SUMÁRIO PÁGINA
1. Lógica da Argumentação 1
2. Exercícios comentados nesta aula 100
3. Gabarito 114
1 – Lógica da Argumentação
Considere a proposição:
Você saberia me dizer se essa proposição é verdadei ra ou falsa? Bom, para isso,
teríamos que definir o que vem a ser um bom presidente. Podemos avaliar as
conquistas na área econômica, as melhorias na área social, os prêmios
internacionais, a quantidade de escândalos de corru pção, etc. Veja que cada um
desses itens pode ter um peso maior ou menor a depender de quem avalia, pois o
conceito de “bom presidente” é um conceito subjetivo. Para um grupo de pessoas,
essa afirmação é considerada verdadeira, já para ou tro grupo de pessoas, esta
afirmação é considerada falsa.
Será que podemos avaliar se essa proposição é verda deira ou falsa? Mais uma
vez seria muito subjetivo, além de não sabermos de que Marcos estamos falando.
Agora, se eu falo “Marcos é uma pessoa legal, pois ele é baiano e todo baiano é
Pessoas Legais
Baianos
Marcos
Veja que você pode até discordar e dizer que nem to do baiano é legal. Tudo bem,
mas, baseado nas informações de que “todo baiano é legal” é uma premissa
verdadeira e que “Marcos é baiano” também é uma premissa verdadeira, podemos
afirmar que “Marcos é legal” é uma conclusão verdadeira baseada nessas duas
premissas.
Ex. 1:
Nordestinos
Baianos
Pedro
Ex. 2:
Baianos
Pedro
Mas o que interessa é que os dois argumentos são vá lidos, já que as conclusões
são consequência obrigatória das premissas, conside rando estas verdadeiras.
Além desses casos, podemos ter argumentos inválidos com conteúdo verdadeiro
e argumentos inválidos com conteúdo falso. Vejamos ma is dois exemplos:
Ex. 3:
Nordestinos Ricos
Baianos
Vejam que nesse exemplo, mesmo sabendo que existem baianos que são ricos,
essa conclusão não é consequência obrigatória das p remissas, que também são
verdadeiras. Assim, temos um argumento falacioso com conteúdo verdadeiro.
Ex. 4:
Pedro
Tipos de argumentos
todo: Quantificador
baiano: Sujeito
é: Verbo de ligação
nordestino: Predicado
existe: Quantificador
baiano: Sujeito
é: Verbo de ligação
rico: Predicado
nenhum: Quantificador
carioca: Sujeito
é: Verbo de ligação
alguns: Quantificador
nordestinos: Sujeito
não: Partícula de negação
são: Verbo de ligação
baianos: Predicado
Todo A é B
A B
A partir dessa informação podemos ter certeza que a área pintada de vermelho
não possui nenhum elemento e que a área pintada de azul possui algum
elemento. Todos os elementos do conjunto A estarão localizados dentro do
conjunto B. Pode existir algum elemento de B que nã o seja de A (área branca),
mas isso nós não temos como saber apenas com a afirmação de que “Todo A é
B”.
Nenhum A é B
A B
A partir desta informação podemos ter certeza que a área pintada de vermelho
não possui nenhum elemento e que a área azul possui algum elemento. Todos os
elementos do conjunto A estarão localizados fora do conjunto B.
~(Nenhum A é B) = Algum A é B
Algum A é B
A B
A partir desta informação podemos ter certeza que a área pintada de azul possui
algum elemento. Ou seja, podemos concluir que A e B possuem pelo menos um
elemento em comum. Pode existir algum elemento de B que não seja de A, e
algum elemento de A que não seja de B, mas isso nós não temos como saber
apenas com a afirmação de que “Algum A é B”.
~(Algum A é B) = Nenhum A é B
Algum A não é B
A B
A partir desta informação podemos ter certeza que a área pintada de azul possui
algum elemento. Podemos concluir que A possui algum elemento que não
pertence a B. Pode existir algum elemento de A que seja de B, mas isso nós não
temos como saber apenas com a afirmação de que “Algum A não é B”.
Todo A é B Nenhum A é B
A B Contrário A B
Contraditório
Subalterno Subalterno
A B A B
Subcontrár io
Essas regras não são cobradas explicitamente nos co ncursos, mas podem nos
ajudar na resolução das questões.
Nordestinos
Baianos
Esse quantificador nos diz que o conjunto dos baianos está contido no conjunto
dos nordestinos, ou seja, todos os elementos do conjunto dos baianos também
pertencem ao conjunto dos nordestinos. A representação utilizada acima é a mais
usual, mas não é a única. Podemos representar esse quantificador de outra
maneira. Vejamos:
Nordestinos
Baianos
Assim, dizendo que “Todo A é B”, podemos concluir que “não existe A que não
seja B”.
Baianos Cariocas
Baianos Ricos
Essa é a maneira mais usual de representar esse quantificador. Mas também, não
é a única. Porém, a informação mais importante é que o conjunto dos baianos e o
conjunto dos ricos possuem pelo menos um elemento em comum, ou seja, eles
não são disjuntos. Olhando o diagrama, podemos diz er com certeza que a área
azul possui pelo menos um elemento, mas as áreas am arela e verde podem
possuir elemento ou não. Vamos ver outras represent ações para esse
quantificador:
Ricos
Baianos
Veja que continua valendo o que eu disse: “o conjunto dos baianos e o conjunto
dos ricos possuem pelo menos um elemento em comum” (representada pela área
azul).
Baianos
Ricos
Mais uma vez, continua valendo o que eu disse: “o conjunto dos baianos e o
conjunto dos ricos possuem pelo menos um elemento em comum” (representada
pela área azul).
Baianos
Ricos
Alguns nordestinos não são baianos (é o mesmo que “existem nordestinos que
não são baianos”)
Baianos Nordestinos
Nordestinos
Baianos
Veja que continua valendo o que eu disse acima: “Nã o é todo nordestino que é
baiano” (área verde do diagrama).
Nordestinos
Baianos
Por fim, mais uma representação e continua valendo o que eu disse acima: “Não
é todo nordestino que é baiano” (área verde do diagra ma).
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Solução:
Nessa questão, temos uma proposição do tipo “Todo A é B”. Vimos acima que a
negação de uma proposição deste tipo é “Algum A não é B”. Assim, temos:
Perceba que não temos nenhuma alternativa exatament e igual a “Algum filme não
é de terror”. Porém, temos algo que diz a mesma coisa:
Resposta letra D.
Solução:
Essa questão é bem parecida com a anterior. Temos novamente uma proposição
do tipo “Todo A é B”. Sabemos que sua negação “Algum A não é B”, ou então,
“Existe A que não é B”. Assim, temos:
Resposta letra D.
Solução:
Resposta letra A.
Solução:
Outra questão parecidíssima. Mais uma vez nós temos uma proposição do tipo
“Todo A é B”. Sabemos que sua negação “Algum A não é B”, ou então, “Existe A
que não é B”. Assim, temos:
Resposta letra C.
Nessa questão, temos uma proposição do tipo “Todo A é B”. Vimos acima que a
negação de uma proposição deste tipo é “Algum A não é B”. Assim, temos:
Perceba que não temos nenhuma alternativa exatament e igual a “Alguma caneca
não está quente”. Porém devemos perceber que dizer que algo não está quente é
o mesmo que dizer que algo está frio. Assim:
Resposta letra B.
Solução:
Bom, temos uma proposição do tipo “Todo A é B”. Vimos que a negação de uma
proposição deste tipo é “Algum A não é B”. Assim:
Ou então:
~p: “existem cargos deste concurso que não são de analista judiciário”.
Resposta letra B.
