AUSÊNCIA DE
DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DA CONDIÇÃO DE SEGURADO.
APELAÇÃO IMPROVIDA.
REVISÃO..................................................................................................................fl. 07
RURAL......................................................................................................................fl. 08
TEMPO DE SERVIÇO/CONTRIBUIÇÃO.................................................................fl. 09
2. PROCESSO CIVIL
COISA JULGADA......................................................................................................fl.10
COMPETÊNCIA........................................................................................................fl. 11
2
2.3 VALOR INFERIOR A 60 SALÁRIOS MÍNIMOS. COMPETÊNCIA
ABSOLUTA DO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL. INCOMPATIBILIDADE
DE SISTEMAS ELETRÔNICOS.
DESISTÊNCIA........................................................................................................fls. 11
HONORÁRIOS PERICIAIS.......................................................................................fl. 11
JUNTADA DE DOCUMENTO...................................................................................fl. 12
JUROS DE MORA.....................................................................................................fl.
13
PRECATÓRIO COMPLENTAR..............................................................................fls. 14
PRESCRIÇÃO SUCESSORES................................................................................fl. 15
3
2.10 FALECIMENTO DAS PARTES. HABILITAÇÃO DOS SUCESSORES.
PRESCRIÇÃO.
TEMPESTIVIDADE...................................................................................................fl. 16
ACÓRDÃOS
1. PREVIDENCIÁRIO
4
http://www.trf5.jus.br/data/2014/03/ESPARTA/00107483720134059999_20
140313_5589271.pdf
5
com base no teto máximo de 20 salários mínimos, com os valores revistos
na forma do art. 144 da Lei n.º 8.213/91. 2. A aposentadoria em questão foi
concedida em 25.09.1992, sendo a ação ajuizada apenas em 19.09.2008,
portanto, mais de 10 (dez) anos contados da vigência da MP 1.523-9/97
(28.6.1997), alterando o teor do art. 103 da Lei n.º 8.213/91, para
estabelecer o prazo decadencial decenal para todo e qualquer direito ou
ação do segurado ou beneficiário para a revisão do ato de concessão do
benefício, a contar do dia primeiro do mês seguinte ao do recebimento da
primeira prestação ou, quando for o caso, do dia em que tomar
conhecimento da decisão indeferitória definitiva no âmbito administrativo.
3. Conforme o julgamento do REsp 1.309.529/PR, Rel. Min. Herman
Benjamin, submetido ao regime do art. 543-C do CPC, sendo o
benefício concedido anteriormente à Medida Provisória 1.523-9/1997,
em decorrendo o lapso decadencial decenal entre a publicação desta
norma e o ajuizamento da ação com o intuito de revisão de ato
concessório ou indeferitório, o processo deverá ser extinto, com
resolução de mérito, conforme o art. 269, IV, do CPC. 4. Nessa esteira,
analisando-se o caso concreto, sendo o benefício sub examine anterior a
27.6.1997, passados mais de dez anos entre a publicação da mencionada
Medida Provisória e o ajuizamento do presente feito, forçoso reconhecer a
ocorrência da decadência. Apelação da parte autora improvida. ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas,
decide a Primeira Turma do egrégio Tribunal Regional Federal da 5ª
Região, por unanimidade, adequar a decisão proferida por esta Turma ao
julgamento do RESP 1.309.529/PR, para reconhecer a decadência do
direito à postulada revisão do benefício previdenciário, negando
provimento à apelação do autor, nos termos do relatório e voto
constantes dos autos, que integram o presente julgado.
(TRF5ª Região, Primeira Turma Turma, Relator Desembargador Federal
José Maria Lucena, AC484944-CE, PROCESSO Nº 0012337-
14.2008.4.05.8100, publicado em 21.03.2014).
Disponível em:
http://www.trf5.jus.br/data/2014/03/ESPARTA/200881000123372_2014032
0_3288020.pdf
6
http://www.trf5.jus.br/data/2014/02/ESPARTA/00042443220124058000_20
140221_5454152.pdf
7
expectativa de vida e o tempo de contribuição de cada segurado ao
se aposentar, e, de forma inegável, termina por implicar em
diminuição do valor do S.B. e, consequentemente, da RMI dos
benefícios dos segurados da previdência que se aposentaram em
data posterior a sua incidência.4. O salário de benefício e a RMI da
aposentadoria do demandante foram corretamente calculadas pelo instituto
réu.5. A incidência do fator previdenciário, no cálculo do salário-de-
benefício, foi introduzida pela Lei nº 9.876, de 26.11.1999, que alterou a
redação do art. 29 da Lei nº 8.213/91. Sua aplicabilidade é assunto que
não comporta a mínima digressão, eis que assentado pelo Supremo
Tribunal Federal, por ocasião do julgamento da liminar, pleiteada na Ação
Direta de Inconstitucionalidade nº 2111-DF, inexistir violação à
Constituição Federal no que tange aos critérios de cálculo do benefício
preconizados pela Lei nº 9.876/99.6. Apelação
improvida.ACÓRDÃOVistos, etc.Decide a Quarta Turma do Tribunal
Regional Federal da 5ª Região, à unanimidade, negar provimento à
apelação, nos termos do voto do relator, na forma do relatório e notas
taquigráficas constantes dos autos, que ficam fazendo parte integrante do
presente julgado.
