Alcobaça (Portugal)
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Alcobaça DmTE (português europeu: aɫkuˈbasɐ) é uma cidade portuguesa do distrito Alcobaça
de Leiria, situada na histórica província da Estremadura e integrando a
Comunidade Intermunicipal do Oeste na região do Centro, com cerca de 7 000 [1]
habitantes no seu núcleo central.
No entanto, a área urbana abrange cerca de 18 000 habitantes distribuído pelas
freguesias de Alcobaça e Vestiaria e por parte das freguesias de Aljubarrota,
Maiorga, Évora de Alcobaça. Foi elevada ao estatuto de cidade em 1995. É célebre
pela existência da Real Abadia do Mosteiro de Alcobaça, o qual tornouse num
monumento de forte atração turística.
É sede de um município com 408,14 km² de área[2] e 56 693 habitantes
(2011), [3][4] o segundo mais populoso da Comunidade Intermunicipal do Oeste e
do distrito de Leiria, subdividido em 13 freguesias. [5] O município é limitado a
norte pelo município da Marinha Grande, a leste por Leiria, Porto de Mós e Rio
Maior, a sudoeste pelas Caldas da Rainha e a oeste pela Nazaré (que rodeia por
três lados), tendo dois troços de costa atlântica, a noroeste e sudoeste.
A cidade está localizada a 92 km a norte de Lisboa (124 km via A8, ou 110 km via
IC2 / A1), e 88 km a sudoeste de Coimbra (114 km via A8 / A17 / IC8 / A1, ou
105 km via IC2 / A1). [6]
Alcobaça é banhada pelos rios Alcoa e Baça, nomes de cuja aglutinação a tradição Fachada do Mosteiro de Alcobaça
faz derivar o seu nome – o que está longe de ser consensual. [7]
Índice
População
História
Política
Eleições autárquicas
Eleições legislativas
Freguesias
Bairros da Cidade de Alcobaça
Galeria de imagens
Património natural
Litoral
Miradouros
Património edificado
Castelo de Alcobaça
Mosteiro de Alcobaça
Economia
Gentílico Alcobacense
Desporto e Cultura
Artesanato Área 408,14 km²
Gastronomia População 56 693 hab. (2011)
Museus Densidade 138,9 hab./km²
populacional
Clubes e Associações
N.º de freguesias 13
Rádio
Presidente da Paulo Inácio (PSD)
Projectos Culturais câmara municipal
Artistas oriundos de Alcobaça Fundação do 9 Abril 1153 Foral.
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Número de habitantes [8]
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011
21 23 26 28 33 34 38 43 47 50 48 52 54 55 56
217 271 140 969 023 583 462 518 905 027 028 347 382 376 693
(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se realizaram.)
Número de habitantes por Grupo Etário [9]
1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011
10 11 12 13 13 13 12 12 10
014 Anos 9 911 8 844 8 282
954 536 640 940 860 729 195 529 203
1524 Anos 4 729 6 293 6 128 6 837 7 404 8 430 8 047 8 065 8 244 8 330 7 580 5 995
11 13 14 15 18 21 23 22 25 27 29 30
2564 Anos
794 199 167 877 142 116 603 740 421 088 493 710
= ou > 65 11
2 031 2 073 2 414 3 300 3 353 3 802 4 648 4 290 6 153 7 452 9 459
Anos 706
> Id. desconh 75 45 76 64 108
(Obs: De 1900 a 1950 os dados referemse à população "de facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos se realizaram. Daí que se
registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)
História
A actual cidade de Alcobaça cresceu nos vales do rio Alcoa e do rio Baça.
A área do actual concelho de Alcobaça foi habitada pelos Romanos, mas a denominação ficoulhe dos Árabes, cuja ocupação denota uma
era de progresso a julgar pelos numerosos topónimos das terras adjacentes que os recordam, tais como
Alcobaça, Alfeizerão, Aljubarrota, Alpedriz e ainda outros topónimos.
Quando Alcobaça foi reconquistada, a localidade tinha acesso ao mar que perto formava a grande Lagoa da Pederneira que atingia Cós e
permitia navegarem as embarcações que transportavam para o resto do País os frutos deliciosos produzidos na região graças à técnica
introduzida pelos monges de Cister.
