Página 1 de 78
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E AVIAÇÃO CIVIL - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT
DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA - DIR
COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS - CGPERT
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................5
2. GLOSSÁRIO ........................................................................................................................................6
Página 2 de 78
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E AVIAÇÃO CIVIL - MT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT
DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA - DIR
COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS - CGPERT
Página 4 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
1. INTRODUÇÃO
De acordo com § 2º, do Art. 1º, do CTB, o trânsito, em condições seguras, é um direito de todos
e dever dos órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito, a estes cabendo,
no âmbito das respectivas competências, adotar as medidas destinadas a assegurar esse direito.
Os serviços de apoio técnico à pesagem e coleta de dados de veículos comerciais, que trafegam
nas rodovias federais sob circunscrição do DNIT, são instrumentos imprescindíveis à
Administração, na defesa do interesse público, e, por conseguinte, no atendimento das
competências deste Departamento, como entidade executiva rodoviária da União, conforme
estabelece o Art. 21, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, a qual instituiu o Código de
Trânsito Brasileiro (CTB).
Para tanto, esta Autarquia, por meio das contratações realizadas a partir do Edital nº 237/2017, se
utilizará da disponibilização e manutenção, pelas respectivas contratadas, de Unidades Móveis
Operacionais (UMO) dotadas de sistema de pesagem com balança portátil estática e balança
móvel dinâmica, e demais equipamentos e sistemas associados.
A pesagem e coleta de dados de veículos comerciais, conforme mencionado, é atividade que visa
à preservação da integridade e desempenho adequado da infraestrutura das rodovias federais,
contribuindo, sobretudo, para a manutenção de condições seguras, confortáveis e econômicas aos
usuários que fazem o uso das mesmas.
Tal atividade, entretanto, deve ser pautada pelos princípios da eficiência e da eficácia, além de
demais orientadores das operações de pesagem de veículos com balança portátil estática e balança
móvel dinâmica.
Ao mesmo passo, a Administração, por meio dos fiscais designados e das Superintendências
Regionais, procederá ao acompanhamento da execução dos serviços previstos em edital.
Dessa forma, o presente manual, e seus apêndices, visa orientar e auxiliar todos aqueles que se
farão envolvidos nos processos definidos pela coleta de dados de veículos comerciais, por meio
de sistema de pesagem com balança portátil estática e balança móvel dinâmica e demais
equipamentos e sistemas associados, tendo em vista a disponibilização e manutenção de Unidades
Móveis Operacionais (UMOs); padronizando, no âmbito das respectivas Superintendências
Regionais e contratadas, os procedimentos correspondentes às operações de pesagem e, por
conseguinte, as atividades relacionadas ao acompanhamento dos contratos afetos ao Edital nº
237/2017, considerando o disposto no Art. 67, da Lei nº 8.666/93, no Decreto nº 2.271, de 07 de
julho de 1997, e na Instrução Normativa/MPOG nº 02/2008, de 30 de abril de 2008.
Página 5 de 76
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
2. GLOSSÁRIO
Base de Coordenação: Local onde a contratada deverá estabelecer escritório e locar a equipe de
coordenação referente ao lote contratado.
Base de Operação: Local definido pela Superintendência Regional do DNIT nos respectivos
Estados como referência geográfica para mobilização e operação de cada Unidade Móvel
Operacional Estática contratada.
Capacidade Máxima de Tração (CMT): Máximo peso que a unidade de tração é capaz de
tracionar, indicado pelo fabricante, baseado em condições sobre suas limitações de geração e
multiplicação de momento de força e resistência dos elementos que compõem a transmissão.
Página 6 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Operação de Pesagem: Conjunto de ações técnicas, incluindo todos os insumos alocados de
mão de obra e materiais, para o ato físico de estimar ou verificar o peso real do conjunto veicular
rodoviário.
Ordem de Início de Mobilização (OIM): Documento oficial emitido pela CGPERT para
comunicar a contratada sobre o início do prazo para mobilização da Unidade Móvel
Operacional.
Ordem de Início de Operação (OIO): Documento oficial emitido pela CGPERT para comunicar
a contratada sobre o início do prazo para execução dos serviços.
Ordem de Início dos Serviços (OIS): Documento oficial emitido pela CGPERT para comunicar
a contratada sobre o início da contagem do prazo contratual.
Ordem de Paralisação dos Serviços (OPS): Documento oficial emitido pela CGPERT para
comunicar a contratada sobre a suspensão da contagem do prazo contratual.
Pesagem Estática: Procedimento que visa medir e verificar o peso real suportado pelos pneus
dos veículos comerciais e de passageiros no pavimento. Esta pesagem é realizada com o veículo
parado sobre a balança. No caso das balanças estáticas por roda, a carga de um eixo é obtida
através da soma das cargas das rodas que o compõem, enquanto que o Peso Bruto Total (PBT)
é obtido pela soma das cargas individuais de cada eixo.
Peso Bruto Total (PBT): Peso máximo que o veículo transmite ao pavimento, constituído da
soma da tara mais a lotação.
Peso Bruto Total Combinado (PBTC): peso máximo transmitido ao pavimento pela
combinação de um caminhão-trator mais seu semirreboque ou do caminhão mais o seu reboque
ou reboques.
Ponto de Pesagem: Local onde deverá ser posicionada a Balança Portátil Estática e os
equipamentos associados, sendo o mesmo definido pela Superintendência Regional do DNIT
nos respectivos Estados, tendo em vista a localização da base operacional, para que se proceda
à pesagem veicular.
Página 7 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Sistema de Gerenciamento de Pesagem de Veículos (SGPV): Sistema disponibilizado pelo
DNIT à contratada para emissão do Aviso de Ocorrência de Excesso de Peso.
Página 8 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
3. VISÃO GERAL
De acordo com § 2º, do Art. 1º, do CTB, o trânsito, em condições seguras, é um direito de todos
e dever dos órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito, a estes cabendo,
no âmbito das respectivas competências, adotar as medidas destinadas a assegurar esse direito.
Ainda, fica à cargo do DNIT, segundo as competências expressas no Art. 21 do CTB, conforme
disposto no Art. 82, da Lei nº 10.233/2001, fiscalizar, autuar, aplicar as penalidades e medidas
administrativas cabíveis, relativas a infrações por excesso de peso, dimensões e lotação dos
veículos, bem como notificar e arrecadar as multas que aplicar.
Nesse contexto, os serviços de apoio técnico à coleta de dados de veículos comerciais que
trafegam nas rodovias federais sob circunscrição do DNIT, e, por conseguinte, à pesagem dos
mesmos, consistem em um conjunto de atividades voltadas a subsidiar à fiscalização da prática
de sobrecarregar veículos comerciais, a partir do uso de balança portátil estática e balança
móvel dinâmica, mediante a disponibilização de Unidades Móveis Operacionais (UMOs),
tendo em vista o Edital nº 237/2017.
Não obstante, o desenvolvimento dos referidos serviços, podem auxiliar, também, a realização
de atividades relacionadas ao planejamento, controle, manutenção e restauração de novas
rodovias e daquelas existentes.
As funções a serem exercidas pelo DNIT e pela contratada serão complementares, com
procedimentos definidos.
O DNIT, nas figuras das respectivas Superintendências Regionais e dos fiscais designados por
cada uma das mesmas, com o apoio dos Agentes da Autoridade de Trânsito, será responsável
pela definição das bases operacionais, definição da rotina de pesagem, bem como pelos locais
em que se farão localizadas as UMOs e, por conseguinte, onde ocorrerão as operações de
pesagem.
Ao DNIT, por meio da atuação obrigatória dos Agentes da Autoridade de Trânsito, caberá: (i)
acompanhar a operação de pesagem em campo; (ii) orientar o sistema de sinalização; (iii)
realizar a triagem dos veículos a serem fiscalizados; (iv) verificar as documentações
correspondentes aos veículos, às cargas e aos condutores; (v) realizar as devidas autuações; e
(vi) proceder e conduzir à liberação ou à realização de medidas administrativas que se façam
como necessárias.
Página 9 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Caberá à Autoridade de Trânsito, por sua vez, a designação de servidor para Agente da
Autoridade de Trânsito, mediante publicação no D.O.U.
