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17/08/2018

CONCRETO ARMADO CONTEÚDO


Marianna Luna Sousa Rivetti
marianna.rivetti@area1.edu.br • Introdução
• Diagrama Tensão-Deformação
Simplificado
• Estádios de Cálculo
Bases Dimensionamento • Hipóteses de Cálculo
• Domínios de Deformação
• Análise e Dimensionamento
• Exercícios

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

Bases para o dimensionamento TIPOS DE FLEXÃO


para o momento fletor

FLEXÃO PURA: quando se considera apenas o momento fletor (M)


solicitando a seção, que fica sujeita somente a tensões normais.
Seção transversal da viga
submetida ao momento fletor FLEXÃO SIMPLES: quando atuam conjuntamente o momento fletor e a
força cortante (M;V), produzindo tensões normais e tangenciais na
seção.

Elementos e nomenclatura para a FLEXÃO COMPOSTA: quando atuam conjuntamente o momento fletor e
a força normal (M; N), produzindo tensões normais na seção.
análise da seção transversal

DIAGRAMA TENSÃO-DEFORMAÇÃO
INTRODUÇÃO
SIMPLIFICADO
LN = linha neutra (linha De forma a estabelecer um critério de dimensionamento comum aos
de tensão nula); concretos com diferentes resistências à compressão com que se
trabalha na prática, havia a necessidade de um diagrama ideal, mesmo
As = área de aço da que simplificado, para possibilitar a sua aplicação numérica.
seção;
A partir dos ensaios realizados por E. Grasser, com
𝜀c = deformação de compressão (no concreto) (encurtamento); diferentes resistências de concreto (fr entre 17 e 34
𝜀t = deformação de tração (no aço)(alongamento); MPa), feitos para cargas de curta duração
𝜎c = tensão no concreto (compressão);
𝜎s = tensão no aço (tração);
x = altura da linha neutra (diagrama parábola-retângulo); Tensão máxima ocorre com uma deformação
d = altura útil da seção – distância do centro de gravidade da armadura específica da ordem de 0,2%, atingindo a ruptura
à borda mais comprimida; com uma deformação média em torno de 0,35%
d’= distância do centro de gravidade da armadura à borda mais tracionada;

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DIAGRAMA TENSÃO-DEFORMAÇÃO DIAGRAMA TENSÃO-DEFORMAÇÃO


SIMPLIFICADO SIMPLIFICADO
Diagrama tensão-deformação idealizado (NBR 6118, 2014).
Recomenda a utilização do diagrama
simplificado parábola-retângulo
𝜀c2 (deformação específica de
NBR 6118 (2014) encurtamento do concreto no
CEB-FIP CM 90 (1993) início do patamar plástico)

𝜀cu (deformação específica de


Dimensionamento do concreto normal para encurtamento do concreto na
carregamentos de curta duração. ruptura)

Tensões de compressão menores que 0,5.fc, admite-se uma


relação linear entre tensões e deformações, adotando-se para o 0,85 considera influência
módulo de elasticidade o valor do módulo secante (Ecs). sobre a resistência das
ações de longa duração

DIAGRAMA TENSÃO-DEFORMAÇÃO
ESTÁDIOS DE CÁLCULO
SIMPLIFICADO
• Para concretos de classes até C50: Os estágios de tensão pelo qual um elemento fletido passa,
desde o carregamento inicial até a ruptura.
lajes e vigas, que são estruturas
contempladas nesta disciplina, é incomum Comportamento de uma viga simplesmente apoiada submetida a um
utilizar de resistências maiores que 50MPa. carregamento externo crescente, a partir de zero.