Afonso Henriques doou aos monges Cistercienses a 8 de Abril de 1153 as Terras de Alcobaça, com a obrigação de as arrotearem; as
doações feitas ao longo dos diversos reinados vieram a constituir um vastíssimo território Os Coutos de Alcobaça que ia desde cerca
de São Pedro de Moel a São Martinho do Porto e de Aljubarrota a Alvorninha, tendo o território atingido o seu máximo no reinado de D.
Fernando I.
Os monges de Cister chegaram a ser senhores de 14 vilas das quais 4 eram portos de mar: Alfeizerão, São Martinho do
Porto, Pederneira e Paredes da Vitória.
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Os monges de Alcobaça, além da sua actividade religiosa e cultural tiveram aulas públicas desde 1269 e nelas, além
de Humanidades, Lógica e Teologia, ensinaram técnicas agrícolas desenvolveram uma acção colonizadora notável e perdurável, pondo
em prática as inovações agrícolas experimentadas noutros mosteiros e graças às quais arrotearam as terras, secaram pauis,
introduziram culturas adequadas a cada terreno e organizaram explorações ou quintas, a que chamavam granjas, criando praticamente
a partir do nada uma região agrícola que se manteve até aos nossos dias como uma das mais produtivas de Portugal. Joaquim Vieira
Natividade referese aos monges de Alcobaça, como os mongesagrónomanos.
Os concelhos de Alcobaça e Nazaré, bem como parte do norte do concelho de Caldas da Rainha, foi arroteada e administrada pelos
monges alcobacenses. Este vasto território denominavase os Coutos de Alcobaça.
Eram 14 as vilas dos coutos de Alcobaça:
Alcobaça;
Alfeizerão;
Aljubarrota;
Alvorninha;
Cela;
Cós;
Évora de Alcobaça;
Maiorga;
Paredes da Vitória;
Pederneira
Salir de Matos
Santa Catarina;
São Martinho do Porto;
Turquel.
A cidade de Alcobaça recebeu foral de D. Manuel I em 1514. As outras 12 vilas receberam forais na mesma época.
Em 1567, o mosteiro de Alcobaça separouse de Cister, a casamãe em França, para se tornar cabeça da Congregação Portuguesa, por
bula do Papa Pio V.
Em meados do século XVII, a maioria das terras dos coutos de Alcobaça pertencia já aos habitantes das vilas e dos seus concelhos.
Em 1755, por causa do grande terramoto, Alcobaça foi destruída e sofreu uma enorme inundação. O marquês de Pombal impulsionou o
município após essa tragédia.
Durante as invasões francesas, no início do século XIX, o mosteiro de Alcobaça foi pilhado.
O mosteiro esteve novamente a saque durante 11 dias em 1833, após o abandono forçado dos monges, em virtude da vitória liberal na
guerra civil. Com a extinção das ordens religiosas decretada em 1834, parte do Mosteiro de Alcobaça foi vendido em hasta pública. Das
14 vilasconcelho apenas Alcobaça e Pederneira (a actual Nazaré) são hoje sede de concelho, tendo os outros sido entretanto extintos.
Nos antigos coutos, administrados pelos monges cistercienses durante quase 700 (setecentos) anos, subsistem, para além da
atividade agrícola por eles introduzida, uma profusão de elementos arquitéctónicos sobretudo manuelinos, alguns pelourinhos e muitas
casas rurais e anexos agrícolas, como lagares de varas que no século XVII e século XIX foram utilizados para a extracção do azeite a
partir dos olivais da Serra dos Candeeiros.
Foi feita Dama da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito a 26 de Abril de 1919. [10]
A 30 de agosto de 1995, Alcobaça foi elevada a cidade.
Até 12 de julho de 2001, fazia também parte do município a freguesia da Moita, a qual entretanto foi transferida para o vizinho concelho
da Marinha Grande.