A partir de 180 dias da publicação da Portaria nº 94, de maio de 2017, somente poderá ser
designado Agente da Autoridade de Trânsito servidor que tenha se submetido e sido aprovado
ao curso de formação definido na mesma Portaria. O profissional que exerce a atividade deverá
realizar curso de atualização a cada 3 (três) anos.
i. Adequar o sistema SGPV ou quaisquer outros sistemas voltados a recepção dos dados
que se farão provenientes das UMOs e das operações de pesagem propriamente ditas,
bem como devidamente disponibilizá-los, às contratadas;
iv. Emitir a Ordem de Início dos Serviços, e posteriores Ordens de Início de Mobilização
e Ordens de Início de Operação, e eventuais Ordens de Paralisação, para cada Unidade
Móvel Operacional, observados a conveniência e o planejamento desta Autarquia;
Página 10 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
vii. Disponibilizar, mediante solicitação, os talões físicos e/ou eletrônicos para a inscrição
de irregularidades/infrações que não aquelas relacionadas especificamente ao excesso
de peso;
viii. Ser responsável pelo processamento, no SIOR, das remessas de dados, informações e
quantitativos que serão coletados, quando da realização das operações de pesagem, e,
por conseguinte, encaminhados por meio de ferramentas/dispositivos de software e/ou
hardware pelas contratadas, após as devidas validações a serem procedidas pelos
Agentes da Autoridade de Trânsito;
ix. Ser responsável pela juntada, instrução e finalização dos respectivos processos de
suporte documental, tendo como base todos os documentos referentes ao levantamento
e validação dos serviços que serão efetivamente prestados pelas contratadas, conforme
Termo de Referência;
xi. Ser responsável pela assinatura do Atesto de Execução dos Serviços e Ofício de
Pagamento, após consolidação do processo de medição/pagamento;
xv. Proceder à abertura e/ou conferir prosseguimento, tendo como base as devidas
motivações, e mediante anuência do Coordenador-Geral de Operações Rodoviárias, a
eventuais Processos Administrativos de Ressarcimento e de Apuração de
Responsabilidade (PAAR), conforme instruções e normativos vigentes;
Página 11 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
ii. Autorizar, de maneira prévia, a emissão das Ordens de Início de Mobilização, a qual
se realizará pela CGPERT;
vi. Emitir atestado de conformidade para cada Unidade Móvel Operacional mobilizada,
após o desenvolvimento de vistoria e inspeção por parte dos respectivos fiscais
técnicos, tendo em vista as descrições e especificações previstas nos itens 3.2.1 e 3.3.1,
do Termo de Referência, sendo tais atividades entendidas como pré-requisito à
emissão das Ordens de Início de Operação;
ix. Realizar o levantamento das condições e a escolha dos Postos de Pesagem de Veículos
para operação das balanças móveis de pesagem dinâmica;
xii. Ser responsável por ratificar todos os documentos referentes ao levantamento dos
serviços efetivamente prestados pelas contratadas, os quais deverão ser previamente
validados pelos respectivos fiscais técnicos designados, sendo direcionados, em
sequência, à CGPERT;
ii. Prestar subsídios quanto à necessidade de emissão das Ordens de Serviço para
Operação Especial, conforme modelo disponível no Anexo VII do Termo de
Referência, as quais deverão ser devidamente motivadas e, posteriormente,
encaminhadas à CGPERT, para conhecimento e controle;
iii. Prestar subsídios quanto à necessidade de emissão das Ordens de Serviço para
Operação Excepcional, conforme modelo disponível no Anexo VII do Termo de
Referência, as quais deverão ser devidamente motivadas e, posteriormente,
encaminhadas à CGPERT, para conhecimento e controle;
iv. Realizar, com o apoio dos Agentes da Autoridade Trânsito, as atividades de vistoria e
inspeção de cada Unidade Móvel Operacional mobilizada, tendo em vista as descrições
e especificações constantes nos itens 3.2.1 e 3.3.1, do Termo de Referência,
apresentando parecer técnico quanto à viabilidade de emissão, por parte das
respectivas Superintendências Regionais, dos devidos atestados de conformidade
referentes à cada UMO. Ressalta-se que o atestado de conformidade de cada UMO
somente poderá ser emitido quando do recebimento da Portaria de Aprovação de
modelo da balança ou documento que comprove sua conformidade com modelo
aprovado pelo INMETRO e, ainda, quando do recebimento do Certificado de
Verificação correspondente à verificação inicial do instrumento de pesagem;
Página 14 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
vi. Apurar e analisar todos os documentos referentes aos serviços que serão efetivamente
prestados pelas contratadas, conforme Termo de Referência, a saber por todas as
informações registradas e dados coletados, ou seja, pelos registros que se farão
constantes nos Registros Diários de Ocorrência (RDOs), tendo em vista o disposto no
Apêndice II deste manual.
ix. Coletar a assinatura do Consórcio e/ou Empresa Contratada, a qual deverá se fazer
inscrita nos documentos que se farão relativos à consolidação das informações
decorrentes das operações de pesagem e, por conseguinte, dos RDOs e Relatórios
Gerenciais Mensais;
xi. Receber as Notas Fiscais, a serem direcionadas pelo respectivo Setor de Medições
(SEMED), e as quais se farão afetas aos serviços prestados no âmbito das respectivas
Superintendências Regionais;
xii. Proceder ao ateste das Notas Fiscais decorrentes da apuração e validação dos serviços
efetivamente prestados no âmbito da respectiva Superintendência Regional,
direcionando-as, posteriormente, ao respectivo Setor de Medições (SEMED), para fins
de consecução e instrução do devido processo de medição/pagamento;
Página 15 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
À contratada caberá ainda observar e executar todas as suas obrigações previstas em contrato
administrativo, no Edital nº 237/2017, e neste manual, principalmente no que se refere ao
atendimento dos prazos e Índices de Desempenho definidos pelo DNIT, podendo ela vir a sofrer
a aplicação das sanções cabíveis em caso de descumprimento dos termos pré-acordados.
Ainda, reforça-se que, à contratada também caberá observar, para fins de seguimento dos
procedimentos de medição, o que se faz disposto no item 6.3 deste manual.
Página 16 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Caberá à contratada, também, validar as informações que se farão constantes nos RDOs, sendo
a validação formalizada por meio de inscrição de assinatura no próprio documento.
Caberá à contratada, por fim, quando solicitado pelo respectivo Setor de Medições (SEMED),
proceder ao protocolo de todas as Notas Fiscais no próprio setor solicitante, possibilitando a
consecução do devido processo de medição/pagamento.
No caso de ser emitida uma aprovação de modelo com restrições, o INMETRO pode fixar uma
validade reduzida da verificação.
A entidade metrológica competente deve atestar a verificação inicial por meio de certificado de
verificação específico, em que se farão identificados os respectivos parâmetros de ajuste, e pela
aposição, no instrumento, das marcas de verificação e selagem previstas na portaria de
aprovação de modelo.
Página 17 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Nos casos em que os instrumentos de pesagem, após verificação em serviço, tenham sido
constatados como inaptos à continuidade de operação, as operações de pesagem deverão ser
imediatamente paralisadas, permanecendo com tal configuração, até que eventuais problemas
Página 18 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Nenhum equipamento poderá ser utilizado após ter expirado o prazo de validade de sua
verificação, então expressa no certificado de verificação.
Página 19 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Após esta ordem, a contratada passa a ter prazo de 30 (trinta) dias para disponibilizar e locar os
profissionais componentes da sua Base de Coordenação, a qual deverá estar sediada em algum
dos Estados integrantes do Lote. Os profissionais de apoio relativos a cada Superintendência
Regional somente deverão ser disponibilizados a partir da primeira Ordem de Mobilização que
contemple o respectivo Estado.
Esta Ordem de Início de Operação somente deverá ser emitida após a contratada atender a todos
os pré-requisitos exigidos em Edital, Termo de Referência e nesta Instrução de Serviço, os quais
se fazem indispensáveis para o bom desempenho das operações de pesagem.
A presente Ordem não poderá ser emitida enquanto todas as pendências previamente
identificadas e constatadas não forem saneadas por parte das contratadas.
Dentro do período de operação, estão inclusos os tempos para deslocamento de ida e de volta
da base de operação até a zona de coleta de dados e de fiscalização propriamente dita, assim
como o tempo necessário para a montagem e desmontagem dos equipamentos. Os períodos
correspondentes a interrupções para almoço não estarão inclusos nas referidas 44 horas
semanais.