Solução:
Com a informação de que “todo livro é instrutivo”, podemos concluir que não há
livro que não seja instrutivo, ou seja, dizer que “ algum livro não é instrutivo” é
necessariamente uma proposição falsa. Assim, vamos analisar cada alternativa:
Esse item está errado, pois, como vimos, não há liv ro que não seja instrutivo.
Assim, “nenhum livro é instrutivo” é uma proposição necessariamente falsa. Item
errado.
Esse item está errado, pois, como vimos, não há liv ro que não seja instrutivo.
Assim, "algum livro não é instrutivo" é uma proposição necessariamente falsa.
Item errado.
Esse item está errado, pois, como vimos, não há liv ro que não seja instrutivo.
Assim, "algum livro é instrutivo" é uma proposição necessariamente verdadeira (se
a universal é verdadeira, sua subalterna também será). Item errado.
Esse item está correto, pois se “todo livro é instr utivo”, dizer que “algum livro é
instrutivo” também é necessariamente verdadeiro (se a universal é verdadeira, sua
subalterna também será). Item correto.
Esse item está errado, pois, como vimos, não há liv ro que não seja instrutivo.
Assim, "algum livro não é instrutivo" é uma proposição necessariamente falsa.
Item errado.
Resposta letra D.
Solução:
Essa questão é bem parecida com a anterior. Com a informação de que “todo
político é ético”, podemos concluir que não há polí tico que não seja ético, ou seja,
dizer que “algum político não é ético” é necessariamente uma proposição falsa.
Assim, vamos analisar cada alternativa:
Esse item está errado, pois, como vimos, não há pol ítico que não seja ético.
Assim, “nenhum político é ético” é uma proposição necessariamente falsa. Item
errado.
Esse item está correto, pois se “todo político é ético”, dizer que “algum político é
ético” também é necessariamente verdadeiro (se a universal é verdadeira, sua
subalterna também será). Item correto.
Esse item está errado, pois, como vimos, não há pol ítico que não seja ético.
Assim, "algum político não é ético" é uma proposição necessariamente falsa. Item
errado.
Esse item está errado, pois, como vimos, não há pol ítico que não seja ético.
Assim, "algum político é ético" é uma proposição necessariamente verdadeira (se
a universal é verdadeira, sua subalterna também será). Item errado.
Resposta letra B.
Solução:
Mais uma questão parecida. Vimos que quando a propo sição universal é
verdadeira, sua subalterna também será verdadeira. Assim, se "Todo A é B" é uma
proposição verdadeira, com certeza a proposição "Algum A é B" também será
verdadeira. Com isso, podemos concluir que se a proposição "Todo administrador
é feliz" é uma proposição verdadeira, com certeza a proposição "Algum
administrador é feliz" também será verdadeira.
Resposta letra A.
(A) algum D é A.
(B) todo B é C.
(C) todo C é A.
(D) todo B é A.
(E) algum B é C.
Solução:
Nessa questão, devemos entender que são apresentada s duas premissas “Algum
A é B” e “Todo A é C”, e a partir delas devemos verificar qual das alternativas é
uma conclusão válida para esse argumento. Utilizare mos as representações mais
usuais mostradas acima. Vamos começar representando as premissas:
Essa premissa nos dá a certeza de que não existe ne nhum elemento de A que
não seja de C.
C B
A
Por fim, sabemos que a área azul possui pelo menos um elemento e que não há
nenhum elemento de A que não seja elemento de C.
(A) algum D é A.
Não temos nenhuma informação a respeito de D, logo não podemos concluir nada
sobre a relação entre A e D. Item errado.
(B) todo B é C.
Podemos perceber que este item está errado, pois po de haver algum B que não
seja C, conforme mostrado na figura pela área verde . Item errado.
(C) todo C é A.
Podemos perceber que este item também está errado, pois pode haver algum C
que não seja A, conforme mostrado na figura pelas á reas laranja e cinza. Item
errado.
(D) todo B é A.
Podemos perceber que este item também está errado, pois pode haver algum B
que não seja A, conforme mostrado na figura pelas á reas verde e cinza. Item
errado.
(E) algum B é C.
Resposta letra E.
Solução:
Percebam que essa questão é muito parecida com a úl tima que resolvemos.
Vamos começar desenhando os diagramas (vou utilizar os mesmos da última
questão):
Bateristas
Guitarristas
Essa premissa nos dá a certeza de que não existe ne nhum guitarrista que não
seja baterista.
Vocalistas
Guitarristas
Bateristas
Vocalistas
Guitarristas
Por fim, sabemos que a área azul possui alguns elem entos e que não há
nenhum guitarrista que não seja baterista.
Isso nós não podemos afirmar, pois pode existir vocalista na área verde do
diagrama, e esses vocalistas não são bateristas. Item errado.
Isso nós não podemos afirmar, pois pode existir baterista nas áreas amarela e
laranja do diagrama, e esses bateristas não são voc alistas. Item errado.
Isso nós também não podemos afirmar, pode ser que a área verde esteja vazia,
já que nossa única certeza é que a área azul possui al guns elementos e que não
há guitarrista que não seja baterista. Item errado.
Isso nós não podemos afirmar, pois pode existir vocalista na área verde do
diagrama, e esses vocalistas não são bateristas. Item errado.
Isso é verdade, pois com certeza a área azul do dia grama possui alguns
elementos, e assim, alguns guitarristas são vocalis tas. Item correto.
Resposta letra E.
Solução:
Nervosos
Motoristas
Essa premissa nos dá a certeza de que não existe ne nhum motorista que não
seja nervoso.
Políticos
Motoristas
Essa premissa nos dá a certeza da existência de alg uns elementos na área azul.
Nervosos
Políticos
Motoristas
Isso é verdade, pois com certeza a área azul do dia grama possui alguns
elementos, e assim, alguns políticos são nervosos. Item correto.
Isso nós não podemos afirmar, pois pode existir político na área verde do
diagrama, e esses políticos não são nervosos. Item errado.
Isso nós não podemos afirmar, pois pode existir político na área verde do
diagrama, e esses políticos não são motoristas. Item errado.
Isso nós não podemos afirmar, pois pode existir motorista na área amarela do
diagrama, e esses motoristas não são políticos. Item errado.
Resposta letra A.
Solução:
Essa premissa nos dá a certeza da existência de alg uns modelos na área azul.
4 portas
Veja que eu coloquei os modelos 4 portas e esportivos bem colados, pois não
tenho como saber se existe algum modelo que seja 4 portas e esportivo ao
mesmo tempo.
Vimos que não é possível saber se existe ou se não existe algum modelo que seja
4 portas e esportivo ao mesmo tempo. Item errado.
Isso nós não podemos afirmar, pois pode existir conversível na área verde do
diagrama, e esses conversíveis não são esportivos. Item errado.
Isso nós podemos afirmar com certeza, já que a área azul possui alguns
elementos e nenhum modelo 4 portas é também conversível. Item correto.
Vimos que não é possível saber se existe ou se não existe algum modelo que seja
4 portas e esportivo ao mesmo tempo. Item errado.
Resposta letra D.
Solução:
Valentes
Cachorros
Valentes
Gatos
Valentes
Cachorros
Gatos
Veja que eu coloquei os gatos e os cachorros bem próximos, pois não temos
como saber se existe algum gato que seja cachorro.
Vimos que, nos baseando nas premissas, não podemos garantir se existe ou não
um gato que seja cachorro. Item errado.
Vimos que, nos baseando nas premissas, não podemos garantir se existe ou não
um cachorro que seja gato. Item errado.
Vimos que, nos baseando nas premissas, não podemos garantir se existe ou não
um gato que seja cachorro. Item errado.