Política
Eleições autárquicas
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% V % V % V % V % V
Data
PS PPD/PSD CDSPP APU/CDU AD
1976 39,73 3 31,69 3 16,00 1 7,99
1979 39,11 3 AD AD 8,07 49,79 4
1982 40,27 3 AD AD 7,56 48,96 4
1985 22,74 2 64,87 5 8,27
1989 43,49 3 35,95 3 11,70 1 4,87
1993 51,10 5 30,18 2 4,08 6,37
1997 28,53 2 43,96 4 3,66 19,73 1
2001 23,50 2 46,89 4 3,33 22,19 1
2005 17,12 1 55,08 5 2,84 15,98 1
2009 20,89 2 44,93 4 5,20 15,28 1
2013 19,79 2 36,07 3 17,53 1 11,98 1
2017 21,58 2 43,98 4 15,25 1 7,64
Eleições legislativas
%
Data
PS PSD CDS PCP UDP AD APU/CDU FRS PRD PSN B.E. PAN PàF
1976 35,91 29,49 17,28 6,46 0,68
1979 26,41 1,38 54,00 10,16
AD AD
1980 FRS 0,84 58,66 8,64 24,55
APU
1983 37,31 34,39 14,71 0,58 8,03
1985 22,06 39,50 10,27 0,74 6,77 15,36
1987 21,26 59,28 5,92 0,50 4,99 3,12
1991 25,22 60,62 4,20 3,59 0,54 1,43
1995 39,22 42,66 10,20 0,43 3,71
1999 37,61 40,97 8,86 7,32 0,25 1,26
2002 31,14 50,87 8,17 CDU 3,97 1,95
2005 37,37 40,25 7,67 3,83 5,08
2009 30,77 35,63 11,49 4,92 8,78
2011 21,63 47,50 11,99 4,62 4,74 1,11
2015 25,40 PàF PàF 4,53 8,58 1,13 49,49
Freguesias
O concelho de Alcobaça está dividido em 13 freguesias:
Alcobaça e Vestiaria
Alfeizerão
Aljubarrota
Bárrio
Benedita
Cela
Cós, Alpedriz e Montes
Évora de Alcobaça
Maiorga
Pataias e Martingança
São Martinho do Porto
Turquel
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Vimeiro
Até 2001, a freguesia da Moita (Marinha Grande) fez parte do concelho de Alcobaça.
Bairros da Cidade de Alcobaça
Bairro da Quinta Nova
Bairro da Fonte Nova
Bairro Quinta da Roda
Bairro dos Ganilhos
Bairro da Ponte Jardim
Bairro Hipólito
Bairro da Bela Vista
Bairro do Lameirão
Galeria de imagens Mapa da Cidade de Alcobaça.
Freguesias do concelho de
Alcobaça.
Panorama da praça frente ao
Mosteiro
Igreja Paroquial de
Pataias
Património natural
O concelho é densamente povoado, acima da média nacional; por isso, a paisagem rural fora dos centros populacionais é um misto de
habitação, agricultura, mato e floresta, sem grandes espaços sem marca humana.
As maiores manchas florestais do concelho são as seguintes:
Pinhal: na freguesia de Pataias (matas particulares)
Serra dos Candeeiros (eucaliptal)
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Vimeiro (Carvalhal do Gaio)
Parte da zona oriental do concelho está inscrita no Parque Natural das Serras de Aire e
Candeeiros (freguesias de São Vicente, Prazeres, Évora e Turquel).
A 3 km da cidade, na freguesia da Vestiaria, situamse as Termas da Piedade.
Litoral
O concelho conta com zona litoral nas freguesias de Pataias, a norte, e São Martinho do
Porto, a sul. Todo o litoral é constituído por arribas, a maioria delas com uma pequena praia Entrada para a baía de São Martinho
na base. A excepção é a concha de São Martinho do Porto, uma baía natural ladeada por dois do Porto.
promontórios de rocha. A concha foi em tempos muito mais vasta: até ao século XIV o mar
chegava à vila de Alfeizerão, hoje a 4 km de distância.
No litoral norte encontramse sete praias: Água de Madeiros, Praia da Pedra do Ouro, Polvoeira,Paredes da Vitória,Vale furado, Légua e
Falca. No litoral sul, encontramos as praias da Gralha e de São Martinho do Porto. Apesar de algumas destas praias terem tido bandeira
azul em anos anteriores, nenhuma obteve esse galardão no ano de 2009. [11]
Miradouros
O melhor miradouro da cidade e dos seus campos adjacentes encontrase no morro do castelo em ruínas. Nos seus arredores oferecem
belas panorâmicas o adro da Capelinha de Santa Rita, na serra do Monte em Coz; o lugar de Montes; a capela de Santo António, em São
Martinho do Porto; e a Portela do Pereiro, no cimo da serra dos Candeeiros.