(TRF5ª Região, Quarta Turma, Relator Desembargador Federal Rogério
Fialho, AC567907-PB, PROCESSO Nº 0005150-04.2012.4.05.8200,
publicado em 14.03.2014).
Disponível em:
http://www.trf5.jus.br/data/2014/03/ESPARTA/00051500420124058200_20
140313_5653459.pdf
8
1.9 EMENTA: PREVIDENCIÁRIO E PROCESSO CIVIL. RURÍCOLA.
PENSÃO POR MORTE. TEMPO DE EXERCÍCIO DA ATIVIDADE
RURAL. INEXISTÊNCIA DE INÍCIO DE PROVA MATERIAL. PROVA
TESTEMUNHAL INSUFICIENTE PARA A COMPROVAÇÃO.
INTELIGÊNCIA DA LEI Nº. 8.213/91. SÚMULA 149/STJ. 1. A pensão por
morte constitui benefício previdenciário pago aos dependentes em
decorrência do falecimento do segurado, incluídos os do especial (art. 39, I
da Lei nº. 8.213/91). Nesta hipótese, exige-se a comprovação do efetivo
exercício de atividade rural. 2. Hipótese em que não foram apresentados
documentos contemporâneos à atividade rural, imediatamente anteriores
ao óbito da instituidora da pensão, e no período de carência, não
possuindo os documentos apresentados consistência suficiente para
serem considerados início de prova material, conforme exigido pelo art. 55,
§ 3º, da Lei nº. 8.213/91. 3. A Lei nº. 8.213/91 não admite a prova
exclusivamente testemunhal para a comprovação do exercício de atividade
rural, o que foi ratificado pela Súmula 149 do STJ. 4. Apelação e remessa
oficial, tida por interposta, providas.
ACÓRDÃO Vistos e relatados os presentes autos, DECIDE a Primeira
Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, por unanimidade, dar
provimento à apelação e à remessa oficial, tida por interposta, nos termos
do relatório e voto anexos, que passam a integrar o presente julgamento.
(TRF5ª Região, Primeira Turma, Relator Desembargador Federal
Francisco Cavalcanti, AC564991-PE, PROCESSO Nº 0010197-
57.2013.4.05.9999, publicado em 21.03.2014).
Disponível:
http://www.trf5.jus.br/data/2014/03/ESPARTA/00101975720134059999_20
140320_5516713.pdf
9
http://www.trf5.jus.br/data/2014/03/ESPARTA/00105075320124058300_20
140318_5650645.pdf
2. PROCESSO CIVIL
10
Regional Federal da 5ª Região, à unanimidade, DAR PROVIMENTO à
apelação, nos termos do voto do relator, na forma do relatório e notas
taquigráficas constantes dos autos, que ficam fazendo parte integrante do
presente julgado.
(TRF5ª Região, Quarta Turma, Relator Desembargador Federal Rogério
Fialho, AC568566-PB, PROCESSO Nº 0002976-28.2010.4.05.9999,
publicado em 21.03.2014).
Disponível em:
http://www.trf5.jus.br/data/2014/03/ESPARTA/00029762820104059999_20
140320_3685405.pdf
11
2.5 EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO DE
INSTRUMENTO. AUXÍLIO-DOENÇA. PARTE AUTORA BENEFICIÁRIA
DA JUSTIÇA GRATUITA. HONORÁRIOS PERICIAIS. PAGAMENTO
PELA JUSTIÇA FEDERAL. INDEVIDA A ANTECIPAÇÃO DO
PAGAMENTO PELO INSS.1. A ação originária tramita perante juízo
estadual investido de jurisdição federal, na esteira da norma constitucional
insculpida no artigo 109, § 3o, da Constituição Federal.2. Aplica-se no
caso vertente a Resolução nº 541/07 do Conselho da Justiça Federal,
a qual dispõe a respeito dos honorários de advogados dativos e de
peritos nos casos de assistência judiciária gratuita, no âmbito da
jurisdição delegada. Logo em seu art. 1°, preceitua que "As despesas
com advogados dativos e peritos no âmbito da jurisdição delegada
correrão à conta da Justiça Federal, nos termos desta Resolução."3. Nos
termos da referida Resolução, pois, descabe o pagamento antecipado dos
honorários periciais pela autarquia previdenciária agravante, posto que se
trata de caso em que deve a Justiça Federal arcar com os ônus advindos
da produção da prova pericial deferida. Apenas se o INSS restar
sucumbente no feito é que deverá ressarcir a Justiça Federal do montante
ofertado a título de honorários periciais, sendo defeso imputar-lhe o
pagamento antecipado dos aludidos valores.4. O valor arbitrado em R$
650,00, viola o § único do art. 3º da referida Resolução, que
estabelece os valores mínimos e máximos que podem ser fixados, a
saber, entre R$ 50,00 e R$ 200,00, mesmo considerando que estes
valores podem ser majorados em até três vezes o limite máximo,
atendendo ao grau de especialização do perito, à complexidade do
exame e ao local de sua realização.5. Impõe-se a redução do valor do
depósito para R$ 200,00, nos termos do decidido pelo CJF, a ser
custeado pela Justiça Federal.6. Agravo de instrumento
provido.ACÓRDÃOVistos, etc.Decide a Quarta Turma do Tribunal Regional
Federal da 5ª Região, à unanimidade, DAR PROVIMENTO ao agravo de
instrumento, nos termos do voto do relator, na forma do relatório e notas
taquigráficas constantes dos autos, que ficam fazendo parte integrante do
presente julgado.