Isso nós podemos garantir, pois existe pelo menos um cachorro que é valente e
com certeza não é gato (área azul). Item correto.
Resposta letra D.
Solução:
Percebam que falar “nem todas” é o mesmo que “negar o todo”, ou seja, é o
mesmo que dizer que “alguma não é”. Agora, vamos de senhar os diagramas:
A partir dessa premissa, podemos concluir que se a casa é amarela e tem janela
de vidro, com certeza ela terá interfone. Ou seja, não há casa amarela com janela
de vidro que não tenha interfone.
Essa premissa nos diz que a área amarela do diagram a possui pelo menos um
elemento.
Percebam que o grupo de casas amarelas com janela de vidro está incluído no
grupo de casas amarelas. Nesse diagrama nós podemos afirmar com certeza que
existem elementos nas áreas amarela e verde. Nas ou tras áreas nós não
podemos afirmar nada.
Não sabemos nada sobre casas que não são amarelas. Não sabemos nem se
existe na rua alguma casa que não é amarela. Item errado.
(B) pelo menos uma não é amarela e tem interfone e janela de vidro.
Não sabemos nada sobre casas que não são amarelas. Não sabemos nem se
existe na rua alguma casa que não é amarela. Item errado.
Isso nós podemos afirmar com certeza, pois vimos que a área amarela do
diagrama possui pelo menos um elemento e que todas as casas amarelas com
janela de vidro estão na área verde. Item correto.
Essa afirmação é falsa, pois as casas amarelas com janela de vidro possuem
interfone. Item errado.
Não sabemos nada sobre casas que não são amarelas. Não sabemos nem se
existe na rua alguma casa que não é amarela. Item errado.
Resposta letra C.
Alemão Espanhol
Inglês
Solução:
Percebam que é o conjunto dos que estudam inglês qu e está dentro do conjunto
dos que estudam espanhol. Assim, pode haver algum estudante de espanhol que
não estuda inglês. Item errado.
Da mesma forma que o item anterior, percebam que é o conjunto dos que
estudam inglês que está dentro do conjunto dos que estudam italiano. Assim,
pode haver algum estudante de italiano que não estu da inglês. Item errado.
Percebam que é o conjunto dos que estudam inglês qu e está dentro do conjunto
dos que estudam italiano. Mas, no diagrama, existem alunos que estudam italiano
que não estudam inglês. Item correto.
Resposta letra D.
Solução:
Nessa questão, devemos entender que são apresentada s duas premissas “Alguns
poetas são nefelibatas” e “Todos os nefelibatas são melancólicos”, e a partir delas
devemos verificar qual das alternativas é uma conclusão válida para esse
argumento. Vamos começar representando as premissas:
Poetas Nefelibatas
Melancólicos
Nefelibatas
Essa premissa nos dá a certeza de que não existe ne nhum nefelibata que não
seja melancólico.
Por fim, sabemos que a área azul possui pelo menos um elemento e que não há
nenhum nefelibata que não seja melancólico.
Essa afirmação nós não podemos fazer, pois sabemos que todo nefelibata é
melancólico, mas não sabemos se existe algum melancólico que não é nefelibata
(áreas laranja e cinza). Item errado.
Essa afirmação nós não podemos fazer, pois sabemos que alguns poetas são
nefelibatas, mas não sabemos se existe algum nefeli bata que não é poeta (área
verde). Item errado.
Essa afirmação é verdadeira, pois vimos que existe pelo menos um elemento na
área azul do diagrama, sendo este elemento poeta, n efelibata e melancólico.
Portanto, pelo menos um poeta é melancólico. Item correto.
Essa afirmação é falsa, pois existe pelo menos um melancólico que também é
poeta (área azul). Item errado.
Essa afirmação é falsa, pois é o mesmo que dizer que “todos os poetas são
melancólicos” e pode existir pelo menos um poeta que não melancólico (área
amarela). Item errado.
Resposta letra C.
Solução:
Nessa questão, devemos entender que são apresentada s duas premissas “todos
os jaguadartes são momorrengos” e “todos os momorre ngos são cronópios”, e a
partir delas devemos verificar qual das alternativas é uma conclusão válida para
esse argumento. Vamos começar representando as premissas:
Momorrengos
Jaguadartes
Cronópios
Momorrengos
Jaguadartes
Podemos perceber que não há jaguadarte que não seja momorrengo e que não há
momorrengo que não seja cronópio. Agora, vamos analisar cada alternativa:
Essa afirmação é falsa, pois, como vimos, não há ja guadarte que não seja
momorrengo. Item errado.
Essa afirmação é verdadeira, pois sabemos que não e xiste jaguadarte que não
seja momorrengo, mas não sabemos se todo momorrengo é jaguadarte. Portanto,
Essa afirmação nós não podemos fazer, pois sabemos que todos os jaguadartes
são momorrengos, mas não sabemos se existe algum mo morrengo que não seja
jaguadarte (área laranja). Item errado.
Essa afirmação é falsa, pois, como vimos, não há ja guadarte que não seja
momorrengo e não há momorrengo que não seja cronópi o. Item errado.
Essa afirmação nós não podemos fazer, pois sabemos que todos os jaguadartes
são momorrengos e que todos os momorrengos são cron ópios, mas não
sabemos se existe algum cronópio que não seja jaguadarte (á reas azul e laranja).
Item errado.
Resposta letra B.
Solução:
Mestres
Professores
Cantores
Mestres
Professores
Podemos perceber que não há professor que não seja mestre e que não há
mestre que não seja cantor. Agora, vamos analisar c ada alternativa:
Isso não é verdade, pois Tiago pode estar localizado na área azul do diagrama.
Item errado.
Isso não é verdade, pois Pedro pode estar localizado na área laranja do diagrama.
Item errado.
Isso não é verdade, pois Joaquim pode estar localizado nas áreas azul ou laranja
do diagrama. Item errado.
Isso é verdade, pois caso Cláudio não seja cantor, ele estará fora do diagrama
azul e não será nem professor nem mestre. Item correto.
Resposta letra D.
Solução:
Cachorros
Com essa premissa, concluímos que não há cachorro q ue não tenha asa.
Com essa premissa, concluímos que não há animal com asa que não seja
aquático.
Cachorros Gatos
Podemos concluir que essa conclusão é válida, pois temos certeza que a área
cinza possui pelo menos um elemento e que todos os elementos dessa área são
aquáticos. Portanto, o Argumento é válido. Agora, f alta verificar se as premissas e
a conclusão são falsas ou verdadeiras.
Premissa falsa, pois existem cachorros que não poss uem asas.
Premissa falsa, pois não existe gato que seja cacho rro.
Premissa falsa, pois não existe gato que seja aquát ico.
Assim, podemos concluir que tanto as premissas quanto as conclusões são falsas.
Resposta letra C.
Solução:
Homens
Com essa premissa, concluímos que não há homem que não tenha asa.
Espécies de asas
Com essa premissa, concluímos que não há espécie de asa que não seja
aquática.
Homens Cavalos
Espécies de asas
Homens Cavalos
Podemos concluir que essa conclusão é válida, pois temos certeza que a área
cinza possui pelo menos um elemento e que todos os elementos dessa área são
aquáticos. Portanto, o Argumento é válido. Agora, f alta verificar se as premissas e
a conclusão são falsas ou verdadeiras.
Premissa falsa, pois existem espécies de asas que não são aquáticas.
Premissa falsa, pois não existe cavalo que seja hom em.
Premissa falsa, pois não existe cavalo que seja aqu ático.
Assim, podemos concluir que tanto as premissas quanto as conclusões são falsas.
Resposta letra C.