Na operação normal, o tempo efetivo de operação não deverá ser inferior a 7 (sete) horas diárias,
exceto em casos estritamente excepcionais, por motivos alheios à responsabilidade da empresa,
e desde que devidamente justificados pela respectiva Superintendência Regional. A critério da
própria Superintendência Regional, poderá haver intervalo para almoço, com tempo mínimo de
Página 21 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
1 (uma) hora de duração, sendo que este tempo não será contabilizado para efeitos de tempo
efetivo de operação.
O tempo efetivo de operação deverá ser registrado diariamente pelo Agente da Autoridade de
Trânsito, no RDO, conforme disposto no Apêndice II deste manual, ou em outro sistema a ser
disponibilizado pelo DNIT.
Além da operação rotineira, são previstas no Edital 237/2017 operações especiais, que poderão
ser realizadas em qualquer dia da semana, inclusive sábados, domingos e feriados. Estas
operações ocorrerão sob a demanda e programação da respectiva Superintendência Regional do
DNIT, observadas as disposições e especificações constantes no Termo de Referência e neste
manual.
Estas operações especiais são possíveis, tanto para Unidades Móveis Operacionais dotadas de
instrumento de pesagem estática, quanto por aquelas dotadas de instrumento de pesagem
dinâmica; devendo as durações, locais e dias das operações serem definidos previamente pelo
DNIT.
Para o caso dos instrumentos de pesagem dinâmica, as operações de pesagem deverão ocorrer,
necessariamente, nos Postos de Pesagem de Veículos previamente definidos pelo DNIT.
As operações especiais deverão ser precedidas de Ordem de Serviço para Operação Especial,
as quais deverão emitidas pelas respectivas Superintendências Regionais do DNIT, conforme
definido no item 3.2 deste manual, com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas.
Estas operações excepcionais são exclusivas para Unidades Móveis Operacionais dotadas de
instrumento de pesagem estática; devendo as durações, locais e dias serem definidos
previamente pelo DNIT.
Página 22 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Página 23 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Cada Unidade Móvel Operacional Estática (UMO-E) será vinculada a uma base de operação, a
ser definida previamente pelo DNIT, respeitando-se as exigências contidas no Termo de
Referência e neste manual.
iii. Quaisquer pontos definidos e determinados pelas respectivas SRs, quais sejam:
Prezar pela proximidade do ponto destinado à coleta de dados com a base de operação visa
otimizar a execução dos serviços objeto do Edital nº 237/2017, considerando que o tempo de
deslocamento se faz incluso nas 44 (quarenta e quatro) horas semanais previstas para o
expediente.
Como pontos onde serão desenvolvidas as operações de pesagem, podem ser considerados,
dentre outros, os locais a seguir exemplificados:
Os locais a serem escolhidos deverão dispor de espaço adjacente suficiente, para a alocação de
todas as instalações físicas que servirão de apoio ao procedimento de pesagem, coleta de dados
e de fiscalização por parte do Agente da Autoridade de Trânsito, como estacionamento da
Unidade Móvel Operacional e do veículo de apoio, mesas de suporte para os computadores e
toldos ou tendas de proteção.
O relevo (aclive/declive) da área escolhida para a pesagem deve respeitar o limite estabelecido
pelo fabricante do instrumento de pesagem, uma vez que a inclinação do terreno interfere na
precisão do equipamento.
A mobilização diária da UMO-E deverá ser feita a partir da base de operação previamente
definida pela Superintendência Regional.
A equipe de apoio disponibilizada pela contratada deverá ser formada por 4 (quatro) profissionais
treinados, os quais deverão se fazer presente durante todo o período de operação de pesagem.
Esta equipe deve ser composta, minimamente, pelos seguintes profissionais:
• 1 (um) Motorista.
Página 26 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Após a verificação de todos itens elencados no respectivo check-list, conforme modelo disposto
no Apêndice II deste manual, a equipe designada para o desenvolvimento da operação de
pesagem deverá deslocar a Unidade Móvel Operacional, acompanhada do veículo de apoio tipo
sedan, ao ponto de pesagem e coleta de dados previamente definido pelo DNIT.
Todos os dados referentes à base de operação e ao deslocamento da equipe até o ponto onde
ocorrerá a operação de pesagem propriamente dita deverão constar no RDO, a ser preenchido
conforme modelo disposto no Apêndice II deste manual.
Página 27 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
horário correspondente ao efetivo início, tendo em vista modelo constante no Apêndice II deste
manual.
Por se tratar de operação com instrumento de pesagem estática, onde a área definida para o
procedimento nem sempre terá espaço suficiente para transbordo e remanejamento de carga ou
enfileiramento dos veículos, o Agente da Autoridade de Trânsito deverá realizar a triagem dos
mesmos, visando otimizar a operação e minimizar o seu impacto no tráfego no local, sempre
prezando pela segurança viária.
iv. Autorização Especial de Trânsito (AET), quando for o caso, entre outros documentos
pertinentes.
O Agente da Autoridade de trânsito deverá entregar, posteriormente aos devidos procedimentos
de conferência, toda a documentação ao técnico operador do sistema de pesagem, de modo que
o mesmo possa cadastrar as necessárias informações no sistema de pesagem.
Por fim, o Agente deverá direcionar o veículo em fiscalização para o instrumento de pesagem
estática, para fins de efetiva medição e coleta de dados referentes ao peso suportado por cada
eixo do conjunto transportador.
Página 28 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
O relatório fotográfico do veículo fiscalizado deverá conter pelo menos uma imagem frontal,
uma imagem traseira e uma imagem de cada lateral do conjunto transportador, garantindo, ao
menos, a captura da sua placa dianteira.
Caberá ao técnico operador do sistema registrar os dados coletados de cada eixo no sistema de
pesagem e sinalizar ao Agente da Autoridade de Trânsito quanto à possibilidade de liberação
para a pesagem do eixo seguinte.
Para que seu peso seja medido, o veículo deverá estar totalmente parado e alinhado ao eixo do
instrumento de pesagem. O técnico operador do sistema deverá aguardar alguns segundos para
que a movimentação da carga cesse e não prejudique a medição exata do peso.
O procedimento deverá ser repetido até que o peso do último eixo do veículo seja medido.
Todo o procedimento deverá ser gerido e supervisionado pelo Agente da Autoridade de Trânsito,
cabendo aos técnicos auxiliares dar apoio e cumprimento às solicitações emitidas pelo Agente.
Após a medição do peso de todos os eixos do veículo, o técnico operador do sistema deverá
comunicar ao Agente da Autoridade de Trânsito os valores medidos e os casos de excesso de
peso detectados por meio do instrumento e sistema de pesagem, observadas as legislações e
regulamentações vigentes.
Caso não seja constatado excesso de peso, tendo em vista os limites legais previstos na legislação
e regulamentações vigentes, o Agente da Autoridade de Trânsito poderá devolver os documentos
Página 29 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
ao condutor e realizar os procedimentos de liberação do veículo, desde que não sejam detectadas
outras irregularidades não decorrentes, especificamente, do excesso de peso.
Para todos os casos em que sejam constatados quaisquer excessos de peso, que ultrapassem os
limites legais previstos nas legislações e regulamentações vigentes, referentes à medição por
instrumento de pesagem, independentemente se conjugados à necessidade de realização de
medidas administrativas, caberá ao Agente da Autoridade de Trânsito emitir Aviso de Ocorrência
de Excesso de Peso, entregando-o ao condutor uma via do documento.
Não obstante, todos os casos em que sejam constatados quaisquer excessos de peso, que
ultrapassem os limites legais previstos nas legislações e regulamentações vigentes, referentes à
medição por instrumento de pesagem, independentemente se conjugados à necessidade de
realização de medidas administrativas, o técnico operador do instrumento e sistema de pesagem
deverá enviar os dados de pesagem para o sistema SGPV ou outro sistema disponibilizado pelo
DNIT; cujos dados deverão ser direcionados ao DNIT, considerando o prazo de 05 (cinco) dias
previsto no Termo de Referência do Edital nº 237/2017, para processamento dos AITs.
Nesses casos, ainda, é válido reforçar pela necessidade de que sejam “scanneados”/digitalizados
todos os documentos que foram previamente conferidos pelo Agente da Autoridade de Trânsito
e entregues ao operador do sistema de pesagem para realização dos devidos cadastros.
Página 30 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Nos casos de constatação imediata de excesso de peso, seja de eixo, PBT, PBTC ou CMT, que
ultrapassem os limites legais previstos nas legislações e regulamentações vigentes, inclusive
aqueles que indicam pela necessidade de realização de medidas administrativas, caberá ao
Agente da Autoridade de Trânsito viabilizar o desenvolvimento das mesmas pelo condutor e/ou
proprietário do veículo, devendo ser prezado pela garantia e manutenção da segurança viária, na
área de fiscalização e/ou em quaisquer demais áreas escolhidas para a realização das referidas
medidas, bem como pela não interrupção do tráfego livre de demais veículos.