Património edificado
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IGESPAR (http://www.igespa
Aljubarrota Ermida de São João r.pt/pt/patrimonio/pesquisa/ge
Séc. XVII Em vias
(S. Vicente) Baptista, Olheiros ral/patrimonioimovel/detail/70
866)
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Castelo de Alcobaça
O castelo de Alcobaça remonta, provavelmente, ao período visigótico. Terá sido conquistado pelos mouros no século VIII e,
posteriormente, por D. Afonso Henriques em 1148. Após o abandono da função como castelo, serviu como prisão. Entrou em estado de
degradação devido a sucessivos terramotos. No século XIX, a quase totalidade das pedras da sua muralha foram vendidas pelo
Município para a construção de casas particulares. Encontrase hoje em ruínas.
Mosteiro de Alcobaça
Alcobaça é conhecida pelo seu mosteiro cisterciense, em torno do qual se desenvolveu a
povoação, a partir do século XV. O mosteiro foi fundado por D. Afonso Henriques em 1148, e
concluído em 1222, em estilo gótico. Durante a Idade Média, chegou mesmo a rivalizar com
outras grandes abadias cistercienses da Europa; os coutos de Alcobaça constituíram um dos
maiores domínios privados dentro do reino de Portugal, abarcando um dos concelhos
vizinhos de Alcobaça, a Nazaré, e parte do de Caldas da Rainha, para além de possuir
inúmeras terras adquiridas por escambo, emprazamento, aforamento ou arrendamento um
pouco por todo o país.
O mosteiro foi parcialmente incendiado pelos invasores franceses, chefiados por André
Massena, em 1810, secularizado em 1834, e depois gradualmente restaurado. Parte da sua
enorme biblioteca, com mais de cem mil tomos e manuscritos, foi salva do saque e incêndio
dos franceses e do saque dos portugueses durante as guerras liberais, achandose hoje
preservada em parte na Biblioteca Pública de Braga e na Biblioteca Nacional de Lisboa.
Nos braços sul e norte do transepto da igreja do mosteiro, achamse duas obrasprimas da
escultura gótica em Portugal: os túmulos dos eternos apaixonados, o rei D. Pedro (1357
Fonte no Mosteiro de Alcobaça. 1367) e D.Inês de Castro. São as melhores realizações escultórias da tumularia medieval
portuguesa.
O mosteiro de Alcobaça foi classificado pela UNESCO, em 1989, Património Mundial.
Economia
As actividades de maior destaque económico no concelho são:
fruticultura, com destaque para a Maçã de Alcobaça e para a Pêrarocha do Oeste. A Associação de Produtores de Maçã de
Alcobaça (APMA) é a entidade gestora da Indicação Geográfica Protegida do fruto produzido entre os concelhos de Leiria e Torres
Vedras. Com 15 organizações e agrupamentos associados, a APMA reúne mais de mil produtores certificados, responsáveis pela
produção integrada em 1200 hectares de pomares.[12]
suinicultura
cerâmica de barro vermelho, faiança e cristalaria
indústria de moldes para plásticos
fabrico de cimento
Turismo
Desporto e Cultura
Artesanato
No concelho de Alcobaça há fabrico de olaria, cerâmica, vergas, juncos, lenços, toalhas, tapeçarias e cutelaria.
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Gastronomia
O prato típico da região de Alcobaça é o frango na púcara: um frango guisado aos pedaços com bastante
molho de receita secreta, mas que inclui cebolinho, acompanhado de arroz branco e batatas fritas.
No campo da doçaria há a destacar: trouxas de ovos, delícias de Frei João e Pudim de ovos do mosteiro de
Alcobaça. E o pãodeló de Alfeizerão (conhecidíssimo), já em 1906 referenciado por M. Vieira Natividade no
seu opúsculo Alcobaça d´Outros Tempos. Frango na púcara.
Todos os anos decorre uma Mostra de Doçaria Conventual e Tradicional, que para além de Alcobaça conta
com representações do país e do estrangeiro, nomeadamente de Braga, Arouca, Louriçal, Alentejo, Galiza,
Espanha e França.