Solução:
Desonestos
Corruptos
Com essa informação, concluímos que não há corrupto que não seja desonesto.
Agora, vamos analisar as alternativas:
Veja que não podemos fazer esta afirmação, pois pod e existir algum desonesto na
área laranja do diagrama, o que fará com que exista desonesto que não é
corrupto. Item errado.
Veja que não podemos fazer esta afirmação, pois não há corrupto que não seja
desonesto. Assim, não há nenhum honesto corrupto. Item errado.
Da mesma forma que o item anterior, não podemos faz er esta afirmação, pois não há
corrupto que não seja desonesto. Assim, não há n enhum honesto corrupto.
Item errado.
Isso não é verdade, pois todos os corruptos são tam bém desonestos. Item errado.
Resposta letra E.
Solução:
chicletes hortelã
verdes
hortelã
Essa premissa nos dá a certeza de que não existe ne nhum doce de hortelã que
não seja verde.
Por fim, sabemos que a área azul possui pelo menos um elemento e que não há
nenhum doce de hortelã que não seja verde.
Isso nós não podemos garantir, pois pode haver algum elemento na área laranja,
que será verde e não será de hortelã. Item errado.
Novamente, Isso nós não podemos garantir, pois pode haver algum elemento na
área laranja, que será verde e não será chiclete. Item errado.
Isso nós também não podemos garantir, pois pode haver algum elemento na área
amarela, que não será verde e será chiclete. Item errado.
Essa é a resposta, pois temos certeza que a área az ul possui algum elemento
que será chiclete e verde. Item correto.
Isso nós não podemos afirmar, pois é possível que a área amarela esteja vazia, e,
assim todos os chicletes serão verdes. Item errado.
Resposta letra D.
Solução:
Com essa premissa, concluímos que não há quem tenha asa e que não voe.
Bules
Com essa premissa, concluímos que não há bule que n ão tenha asa.
Quem voa
Isso mesmo, se todo bule tem asa e tudo que tem asa voa, podemos concluir que
todo bule voa. Conclusão válida.
Isso está errado, pois todo bule tem asa e tudo que tem asa voa. Por isso, todo
bule voa. Conclusão inválida.
Nada foi dito sobre os aviões. Logo, não podemos co ncluir nada sobre eles.
Conclusão inválida.
Isso está errado, pois todo bule tem asa e tudo que tem asa voa. Por isso, todo
bule voa. Conclusão inválida.
Nada foi dito sobre os aviões. Logo, não podemos co ncluir nada sobre eles.
Conclusão inválida.
Resposta letra A.
Solução:
Essa premissa nos dá a certeza de que não existe ne nhum gato que não goste
de passear à noite.
Por fim, sabemos que a área azul possui pelo menos um elemento e que não há
nenhum gato que não goste de passear à noite.
Isso não é verdade, pois todo gato gosta de passear à noite, seja de que cor ele
for. Item errado.
Isso não é verdade, pois todo gato gosta de passear à noite, seja de que cor ele
for. Item errado.
Isso não é verdade, pois pode haver gato de outra cor, e certamente esse gato
gosta de passear à noite. Item errado.
Certamente, pois todo gato gosta de passear à noite, seja de que cor ele for. Item
correto.
(E) algum gato que não é branco não gosta de passea r à noite.
Isso não é verdade, pois todo gato gosta de passear à noite, seja de que cor ele
for. Item errado.
Resposta letra D.
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Utilizando a tabela-verdade
(P1 P2 P3 … Pn) C
Essa primeira técnica é infalível, mas pode demandar muito tempo na hora da
prova. De qualquer forma, vamos começar com ela.
p: Chover
q: Ir à praia
P1: p ~q
P2: p
C: ~q
P2 C P1 Premissas Argumento
p q ~q p ~q (p ~q) (p) [(p ~q) (p)] (~q)
V V F F F V
V F V V V V
F V F V F V
F F V V F V
p: Chover
q: Ir à praia
P1: p ~q
P2: ~q
C: p
C P2 P1 Premissas Argumento
p q ~q p ~q (p ~q) (~q) [(p ~q) (~q)] (p)
V V F F F V
V F V V V V
F V F V F V
F F V V V F
Uma observação importante sobre o método demonstrado acima é que sempre que
alguma premissa é falsa, a condicional que o representa possui valor lógico
verdadeiro. Isso se deve ao fato de que numa condicional, sempre que “o termo antes
da seta” (antecedente) é falso, a condicional é verdadeira. Como o antecedente é uma
conjunção formada por todas as premissas, basta que uma das premissas seja falsa
para que a conjunção seja falsa. Com isso, o que eu quero mostrar é que, na análise
das tabelas, só nos interessa aquelas linhas em que todas as premissas são
verdadeiras. Se nessas l inhas a conclusão tiver algum valor falso, a condicional que
representa o argumento será falsa, pois teremos o antecedente verdadeiro e o “termo
após a seta” (consequente) falso, que numa condicional possui valor lógico falso (V
F, que possui valor lógico falso).
p: O avião cair
q: O piloto morrer
P1: p q
P2 C P1
p q pq
V V V
V F F
F V V
F F V
P1 P2 C
pq p q
V V V
F V F
V F V
V F F
P1 P2 C
pq p q
V V V
F V F P1 é falso, não serve.
V F V P2 é falso, não serve.
V F F P2 é falso, não serve.
P1 P2 C
pq p q
V V V
Veja que na única linha em que as premissas são ver dadeiras simultaneamente,
a conclusão também é verdadeira. Com isso, podemos concluir que a conclusão é
uma consequência obrigatória das premissas, ou seja, podemos concluir que o
argumento é válido. Vejamos outro exemplo:
E agora, será que você consegue me dizer se esse ar gumento é válido ou não?
Vamos mais uma vez utilizar a tabela-verdade para verificar isso.
p: O avião cair
q: O piloto morrer
P1: p q
P2: q
C: p
C P2 P1
p q pq
V V V
V F F
F V V
F F V
P1 P2 C
pq q p
V V V
F F V
V V F
V F F
P1 P2 C
pq q p
V V V
V V F
Veja que nas duas linhas em que as premissas são ve rdadeiras simultaneamente,
a conclusão pode ser verdadeira ou falsa. Ou seja, considerando as premissas
verdadeiras, não temos como afirmar se a conclusão é verdadeira ou falsa. Assim,
concluímos que este argumento é falacioso.
Ex1: Se não chover, vou à praia. Se for à praia, tomar ei uma cerveja gelada.
Se tomar uma cerveja gelada, ficarei bêbado. Não fiquei bêbado. Logo,
choveu.
E então, parece difícil? Você verá que não tem nada de difícil nessa questão, o
difícil é ficar pensando em praia e cerveja, e ter que continuar estudando!
Vimos que podemos representar um argumento por meio de uma condicional, com
a sequência de premissas unidas pela conjunção “e”, implicando uma conclusão.
Assim, vamos começar organizando as informações e passando tudo para a
linguagem simbólica:
p: Chover
q: Ir à praia
r: Tomar uma cerveja gelada
s: Ficar bêbado
P1: ~p q
P2: q r
P3: r s
P4: ~s
C: p
Veja que eu destaquei a quarta premissa, pois é a partir dela que analisaremos
todo o argumento. Para que essa premissa seja verdadeira, “~s” deverá ser
verdadeira, ou seja, “s” deverá ser falsa. Pronto, já chegamos à primeira certeza:
A partir desta constatação, vamos substituir o valor lógico de “s” nas outras
premissas:
Bom, temos uma condicional (r F). Numa condicional, sempre que o segundo
termo é falso, seu valor lógico só será verdadeiro se o primeiro termo também for
falso. Assim, concluímos que o “r” deverá ser falso para que essa premissa seja
verdadeira. Com isso, podemos concluir que:
Continuando,
Igual ao que fizemos com o “r”, chegamos à conclusã o que o “q” deverá ser falso
para que essa premissa seja verdadeira. Assim:
Continuando,
Semelhante ao que fizemos com o “r” e com o “q”, ch egamos à conclusão que o
“~p” deverá ser falso para que essa premissa seja v erdadeira, ou seja, “p” deverá
ser verdadeiro. Assim:
Choveu.
