


Caracteriza o estado de espírito do Camponês e justifica-o de forma incompleta ou com 2
incorreções
Caracteriza genericamente o estado de espírito do Camponês. 1
Aspetos de organização e correção da expressão escrita .............................................................. 2 pontos

2. As indicações cénicas pretendem evidenciar um contraste as personagens: a humildade do Camponês


face ao autoritarismo do Senhor; a lentidão do camponês face à rapidez do Senhor; o medo do
Camponês face à figura ameaçadora do Senhor. Estes contrastes mostram o domínio do Senhor face ao
servilismo do Camponês.

Esclarece as intenções de forma completa. 4


Esclarece as intenções parcialmente ou com incorreções. 2
Aspetos de organização e correção da expressão escrita .............................................................. 2 pontos

3. O castigo do Camponês consiste em ir morar para a Lua porque desobedeceu à lei do Senhor que
impunha que ninguém trabalhasse ao domingo. Como o Camponês andava a apanhar lenha, o Senhor
considerou que ele pecou pelo que teria de ser castigado.
Justifica o castigo de forma completa. 4
Justifica parcialmente ou com incorreções o castigo. 2
Aspetos de organização e correção da expressão escrita ............................................................. 2 pontos

4. A enumeração, presente ao longo de todo o poema, permite ao sujeito lírico mostrar que a sua vida
também tem fases distintas, tal como a lua: «fases de andar escondida/fases de vir para a rua»; «fases
de ser tua/[…] outras de ser sozinha». Estas fases correspondem a períodos associados ora à alegria ora
à tristeza.
Analisa de forma completa a expressividade do recurso expressivo. 4
Analisa parcialmente ou com incorreções a expressividade do recurso expressivo. Compreende. 2
Aspetos de organização e correção da expressão escrita ............................................................. 2 pontos

5. A estrofe é uma sextilha. O quarto verso, um heptassílabo ou redondilha maior, tem a seguinte
divisão: /não/ é / di/a /de eu/ ser/ su/
1 2 3 4 5 6 7

Responde de forma completa. 2


Responde parcialmente ou com incorreções. 1
Aspetos de organização e correção da expressão escrita .............................................................. 1 pontos

©Edições ASA | 2017/2018 – Carla Marques | Inês Silva 11


PORTUGUÊS 9.O ANO – Avaliação diagnóstica

GRUPO IV – GRAMÁTICA

1. (A) – (1); (B) – (5); (C) – (3)


Apresenta três correspondências corretas. 3
Apresenta duas correspondências corretas. 2
Apresenta uma correspondência correta. 1

2. Estou certo que este aluno, um dia mais tarde, preferi-la-á à análise teórica. Penso que o gosto pela
astronomia lhes oferece muitas possibilidades.

Apresenta duas formas corretas. 5


Apresenta uma forma correta. 2

3.1. (C)
Apresenta a opção correta. 3

3.2. (A)
Apresenta a opção correta. 3

3.3. (A)
Apresenta a opção correta. 3

4. Por exemplo: Hoje a lua está cheia. Anda sempre com a cabeça na lua.
Apresenta duas frases que ilustram o campo semântico de lua. 3
Apresenta uma frase que inclua corretamente um significado da palavra lua. 1

GRUPO V – ESCRITA

Parâmetro A: Formato textual


Cumpre integralmente a instrução quanto ao formato de página de diário: 5
– apresenta data, fórmula de abertura; assinatura final;
– utiliza a 1.ª pessoa;
– integra um momento de relato de evento.
Cumpre parcialmente a instrução quanto ao formato narrativo: 3
– apresenta alguma marca específica da página de diário;
– utiliza a 1.ª pessoa;
– integra um momento de relato, por vezes associado a características de outros géneros (por
exemplo, expositivo)
Cumpre de forma muito incompleta a instrução quanto ao formato narrativo: 1
– utiliza a 1.ª pessoa;
– integra um momento de relato no qual as marcas narrativas se encontram pouco desenvolvidas.
Não respeita o formato textual solicitado. 0

©Edições ASA | 2017/2018 – Carla Marques | Inês Silva 12


PORTUGUÊS 9.O ANO – Avaliação diagnóstica

Parâmetro B: Tema e pertinência da informação


Respeita integralmente o tema proposto (evento que motive um dos sentimentos do excerto do 5
poema).
Apresenta uma sucessão de momentos textuais coerente.
Apresenta o tema proposto (evento que motive um dos sentimentos do excerto do poema) com 3
desvios.
Apresenta uma sucessão de momentos textuais nem sempre coerente.
Apresenta um texto com desvios e incoerências. 1
Apresenta um texto completamente incoerente. 0

Parâmetro C: Organização e coesão textuais


Redige um texto bem estruturado, que evidencia uma correta marcação de parágrafos e um claro 5
domínio dos mecanismos de coesão.
A pontuação é correta.
Redige um texto estruturado satisfatoriamente, que evidencia uma marcação de parágrafos por 3
vezes incorreta e um domínio suficiente dos mecanismos de coesão.
A pontuação apresenta incorreções que não afetam a inteligibilidade do texto.
Redige um texto estruturado de modo muito elementar, que evidencia uma marcação de 1
parágrafos frequentemente incorreta e desconhecimento de mecanismos de coesão.
A pontuação evidencia desconhecimento das regras elementares.

Parâmetro D: Morfologia e sintaxe


Apresenta estrutura sintáticas claramente diversificadas e complexas. 5
Evidencia domínio dos processos de flexão, concordância, seleção…
Apresenta estrutura sintáticas com alguma diversidade e complexidade. 3
Evidencia algumas incorreções nos processos de flexão, concordância, seleção…
Apresenta estrutura sintáticas pobres e repetitivas, com recurso sobretudo à parataxe. 1
Evidencia muitas incorreções nos processos de flexão, concordância, seleção…

Parâmetro E: Repertório vocabular


Utiliza vocabulário diversificado e adequado ao tema tratado. 5
Utiliza vocabulário comum mas adequado ao tema tratado. 3
Utiliza vocabulário restrito, redundante e, por vezes, desadequado. 1

Parâmetro F: Ortografia
Apresenta de 0 a 2 erros orográficos. 5
Apresenta de 3 a 5 erros ortográficos. 4
Apresenta de 6 a 8 erros ortográficos. 3
Apresenta de 9 a 11 erros ortográficos. 2
Apresenta de 12 a 14 erros ortográficos. 1
Apresenta mais de 14 erros ortográficos. 0

Extensão: penalizações
Escreve um texto com um mínimo de 120 e um máximo de 200 palavras 0
Escreve um texto com 80 a 119 ou com 201 a 250 palavras -2
Escreve um texto com 40 a 79 ou com mais de 250 palavras -4
Escreve um texto com menos de 40 palavras -5

©Edições ASA | 2017/2018 – Carla Marques | Inês Silva 13

Anda mungkin juga menyukai