O licor de ginja de Alcobaça é também muito apreciado pelos visitantes da cidade, tendo vindo a ser
produzido desde 1930. [13]
Museus
O concelho de Alcobaça possui o seguinte património museológico:[14]
CasaMuseu Vieira Natividade (em estado de avançada degradação, propriedade do IGESPAR)
Museu do Vinho de Alcobaça (reaberto)
Ginja de Alcobaça.
Museu Agrícola, da EPACIS
Museu dos Coutos de Alcobaça (em fase de instalação / inactivo, ver artigo)
Museu da fábrica de cristal Atlantis
Museu Raul Bernarda
Museu Monográfico do Bárrio
Clubes e Associações
Alguns dos clubes radicados no concelho de Alcobaça:[15]
ABCD Associação Beneditense de Cultura e Desporto
ADEPA – Associação de Defesa e Valorização do Património Cultural da Região de Alcobaça
HCT Hóquei Clube de Turquel disputa atualmente a 1a divisão nacional de hóquei em patins masculino
AACD Associação Alcobacense de Cultura e Desporto, que disputa o Campeonato Nacional Feminino Região Sul P1 em hóquei
em patins e a 3a divisão nacional masculino em hóquei em patins
Alcobaça Clube de Ciclismo
Alcobaça MotoClube
Associação Hípica de Alcobaça
Clube Alcobacense, um clube de sociedade
CCC Centro Cénico da Cela
CCCA Clube de Campismo e Caravanismo de Alcobaça, que explora um parque de campismo dentro da cidade [1] (http://cccalcob
aca.com.sapo.pt)
CCDS Casal Velho Centro Cultural Desportivo e Social Casal Velho disputa atualmente a 2a divisão nacional de futsal masculino
Série E
CCRD Burinhosa Centro Cultural Recreativo e Desportivo da Burinhosa disputa atualmente a 1a divisão nacional de futsal
masculino
Cister Sport de Alcobaça (andebol) EMail:cistersportalcobaca@netvisao.pt
Associação Recreativa Desportiva Cultural e Social do Casal Pardo
SUA Sport União Alfeizerense
CNAL Clube de Natação de Alcobaça (www.natacaoalcobaca.com)
CTA Clube de Ténis de Alcobaça
UDT União Desportiva de Turquel
GCA Ginásio Clube de Alcobaça, que já disputou o campeonato nacional de futebol da 1.ª divisão na época de 19821983
ARRCPF Associação Recreativa das Rosas, Casal Pinheiro e Fragosas com rancho folclórico
Rotary Clube de Alcobaça
Grupo Desportivo Concha Azul
diversas associações de caça e/ou pesca a nível das freguesias
Clubes que não sendo sediados no concelho, aqui desenvolvem actividades:
Associação Mushing do Centro
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Rádio
Rádio Cister emissão em frequência modulada 95.5 MHz e online em www.cister.fm [2] (http://www.cister.fm)
Benedita FM emissão em frequência modulada 88.1 MHz e online em www.beneditafm.pt [3] (http://www.beneditafm.pt)
Projectos Culturais
Projecto Cultural do Bazar das Monjas de Coz, na freguesia de Cós [4] (http://www.bazardasmonjas.blogspot.com)
Casa das Artes
CineTeatro de Alcobaça João d'Oliva Monteiro
Artistas oriundos de Alcobaça
João Santos, mestre oleiro[16]
José Aurélio, escultor
The Gift, banda electrónica
Loto, banda electrónica
Mário Fróis Tanqueiro,ceramista
Mário Costa de Oliveira Tanqueiro, Industrial Ceramica, Vereador Câmara Municipal de Alcobaça
Sérgio Carolino, músico
Rubén da Luz, músico
Hugo Trindade, músico
Daniel Bernardes, músico
Diana Nicolau, actriz
Alcobacenses famosos
Entre os alcobacenses famosos há a registar:
Fernando dos Santos, matador de toiros
Frei António Brandão (15841637), historiador
Frei Fortunato de São Boaventura (17771844), polígrafo
Manuel Vieira de Natividade (18601918), arqueólogo
Virgínia Vitorino (1895 1967), poetisa e dramaturga
João d'Oliva Monteiro (19031949), industrial, fundador da Crisal e do cineteatro
Joaquim Vieira Natividade, engenheiro agrónomo e historiador local
Humberto Delgado (19061965), general e combatente contra o Salazarismo, viveu na Cela Velha
Tarcísio Trindade, o único presidente de câmara do tempo da ditadura que não foi eleito pelas listas da União Nacional; deposto após
a Revolução dos Cravos
The Gift e Loto, grupos de música electrónica
Geminações
O concelho de Alcobaça é geminado com as seguintes cidades:[17]
Chicopee, Massachusetts, Estados Unidos
Aubergenville, Yvelines, França
Cacuaco, Província de Luanda, Angola
Notas
1. INE (2013). look_parentBoui=209714927&att_display=n&att_download=y Anuário Estatístico da Região Centro 2012 (http://www.ine.