Classificam-se os Estádios em quatro:


• Para concretos de classes C55 até C90:
• Estádio Ia
• Estádio Ib
• Estádio II Estádios de comportamento de vigas
• Estádio III à flexão pura

ESTÁDIOS DE CÁLCULO ESTÁDIOS DE CÁLCULO


- Estádio Ia - o concreto resiste à tração com diagrama triangular;
ESTÁDIO I
- Estádio Ib - corresponde ao início da fissuração no concreto tracionado;
- Estádio II - despreza-se a colaboração do concreto à tração; estado elástico
- Estádio III - corresponde ao início da plastificação (esmagamento) do
concreto à compressão.
sob a ação de um momento fletor de pequena
intensidade, a tensão de tração no concreto não
ultrapassa sua resistência caraterística à tração (ftk):

• O diagrama de tensão normal ao longo da seção é linear;


• As tensões nas fibras mais comprimidas são proporcionais às
deformações, correspondendo ao trecho linear do diagrama
tensão-deformação do concreto;
• Não há fissuras visíveis.
Diagramas de tensão indicativos dos estádios de cálculo.

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ESTÁDIOS DE CÁLCULO ESTÁDIOS DE CÁLCULO

ESTÁDIO Ia ESTÁDIO Ib
No Estádio Ia o carregamento externo aplicado é ainda pequeno, de Com o aumento do carregamento, as tensões de
modo que as deformações e as tensões normais são também tração perdem a linearidade, deixando de serem
pequenas. proporcionais às deformações. Apenas as tensões
na zona comprimida são lineares.
As tensões se distribuem de maneira As tensões de tração superam a resistência do
linear ao longo da altura da concreto à tração
seção transversal.
surge a primeira
fissura, no Estádio Ib Término do Estádio I

Início do Estádio II

ESTÁDIOS
ESTÁDIOSDE
DECÁLCULO
CÁLCULO ESTÁDIOS DE CÁLCULO

ESTÁDIO II ESTÁDIO III


estado de fissuração Aumenta-se o momento fletor até a um valor próximo ao de ruína.

As tensões de compressão ainda se distribuem


linearmente, de zero na linha neutra ao • A fibra mais comprimida do concreto começa a escoar, atingindo a
valor máximo na fibra mais comprimida deformação específica de 0,35%;
• Praticamente todas as fibras atingiram deformações superiores a
Aumenta-se o valor do momento fletor, as tensões 0,2%;
de tração na maioria dos pontos abaixo da linha neutra terão valores • A peça está bastante fissurada com as fissuras se aproximando da
superiores ao da resistência característica do concreto à tração (ftk): linha neutra.
• A distância x da LN à borda mais comprimida no estádio III é menor
• O aço passa a resistir aos esforços de tração; que no estádio II e, por sua vez, menor que no estádio I.
• Admite-se que a tensão de compressão no concreto continue linear;
• As fissuras de tração na flexão no concreto são visíveis.

ESTÁDIOS DE CÁLCULO ESTÁDIOS DE CÁLCULO

ESTÁDIO III ATENÇÃO!

A linha neutra e as fissuras deslocam-se em


direção à zona comprimida.
a) Estádio Ia: verificação das deformações em lajes calculadas segundo
a teoria da elasticidade, pois essas lajes geralmente se apresentam
As tensões de compressão e de tração pouco fissuradas;
aumentam; a armadura tracionada b) Estádio Ib: cálculo do momento fletor de fissuração (solicitação que
pode alcançar e superar a tensão de pode provocar o início da formação de fissuras);
início de escoamento (fy), e o c) Estádio II: verificação das deformações em vigas (seções
concreto comprimido está na predominantemente fissuradas) e análise das vigas em serviço;
iminência da ruptura(esmagamento). d) Estádio III: dimensionamento dos elementos estruturais no Estado
Limite Último (ELU).

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ESTÁDIOS DE CÁLCULO HIPÓTESES DE CÁLCULO


A NBR 6118 (2014) estabelece na análise dos esforços resistentes de uma
seção, tanto para os elementos lineares quanto para os de superfície
devem ser consideradas as seguintes hipóteses básicas:

• As seções transversais se mantêm planas após a deformação;


Os estádio I e II correspondem às • A deformação das barras, em tração ou compressão, deve ser a
atuam as ações reais
situações de serviço mesma do concreto em seu entorno;
• As tensões de tração no concreto, normais à seção transversal, podem
estádio III corresponde ao estado- ações majoradas, ser desprezadas, obrigatoriamente no ELU;
limite último resistências minoradas • A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos diagramas
tensão-deformação do aço;
O dimensionamento para o estado • O estado limite último é caracterizado quando a distribuição das
limite último no concreto armado deformações na seção transversal pertencer a um dos domínios da
ocorre no Estádio II, ou seja, com flexão;
as peças fissuradas.