Com isso, vimos que a conclusão (p) possui valor lógico V, pois efetivamente
choveu. Logo, concluímos que o argumento é válido.
Ocorre que nem sempre teremos uma proposição simples ou uma conjunção
entre as premissas. Vejamos um exemplo:
Ex2: Se não corro, não canso. Se ando, não corro. Se n ão paro, canso. Se
penso, não paro. Logo, se ando, não penso.
p: Corro
q: Canso
r: Ando
s: Paro
t: Penso
P1: ~p ~q
P2: r ~p
P3: ~s q
P4: t ~s
C: r ~t
Bom, de início parece bastante complicado, mas vamos aprender a resolver esse
tipo de questão com bastante facilidade. Lembrando que podemos escrever o
argumento como uma sequência de premissas unidas pe lo “e”, implicando numa
conclusão:
p q é equivalente a ~q ~p (contrapositiva)
(p q) (q r) implica em p r (propriedade transitiva)
Assim,
Assim,
Ex: João não é jovem ou Renato é rico. Ivan é alto ou Renato não é rico. Renato
não é rico ou Ivan não é alto. Se Ivan não é alto, então João é jovem. Logo, João
não é jovem, Renato não é rico e Ivan é alto.
p: João é jovem
q: Renato é rico
r: Ivan é alto
P1: ~p v q
P2: r v ~q
P3: ~q v ~r
P4: ~r p
C: ~p ~q r
Perceba o termo destacado de vermelho. Trata-se de uma disjunção, que para ser
verdadeiro, pelo menos um de seus componentes deverá ser verdadeiro. Como já
temos um componente falso, o “q” deverá ser verdade iro. Assim:
Agora, podemos perceber uma situação que invalida nossa suposição. Os dois
termos destacados de vermelho forçam valores distintos para o “r”. No primeiro
termo, o “r” deve ser verdadeiro para o termo ser verdadeiro, enquanto no
segundo termo, o “r” deve ser falso para o termo ser verdadeiro. A partir desta
constatação, podemos concluir que nosso teste deu errado e que o “p” é falso.
Assim, vamos observar o que acontece com as premissas, sabendo que o “p” é
falso (João não é jovem ):
Perceba o termo destacado em vermelho. Para esse termo ser verdadeiro, o “~r”
deve ser falso, ou seja, “r” deve ser verdadeiro ( Ivan é alto). Assim:
Agora, para que o termo destacado de vermelho seja verdadeiro, “~q” deve ser
verdadeiro, ou seja, “q” deve ser falso ( Renato não é rico). Assim:
C: (~p ~q r)
C: (~F ~F V)
C: (V V V) que possui valor lógico verdadeiro.
Ex: Se não corro, não canso. Se ando, não corro. Se não paro, canso. Se
penso, não paro. Logo, se ando, não penso.
p: Corro
q: Canso
r: Ando
s: Paro
t: Penso
P1: ~p ~q
P2: r ~p
P3: ~s q
P4: t ~s
C: r ~t
Aqui, concluímos que “~p” deve ser verdadeiro para que a 2ª premissa seja
verdadeira, e que “~s” seja verdadeiro para que a 4ª premissa seja verdadeira, ou
seja, “p” e “s” devem ser falsos:
(V ~q) (V V) (V q) (V V)
Vejam que chegamos numa situação em que o “~q” deve ser verdadeiro (ou seja,
“q” deve ser falso) para que a 1ª premissa seja verdadeira, enquanto que para a 3ª
premissa ser verdadeira o “q” deve ser verdadeiro, ou seja, temos uma contradição
que não permite que o conjunto de premi ssas seja verdadeiro ao mesmo tempo em
que a conclusão é falsa. Com isso, concluímos que este argumento é válido.
4ª: Caso tenhamos chegado até aqui, sem conseguiresolver o argumento, sugiro
utilizar o método da tentativa e erro.
Agora, vamos treinar com questões de concurso. Para cada questão, vou
escolher um método de resolução. Caso você utilize outro e f ique com alguma
dúvida, não hesite em perguntar utilizando o nosso fórum de dúvidas.
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Solução:
p: Rasputin existiu
q: Lênin existiu
P1: ~p ~q
P2: q
C: ???
Falta descobrirmos qual é uma conclusão válida para o argumento. Vamos utilizar
o método da tabela-verdade reduzida. Começamos montando a tabela-verdade:
p q ~p ~q ~p ~q
V V F F V
V F F V V
F V V F F
F F V V V
P1 P2
~p ~q q p ~p ~q
V V V F F
P1 P2
~p ~q q p ~p ~q ~q ~p
V V V F F F
Portanto, para P1 e P2 verdadeiras, “~q ~p” é falsa e, assim, não representa uma
conclusão válida para o argumento. Item errado.
Na linguagem simbólica podemos representar essa alternativa por “q”. Ora, o “q” é
uma das premissas e, assim, não podemos afirmar que representa uma
conclusão válida para o argumento. Item errado.
Resposta letra C.
Solução:
P1: ~p r
P2: ~q v p
P3: p
Como uma das premissas é uma proposição simples, vamos resolver essa
questão sem a utilização das tabelas-verdade. Olhan do para as premissas,
percebemos que o “p” deverá ser verdadeiro para que o conjunto de premissas
seja verdadeiro (numa conjunção todos os elementos devem ser verdadeiros, para
que a conjunção seja verdadeira).
Agora, devemos observar o segundo termo. Temos uma disjunção exclusiva, que
só será verdadeira se uma das proposições simples f or verdadeira e a outra for
falsa. Com isso, concluímos que o ~q deverá ser fal so para que (~q v V) seja
verdadeiro, ou seja, o q deverá ser verdadeiro.
(F r) (~q v V) (V) (F
r) (~V v V) (V)
(F r) (F v V) (V)
“r” pode ser verdadeira ou falsa, ou seja, a luminária pode estar ligada ou
desligada.
Vimos que o abajur está ligado e que a luminária po de estar ligada ou desligada.
Item errado.
Resposta letra D.
(A) é inteligente.
(B) tira férias.
(C) trabalha.
(D) não trabalha e tira férias.
(E) trabalha ou é inteligente.
Solução:
p: Sou inteligente
q: trabalho
r: tiro férias
P1: p ~q
P2: ~r q
Com uma análise cuidadosa, podemos perceber que a p rimeira premissa é uma
conjunção, que só é verdadeira se todos os termos forem verdadeiros. Com isso,
podemos concluir que:
(p ~q) (~r q) (V
~F) (~r F) (V
V) (~r F)
Analisando o segundo termo, percebemos que o “~r” deverá ser falso, para que o
termo seja verdadeiro, ou seja, “r” deverá ser verd adeiro (Paloma tira férias).
Portanto, Paloma é inteligente, não trabalha e tira férias. A única conclusão falsa
entre as alternativas é a letra C, já que Paloma nã o trabalha.
Resposta letra C.
