aplicação do Princípio da
Dignidade da Pessoa
Humana
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Art. 5º, Constituição Federal, de 1988 – Todos são iguais perante a lei,
sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e
aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida,
à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos
seguintes: […]
O direito à vida abrange o direito de não ser morto, e ter uma vida
digna, como relata Pedro Lenza (2014, p.1068), o direito à vida,
previsto de forma genérica no art. 5º, caput, abrange tanto o direito
de não ser morto, de não ser privado da vida, portanto, o direito de
continuar vivo, como também o direito de ter uma vida digna.
I - a soberania;
II - a cidadania;
V - o pluralismo político.
Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio
de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta
Constituição.
Maria Helena Diniz, fala sobre um médico conselheiro, que faz papel
de consultor, o que fortalece a ideia de que a linguagem utilizada para
com o paciente ou seu representante, tende a respeitar sua cultura e
conhecimento, fazendo com que os mesmos não tenham dúvida
alguma sobre sua decisão.
10. A ORTOTANÁSIA
11. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9868.htm. Acesso aos 18
dias do mês de maio, às 16:22.