Nas situações em que sejam detectadas demais irregularidades, não decorrentes, especificamente,
da prática de sobrecarregar os veículos, caberá ao Agente da Autoridade de Trânsito lavrar os
AITs em talão físico e/ou eletrônico, sendo uma via, no ato de fiscalização, disponibilizada ao
condutor e/ou proprietário do veículo. Os AITs, de cada um dos talões deverão ser
lançados/inseridos no SIOR, visando seu processamento.
O Agente da Autoridade de Trânsito deverá autuar, pela placa do veículo, sempre que viável,
possíveis fugas ou evasões da área destinada à pesagem. Equipamentos a serem disponibilizados
pela contratada, como máquinas fotográficas, poderão servir de apoio ao Agente nas situações
de evasões/fugas.
A lavratura de AITs deverá observar o que se faz disposto na Portaria nº 16, de 05 de janeiro de
2017, publicada no Boletim Administrativo nº 005, de 06 de janeiro de 2017, ou quaisquer demais
portarias que venham a ser publicadas pelo DNIT.
Tendo em vista o modelo constante do Apêndice II deste manual, todas as infrações não
decorrentes de excesso de peso deverão ser devidamente identificadas nos respectivos RDOs,
sendo informados os códigos e desdobramentos das infrações, sua base legal e respectivo
descritivo e os números correspondentes ao talão e ao AIT.
Página 31 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
O saneamento de irregularidades quanto ao tráfego com excesso de peso, por meio da realização
das medias administrativas, entretanto, não eliminará e/ou excluirá os dados inicialmente
coletados, cujas informações embasarão o processamento dos AITs.
Todos os casos de ocorrência de medidas administrativas e/ou liberação dos veículos, seja das
medidas administrativas, ou da própria pesagem, deverão ser descritos e contabilizados no RDO,
conforme modelo disposto no Apêndice II deste manual.
Página 32 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
O encerramento da operação de pesagem deverá ser feito quando finalizado o expediente previsto
no cronograma e na agenda de operação previamente definida ou por determinação expressa do
Agente da Autoridade de Trânsito, observadas as regras contratuais decorrentes do Edital nº
237/2017.
O fechamento operacional do dia será feito pelo técnico operador do sistema, orientado e
auditado pelo Agente da Autoridade de Trânsito, e deverá seguir os seguintes passos:
A Contratada deverá adotar as providências cabíveis para a transmissão dos dados coletados por
meio do SGPV ou outro sistema qualquer disponibilizado pelo DNIT, de modo que este possa,
posteriormente, adotar as providências para processamento dos AITs. A transmissão dos dados
ao DNIT deverá se dar por meio de Protocolo Seguro de Transferência de Arquivos (SFTP), e
deverá ocorrer no prazo máximo de 5 (cinco) dias a partir da sua coleta, conforme previsto no
Edital nº 237/2017.
Após o encerramento das operações de pesagem, a desmobilização da UMO será realizada pela
contratada.
A equipe de técnicos auxiliares ficará responsável pela desmontagem dos sistemas de pesagem e
acessórios, e, posteriormente, com o apoio do Agente da Autoridade de Trânsito, dos
equipamentos de sinalização e segurança.
Página 33 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
O horário correspondente à chegada na base de operação deverá ser preenchido, no RDO, tendo
em vista modelo constante no Apêndice II deste manual.
Página 34 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
A mobilização diária da UMO-D deverá ser feita no Posto de Pesagem de Veículos previamente
definido pelas Superintendências Regionais do DNIT nos respectivos Estados.
Página 35 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
A equipe de apoio disponibilizada pela contratada deverá ser formada por 4 (quatro) profissionais
treinados, os quais deverão se fazer presente durante todo o período de operação de pesagem.
Esta equipe deve ser composta, minimamente, pelos seguintes profissionais:
• 1 (um) Motorista.
A Contratada deverá disponibilizar banheiros em quantidade suficiente para todos os integrantes
das operações, colaboradores e servidores, devendo as referidas instalações sanitárias atender a
Norma Regulamentadora 24 do Ministério de Trabalho e Emprego.
Após a verificação de todos itens elencados no respectivo checklist, conforme modelo disposto
no Apêndice II deste manual, a equipe designada para o desenvolvimento da operação de
pesagem deverá mobilizar a Unidade Móvel Operacional no PPV previamente definido pelo
DNIT.
Todos os dados levantados quando da realização do checklist deverão constar no RDO, conforme
modelo disposto no Apêndice II deste manual.
Para as situações em que as UMO-D forem empregadas, não deverão ser considerados, quando
do preenchimento dos RDOs, dados que se façam referentes a distâncias percorridas.
Página 36 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Em alguns casos, a equipe de colaboradores poderá utilizar como apoio a estrutura predial
disponível nos PPVs, desde que seja previamente autorizado pelas Superintendências Regionais
do DNIT nos respectivos Estados. Ressalta-se que esta possibilidade não isenta a contratada de
dispor de todos os equipamentos auxiliares e de apoio ao procedimento de pesagem, conforme
exigências e descrições contidas no Edital nº 237/2017.
A área de pesagem deverá ser devidamente canalizada, de modo que o veículo a ser fiscalizado
possa ser conduzido exatamente sobre as placas destinadas à locação do instrumento de pesagem
dinâmica, tendo margem de mobilidade reduzida enquanto estiver sobre a mesma. Essa
precaução é necessária para evitar que os eixos do veículo passem sobre os equipamentos de
conexão da balança dinâmica, além de otimizar a aferição do peso.
Em não havendo quaisquer não conformidades com a pista de pesagem, e após a preparação da
área de pesagem com os devidos dispositivos de segurança, os colaboradores deverão instalar os
sistemas de pesagem e acessórios, realizar o procedimento de teste de funcionamento dos
mesmos, além de verificar a transmissão de dados entre os equipamentos de pesagem e os
softwares a serem utilizados no procedimento.
horário correspondente ao efetivo início, tendo em vista modelo constante no Apêndice II deste
manual.
iv. Autorização Especial de Trânsito (AET), quando for o caso, entre outros documentos
pertinentes.
O Agente da Autoridade de trânsito deverá entregar, posteriormente aos devidos procedimentos
de conferência, toda a documentação ao técnico operador do sistema de pesagem, de modo que
o mesmo possa cadastrar as necessárias informações no sistema de pesagem.
Por fim, o Agente deverá direcionar o veículo em fiscalização para o instrumento de pesagem
dinâmica, para fins de efetiva medição e coleta de dados referentes ao peso suportado por cada
eixo do conjunto transportador.
Página 38 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
O relatório fotográfico do veículo fiscalizado deverá conter pelo menos uma imagem frontal,
uma imagem traseira e uma imagem de cada lateral do conjunto transportador, garantindo, ao
menos, a captura da sua placa dianteira.
Neste tipo de pesagem, cada eixo ou grupo de eixo terá o seu peso medido automaticamente
pelo sistema de pesagem, que transmitirá os dados ao software utilizado pela contratada para
cálculo do Peso Bruto Total (PBT).
Caso não seja constatado excesso de peso, tendo em vista os limites legais previstos na
legislação e regulamentações vigentes, o Agente da Autoridade de Trânsito poderá devolver os
documentos ao condutor e realizar os procedimentos de liberação do veículo, desde que não
sejam detectadas outras irregularidades não decorrentes, especificamente, do excesso de peso.
Página 39 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Para todos os casos em que sejam constatados quaisquer excessos de peso, que ultrapassem os
limites legais previstos nas legislações e regulamentações vigentes, referentes à medição por
instrumento de pesagem, independentemente se conjugados à necessidade de realização de
medidas administrativas, caberá ao Agente da Autoridade de Trânsito emitir o Aviso de
Ocorrência de Excesso de Peso, entregando-o ao condutor uma via do documento.
Não obstante, todos os casos em que sejam constatados quaisquer excessos de peso, que
ultrapassem os limites legais previstos nas legislações e regulamentações vigentes, referentes à
medição por instrumento de pesagem, independentemente se conjugados à necessidade de
realização de medidas administrativas, o técnico operador do instrumento e sistema de pesagem
deverá enviar os dados de pesagem para o sistema SGPV ou outro sistema disponibilizado pelo
DNIT; cujos dados deverão ser direcionados ao DNIT, considerando o prazo de 05 (cinco) dias
previsto no Termo de Referência do Edital nº 237/2017, para o processamento dos AITs.