Solução:
P1: p q
P2: q r
P1 P2
p q r pq qr
V V V V V
V V F V F
V F V F V
V F F F V
F V V V V
F V F V F
F F V V V
F F F V V
P1 P2 A)
p q r ~q ~r pq qr ~q ~r
V V V F F V V V
F V V F F V V V
F F V V F V V F
F F F V V V V V
P1 P2 B)
p q r ~q ~p pq qr ~q ~p
V V V F F V V V
F V V F V V V V
F F V V V V V V
F F F V V V V V
P1 P2 C)
p q r pq qr rq
V V V V V V
F V V V V V
F F V V V F
F F F V V V
P1 P2 D)
p q r pq qr qp
V V V V V V
F V V V V F
F F V V V V
F F F V V V
P1 P2 E)
p q r ~p ~r pq qr ~p ~r
V V V F F V V V
F V V V F V V F
F F V V F V V F
F F F V V V V V
Resposta letra B.
Solução:
Mais uma questão que apresenta premissas e pede que encontremos uma
possível conclusão. Vamos organizar as informações:
p: A inflação é controlada
q: Há projetos de desenvolvimento
r: O povo vive melhor
Podemos perceber que uma das premissas é uma proposição simples, o que nos
leva a tentar resolver a questão sem as tabelas-ver dade. Sabendo que todas as
premissas são verdadeiras, podemos concluir que “~r ” é verdadeira, ou seja, “r” é
falsa. Assim:
Agora, olhando para a segunda premissa (p F), podemos perceber que para esta
condicional ser verdadeira, o “p” deverá ser f also, pois caso o “p” seja verdadeiro,
a premissa ficaria (V F) que possui valor lógico falso. Assim, considerando que o
“p” é falso:
Por fim, olhando para a primeira premissa (V ~q), devemos perceber que para
ela ser verdadeira, o “~q” deverá ser verdadeiro. Assim, considerando o “~q”
verdadeiro, ou seja, o “q” falso, temos:
(V ~q) (F F) (V) (V
~F) (F F) (V) (V
V) (F F) (V)
Resumindo:
Agora, resta analisar qual das alternativas é uma conclusão possível para o
argumento (deve ser uma proposição verdadeira):
Resposta letra B.
31 - (TRF 3ª Região – 2007 / FCC) Se Rodolfo é mais alto que Guilherme, então
Heloisa e Flávia têm a mesma altura. Se Heloisa e Flávia têm a mesma altura,
então Alexandre é mais baixo que Guilherme. Se Alexandre é mais baixo que
Guilherme, então Rodolfo é mais alto que Heloisa. Ora, Rodolfo não é mais
alto que Heloisa. Logo:
(A) Rodolfo não é mais alto que Guilherme, e Heloisa e Flávia não têm a
mesma altura.
(B) Rodolfo é mais alto que Guilherme, e Heloisa e Flávia têm a mesma altura.
(C) Rodolfo não é mais alto que Flávia, e Alexandre é mais baixo que
Guilherme.
(D) Rodolfo e Alexandre são mais baixos que Guilher me.
(E) Rodolfo é mais alto que Guilherme, e Alexandre é mais baixo que Heloísa.
Solução:
Mais uma questão que apresenta premissas e pede que encontremos uma
possível conclusão. Vamos organizar as informações:
P1: Se Rodolfo é mais alto que Guilherme, então Heloisa e Flávia têm a mesma
altura.
P3: Se Alexandre é mais baixo que Guilherme, então Rodolfo é mais alto que
Heloisa.
P1: p q
P2: q r
P3: r s
P4: ~s
Veja que temos quatro proposições simples envolvidas nas quatro premissas (p, q,
r e s). Utilizar aquele método da tabela-verdade demandará muito tempo e uma
possibilidade enorme de cometimento de erros. Assim, vamos resolver a questão
sem a utilização das tabelas.
(p q) (q r) (r s) (~s) é verdadeira
Veja que uma das premissas (P4) apresenta uma única proposição simples (~s).
Assim, podemos concluir desde já que (~s) deverá se r verdadeira, ou seja, “s”
deverá ser falsa. Assim, temos:
(p q) (q r) (r F) (~F) (p
q) (q r) (r F) (V)
Perceba, agora, que o termo (r F) também deverá ser verdadeiro, e para isso,
“r” deverá ser falso, pois, caso “r” seja verdadeir o, (r F) será falso. Assim:
(p q) (q F) (F F) (V)
Da mesma forma que ocorreu com o “r”, o “q” deverá também ser falso, pois, caso
contrário, (q F) será falso. Assim:
(p F) (F F) (F F) (V)
p: F
q: F
r: F
s: F
(A) Rodolfo não é mais alto que Guilherme, e Heloisa e Flávia não têm a
mesma altura.
(~p ~q)
(~F ~F)
(V V) = V
Concluímos que pode ser uma conclusão para o argume nto. Item correto.
(B) Rodolfo é mais alto que Guilherme, e Heloisa e Flávia têm a mesma altura.
(p q)
(F F) = F
Assim, concluímos que não pode ser uma conclusão pa ra o argumento. Item
errado.
(C) Rodolfo não é mais alto que Flávia, e Alexandre é mais baixo que
Guilherme.
Veja que não temos informação sobre a altura de Rod olfo em relação a Flávia,
pois sabemos que Rodolfo não é mais alto que Heloísa (s é falso) e Heloisa e
Flávia não possuem a mesma altura (q é falso).
Assim, concluímos que não pode ser uma conclusão pa ra o argumento. Item
errado.
(~p q)
(~F F) (V
F) = F
Assim, concluímos que não pode ser uma conclusão pa ra o argumento. Item
errado.
(E) Rodolfo é mais alto que Guilherme, e Alexandre é mais baixo que Heloísa.
Veja que não temos informação sobre a altura de Ale xandre em relação a Heloisa.
Assim, concluímos que não pode ser uma conclusão pa ra o argumento. Item
errado.
Resposta letra A.
Solução:
P1: p q
P2: q r
P3: r s
P4: ~r
(p q) (q r) (r s) (~r) é verdadeira
Veja que uma das premissas (P4) apresenta uma única proposição simples (~r).
Assim, podemos concluir desde já que (~r) deverá se r verdadeira, ou seja, “r”
deverá ser falsa. Assim, temos:
(p q) (q F) (F s) (~F) (p
q) (q F) (F s) (V)
Perceba, agora, que o termo (q F) também deverá ser verdadeiro, e para isso,
“q” deverá ser falso, pois, caso “q” seja verdadeir o, (q F) será falso. Assim:
(p F) (F F) (F s) (V)
Da mesma forma que ocorreu com o “q”, o “p” deverá também ser falso, pois, caso
contrário, (p F) será falso. Assim:
(F F) (F F) (F s) (V)
Por fim, perceba que o valor lógico de “s” poderá s er verdadeiro ou falso que não
afetará a validade das premissas, pois (F s) será sempre verdadeiro
independentemente de “s” ser verdadeiro ou falso.
p: F
q: F
r: F
s: qualquer valor lógico
Este item está errado, pois vimos que o “p” é falso , assim concluímos que o
candidato X não foi eleito prefeito. Item errado.
Este item está errado, pois vimos que o “q” é falso , assim concluímos que Y não
foi nomeado secretário de saúde. Item errado.
Este item está correto, pois vimos que o “s” pode s er verdadeiro ou falso que não
afeta a validade das premissas, pois (F s) é sempre verdadeiro
independentemente de “s” ser verdadeiro ou falso. Assim, o número de leitos do
hospital central pode ou não ter aumentado. Item correto.
Este item está errado, pois vimos que o “p” é falso , assim concluímos que o
candidato X não foi eleito prefeito. Item errado.
Este item está errado, pois vimos que o “s” pode se r verdadeiro ou falso que não
afeta a validade das premissas, pois (F s) é sempre verdadeiro
independentemente de “s” ser verdadeiro ou falso. Assim, o número de leitos do
hospital central pode ou não ter aumentado. Item errado.
