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A N ÁLISE C OMBINAT ÓRIA

T ERTULIANO F RANCO (UFBA)


http://w3.impa.br/˜tertu

Salvador - Bahia - Brasil


Junho de 2016
Análise Combinatória: Uma Introdução

Este livro é baseado em um curso de graduação que ministrei algumas vezes


na Universidade Federal da Bahia.
Este livro foi digitado em LATEX.
SUMÁRIO

1 Ferramentas básicas 7
1.1 Princı́pio de Indução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1.2 Regra da soma e do produto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
1.3 Bijeção e cardinalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
1.4 Relações de equivalência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

2 Combinações e Permutações 13
2.1 Permutações com e sem repetição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2.2 Permutações circulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
2.3 Combinações com e sem repetição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
2.4 Princı́pio de Inclusão-Exclusão e Permutações Caóticas . . . . . . . 15

3 Algumas técnicas de contagem e de existência I 17


3.1 Lemas de Kaplanski . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
3.2 Recorrência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
3.3 Funções geradoras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
3.4 Princı́pio da Reflexão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
3.5 Princı́pio da Casa dos Pombos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

4 Algumas técnicas de contagem e de existência II 19


4.1 Triângulo de Pascal e soma de polinômios . . . . . . . . . . . . . . . 19
4.2 Binômio e Multinômio de Newton . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
4.3 Probabilidade sobre espaços finitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
4.4 Noções de grafos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

5 Soluções 23

T. Franco 2015 Probabilidade


6 SUMÁRIO

T. Franco 2015 Probabilidade


CAPÍTULO 1

FERRAMENTAS BÁSICAS

1.1 Princı́pio de Indução


Neste livro, consideramos o conjunto dos naturais como N = {1, 2, . . .}.

Axioma 1 (Princı́pio de Indução). Seja A um subconjunto de N tal que

(a) 1 ∈ A,

(b) Se n ∈ A, então n + 1 ∈ A.

Então A = N.

Este axioma é equivalente a o Princı́pio da Boa Ordenação (todo subconjunto


de N possui um menor elemento), entre outros. Tais equivalências são geral-
mente vistas em curso de Análise na Reta. O item (a) é chamado de base de
indução, e o item (b) de passo de indução.
Como usamos o axioma acima? Digamos que queremos mostrar uma certa
afirmação que depende de n ∈ N. Por exemplo, digamos que queremos mostrar
que 2n > n para todo n ∈ N. Seja A o conjunto dos naturais para os quais a
afirmação é válida. Temos que

(a) Como 21 = 2 > 1, temos que 1 ∈ A.

(b) Seja n ∈ A. Então 2n > n. Multiplicando por 2 a inequação, obtemos 2n+1 >
2n = n + n ≥ n + 1. Ou seja, n + 1 ∈ A.

Daı́, pelo Princı́pio de Indução, A = N. O Princı́pio de Indução possui muitas


variantes, todas equivalentes entre si. Por exemplo,

Axioma 2 (Variante do Princı́pio de Indução). Seja A ⊂ N tal que

(a) k ∈ A,

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8 Ferramentas básicas

(b) Se n ∈ A, então n + 1 ∈ A.
Então A = {k, k + 1, k + 2, k + 3, . . .}.
A variante abaixo é muito útil:
Axioma 3 (Princı́pio de Indução Generalizado). Seja A ⊂ N tal que
(a) 1 ∈ A,
(b) Se {1, . . . , n} ∈ A, então n + 1 ∈ A.
Então A = N.

Exercı́cios
Exercı́cio 1.1.1. Prove, por indução a desigualdade de Bernoulli: (1 + a)n >
1 + na quando 1 + a > 0.
Exercı́cio 1.1.2. Demonstre por indução que a soma dos n primeiros números
ı́mpares é n2 , ou seja, que 1 + 3 + 5 + · · · + (2n − 1) = n2 .
Exercı́cio 1.1.3. Demonstre por indução que 2n < n! para n ≥ 4.
Exercı́cio 1.1.4. Demonstre por indução que 2n − 1 é múltiplo de 3 para todo n
natural par.
Exercı́cio 1.1.5. Demonstre por indução que a soma dos ângulos internos de
um polı́gono convexo de n lados é π(n − 2). Faça um desenho para ajudar.
Exercı́cio 1.1.6. Mostre por indução que
n
X n(n + 1)(2n + 1)
k2 = .
k=1
6