HIPÓTESES DE CÁLCULO HIPÓTESES DE CÁLCULO


• A distribuição de tensões no concreto é feita de acordo com o
diagrama parábola-retângulo, com tensão de pico igual a 0,85fcd.
A tensão constante atuante até a
Esse diagrama pode ser substituído por um retângulo de profundidade profundidade y:
y= 𝝀x, onde o valor do parâmetro 𝜆 pode ser tomado igual a:

y = altura do diagrama retangular simplificado.

DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO

Os domínios são representações da distribuição de deformações


que ocorrem nas seções transversais de vigas, pilares e tirantes,
quando submetidos a tensões normais.

Os diagramas valem para todos os elementos estruturais que


estiverem sob solicitações normais, como a tração e a compressão
uniformes e as flexões simples e compostas.

As deformações são de alongamento e de encurtamento, oriundas POSSÍVEIS FORMAS DE RUPTURA CONVENCIONAL


de tensões normais de tração e de compressão, respectivamente.
Deformação plástica da Encurtamento limite do concreto
armadura sob tensões de tração
reta b e domínios 3, 4, 4a ou 5
reta a e domínios 1 ou 2

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DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO


Reta a Tração uniforme representativa do
Deformações limites
domínio reta a
Solicitação da “reta a” é a tração
uniforme (tração simples ou tração
3,5 ‰ para o encurtamento no axial), com a força normal de tração
concreto comprimido aplicada no centro de gravidade da
valores últimos seção transversal
10 ‰ para o alongamento na
linha neutra
armadura tracionada
encontra-se no infinito (x = -∞)

Os pontos da seção transversal, inclusive as As armaduras estão com


Diagramas de deformação armaduras (As1 e As2), estão com tensão de tração igual à de
correspondem ao deformação de alongamento igual à máxima escoamento do aço, fyd
Estado Limite Último permitida (𝜀s1 = 𝜀s2 = 10 ‰)

DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO


Reta a Domínio 1

O domínio 1 ocorre quando a força normal de tração não está


aplicada no centro de gravidade da seção transversal, isto é, existe
uma excentricidade da força normal em relação
ao centro de gravidade.

A seção está inteiramente tracionada, embora com deformações


diferentes ao longo da altura da seção.

solicitação é de tração não uniforme!

DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO


Domínio 1 A linha neutra é externa à Domínio 1
seção transversal, com x
Deformação de alongamento na armadura
tendo um valor negativo e
mais tracionada (𝜀s2) é fixa e vale 10 ‰.
variando no intervalo
Capacidade resistente da seção é – ∞< x < 0
proporcionada pelas armaduras, pois o
concreto encontra-se inteiramente tracionado

linha neutra com x = 0; linha neutra com – x. linha neutra com x = 0 -> Liminte entre 1 e 2

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DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO

Domínio 2 Domínio 2
as deformações são os valores
últimos, 10 ‰ na armadura
linha neutra (0 < x < x2lim)
tracionada 𝜀cu no concreto da
No domínio 2 ocorrem os casos de solicitação de flexão simples borda comprimida.
e tração ou compressão com grande excentricidade Deformação de encurtamento na borda
mais comprimida varia de zero até 𝜀cu

A seção transversal tem parte tracionada e parte comprimida e o


Estado Limite Último é caracterizado pela deformação de
alongamento fixa em 10 ‰ na armadura
tracionada (𝜀s2 = 10 ‰).

limite entre os domínios 2 e 3, com x = x2lim

DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO

Domínio 2 subdividido em 2a e 2b em função da deformação de Domínio 3


encurtamento na borda comprimida.
Domínio 2a considera-se a deformação variando
de 0 a 𝜀 c2 e no domínio 2b de 𝜀 c2 a 𝜀 cu 2a 2b Os casos de solicitação são os mesmos do domínio 2, ou seja, flexão
simples e tração ou compressão com grande excentricidade.