Resposta letra C.
Solução:
Premissas: (p q) (~p r)
(p q) (~p r)
(V q) (~V r)
(V q) (F r)
Analisando cada uma das condicionais, podemos concluir que o “q” deverá ser
verdadeiro para que a primeira premissa seja verdadeira, e o “r” poderá ser
verdadeiro ou falso, pois a segunda premissa será v erdadeira independentemente
do valor lógico de “r”, pois uma condicional com uma proposição falsa “antes da
seta” sempre é verdadeira.
Resposta letra E.
Solução:
Podemos perceber que uma das premissas (a terceira) é uma proposição simples.
Com isso, podemos concluir que o “r” deve ser verdadeiro:
(~p q) (p F) (V)
(~F q) (F F) (V)
(V q) (V) (V)
Resumindo:
Resposta letra C.
Solução:
p: Jogo futebol
q: Jogo baralho
r: Canto
s: Durmo
Agora, podemos perceber que para a terceira premissa ser verdadeira, ~q deve
ser verdadeira, ou seja, q deve ser falsa. Assim:
Agora, podemos perceber que para a primeira premissa ser verdadeira, p deve ser
verdadeira. Assim:
Por fim, para a segunda premissa ser verdadeira, r deve ser verdadeira. Assim:
Resposta letra C
Solução:
p: A mãe cozinha
q: Jonas lava a louça
r: O pai cozinha
s: Janaina lava a louça
Premissas: (p q) (q r) (r s) (t)
(p q) (q r) (r s) (t)
(p q) (q r) (r s) (V)
Aqui chegamos num ponto onde nem com o método da tentativa e erro
conseguimos solucionar a questão. O detalhe é que devemos entender que, na
regra desta família, quem cozinha não lava a louça e quem lava a louça não
cozinha. Como sabemos que Janaína cozinhou, devemos concluir que ela não
lavou a louça. Assim, considerando que Janaína não lavou a louça, ou seja,
considerando o “s” falso, temos:
(p q) (q r) (r s) (V)
(p q) (q r) (r F) (V)
Aqui nós devemos concluir que o “r” deve ser falso para que a terceira premissa
seja verdadeira:
(p q) (q r) (r F) (V)
(p q) (q F) (F F) (V)
(p q) (q F) (V) (V)
Agora, nós devemos concluir que o “q” deve ser falso para que a segunda
premissa seja verdadeira:
(p q) (q F) (V) (V)
(p F) (F F) (V) (V)
Por fim, devemos concluir que o “p” deve ser falso para que a primeira premissa
seja verdadeira:
Ou seja:
A mãe NÃO cozinhou, Jonas NÃO lavou a louça, O pai NÃO cozinhou, Janaina
NÃO lavou a louça e Janaina cozinhou.
Resposta letra D.
Solução:
p: LEÃO
q: VACA
r: PORCO
s: PATO
(p q) (q r) (r s) (~s)
(p q) (q r) (r s) (~s)
(p q) (q r) (r F) (~F)
Agora, podemos concluir que o “r” deve ser falso para que a 3ª premissa seja
verdadeira:
(p q) (q r) (r F) (V)
(p q) (q F) (F F) (V)
(p q) (q F) (V) (V)
Aqui nós devemos concluir que o “q” deve ser falso para que a 2ª premissa seja
verdadeira:
(p q) (q F) (V) (V)
(p F) (F F) (V) (V)
Agora, nós devemos concluir que o “p” deve ser falso para que a 1ª premissa seja
verdadeira:
Ou seja:
Resposta letra E.
Solução:
Nessa questão e em algumas que resolverei logo a se guir, vamos desenhar uma
tabelinha para facilitar a organização das informações. Vejamos:
A partir dessa premissa, podemos concluir Catarina não gosta dos filmes de
Drama, já que ou Bianca ou Márcia gosta deste tipo de filme.
Olhando para tabela nós podemos concluir que Bianca gosta de Drama, já que
ela não gosta nem de Comédia nem de Terror.
Agora, como sabemos que Bianca gosta de Drama, podemos concluir que
Catarina gosta de Terror, restando a Márcia gostar de Comédia.
Resposta letra A.
Solução:
Como Daniel não é palmeirense, concluímos que Guilherme é santista. Por fim,
podemos concluir também que Bruno é palmeirense.
Resposta letra E.
Solução:
Como o relógio digital não é nem cinza nem branco, podemos concluir que ele é
preto.
Resposta letra A.
Solução:
Temos aqui mais uma questão no mesmo estilo. Vamos novamente recorrer à
tabelinha:
Com esta informação nós podemos concluir que André não pratica vôlei.
Como nós já sabemos que André não pratica vôlei, podemos concluir que Carlos
pratica futebol.
Além disso, como André não pratica nem vôlei nem futebol, podemos concluir que
ele pratica basquete. Com isso, só resta a Marcio praticar vôlei.
Resposta letra A.
Solução:
Essa questão também é parecida com as últimas que a cabamos de resolver. Aqui
também vamos utilizar a tabelinha.
Com essa informação nós podemos concluir que nem Caio nem Fernando é o
tecladista.
Com essa informação nós podemos concluir que Bruno não é nem o baixista nem
o guitarrista.
Com essa informação nós podemos concluir que nem Vinícius nem Caio é o
baixista.
Como nem Caio, nem Bruno, nem Vinícius é o baixista, concluímos que Fernando
é o baixista.
Com essa informação, podemos concluir que Caio não é o baterista, mas não
podemos concluir que Vinícius não seja o baterista.
Como Caio não é nem Baterista, nem tecladista e nem baixista, concluímos que
ele é guitarrista.
Agora, devemos observar um último detalhe, para sab ermos quem é o baterista e
quem é o tecladista. Temos as seguintes informações:
Ou seja, Caio conhece o tecladista, mas não conhece Vinícius, o que nos leva a
concluir que Vinícius não é o tecladista.
Resposta letra B.
Solução:
Márcia
Mariana
Júlia
Márcia
Mariana Aline
Júlia
Como Aline está à direita de Júlia, concluímos que Júlia está tomando suco de
maracujá.
Por fim, olhando para a tabela, podemos concluir que Márcia está tomando suco
de limão e Aline está tomando suco de abacaxi.
Resposta letra C.
44 - (EBSERH – UFSM – 2014 / AOCP) Três amigas chegam a uma festa com
seus carros. O carro de uma delas é azul, o de outra é verde e o de outra é
branco. Elas moram em casas que possuem essas mesmas três cores como
pintura da faixada, mas somente Clara possui carro e casa das mesmas
cores. Nem o carro e nem a casa de Sara são brancos . Dani possui a casa
azul. Desse modo
Solução:
Carro Casa
Azul Verde Branco Azul Verde Branco
Clara
Sara
Dani
Carro Casa
Azul Verde Branco Azul Verde Branco
Clara Não
Carro Casa
Azul Verde Branco Azul Verde Branca
Clara Não
Sara Não Não Não
Dani Sim Não Não
Olhando para a tabela, podemos concluir que a casa de Sara é verde, já que ela
não é nem azul nem branca. Com isso, resta a Clara possuir uma casa branca.
Carro Casa
Azul Verde Branco Azul Verde Branca
Clara Não Não Sim
Sara Não Não Sim Não
Dani Sim Não Não
Com essa informação concluímos que o carro de Clara é branco e que o carro de
Sara não é verde e o carro de Dani não é azul.