Exercı́cio 1.1.7. Demonstre por indução que


 1  1  1  1
1+ 1+ 1+ ··· 1 + ≤ n+1
1 2 3 n
para todo n ∈ N.
Exercı́cio 1.1.8. Vamos provar o seguinte teorema: “Se numa sala com n pes-
soas há pelo menos um torcedor do Fluminense de Feira, então todos são torcedo-
ras do Fluminense de Feira”. Solução: Usamos indução. Para n = 1, só há uma
pessoa na sala, então esta pessoa é torcedora do Fluminense de Feira. Suponha o
resultado válido para n. Considere uma sala com n + 1 pessoas, onde pelo menos
uma é torcedora. Tire uma pessoa da sala (que não seja essa que já sabemos ser
torcedora). Ficaram n pessoas. Logo essas n são torcedoras. Tire uma pessoa da
sala e coloque a que estava fora para dentro. Aplicando novamente o resultado
para n, essa pessoa que estava fora também é torcedora.
Bem, você deve ter desconfiado que esse teorema é falso. Encontre o erro na
demonstração.

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Ferramentas básicas 9

Exercı́cio 1.1.9 (A Torre de Hanói.). São dados três suportes A, B e C. No su-


porte A estão encaixados n discos cujos diÂmetros, de baixo para cima, estão em
ordem estritamente decrescente. Mostre que é possı́vel, com 2n − 1 movimentos,
transferir todos os discos para o suporte B, usando o suporte C como auxiliar,
de modo que jamais, durante a operação, um disco maior fique sobre um disco
menor.

1.2 Regra da soma e do produto


Definição 1.2.1. Se existe uma bijeção h : A → {1, . . . , n}, então dizemos que a
A tem n elementos ou que a cardinalidade de A é igual a n.
Notação: |A| = n ou #A = n. Usaremos mais a primeira neste livro.

A proposição abaixo é conhecida como Regra da Soma ou Princı́pio Aditivo.


Mas não é nenhum dos dois, é uma proposição.

Proposição 1.2.2 (Regra da Soma). Se A e B são conjuntos finitos disjuntos,


|A ∪ B| = |A| + |B|.

Demonstração. Indução duas vezes.

Analogamente, temos

Proposição 1.2.3. Se A1 , . . . , An são conjuntos finitos disjuntos, então |A1 ∪ · · · ∪


An | = |A1 | + · · · + |An |.

Demonstração. Indução no número de conjuntos.

A proposição abaixo é conhecida como Regra do Produto ou Princı́pio Multi-


plicativo. Mas não é nenhum dos dois, é uma proposição que decorre do Princı́pio
de Indução.

Proposição 1.2.4 (Regra do Produto). Se A e B são conjuntos finitos, |A × B| =


|A| · |B|.

Demonstração. Indução duas vezes.

Analogamente, vale

Proposição 1.2.5. Se A1 , . . . , An são conjuntos finitos, então |A1 × · · · × An | =


|A1 | × · · · × |An |.

Demonstração. Indução no número de conjuntos.

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10 Ferramentas básicas

Exercı́cios
Exercı́cio 1.2.1. Quantos são os gabaritos possı́veis de um teste de 10 questões
de múltipla escolha, com cinco alternativas por questão?

Exercı́cio 1.2.2. Quantos são os números de até 3 dı́gitos que não possuem o
zero?

Exercı́cio 1.2.3. O código Morse usa “palavras” contendo de 1 a 4 “letras”, sendo


que cada “letra” é um ponto ou um traço. Quantas palavras existem no código
Morse?

1.3 Bijeção e cardinalidade


Usaremos neste livro a notação | · | para cardinalidade. Por exemplo, se A =
{a, b, c}, então |A| = 3. Dado um conjunto A, usaremos P(A) para denotar o
conjunto das partes de A.

Proposição 1.3.1. Se f : A → B é bijeção, então |A| = |B|.

Demonstração. Suponha que |A| = n. Logo, existe bijeção h : A → {1, . . . , n}, que
implica que h ◦ f −1 : B → {1, . . . , n} também é bijeção. Logo, |B| = n.

Exemplo 1.3.2. Mostremos quese |A| = n, então P(A) = 2n .


Para cada subconjunto de A, associamos uma sequência de 0’s e 1’s. Logo
temos uma bijeção f : P(A) → {0, 1}n . Portanto, |A| = 2 × 2 × · · · × 2 = 2n pela
Regra do Produto.