Nesses casos, ainda, é válido reforçar pela necessidade de que sejam “scanneados”/digitalizados
todos os documentos que foram previamente conferidos pelo Agente da Autoridade de Trânsito
e entregues ao operador do sistema de pesagem para realização dos devidos cadastros.
Nos casos de constatação imediata de excesso de peso, seja de eixo, PBT, PBTC ou CMT, que
ultrapassem os limites legais previstos nas legislações e regulamentações vigentes, inclusive
aqueles que indicam pela necessidade de realização de medidas administrativas, caberá ao
Agente da Autoridade de Trânsito viabilizar o desenvolvimento das mesmas pelo condutor e/ou
Página 40 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
proprietário do veículo, devendo ser prezado pela garantia e manutenção da segurança viária, na
área de fiscalização e/ou em quaisquer demais áreas escolhidas para a realização das referidas
medidas.
Nas situações em que sejam detectadas demais irregularidades, não decorrentes, especificamente,
da prática de sobrecarregar os veículos, caberá ao Agente da Autoridade de Trânsito lavrar os
AITs em talão físico, sendo uma via, no ato de fiscalização, disponibilizada ao condutor e/ou
proprietário do veículo. Os AITs, de cada um dos talões deverão ser lançados no SIOR, visando
seu processamento.
O Agente da Autoridade de Trânsito deverá autuar, pela placa do veículo, sempre que viável,
possíveis fugas ou evasões da área destinada à pesagem. Equipamentos a serem disponibilizados
pela contratada, como máquinas fotográficas, poderão servir de apoio ao Agente nas situações
de evasões/fugas.
A lavratura de AITs deverá observar o que se faz disposto na Portaria nº 16, de 05 de janeiro de
2017, publicada no Boletim Administrativo nº 005, de 06 de janeiro de 2017, ou quaisquer demais
portarias que venham a ser publicadas pelo DNIT.
Tendo em vista o modelo constante do Apêndice II deste manual, todas as infrações não
decorrentes de excesso de peso deverão ser devidamente identificadas nos respectivos RDOs,
sendo informados os códigos e desdobramentos das infrações, sua base legal e respectivo
descritivo e os números correspondentes ao talão e ao AIT.
condutor e/ou proprietário do veículo, devendo ser prezado pela garantia e manutenção da
segurança viária, na área de fiscalização e/ou em quaisquer demais áreas escolhidas para a
realização das referidas medidas.
O saneamento de irregularidades quanto ao tráfego com excesso de peso, por meio da realização
das medias administrativas, entretanto, não eliminará e/ou excluirá os dados inicialmente
coletados, cujas informações embasarão o processamento dos AITs.
Todos os casos de ocorrência de medidas administrativas e/ou liberação dos veículos, seja das
medidas administrativas, ou da própria pesagem, deverão ser descritos e contabilizados no RDO,
conforme modelo disposto no Apêndice II deste manual.
O encerramento da operação de pesagem deverá ser feito quando finalizado o expediente previsto
no cronograma e na agenda de operação previamente definida, ou por determinação expressa do
Agente da Autoridade de Trânsito, observadas as regras contratuais decorrentes do Edital nº
237/2017.
Página 42 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
O fechamento operacional do dia será feito pelo técnico operador do sistema, orientado e
auditado pelo Agente da Autoridade de Trânsito, e deverá seguir os seguintes passos:
A Contratada deverá adotar as providências cabíveis para a transmissão dos dados coletados por
meio do SGPV ou outro sistema qualquer disponibilizado pelo DNIT, de modo que este possa
adotar as providências para o processamento dos AITs. A transmissão dos dados ao DNIT deverá
se dar por meio de Protocolo Seguro de Transferência de Arquivos (SFTP), e deverá ocorrer no
prazo máximo de 5 (cinco) dias a partir da sua coleta, conforme previsto no Edital nº 237/2017.
A equipe de técnicos auxiliares ficará responsável pela desmontagem dos sistemas de pesagem e
acessórios, e, posteriormente, com o apoio do Agente da Autoridade de Trânsito, dos
equipamentos de sinalização e segurança.
Página 43 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
6.1 MANUTENÇÃO
Para a UMO-D referentes ao estado do Amazonas, integrante do Lote 03, a Contratada não
disponibilizará balança portátil de pesagem dinâmica. Essa UMO deverá operar com balança
móvel de pesagem dinâmica disponibilizada por aquela Superintendência Regional. No entanto,
a manutenção dessas balanças será de responsabilidade da Empresa Contratada.
Para tanto, será admitido paralisações técnicas que somem, no máximo, 10% (dez por cento) do
tempo efetivo de operação previsto para cada mês. Os registros destas paralisações devem ser
inseridos no RDO ou sistema disponibilizado pelo DNIT.
Cada um dos lotes deverá dispor de uma base de coordenação, a qual deverá ser composta pelos
seguintes profissionais:
ii. Técnico sênior: Pessoa responsável por auxiliar na elaboração dos relatórios gerencias
mensais e na adoção de providências necessárias a plena realização dos serviços;
iv. Profissional de apoio: engenheiro com experiência mínima de 02 (dois) anos, o qual
deverá estar sediado junto a cada Superintendência Regional do DNIT pertencente ao
seu respectivo Lote, para atuar na organização das atividades de operação, manutenção
dos equipamentos e demais demandas da administração relativas ao contrato.
A equipe referente à base de coordenação das atividades poderá estar alocada em escritório ou
infraestrutura própria ou alugada, devendo estar sediado, obrigatoriamente, entretanto, em algum
dos estados que integram o lote de contratação, à escolha da contratada; observados os
quantitativos de profissionais e de materiais/equipamentos, a saber, por exemplo, por
computadores com softwares, mobiliários, veículos e equipamentos para serviços gráficos.
Não obstante, além dos estados escolhidos para a locação da base de coordenação, caberá à
contratada, ainda, viabilizar, nas dependências das respectivas Superintendências Regionais,
cujos estados não tenham sido escolhidos como sede da base de coordenação, a disponibilização
dos profissionais de apoio, bem como dos materiais/equipamentos previsto no Termo de
Referência para os mesmos.
Caberá às Superintendências Regionais, cujos estados que compõem o lote de contratação não
tenham sido escolhidos como sede da base de coordenação, disponibilizar espaço e mobiliário
(mesa) para a locação dos profissionais de apoio.
Após a OIM referente à primeira UMO a ser mobilizada para o lote de contratação, a contratada
passa a ter prazo de 30 (trinta) dias para disponibilizar e locar os profissionais componentes da
sua base de coordenação. Os profissionais de apoio relativos a cada Superintendência Regional,
entretanto, somente deverão ser disponibilizados a partir da primeira Ordem de Mobilização que
contemple o respectivo Estado.
No que se refere à CGPERT, a contratada deverá entregar Relatório Gerencial Mensal completo,
por lote de contratação, contemplando as informações consolidadas e diferenciadas por
Superintendência Regional e por UMO mobilizada.
Página 45 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
(ii) Apresentação das Ordens de Início dos Serviços, além também das Ordens de
Mobilização, Ordens de Início de Operação e eventuais Ordens de Paralisação
emitidas para cada uma das UMOs, que, por sua vez, se farão destinadas às devidas
coletas de dados e às operações de pesagem a serem desenvolvidas nos respectivos
períodos de execução dos serviços.
(viii) Registros fotográficos das operações diárias e, também, de todas as estruturas que
compõem as UMOs, como dos veículos, dos equipamentos e sistemas de sinalização
e segurança, dos sistemas de pesagem e dos sistemas de iluminação;
(x) Apresentação, de modo consolidado, por UMO, todas informações que se farão
constantes nos resumos de operações decorrentes dos RDOs, a saber, por exemplo,
do número de veículos inspecionados por dia de operação, do número de eventuais
ocorrências de fugas/evasões, do número de veículos portando Autorização Especial
de Trânsito (AET), do número de veículos indicados para a realização de medidas
administrativas, do número de veículos liberados da realização de medidas
administrativas pelo Agente da Autoridade de Trânsito e seus respectivos motivos
de liberação, do número de veículos que excederam os limites legais de peso por
eixo, grupo de eixos, PBT, PBTC e CMT, e do número de Autos de Infrações de
Trânsito (AITs) gerados;
(xii) Comparativo dos números de cada operação considerando: dia de operação, hora,
local e tipos de infrações verificadas;
(xv) No caso dos lotes onde serão operadas UMO-D, apresentar registro das condições
do pavimento e sinalização fixa do ponto de fiscalização, inclusive com registro
fotográfico;
(xvi) Estudo de novos locais para a realização de operação das UMOs com balança de
pesagem estática.