Carro Casa
Azul Verde Branco Azul Verde Branca
Clara Não Não Sim Não Não Sim
Sara Não Não Não Sim Não
Dani Não Não Sim Não Não
Assim, podemos concluir que o carro de Sara é azul e o carro de Dani é verde.
Carro Casa
Azul Verde Branco Azul Verde Branca
Clara Não Não Sim Não Não Sim
Sara Sim Não Não Não Sim Não
Dani Não Sim Não Sim Não Não
Resposta letra E.
Solução:
Essa questão é parecidíssima com esta última que ac abamos de resolver. Vamos
à tabelinha:
Capacete Moto
Preto Azul Branco Preta Azul Branca
Paulo
Fred
Antônio
Capacete Moto
Preto Azul Branco Preta Azul Branca
Paulo Não
Fred Não
Antônio Sim Não Não
Capacete Moto
Preto Azul Branco Preta Azul Branca
Paulo Não
Fred Não Não Não
Antônio Sim Não Não
Capacete Moto
Preto Azul Branco Preta Azul Branca
Paulo Não Não Sim
Fred Não Não Sim Não
Antônio Sim Não Não
Capacete Moto
Preto Azul Branco Preta Azul Branca
Paulo Não Não Sim Não Não Sim
Fred Não Não Não Sim Não
Antônio Não Não Sim Não Não
Por fim, podemos concluir que o capacete de Fred é preto e o de Antônio é azul.
Capacete Moto
Preto Azul Branco Preta Azul Branca
Paulo Não Não Sim Não Não Sim
Fred Sim Não Não Não Sim Não
Antônio Não Sim Não Sim Não Não
Resposta letra C.
Solução:
Brincos Vestido
Preto Vermelho Dourado Preto Vermelho Dourado
Gisele
Márci
Patrícia
Brincos Vestido
Preto Vermelho Dourado Preto Vermelho Dourado
Gisele Não
Márci Nã o
Patrícia Sim Não Não
Brincos Vestido
Preto Vermelho Dourado Preto Vermelho Dourado
Gisele Não
Márci Não Não Não
Patrícia Sim Não Não
Aqui concluímos que o vestido de Márcia é vermelho, já que ele não é nem preto
nem dourado. Concluímos também que o vestido de Gisele é dourado.
Brincos Vestido
Preto Vermelho Dourado Preto Vermelho Dourado
Gisele Não Não Sim
Márci Não Não Sim Não
Patrícia Sim Não Não
Com essa informação nós concluímos que os brincos de Gisele são dourados e
que Márcia não possui brincos vermelhos e Patrícia não possui brincos pretos.
Brincos Vestido
Preto Vermelho Dourado Preto Vermelho Dourado
Gisele Não Não Sim Não Não Sim
Por fim, podemos concluir que os brincos de Márcia são pretos e os de Patrícia
são vermelhos.
Brincos Vestido
Preto Vermelho Dourado Preto Vermelho Dourado
Gisele Não Não Sim Não Não Sim
Márci Sim Não Não Não Sim Não
Patrícia Não Sim Não Sim Não Não
Resposta letra E.
Solução:
Por fim, concluímos que a esposa de Vinícius é Bruna e a esposa de César é loira.
Resposta letra A.
(A) Jonas.
(B) José.
(C) João.
Solução:
Resposta letra E.
(A) Daniela.
(B) Ana.
(C) Clara.
(D) Laura.
(E) Maria.
Solução:
Resposta letra A.
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(A) algum D é A.
(B) todo B é C.
Italiano
Alemão Espanhol
Inglês
23 - (ANA – 2012 / Cetro) Em um pote de doces, sabe-se que existe pelo menos
um chiclete que é de hortelã. Sabe-se, também, que todos os doces do pote que
são de sabor hortelã são verdes. Segue-se, portanto , necessariamente que
(A) é inteligente.
(B) tira férias.
(C) trabalha.
(D) não trabalha e tira férias.
(E) trabalha ou é inteligente.
Considerando que todas as três premissas são verdad eiras, então, uma
conclusão que tornaria o argumento válido é:
31 - (TRF 3ª Região – 2007 / FCC)Se Rodolfo é mais alto que Guilherme, então
Heloisa e Flávia têm a mesma altura. Se Heloisa e F lávia têm a mesma altura,
então Alexandre é mais baixo que Guilherme. Se Alexandre é mais baixo que
Guilherme, então Rodolfo é mais alto que Heloisa. Ora, Rodolfo não é mais alto
que Heloisa. Logo:
(A) Rodolfo não é mais alto que Guilherme, e Heloisa e Flávia não têm a mesma
altura.
(B) Rodolfo é mais alto que Guilherme, e Heloisa e Flávia têm a mesma altura.
(C) Rodolfo não é mais alto que Flávia, e Alexandre é mais baixo que Guilherme.
(D) Rodolfo e Alexandre são mais baixos que Guilher me.
(E) Rodolfo é mais alto que Guilherme, e Alexandre é mais baixo que Heloísa.
−Se o candidato X for eleito prefeito, então Y ser á nomeado secretário de saúde.
− Se Y for nomeado secretário de saúde, então Z ser á promovido a diretor do
hospital central.
Sabendo que Z não foi promovido a diretor do hospit al central, é correto concluir
que
Considerando que, com certeza, o professor adiará p rova, é correto afirmar que
36 - (EBSERH – UFES – 2014 / AOCP) Um casal tem dois filhos, Jonas e Janaina,
e entre essa família existe o seguinte arranjo: Se a mãe cozinha, Jonas lava a
louça. Se Jonas lava a louça, o pai cozinha. Se o pai cozinha, Janaina lava a
louça. Dessa maneira, se Janaina cozinhou, pode-se afirmar que
40 - (EBSERH – UFC – 2014 / AOCP) Jonas coleciona relógios. Os três que ele
mais gosta são um digital de pulso, um de ponteiros de pulso e um de parede. Um
dos relógios é preto, outro é cinza e o outro branco. Sabe-se que:
41 - (EBSERH – UFPB – 2014 / AOCP) André, Carlos e Marcio são amigos, mas
cada um pratica um esporte diferente do outro. Os esportes praticados são:
futebol, vôlei e basquete. Considere as afirmativas a seguir:
44 - (EBSERH – UFSM – 2014 / AOCP) Três amigas chegam a uma festa com
seus carros. O carro de uma delas é azul, o de outra é verde e o de outra é
branco. Elas moram em casas que possuem essas mesmas três cores como
pintura da faixada, mas somente Clara possui carro e casa das mesmas cores.
Nem o carro e nem a casa de Sara são brancos. Dani possui a casa azul. Desse
modo
45 - (EBSERH – UFS – 2014 / AOCP) Três amigos estão em uma corrida de moto.
O capacete de um deles é preto, o de outro é azul, e o de outro é branco. As
motos desses amigos são das mesmas cores que os cap acetes, mas somente
Paulo está com capacete e moto da mesma cor. Nem o capacete e nem a moto de
Fred são brancos. Antônio está com a moto preta. Se ndo assim
(A) Jonas.
(B) José.
(C) João.
(D) Pedro.
(E) Paulo.
(A) Daniela.
(B) Ana.
(C) Clara.
(D) Laura.
(E) Maria.
01 - D 47 - A
02 - D 48 - E
03 - A 49 - A
04 - C
05 - B
06 - B
07 - D
08 - B
09 - A
10 - E
11 - E
12 - A
13 - D
14 - D
15 - C
16 - D
17 - C
18 - B
19 - D
20 - C
21 - C
22 - E
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25 - D
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27 - D
28 - C
29 - B
30 - B
31 - A
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33 - E
34 - C
35 - C
36 - D
37 - E
38 - A
39 - E
40 - A
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42 - B
43 - C
44 - E
45 - C
46 - E