(TRF5ª Região, Segunda Turma, Relator Desembargador Federal Rogério
Fialho, AGTR136371-PB, PROCESSO Nº 0010999-55.2013.4.05.9999,
publicado em 21.03.2014).
Disponível em:
http://www.trf5.jus.br/data/2014/03/ESPARTA/00109995520134059999_20
140320_5606502.pdf
12
viabilizar, oportunamente, a pesquisa junto ao CNIS. Na realidade, não
havia elemento fático nos autos capaz de possibilitar ao INSS a
apresentação do CNIS do cônjuge da agravada na contestação, razão pela
qual a decisão combatida deve ser reformada. 4. Precedente desta Corte:
AG99983/CE. 5. Agravo de instrumento provido. A C Ó R D Ã O Decide a
Segunda Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, por
unanimidade, DAR PROVIMENTO ao agravo de instrumento, nos termos
do voto do Relator, na forma do relatório e notas taquigráficas que passam
a integrar o presente julgado.
(TRF5ª Região, Segunda Turma, Relator Desembargador Federal
Fernando Braga, AGTR131632-CE, PROCESSO Nº 0001181-
79.2013.4.05.9999, publicado em 07.04.2014).
Disponível em:
http://www.trf5.jus.br/data/2014/04/ESPARTA/00011817920134059999_20
140404_5142217.pdf
13
presente julgado.Recife/PE, 26 de fevereiro de 2013. (data do
julgamento)Desembargador Fe
(TRF5ª Região, Pleno, Relator Desembargador Federal Francisco Barros
DiasAC417874-CE, PROCESSO Nº 0040078-16.2007.4.05.0000,
publicado em 12.03.2014).
Disponível em:
http://www.trf5.jus.br/data/2014/03/ESPARTA/200705000400783-
03_20140313_3353043.pdf
14
indeferimento administrativo do benefício postulado e do ajuizamento da
ação. 2. O requerimento administrativo de restabelecimento do auxílio-
doença e respectiva conversão em aposentadoria por invalidez foi
indeferido em 29-11-2005 - fl. 18/19, sendo esta data o marco inicial para a
contagem do prazo prescricional. 3. Hipótese em que o Autor/Embargado
somente ajuizou a ação em 2-5-2011, ou seja, mais de 5 (cinco) anos após
o indeferimento do pedido endereçado à Administração. 4. Pretensão que
foi alcançada pela prescrição do fundo de Direito, não podendo ser
aplicado o enunciado da Súmula nº 85 do eg. STJ, pois a negativa da
Administração não se renova mês a mês, devendo incidir os ditames
postos no artigo 1º, do Decreto nº 20.910/32. 5. "Segundo o Princípio
da Actio Nata, em se tratando de ação proposta contra ato único de
efeitos concretos que importou na negativa de um direito pleiteado,
não há falar em relação de trato sucessivo que se renova mês a mês,
de forma que, ultrapassados mais de 5 (cinco) anos do ato
impugnado, ocorre a prescrição do próprio fundo de direito.
Precedente do STJ." (STJ, AgRg no REsp nº 1241521/SC, Primeira
Turma, DJe de 26-5-2011, Rel. Min. Arnaldo Esteves Lima). 6. Prevalência
do voto minoritário. Embargos Infringentes providos. (PROCESSO:
0002818982011405820001, EIAC537914/01/PB, RELATOR:
DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO, Pleno,
JULGAMENTO: 17/10/2012, PUBLICAÇÃO: DJE 23/10/2012 - Página
26) Ante o exposto, com espeque no art. 557, do CPC, nego seguimento à
apelação.
(TRF5ª Região, Quarta Turma, Relator Desembargador Federal Rogério
Fialho, PJE Nº: 0800057-72.2013.4.05.8303, publicado em 31.03.2014).
Disponível em:
http://pje.trf5.jus.br/pje/ConsultaPublica/DetalheProcessoConsultaPublica/d
ocumentoSemLoginHTML.seam?idBin=538413&idProcessoDoc=539629
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Primeira Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, por maioria,
dar provimento ao agravo, nos termos do relatório e voto anexos, que
passam a integrar o presente julgamento.
(TRF5ª Região, Primeira Turma Turma, Relator Desembargador Federal
Francisco Cavalcanti, AC112639-PB, PROCESSO Nº 0007691-
94.1997.4.05.0000, publicado em 31.03.2014).
Disponível em:
Não disponível.
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Disponível em:
http://www.trf5.jus.br/data/2014/03/ESPARTA/00104062620134059999_20
140320_5536407.pdf
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