No que se refere aos procedimentos para a realização das medições, as orientações a serem
seguidas pelos fiscais técnicos designados no âmbito de cada uma das Superintendências
Regionais e pelas próprias Superintendências Regionais, se fazem dispostas no Apêndice I deste
manual; observado, também, o conteúdo constante no Apêndice II deste manual.
Página 47 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
O conteúdo, bem como a padronização a ser seguida, para fins de preenchimento dos Registros
Diários de Ocorrências (RDOs), quando da realização das operações de pesagem, se fazem
constantes no Apêndice II deste manual.
As orientações contidas neste manual, quanto aos procedimentos de definição das agendas de
operação, quanto à validação dos dados e informações a serem recebidas pelas contratadas e,
também, quanto aos procedimentos de medição, serão alteradas quando da implementação do
subsistema de pesagem e, por conseguinte, dos contratos afetos ao Edital nº 237/2017, no SIOR;
sendo definidos novos procedimentos e diretrizes a serem seguidos por parte das contratadas, dos
Agentes da Autoridade de Trânsito e, também, dos fiscais técnicos e administrativos/presidente
designados.
Página 48 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
7. DISPOSIÇÕES FINAIS
Este manual traz as diretrizes gerais para o serviço de apoio técnico e acompanhamento do
procedimento de pesagens de veículos por meio de utilização de instrumentos de pesagem
estática e dinâmica, contempladas em Unidades Móveis Operacionais.
Por fim, os casos omissos neste manual serão avaliados e saneados pelo gestor responsável ou
pelas Diretorias Setoriais, no âmbito de suas competências estabelecidas no Regimento Interno
do DNIT.
Página 49 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
8. LEGISLAÇÃO APLICADA
Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal,
institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências.
Instrução Normativa/ MPOG nº 02/2008, de 30 de abril de 2008. Dispõe sobre regras e diretrizes
para a contratação de serviços, continuados ou não.
Lei nº 10.233/2001. Dispõe sobre a reestruturação dos transportes aquaviário e terrestre, cria o
Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte, a Agência Nacional de Transportes
Terrestres, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários e o Departamento Nacional de Infra-
Estrutura de Transportes, e dá outras providências.
Página 50 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
APÊNDICE I
Página 51 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
1. INSTRUÇÕES GERAIS
Tendo em vista o disposto no item 3.2 do “ Manual de Diretrizes para Fiscalização de Veículos
Pesados em Rodovias com Apoio de Unidade Móvel Operacional de Pesagens Estática e
Dinâmica”, bem como no Manual de Diretrizes para Gestão, Acompanhamento e Fiscalização
de Contratos do DNIT, o qual foi instituído por meio da Instrução de Serviço nº 06/2018, de
10/04/2018, e retificado no Boletim Administrativo nº 138 de 19/07/2018, os procedimentos de
medição, deverão seguir as etapas apresentadas nos fluxogramas que se seguem:
Página 52 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Página 53 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Página 54 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
2. BASE DE COORDENAÇÃO
Em princípio, tendo em vista o disposto no item 3.6.4, do Termo de Referência que deu origem
ao Edital nº 237/2017, no que tange aos profissionais de apoio (P3), os quais deverão ser
disponibilizados em cada uma das Superintendências Regionais que compõem os respectivos
lotes de contratação, conforme orçamento referencial e proposta apresentada pelas contratadas;
reforça-se que os mesmos deverão atuar, ativa e exclusivamente, no contrato decorrente do
Termo de Referência, tendo como uma de suas principais funções a organização das atividades
de operação, a saber, por exemplo, pelo auxílio técnico a ser prestado junto à Superintendência
Página 55 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Regional correspondente e ao fiscal técnico então designado, para fins de definição das bases
de operação e, por conseguinte, das devidas agendas de operação das UMOs mobilizadas.
Ainda com relação aos profissionais de apoio (P3) os mesmos deverão ter formação em
engenharia, sendo, de preferência, engenheiro (as) civis, considerando as especificidades das
atividades elencadas e as quais serão desenvolvidas por tais profissionais.
1Deverá ser apresentado documento(s) comprobatório(s) quanto à qualificação técnica mínima exigida no
Termo de Referência.
Página 56 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Quadro 01: Quadro exemplificativo da equipe de Coordenação para as Superintendências Regionais que não sediarão a Base de
Coordenação – Demonstrativo válido para os Lotes de 01 a 09
Página 57 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Quadro 02: Quadro exemplificativo da equipe de Coordenação para as Superintendências Regionais que sediarão a Base de
Coordenação – Demonstrativo válido para os Lotes de 01 a 09
Página 58 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Os subitens 3.2.1 e 3.3.1, do Termo de Referência que originou o Edital nº 237/17, apresentam o
descritivo relativo à composição das Unidades Móveis Operacionais dotadas, respectivamente, com
balança de pesagem estática e balança de pesagem dinâmica.
Nesse sentido, as informações relativas aos profissionais e às estruturas das UMOs deverão ser consolidadas
conforme se faz exemplificado nos Quadros 03, 04, 05, 06, 07, 08 e 09, que se seguem.
Quanto ao Quadro 03, é válido reforçar que o profissional A2 deverá possuir habilitação (CNH),
conforme legislação vigente, para a condução de veículo do tipo van ou qualquer outro modelo aprovado
pelo DNIT.
Quanto aos profissionais T4, principalmente para o caso das UMO-E, os mesmos deverão possuir
habilitação (CNH), para categoria “B”, para fins de condução do veículo sedan que acompanhará a
mencionada UMO.
Página 59 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Quadro 04: Condições das estruturas componentes das UMOs com balança de pesagem estática / Veículo
– Válido para os Lotes de 01 a 09
Quadro 05: Condições das estruturas componentes das UMOs com balança de pesagem dinâmica /
Veículo – Válido para os Lotes 03/04/06/07/08
Página 60 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Quadro 06: Condições das estruturas componentes das UMOs com balança de pesagem estática /
Equipamentos de sinalização e segurança – Válido para os Lotes 01 a 09
Página 61 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Quadro 07: das UMOs com balança de pesagem dinâmica/ Equipamentos de sinalização e segurança –
Válido para os Lotes 03, 04, 06, 07 e 08
Página 62 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Quadro 08: Condições das estruturas componentes das UMOs com balanças de pesagem dinâmica e
estática/ Sistema de pesagem – Válido para os Lotes de 01 a 09
Página 63 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Quadro 09: Condições das estruturas componentes das UMOs com balanças de pesagem dinâmica e
estática/ Sistema de iluminação – Válido para os Lotes de 01 a 09
Tendo em vista o item 4.1 – DO ÍNDICE DE DESEMPENHO, do Termo de Referência que originou o
Edital nº 237/2017, ressalta-se ter sido informado que, para fins de pagamento, será aplicado sobre o
quantitativo a ser medido o Índice de Desempenho (ID). Ainda no mencionado item 4.1, foi informado
que todos os equipamentos e sistemas se fazem como de grande importância para a operação das UMOs.
Nesse sentido, considerando as operações de manutenção de tais dispositivos, bem como o tempo
máximo admissível para realizá-la, foi especificado que as paralisações não poderão exceder 10% (dez
por cento) do tempo efetivo de operação previsto para o seu funcionamento, o qual foi determinado como
sendo de, no mínimo, 7 (sete) horas por dia de operação; o que implica que o plano de manutenção a ser
implementado pela contratada seja dimensionado de modo a atender o parâmetro de desempenho de
operação de cada UMO.
Do breve exposto, para o cálculo do ID especificado no referido item 4.1, o qual incidirá sobre os itens
de remuneração correspondentes à Coordenação do Contrato e, respectivamente, às UMOs de pesagem
estática e dinâmica, faz-se necessário que as informações quanto às horas de serviço, então registradas
nos RDOs e, por conseguinte, validadas/assinadas pelos Agentes da Autoridade de Trânsito e pelo
Consórcio ou Empresa contratada, sejam consolidadas pelos respectivos fiscais técnicos designados nas
Superintendências Regionais, para cada UMO, mediante o preenchimento de arquivos, conforme se faz
exemplificado nos Quadros 10 e 11, que se seguem.
