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A arte da segunda metade do século XIX no Brasil

Contexto
 Prosperidade econômica proporcionada pelo café.
 Estabilidade política, depois que D Pedro II assumiu o governo e dominou
as rebeliões que agitaram o Brasil até 1848.
 O imperador procurou dar ao país um desenvolvimento cultural mais
sólido, incentivando as letras, as ciências e as artes. Ganharam um impulso
de tendência conservadora, refletindo modelos clássicos europeus.

A pintura acadêmica no Brasil


 Os pintores de maior destaque foram Pedro Américo e Vítor Meireles

Pedro Américo de Figueiredo e Melo (1843-1905)

 Nasceu em Areia, estado da Paraíba.


 Em 1854 mudou-se para o Rio de Janeiro
 Estudou na Academia Imperial de Belas Artes.
 Entre 1859 e 1864 estudou na Escola de Belas Arte de Paris, sob o patrocínio
de D. Pedro II.
 Pintou temas bíblicos e históricos, e também imponentes retratos.
 Pintura acadêmica e ligada ao Neoclassicismo, ,es,o tendo estado na
Europa numa época que já começAvam as manifestações impressionistas.
 Fez também caricaturas.

A Noite com os gênios do A Carioca, MNBA


Estudo e do Amor – Pedro Versão de 1882 de original de 1885
Américo

Batalha do Avaí, Museu Nacional de Belas


Artes, 1872-77 Passagem do chaco, 1871-
Pedro Américo MHN Pedro Américo
Vítor Meireles de Lima (1832-1903)

 Nasceu em Desterro, atual Florianópolis.


 Estudou na Academia Imperial de Belas Artes no Rio de Janeiro.
 Obteve como prêmio uma viagem pela Europa.
 Temas principais: históricos, bíblicos e retratos.

VISTA DO DESTERRO, A batalha naval do


ATUAL FLORIANÓPOLIS, Riachuelo, 1882-83 _MHN
Aquarela sobre papel - 36,4 x
61,8 cm, 1846 Dom Pedro II, óleo sobre tela- 1864
252 × 165 cm
Degolação de São João
Batista, óleo sobre tela 1855

José Ferraz de Almeida Junior (1850-1899)


 Considerado por alguns críticos como o mais brasileiro dos pintores
nacionais do século XIX.
 Foi aluni de Vitor Meireles na academia.
 Ganhou uma bolsa para estudar em Paris, onde viveu entre 1876 e 1882.
 Sua obra é grande e de temática variada: quadros históricos, religiosos e
regionalistas, bem como retratos, paisagens, dentre outros.

Apóstolo São Paulo, óleo sobre tela-1869


O Derrubador Brasileiro, 1875- MNBA
Saudade, 1899 Óleo sobre tela 197 x 101 cm
Belmiro de Almeida (1858-1935)
 Grande desenhista e colorista que superou os ensinamentos acadêmicos.
"Arrufos", 1887
óleo sobre tela,
89 x 116 cm
 Antonio Parreiras (1869-1937)
 Foi autor de muitos quadros históricos, mas as obras mais
significativas por sua criatividade e modernidade foram as
paisagens e nus femininos.

 Parreiras, Antônio
Iracema , 1909
óleo sobre tela, c.i.e.
61 x 92 cm
Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (SP)

 Final do Império e começo da república


 Contexto histórico

Recuperação da economia com a exportação do café.


Surgimento das primeiras indústrias e de uma classe operária.
Fim da escravidão em 1888 e da Monarquia em 1889.

 A pintura Impressionista chega ao Brasil

 Eliseu D’Angelo Visconti (1867-1944)


 Abre o caminho da modernidade à arte brasileira.
 Não se preocupa mais em imitar modelos clássicos.
 Registra os efeitos da luz solar nos objetos e seres humanos que
retrata.
 Como premio pelos seus trabalhos artísticos ganhou uma viagem
à Europa, onde estudou.
 Maior representante do impressionismo no Brasil.
 Pintou o pano de boca do Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
 Principais temas: paisagens, cenas do cotidiano e retratos.
Alvim Correia (1876-1910)

Também procurou caminhos fora da pintura academica.


Desenho espontâneo que abandona qualquer idealização da realidade.
Temas: cenas militares e de costumes, paisagens e nus.
Sua obra mais importante são as ilustrações feitas em 1905 para a edição belga da “Guerra dos
mundos”, de H.G. Wells

Arquitetura

No final do século XIX e início do século XX passa a refletir duas outras tendências européias: o
Art Nouveau e o Ecletismo.
Ecletismo

Reunia aspectos de vários estilos do passado, principalmente aqueles que tinham finalidade
decorativa.
Greco-romanos, góticos renascentistas e mouriscos.
As cidades do norte do país, enriquecidas com a borracha, também desenvolveram uma
arquitetura requintada, de acordo com as concepções ecléticas.

Art Noveau
 Tendência decorativa que valorizava os elementos ornamentais da
arquitetura.
 Além dos edifícios, era muito grande o número de objetos de decoração,
como lampadários, castiçais e vasos. Esses objetos primaram pela riquesa
de ornamentação, feita principalmente com desenhos de linhas sinuosas
que reproduziam flores e folhas.

Eliseu Visconti
 Foi o artista que mais se preocupou em criar objetos para essa arte
decorativa
Vila Penteado
 Projetada pelo arquiteto suaeco Carlos Ekman para a residência do Conde
Álvares Penteado

Corpo central da A Vila Penteado nos


fachada principal da Detalhe dos ornatos
primeiros anos do século das boiseries do
casa. XX, ainda cercada por saguão. Notar o
jardins e espelhos d'água. capitel que
representa a planta
de café.

Ornatos em relevo
Decapagem de trecho do representando
módulo 2 do corredor do roseiras. O mesmo Detalhe do
Conde que trouxe a luz motivo decorativo se mosaico do piso
desenhos e arranjos repete nos estuques do saguão com
cromáticos característicos do saguão principal iniciais de Álvares
do estilo art nouveau que,
Penteado.
até então, permaneciam
desconhecidos. A esquerda,
o mesmo ambiente já
restaurado.

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