A seção transversal tem parte tracionada e


parte comprimida.

Estado Limite Último é caracterizado pela deformação de


encurtamento fixa em 𝜀cu no concreto da borda comprimida.

DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO

Domínio 3 Domínio 3 Posição da linha neutra varia entre


Deformação de alongamento na armadura tracionada (s2) varia da x2lim e x3lim (x2lim < x < x3lim)
deformação de início de escoamento do aço (𝜀 yd) até o valor máximo de 10 ‰
(𝜀 yd < 𝜀s2 < 10 ‰)
tensão na armadura tracionada é igual à máxima permitida (fyd)

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DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO

Domínio 4 Domínio 4

Deformação de alongamento na armadura tracionada (𝜀s2) varia de


Os casos de solicitação são a flexão simples e a compressão zero até a deformação de início de escoamento do aço (0 < 𝜀s2 < 𝜀yd)
com grande excentricidade.

A seção transversal tem parte


tracionada e parte comprimida.

Estado Limite Último é


caracterizado pela deformação de encurtamento fixa em 𝜀cu
no concreto da borda comprimida.

DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO

Domínio 4 Domínio 4a
Posição da linha neutra varia entre
A solicitação é a compressão com pequena excentricidade
x3lim e a altura útil d (x3lim < x < d).
Seção transversal tem a
maior parte comprimida e apenas
uma pequena parte tracionada

Estado Limite Último é


caracterizado
pela deformação de
encurtamento fixa em 𝜀 cu
no concreto da borda
comprimida

DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO

Domínio 4a linha neutra varia entre d e h e passa na região de Domínio 5 Solicitação é compressão não uniforme ou
cobrimento da armadura menos comprimida (d < x < h). compressão com pequena excentricidade
Linha neutra não corta a seção linha inclinada do diagrama de
transversal e varia de h até +∞ deformações passa sempre no ponto C

Seção está
inteiramente
comprimida,
bem como as
armaduras
𝜀 s1 e 𝜀 s2
linha neutra com x = h.

linha neutra com x > h;

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DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO

Domínio 5 Deformação de encurtamento na borda mais comprimida varia Reta b


de 𝜀c2 a 𝜀cu e na borda menos comprimida varia de zero a 𝜀c2 ,
em função da posição da linha neutra. A solicitação é a compressão uniforme, com a força normal de
compressão aplicada no centro de gravidade da seção transversal

Linha neutra encontra-se no +∞ , e todos os pontos da seção


transversal estão com deformação de encurtamento igual a 2 ‰.

As duas armaduras, portanto,


estão sob a mesma
deformação (𝜀 c2) e a mesma
tensão de compressão

Compressão uniforme na reta b.

DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO

Reta b Determinação de x2lim

DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO

Determinação de x2lim Determinação de x3lim Dependem de 𝜀yd e assim da categoria do aço

Concretos de classes até o C50


𝜀cu = 3,5 ‰

Depende apenas da altura útil d da peça

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DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO

FLEXÃO SIMPLES
Os domínios dependem, ou indicam,
a posição da linha neutra (LN) da seção Dimensionar as peças nos Domínios 2 e/ ou 3
RUPTURAS SÃO DÚCTEIS

• Seção sub-armada (atinge o escoamento na ruptura):

Domínios 2 e 3

Ponto A ponto ideal de dimensionamento Limite Domínios 3 e 4


• Seção normalmente armada:

• Seção super-armada (não atinge o escoamento na ruptura):

ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO


Análise e o dimensionamento das seções, utilizam-se as equações de PROBLEMAS DE DIMENSIONAMENTO
equilíbrio de esforços e a de compatibilidade de deformação, que são
baseadas nos diagramas de tensão e de deformação Nos problemas de dimensionamento, procura-se sempre
trabalhar no Domínio 3, ou no máximo, no Domínio 2.
PROBLEMAS DE ANÁLISE
As seções são conhecidas e o que se Equações de equilíbrio
quer determinar são os esforços Fórmulas, para fck ≤ 50MPa, já que
para lajes e vigas, que são
PROBLEMAS DE DIMENSIONAMENTO
estruturas contempladas nesta
disciplina, é incomum utilizar de
resistências maiores que 50MPa
Os esforços são conhecidos e se quer
determinar as seções

ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO


Equações de equilíbrio
Equação de compatibilidade

Seção transversal sob flexão

Diagrama de deformação da seção


transversal sob Flexão

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ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO


Limites entre os domínios da flexão simples Limites entre os domínios da flexão simples
Quatro pontos limites para definir: o ponto entre o D. 1 e o D.2; o ponto entre o
D. 2 e o D.3; o ponto entre o D. 3 e o D.4; e o ponto entre o D. 4 e o D.5.

Pontos limites entre os domínios

ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO

A NBR 6118 (2014), admitindo o aço CA 50 A, estabelece como limites os seguintes Para lajes, os valores limites são:
valores para vigas:

Como y = 0,8 . x, temos:


Como y = 0,8 . x, temos:
0,36

0,28

Para proporcionar o adequado comportamento dútil em vigas e lajes, a


posição da linha neutra deve obedecer os limites estabelecidos!

ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO

PROBLEMAS DE ANÁLISE PROBLEMAS DE ANÁLISE

Os problemas de análise o que se quer é verificar a capacidade resistente


de uma dada seção, na qual são conhecidos os seguintes dados: · Suspeitas de erros de projeto, devido ao surgimento de, por
• dimensões da peça (vão – l –, largura – bw –, e altura – h); exemplo, grandes deformações;
• resistência do concreto à compressão (fck);
• resistência do aço à tração (fyk); · Grande deterioração dos elementos estruturais ou há a
• área de aço (As). consideração de um risco à estabilidade da edificação;

Os valores que se quer obter são: · Acidentes ou danos à estrutura;


• altura da linha neutra (y); · Reparos na estrutura para adaptação a novas utilizações;
• momento fletor máximo (Md) para a seção;
• tensão (𝝈sd) e a deformação (𝜺sd) na armadura; · Alteração de utilização da edificação;
• deformação no concreto (𝜺cd).

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EXERCÍCIOS ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO

PROBLEMAS DE ANÁLISE Determine o momento fletor máximo que PROBLEMAS DE DIMENSIONAMENTO


ela suporta.
Nos problemas de dimensionamento, procura-se sempre trabalhar no
Domínio 3, ou no máximo, no Domínio 2.

Algumas das variáveis das equações de equilíbrio e de compatibilidade já têm


seus valores definidos, são elas:

Seção transversal em análise


Equações (I) e (II)

ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO

PROBLEMAS DE DIMENSIONAMENTO PROBLEMAS DE DIMENSIONAMENTO

Equação de equilíbrio Equação de equilíbrio

ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO EXERCÍCIOS

PROBLEMAS DE DIMENSIONAMENTO PROBLEMAS DE DIMENSIONAMENTO Para a seção transversal determine a área


de aço necessária.
Equação de compatibilidade
Resolva para o limite do aço e para o
limite da NBR 6118

Seção transversal para dimensionamento 6 Kgf.m

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REFERÊNCIAS

Aula baseada:

• BASTOS, P. S. S. NOTAS DE AULA – Disciplina estruturas de concreto 1 - FUNDAMENTOS


DO CONCRETO ARMADO. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP - Campus de
Bauru/SP, 2006.

• ENG 118 – Estruturas de Concreto Armado I / Apostila Concreto Armado 1 (UFBA)

• Clímaco, J. C. T. S. Estruturas de Concreto Armado – Fundamentos Projeto,


Dimensionamento e Verificação.

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