Exercı́cios
Exercı́cio 1.3.1. Quantos divisores (naturais) possui o inteiro 360? Quantos são
pares?

Exercı́cio 1.3.2. Sejam A e B conjuntos tais que |A| = k e |B| = n. Quantas são
as funções f : A → B?

1.4 Relações de equivalência


Definição 1.4.1. Uma relação de equivalência em um conjunto A é um subcon-
junto E ⊂ A × A tal que:

(a) Se (a, b) ∈ E, então (b, a) ∈ E.

(b) Para todo a ∈ A, temos que (a, a) ∈ E.

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Ferramentas básicas 11

(c) Se (a, b) ∈ E e (b, c) ∈ E, então (a, c) ∈ E.

Se (a, b) ∈ E, escrevemos simplesmente a ∼ b. O conjunto {b ∈ A; b ∼ a} é


chamado “classe de equivalência de a”.

Observe que todo elemento pertence a alguma classe de equivalência.

Proposição 1.4.2. Se |A| = n e todas as classes de equivalência têm cardinali-


dade k, então o número de classes de equivalência é igual a n/k.

Demonstração. Regra da soma.

Exercı́cios
Exercı́cio 1.4.1. Descreva paridade (em N, digamos) como uma relação de equi-
valência.

Exercı́cio 1.4.2. De quantas maneiras podemos escolher duas pessoas de um


grupo de n pessoas?

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12 Ferramentas básicas

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CAPÍTULO 2

COMBINAÇÕES E PERMUTAÇÕES

2.1 Permutações com e sem repetição


Proposição 2.1.1. Seja A conjunto com |A| = n. Então o número de pares orde-
nados (a, b) ∈ A × A tais que a 6= b é igual a n(n − 1).

Demonstração. Indução.

Proposição 2.1.2. Seja A conjunto com |A| = n. Então o número de k-uplas


ordenadas (a1 , . . . , ak ) ∈ A × · · · × A sem elementos repetidos é igual a

n(n − 1) . . . (n − k + 1).

Demonstração. Indução.

Denote n! = n(n − 1) · · · 2 · 1. Observe que

n!
n(n − 1) . . . (n − k + 1) =
(n − k)!

Para que faça sentido a fórmula acima com k = n, definimos 0! = 1.

Definição 2.1.3. Denotamos

n!
P (n, k) = ,
(n − k)!

chamado de número de permutações de k elementos distintos dentre n.

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14 Combinações e Permutações

Exercı́cios
Exercı́cio 2.1.1. De quantas maneiras podemos fazer uma fila com n pessoas?
Exercı́cio 2.1.2. Quantas são as funções injetoras f : A → A? Quantas são as
funções injetoras f : A → B?
Exercı́cio 2.1.3. Um campeonato é disputado por 12 clubes em rodadas de 6
jogos cada. De quantos modos é possı́vel realizar a primeira rodada?
Exercı́cio 2.1.4. Quantas são as permutações dos números 1, 2, . . . , n tais que o
número que ocupa a k-ésima posição é inferior a k + 4, para todo k?

2.2 Permutações circulares


Exercı́cio 2.2.1. De quantas maneiras podemos fazer uma ciranda com n crianças?
Exercı́cio 2.2.2. De quantos modos podemos fazer uma pulseira com as pedras
topázio, turmalina, ametista e quartzo se
(a) a pulseira pode entrar no braço nos dois sentidos?

(b) a pulseira tem um relógio?

2.3 Combinações com e sem repetição


Exercı́cio 2.3.1. De quantas maneiras podemos escolher 3 pessoas dentre 5?
Proposição 2.3.1. O número de maneiras de escolher k objetos dentre n, com
k ≤ n, é igual a  
n n n!
Ck = :=
k (n − k)!k!
Exercı́cio 2.3.2 ( Relação de Stifel). Mostre que
     
n+1 n n
= + .
k+1 k k+1

de duas maneiras distintas. Fazendo contas e usando um argumento combi-


natório.
Exercı́cio 2.3.3. Uma fábrica produz 8 tipos de bombons que são vendidos em
caixas de 30 bombons (podem ser de um mesmo tipo ou não). Quantas caixas
diferentes podem ser formadas?
Proposição 2.3.2. O número de maneiras de escolher k objetos dentre n, com
repetição, é

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Combinações e Permutações 15

2.4 Princı́pio de Inclusão-Exclusão e Permutações


Caóticas
Proposição 2.4.1. Sejam A1 , . . . , An conjuntos finitos. Então
\n X n X X
Ak = |Ak | − |Ak1 ∩ Ak2 | + |Ak1 ∩ Ak2 ∩ Ak3 |


k=1 k=1 k1 <k2 k1 <k2 <k3
n−1
+ . . . + (−1) |A1 ∩ · · · ∩ An |

Demonstração. Indução.

