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O CRIME DE ESTELIONATO E SUAS PARTICULARIDADES ATRELADO À

FALSIDADE IDEOLÓGICA
INTRODUÇÃO
Pretende-se nesse resumo expandido, explicar um pouco sobre o que é o crime de
estelionato. Nessa pesquisa abrangemos aspectos socais do cotidiano, como a fraude e o
engano por terceiros com as intenções de manipular e se sobressair sob pessoas com
pouco entendimento do assunto. O crime de estelionato é previsto no Código Penal, e
hoje já é bem recorrente como os demais.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
A metodologia utilizada foi a realização de pesquisas na jurisprudência e no
Código Penal Brasileiro, além de pesquisas bibliográficas.

RESULTADOS E DISCUSSÕES
Estelionato é uma infração penal que envolve enganação, golpe, fraude e outras
artimanhas. É um crime que possui como objetivo atingir o patrimônio de alguém a partir
da enganação e assim conseguir alcançar o bem patrimonial da vítima.O crime de
estelionato está previsto no Artigo 171 do Código Penal, no qual a pena estabelecida para
esse tipo de violação é de 1 à 5 anos de prisão, além da multa. Ainda no mesmo artigo,
fundamenta-se as características impostas que podem ocorrer em cada situação. Se o réu
for primário e se o prejuízo da vítima for de pequeno valor, o juiz pode substituir a pena
de reclusão para detenção, assim diminuindo a pena de um a dois terços. É importante
enfatizar também que o crime de estelionato quando praticado com idosos acima de 60
anos a pena é multiplicada por dois, ou se for contra o direito público ou previdência
social poderá ser aumentada também, mas em um terço. O crime de estelionato, em regra,
não existe na forma culposa, devido ao fato de que o dolo se faz no momento em que o
estelionatário decide praticar o crime, não havendo a possibilidade de acontecer sem a
vontade expressa do autor.Há teses que propõem uma forma culposa para este crime e
costumam ser apresentadas, normalmente para realização da defesa do réu, como por
exemplo, seria o caso de um funcionário do INSS esquecer de passar uma informação
essencial a algum segurado e que, por isso, ele perca um benefício, provendo uma
vantagem ao INSS. Ele não teve a intenção de prejudicar alguém, mas acabou trazendo
prejuízos a vítima e trazendo benefícios para sua instituição de trabalho. Esse tipo de
argumento pode ser utilizado com a intenção de defender o réu por não ter praticado o
crime dolosamente, mas sim culposamente, sem ter a intenção de fazer, mas por falta de
comunicação acabou que prejudicando a vítima e assim causando um grande problema
patrimonial.Se alguém comete o crime de falsidade ideológica com o propósito especifico
de obter vantagem ilícita para outrem, mediante fraude e enganação , está resultando em
falsidade(crime-meio) que se torna pressuposto para o estelionato (crime-fim). Com a
Súmula 17 do STJ, é entendido: “Quando o falso se exaure no estelionato, sem mais
potencialidade lesiva, é por este absolvido”, ou seja, com a utilização do crime meio para
conseguir o crime fim, o mesmo será absorvido, assim sendo julgado pelo crime que
maior repercutir. Através dessa súmula entende-se que o crime meio, quando for utilizada
para chegar ao crime fim, é por este absorvida. No caso do Estelionato, o agente que
cometer o crime de falsificação de documentos com a intenção final especifica de cometer
fraude, ou seja, quando isso acontece, a súmula 17 entende que o crime meio foi uma
artimanha para conseguir chegar ao crime fim, assim sendo o crime meio absorvido,
portanto a falsificação de documentos “deixa de existir”. No entanto isso só se torna
possível quando são crimes parecidos, e com a mesma intenção de chegar ao crime
pretendido, o crime fim. Isso só é utilizada para crimes que não tem grande potencialidade
lesiva.

CONCLUSÃO
Através desta breve pesquisa, concluímos que o crime de estelionato apresenta
diversos malefícios às vitimas e, infelizmente, é algo que está tornando-se uma pratica
comum na sociedade atual.

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