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FOUCAULT – filósofo, historiador, foi considerado pós-moderno e pós-estruturalista, mas

rejeitava essas categorias. Dizia que o seu pensamento era uma história crítica da
modernidade. A obra dele é muito extensa. Ele tem livros sobre a história da loucura, história
da sexualidade, poder e sujeito, discurso, linguagem.

DEFINIÇÃO DE DÓCIL: É dócil um corpo que pode ser submetido, que pode ser utilizado, que
pode ser transformado e aperfeiçoado (FOUCAULT, 2014, p.134)

O que muda no século XVIII ?

A escala do controle. A escala do detalhe. “mantê-lo ao mesmo nível da mecânica –


movimentos, gestos, atitude, rapidez: poder infinitesimal sobre o corpo ativo” (134-135)

Focada na eficácia do movimento, na economia, na organização interna.

A única cerimônia que realmente importa é a do exercício. A modalidade, enfim: implica uma
coerção ininterrupta, constante, que vela sobre os processos da atividade mais que sobre os
resultado e se exerce de acordo com uma codificação que esquadrinha ao máximo o tempo, o
espaço, os movimentos.

DEFINIÇÃO DE DISCIPLINA: Métodos que permitem o controle minucioso das operações do


corpo, que realizam a sujeição constante de suas forças e lhes impõem uma relação de
docilidade-utilidade, são o que podemos chamar as disciplinas (135)

As disciplinas se tornaram nos séculos XVII e XVIII fórmulas gerais de dominação. (135)

A disciplina torna o corpo obediente e útil.

O corpo humano entre numa maquinaria de poder que o esquadrinha, o desarticula e o


recompõe.

A disciplina possibilita o domínio sobre os corpos. A disciplina fabrica corpos submissos e


exercitados, corpos dóceis.

A disciplina aumenta as forças do corpo em termos econômicos de obediência e diminui em


termos políticos.

Se a exploração econômica separa a força e o produto do trabalho, digamos que a coerção


disciplinar estabelece no corpo o elo coercitivo entre uma aptidão aumentada e uma
dominação acentuada.

Distribuição dos corpos no espaço – quadriculamento. O espaço disciplinar tende a se dividir


em tantas parcelas quanto corpos ou elementos há a repartir.

Para que dividir? Para vigiar, romper as comunicações, mas também para tornar o espaço cada
vez mais funcional. Eficiente.

Arte de dispor em fila. Ela individualiza os corpos por uma localização que não os implanta,
mas os distribui e os faz circular numa rede relações.

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