É válido ressaltar que, para um mesmo dia de operação, poderão ocorrer uma ou mais paralisações, as
quais deverão ser todas consideradas, em cada um dos respectivos dias de operação, para fins de obtenção
Página 64 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
da soma final das horas efetivamente operacionais e, por conseguinte, do ID, tendo em vista as
informações que serão depreendidas dos RDOs, conforme modelo que se faz disponível no Apêndice II
deste manual.
Ainda tendo em vista os levantamentos que se depreenderão dos RDOs, faz-se necessário observar as
condições de operação e formas de remuneração destacadas nos itens 3.5.1, 3.5.2 e 3.5.3, do Termo de
Referência; os quais abordam a respeito das operações normais, operações especiais e operações
excepcionais.
Para tanto , deverá ser observado e realizado o preenchimento de arquivos, conforme os exemplos que
se fazem dispostos nos Quadros 12, 13 e 14, que se seguem apresentados.
Página 65 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Quadro 10: Apuração das horas efetivamente operacionais – Operação normal - Válido para as UMO-E – Lotes de 01 a 09
Id = 0,99
Onde:
Te = Quantidade de Horas Efetivamente em Operação (Apurado pelo RDO).
Tep = Quantidade Total de Horas Efetivas de Operação Possíveis, considerando o período de medição.
*Na ocorrência de feriado no período de medição, o mesmo deverá ser indicado na coluna "Dia da Semana".
**As paralisações serão consideradas de responsabilidade da contratada ou não imputáveis à mesma, por motivos de caso fortuito ou força maior. Serão desconsideradas as horas paralisadas em casos de fortuito ou força maior.
Página 66 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Quadro 11: Apuração das horas efetivamente operacionais – Operação normal -Válido para as UMO-D - Lotes de 03, 04, 06, 07 e 08
Superintendência Regional do DNIT no Estado XXXXXXXX
Serviços de apoio técnico à coleta de dados e informações de veículos pesados que trafeguem nas rodovias federais administradas pelo DNIT, através da disponibilização e manutenção de unidade móveis operacionais dotadas de sistema de pesagem com balança portátil estática e balança móvel dinâmica e demais
Objeto:
equipamentos e sistemas associados.
Serviço: Hoas de operação - Cálculo do ID e demais valores de remuneração
Estados:
UF da Base de
Coordenação:
Lote: 03/04/06/07/08
Prazo: 26 meses Referência: 03/26
Período: 01/09/2018 a 30/09/2018
Marca e
Nº do Certificado de
Código da UMO: Modelo da YYYYYY/ZZZZZZZZZ
Verificação:
Balança:
Base Operacional
Município: Cáceres Rodovia: Km:
Operação Normal
Id = 0,99
Onde:
Te = Quantidade de Horas Efetivamente em Operação (Apurado pelo RDO).
Tep = Quantidade Total de Horas Efetivas de Operação Possíveis, considerando o período de medição.
*Na ocorrência de feriado no período de medição, o mesmo deverá ser indicado na coluna "Dia da Semana".
**As paralisações serão consideradas de responsabilidade da contratada ou não imputáveis à mesma, por motivos de caso fortuito ou força maior. Serão desconsideradas as horas paralisadas em casos de fortuito ou força maior.
Página 67 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Quadro 12: Apuração das horas extras praticadas em operações especiais –Válido para as UMO-E - Lotes de 01 a 09
Página 68 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Quadro 13: Apuração das horas extras praticadas em operações especiais -Válido para as UMO-D - Lotes de 03, 04, 06, 07 e 08
Página 69 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Quadro 14: Apuração dos dias deslocados em casos de operações excepcionais -Válido para as UMO-E - Lotes de 01 a 09
Página 70 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
APÊNDICE II
Página 71 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Os dados que se restarão constantes nos respectivos checklists deverão ser assinados/autenticados pela
contratada e pelo Agente da Autoridade de Trânsito responsável pela agenda de operação de pesagem.
Por fim, ao realizar o checklist, os Agentes da Autoridade de Trânsito deverão verificar se as UMOs se
encontram acompanhadas com as cópias dos devidos certificados de verificação, os quais poderão ser
solicitados e/ou utilizados pelos respectivos Agentes.
Página 72 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Quadro 15: Checklist – UMO com instrumento de pesagem estática – Lotes 01 a 09
Superintendência Regional do DNIT no Estado do XXXXXXXXXX
Serviços de apoio técnico à coleta de dados e informações de veículos pesados que trafeguem nas rodovias federais administradas pelo DNIT,
Objeto: através da disponibilização e manutenção de unidade móveis operacionais dotadas de sistema de pesagem com balança portátil estática e balança
móvel dinâmica e demais equipamentos e sistemas associados.
Item: Checklist UMOs - Base de Operação
Lote: 01/02/03/04/05/06/07/08/09
UF :
Município: km/rodovia:
Código da UMO: Nº da operação: Código RDO/RDOs:
Período da agenda
Data: XX/YY/20ZZ Referência: X/26 XX/YY/20ZZ a XX/YY/20ZZ
de operação:
UMO COM INSTRUMENTO DE PESAGEM ESTÁTICA
Quantidade Quantidade
Item Descrição Condições* Observações
especificada disponibilizada
Sistema de Impressora
4 1
pesagem
Scanner 1
Trena 1
Torre de iluminação 1
Sistema de
5
iluminação
Gerador a combustão 1
Condições*:
A - Aceitável: Atendem as descrições previstas no Termo de Referência e se encontram em adequadas condições de uso e conservação.
N - Não aceitável: Não atendem as descrições previstas no Termo de Referência e/ou não se encontram em adequadas condições de uso e conservação (justificar e
apresentar o período de não aceitabilidade e comprovação fotográfica datada)
(**) As UMOs deverão estar acompanhadas com cópias dos certificados de verificação, os quais poderão ser solicitados e/ou utilizados pelo Agente.
Assinatura do Consórcio/Empresa Assinatura do Agente da Autoridade de Trânsito/Matrícula SIAPI:
Página 73 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Quadro 16: Checklist – UMO com instrumento de pesagem dinâmica –Lotes 03/04/06/07/08
Superintendência Regional do DNIT no Estado do XXXXXXXXXX
Serviços de apoio técnico à coleta de dados e informações de veículos pesados que trafeguem nas rodovias federais administradas pelo DNIT,
Objeto: através da disponibilização e manutenção de unidade móveis operacionais dotadas de sistema de pesagem com balança portátil estática e
balança móvel dinâmica e demais equipamentos e sistemas associados.
Item: Checklist UMOs - Base de Operação
Lote: 03/04/06/07/08
UF :
Município: km/rodovia:
Código da UMO: Nº da operação: Código RDO/RDOs:
Período da agenda de
Data: XX/YY/20ZZ Referência: X/26 XX/YY/20ZZ a XX/YY/20ZZ
operação:
UMO COM INSTRUMENTO DE PESAGEM DINÂMICA
Quantidade Quantidade
Item Descrição Condições* Observações
especificada disponibilizada
Coletes refletivos 4
Equipamentos de
3 sinalização e Uniforme 4
segurança
Placa indicativa "Pesagem obrigatória
1
a 500 m"
Placa indicativa "Balança em
1
Operação"
Placa de Regulamentação R-19, de 10
1
km/h
Placa de Regulamentação R-19, de 40
1
km/h
Placa de Regulamentação R-19, de 60
1
km/h
Sistema de Impressora 1
4
pesagem
Scanner 1
Trena 1
Torre de iluminação 1
Sistema de
5
iluminação
Gerador a combustão 1
Condições*:
A - Aceitável: Atendem as descrições previstas no Termo de Referência e se encontram em adequadas condições de uso e conservação.
N - Não aceitável: Não atendem as descrições previstas no Termo de Referência e/ou não se encontram em adequadas condições de uso e conservação (justificar
e apresentar o período de não aceitabilidade e comprovação fotográfica datada)
(**) As UMOs deverão estar acompanhadas com cópias dos certificados de verificação, os quais poderão ser solicitados e/ou utilizados pelo Agente.
Assinatura do Consórcio/Empresa Assinatura do Agente da Autoridade de Trânsito/Matrícula SIAPI:
Página 74 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Especificamente com relação ao descritivo das operações, nos mesmos constarão informações como os
dias de ocorrência das operações, os horários de deslocamento da base de operação até o ponto de
fiscalização, as distâncias percorridas, os horários de efetivo início e fim das operações de pesagem, os
horários de almoço, os períodos de paralisação da operação e/ou do instrumento de pesagem e os
respectivos motivos de sua ocorrência e a descrição dos agentes e da equipe das UMOs.