Exercı́cio 2.4.1. Quantas são as permutações de 1, . . . , n tais que todos os números


estão fora de suas posições naturais?

Exercı́cio 2.4.2. Prove as Desigualdades de Bonferroni (truncando a soma do


Princı́pio de Inclusão-Exclusão num menos ou num mais, temos desigualdade
inferior ou superior).

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16 Combinações e Permutações

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CAPÍTULO 3

ALGUMAS TÉCNICAS DE CONTAGEM E DE


EXISTÊNCIA I

3.1 Lemas de Kaplanski

3.2 Recorrência

3.3 Funções geradoras

3.4 Princı́pio da Reflexão

3.5 Princı́pio da Casa dos Pombos

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18 Algumas técnicas de contagem e de existência I

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CAPÍTULO 4

ALGUMAS TÉCNICAS DE CONTAGEM E DE


EXISTÊNCIA II

4.1 Triângulo de Pascal e soma de polinômios

4.2 Binômio e Multinômio de Newton

4.3 Probabilidade sobre espaços finitos

4.4 Noções de grafos

x0 x

Figura 4.2: Illustration of a lower semi-continuous function

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20 Algumas técnicas de contagem e de existência II

+∞ +∞

log 2

0 1 1 a
2

Figura 4.1: Rate function I : R → [0, ∞]

log E[eθX ]

y(θ) = xθ

I(x) θ

Figura 4.3: Geometric view of Legendre transform of log E[eθX ], where x is the
slope.

1 H( x+1 x x
1 H( n x+1
2
e n )−H( n ) 2
e )−H( n )

x x+1 x x+1

Figura 4.5: Weakly Assymmetric Exclusion Process: rates of jump

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Algumas técnicas de contagem e de existência II 21

0 1 2 3 4 N =0
η0

t ηt ×

×
Time ×
×

PPP(1) PPP(1) PPP(1) PPP(1)

Figura 4.4: Symmetric Simple Exclusion Process

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22 Algumas técnicas de contagem e de existência II

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CAPÍTULO 5

SOLUÇÕES

Solution Exercise ??: It would be harder to guarantee that ∞


P
n=1 (dn − dn+1 ) is
convergent because of the alternating signs. Dei muito espaco

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24 Soluções

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

[1] Bertini, L.; Landim, C.; Mourragui, M.: Dynamical large deviations of boun-
dary driven weakly asymmetric exclusion processes. Annals of Probability, v.
37, p. 2357-2403 (2009).

[2] A. Dembo, O. Zeitouni. Large Deviations Techniques and Applications.


Springer-Verlag. Series: Stochastic Modelling and Applied Probability, Vol.
38 (1998).

[3] Farfan, J.; Landim, C.; Mourragui, M.: Hydrostatics and dynamical large
deviations of boundary driven gradient symmetric exclusion. Stochastic Pro-
cesses and their Applications, Volume 121, Issue 4, Pages 725–758 (2011).

[4] W. Feller. An Introduction to Probability Theory and Its Applications, Vol. 1.


Wiley Series in Mathematical Statistics (1968).

[5] F. den Hollander. Large Deviations. Fields Institute Monographs, American


Mathematical Society (2000).

[6] S. R. S. Varadhan. Large Deviations. The Annals of Probability, Special Invi-


ted Paper, Vol. 36, No. 2, 397–419 (2008).

[7] S. R. S. Varadhan. Large Deviations and Applications. Courant Institute of


Mathematical Sciences, New York University (1984).

[8] E. Olivieri, M. E. Vares, Large Deviations and Metastability. Cambridge


University Press, (2005).

[9] P. Fernandez. Introdução à Teoria das Probabilidades. LTC, Livros Técnicos


e Cientı́ficos. UNB (1973).

[10] L. Evans. Partial Differential Equations. [Graduate Studies in Mathema-


tics], American Mathematical Society (1998).

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26 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

[11] C. Kipnis, C. Landim. Scaling limits of interacting particle systems. Grun-


dlehren der Mathematischen Wissenschaften [Fundamental Principles of
Mathematical Sciences], 320. Springer-Verlag, Berlin (1999).

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