pt/ngt_server/attachfileu.jsp) Verifique valor |url= (ajuda). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 33. ISBN 9789892502175.
ISSN 08725055 (https://www.worldcat.org/issn/08725055). Consultado em 5 de maio de 2014.
2. Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013» (http://www.dgterritorio.pt/f
icheiros/cadastro/caop/caop_download/caop_2013_0/areasfregmundistcaop2013_2) (XLSZIP). Carta Administrativa Oficial de Portugal
(CAOP), versão 2013. DireçãoGeral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013.
3. INE (2012). Censos 2011 Resultados Definitivos – Região Centro (http://www.ine.pt/ngt_server/attachfileu.jsp?look_parentBoui=3794
90&att_display=n&att_download=y). Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 117. ISBN 9789892501840. ISSN 08726493 (http
s://www.worldcat.org/issn/08726493). Consultado em 27 de julho de 2013.
4. INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia» (http://www.ine.pt/investigadores/Quadros/Q101.zip) (XLSXZIP). Censos 2011
(resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_CENTRO". Instituto Nacional de
Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013.
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5. Lei n.º 11A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias (http://dre.pt/pdf1s/2013/01/01901/00002
00147.pdf). Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.
6. Google Maps. Alcobaça–Lisboa via A8 (http://maps.google.pt/maps?f=d&source=s_d&saddr=Alcoba%C3%A7a,+Portugal&daddr=Lis
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4,2.466431&t=p&z=9) / via IC2 (http://maps.google.pt/maps?f=d&source=s_d&saddr=Alcoba%C3%A7a,+Portugal&daddr=39.376772,
8.970337+to:Lisboa&hl=ptPT&geocode=&mra=dme&mrcr=0&mrsp=1&sz=9&via=1&sll=39.147103,9.118652&sspn=0.973414,2.466
431&ie=UTF8&t=p&z=9). Alcobaça–Coimbra via A8 (http://maps.google.pt/maps?f=q&source=s_q&hl=ptPT&geocode=&q=Alcoba%
C3%A7a,+Portugal+to:Coimbra&sll=39.882343,8.720398&sspn=0.963166,2.466431&ie=UTF8&t=p&z=9) / via IC2 (http://maps.googl
e.pt/maps?f=d&source=s_d&saddr=Alcoba%C3%A7a,+Portugal&daddr=39.631077,8.849487+to:Coimbra&hl=ptPT&geocode=&mra
=dpe&mrcr=0&mrsp=1&sz=9&via=1&sll=39.882343,8.720398&sspn=0.963166,2.466431&ie=UTF8&t=p&z=9). Acedido em 200910
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16. O "nosso Mestre" João Santos (http://aljubarrota.spaces.live.com/Blog/cns!C24844657B14D71D!1350.entry). Acedido em 200910
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17. http://www.anmp.pt/anmp/pro/mun1/gem101l0.php?cod_ent=M2460
Ver também
Mosteiro de Alcobaça
Abadia de Alcobaça
Bazar das Monjas de Coz
Pelourinho de Turquel
Maçã de Alcobaça
Ligações externas
História de Alcobaça Priscovero (http://priscovero.blogs.sapo.pt/historiadealcobaca5803)
Site Oficial da Câmara Municipal de Alcobaça (http://www.cmalcobaca.pt/)
Site sobre Alcobaça (http://www.alcobaca.no.sapo.pt/)
Portal de Alcobaça (http://www.alcobaca.org/)
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da de Pera dos Grande Grande de Mós
Rainha Vinhos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alcoba%C3%A7a_(Portugal) 12/13
10/10/2018 Alcobaça (Portugal) – Wikipédia, a enciclopédia livre
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