Tais registros, por sua vez, os quais se configuram como de extrema importância para a posterior
obtenção do ID relativo a cada UMO, deverão ser validados pelo Agente da Autoridade de Trânsito
responsável pela operação de pesagem, seja em campo, ou após determinada operação de pesagem,
devendo, também, ser assinados por profissional responsável da contratada.
Nos campos de observações, serão descritas todas as informações, consideradas como relevantes, quanto
aos acontecimentos ocorridos ao longo das operações de pesagem, como ocorrências relativas ao sistema
SGPV ou provenientes do QFV, descrição dos veículos liberados das medidas administrativas, da
pesagem e os respectivos motivos de liberação, a relação de demais infrações que não aquelas
relacionadas aos excessos de carga.
No tocante ao resumo de operação, correspondentemente aos dados a serem coletados, os quais se fazem
como ferramenta, não só voltada à fiscalização por parte do Agente da Autoridade de Trânsito, mas
também de verificação quanto à eficácia e eficiência dos locais de operações e das operações de pesagem
propriamente ditas, e, ainda, do controle do quantitativo de AITs gerados, além também de informações
relativas, por exemplo, à quantidade de veículos abordados/fiscalizados, aos excessos de carga
praticados, ao número de veículos que evadiram as áreas destinadas à fiscalização, e ao número de
registros coletados.
Os modelos para a realização do descritivo de operação, dos campos de observações e dos resumos das
operações se fazem apresentados, respectivamente, nos Quadros 17, 18 e 19, que se seguem:
Página 75 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Quadro 17: Descritivo de Operação – Operações normais, especiais e excepcionais – Válido para as UMO-E- Lotes de 01 a 09
CÓDIGO DO RDO Superintendência Regional do DNIT no Estado XXXXXXXX
Serviços de apoio técnico à coleta de dados e informações de veículos pesados que trafeguem nas rodovias federais administradas pelo DNIT, através da disponibilização e manutenção de unidade móveis operacionais dotadas de sistema de pesagem com
Objeto:
balança portátil estática e balança móvel dinâmica e demais equipamentos e sistemas associados.
Item: Descritivo de operação
UF da Base de
Estados: Lote: 01/02/03/04/05/06/07/08/09
Coordenação:
UF do local de
Município: km/rodovia:
fiscalização:
Período da agenda de
Data: XX/YY/ZZ Referência: 03/26 (março/20ZZ) XX/YY/ZZ a XX/YY/ZZ
operação:
Base Operacional
UF da base de
Município: Rodovia: km:
operação:
Operação Normal
Almoço Paralisação
Horário de Horário de
Dia da Distância Horário de Término Horário de Chegada na Base
Data Operação Rodovia Km Sentido Saída da Base Início da
Semana* Percorrida Horário de Horário de Horário de Horário de da Operação Operacional
Operacional Operação Motivo** Descrição
Saída Reinício Início Término
Operação Especial
Almoço Paralisação Horário de
Horário de Horário de Horário de
Dia da Nº da Ordem Distância Horário de Chegada na
Data Operação Rodovia Km Sentido Saída da Base Início da Horário de Horário de Término da
Semana* de Serviço Percorrida Reinício da Motivo** Descrição Horário de Término Operação Base
Operacional Operação Saída Início
Operação Operacional
Operação Excepcional
Almoço Paralisação Horário de
Horário de Horário de Horário de
Dia da Nº da Ordem Distância Horário de Chegada na
Data Operação Rodovia Km Sentido Saída da Base Início da Horário de Horário de Término da
Semana* de Serviço Percorrida Reinício da Motivo** Descrição Horário de Término Operação Base
Operacional Operação Saída Início
Operação Operacional
*Na ocorrência de feriado no período de medição, o mesmo deverá ser indicado na coluna "Dia da Semana".
**Para os casos de paralisação serão considerados aqueles atribuíveis à contratada e aqueles não passíveis de serem atribuídos a mesma, sendo estes considerados como caso fortuito ou força maior.
Informações - Agente (s) da Autoridade de Trânsito
Nome (s) Matrícula SIAPI Horário de permanência
Nome
Técnico auxiliar de apoio à
2 Operacionalização da UMO 2
pesagem. Nível T4
Nome
Página 76 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Quadro 18: Descritivo de Operação – Operações normais e especiais – Válido para as UMO-D - Lotes 03, 04, 06, 07 e 08
CÓDIGO DO RDO Superintendência Regional do DNIT no Estado XXXXXXXX
Serviços de apoio técnico à coleta de dados e informações de veículos pesados que trafeguem nas rodovias federais administradas pelo DNIT, através da disponibilização e manutenção de unidade móveis operacionais dotadas de sistema de pesagem com balança
Objeto:
portátil estática e balança móvel dinâmica e demais equipamentos e sistemas associados.
Item: Descritivo de operação
UF da Base de
Estados: Lote: 01/02/03/04/05/06/07/08/09
Coordenação:
UF do local de
Município: km/rodovia:
fiscalização:
Período da agenda de
Data: XX/YY/ZZ Referência: 03/26 (março/20ZZ) XX/YY/ZZ a XX/YY/ZZ
operação:
Base Operacional
UF da base de
Município: Rodovia: km:
operação:
Operação Normal
Almoço Paralisação
Horário de
Dia da Horário início Distância Horário de Término
Data Operação Rodovia Km Sentido Início da Horário de fim da desmobilização
Semana* de mobilização Percorrida Horário de Horário de Horário de Horário de da operação
Operação Motivo** Descrição
Saída Reinício Início Término
Operação Especial
Almoço Paralisação
Horário de Horário de Horário de
Dia da Nº da Ordem Distância Horário de Horário de fim da
Data Operação Rodovia Km Sentido início da Início da Horário de Horário de Término da
Semana* de Serviço Percorrida Reinício da Motivo** Descrição Horário de Término Operação desmobilização
mobilização Operação Saída Início
Operação
*Na ocorrência de feriado no período de medição, o mesmo deverá ser indicado na coluna "Dia da Semana".
**Para os casos de paralisação serão considerados aqueles atribuíveis à contratada e aqueles não passíveis de serem atribuídos a mesma, sendo estes considerados como caso fortuito ou força maior.
Informações - Agente (s) da Autoridade de Trânsito
Nome (s) Matrícula SIAPI Horário de permanência
Nome
Técnico auxiliar de apoio à
2 Operacionalização da UMO 2
pesagem. Nível T4
Nome
Página 77 de 78
Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
Coordenação-Geral de Operações Rodoviárias/DIR
Quadro 19: Campos de observações e resumo de operação – Válido para os Lotes de 01 a 09
CÓDIGO DO RDO Superintendência Regional do DNIT no Estado XXXXXXXX
Serviços de apoio técnico à coleta de dados e informações de veículos pesados que trafeguem nas rodovias federais administradas pelo DNIT, através da disponibilização e manutenção de unidade móveis operacionais dotadas de sistema de pesagem com balança portátil estática e balança móvel
Objeto:
dinâmica e demais equipamentos e sistemas associados.
Item: Descritivo de operação
UF da Base de
Estados: Lote: 01/02/03/04/05/06/07/08/09
Coordenação:
UF do local de
Município: km/rodovia:
fiscalização:
Período da agenda de
Data: XX/YY/ZZ Referência: 03/26 (março/20ZZ) XX/YY/ZZ a XX/YY/ZZ
operação:
Nº do Certificado de
Código da UMO: Marca e Modelo da Balança: YYYYYY/ZZZZZZZZZ Nº da operação: 02
Verificação:
Base Operacional
UF da base de
Município: Rodovia: km:
operação:
Sistema SGPV/QFV
Demais infrações
Tipificação da infração
Base legal Nº do Talão Nº do Auto de Infração de Trânsito (AIT)
Código da infração Desdobramento Descrição
(Art./Inc./Parag.)
Resumo de operação
Nº de veículos comerciais fiscalizados Nº de veículos comerciais com excesso Quantidade de excesso Nº de medidas administrativas Nº de evasões
Com retorno e
Sem retorno e Excepcionais/sem
Carga Passageiros Especiais PBT PBTC Eixos CMT PBT PBTC Eixos CMT Transbordo Remanejamento identificação da
identificação da placa identificação da placa
placa
Página 78 de 78