Alunos
Alisson Aguiar
Alexandro Schereiber
Amanda Manso
Grazielly Pícolo
Guilherme Varela
Renan Rodrigues
Rodrigo Ferreira
Roger Guimarães
Yohanna Rodrigues
1 INTRODUÇÃO
O teste de tração como ensaio mecânico, pode ser considerado um dos melhores
ensaios visando à relação custo/benefício uma vez que seu custo efetivo, tomadas as devidas
condições e exigências, pode ser muito menor que outros ensaios do mesmo cunho.
Esse estudo complementa a análise exigida em grande parte das indústrias mecânicas e
metalúrgicas assim como a qualificação de um material perante exigência de empresas e
projeto.
2 OBJETIVO
O presente relatório tem como objetivo assimilar as informações teóricas do ensaio de tração
com seu respectivo ensaio. Através disso, teremos a curva tensão deformação e com será
possível fazer todos os cálculos e análises necessários.
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
ENSAIO DE TRAÇÃO
O procedimento experimental consiste na deformação de uma amostra até a sua fratura
(característica de um ensaio destrutivo). Essa fratura se dá devido à aplicação de tração
gradativa e crescente, uniaxial ao longo do eixo mais comprido de um corpo de prova, como
mostra a figura 1 com os respectivos parâmetros iniciais do ensaio.
Força = 20Kn
Velocidade de ensaio = 5mm/min
Inicialmente foi medido comprimento, largura e espessura da peça ensaiada:
Média: 0,15mm
- Largura: 12,6mm; 12,55mm; 12,75mm; 12,7mm
Fonte: Google.com
Figura 1: Parâmetros iniciais da máquina e do CP.
MÓDULO DE ELASTICIDADE
Também conhecido como módulo de Young. Parâmetro que indica a rigidez do material
e é inversamente proporcional à temperatura. Pouco dependente de pequenas variações na
composição química de elementos cristalinos, como, por exemplo, na composição de aços e
ligas. Segundo a expressão simplificada da Lei de Hooke, o módulo de elasticidade é dado por:
E=σε
Onde σ é a tensão na qual se obtém a deformação real. Esta deformação pode ser
medida por meio de extensômetros para evitar que a deformação do sistema de testes altere
os valores de Módulo de Elasticidade medidos, garantindo precisão e segurança durante o
ensaio.
LIMITE DE RUPTURA
ν=-ε2ε1
REGIME ELÁSTICO
σ=Eε
LIMITE DE ESCOAMENTO
RESILIÊNCIA
TENACIDADE
∆𝑙
𝜖=
𝑙0
𝐹
𝜎=
𝐴
Tensão e deformação verdadeiras
𝑑𝑙
𝑑𝜀 =
𝑙
𝑙1
𝜖 = 𝑙𝑛
𝑙0
Ao valor ϵ dá-se o nome de deformação verdadeira, ela é considerada uma grandeza aditiva.
𝑑𝐹
𝜎 = lim
𝑑𝐴
𝐹
𝜎=
𝐴
O valor instantâneo da tensão real para uma carga F, com área instantânea da seção
transversal A, foi definido como F/A. Para o regime de deformação plástica, o volume do corpo
permanece constante. Levando em conta as expressões da tensão de engenharia S = F/A0 e da
deformação de engenharia, pode-se escrever a equação:
𝜎≡𝑆
4 MATERIAIS E MÉTODOS
5 DISCUSSÕES E RESULTADOS
Média: 68,9mm
Média: 0,095mm
Média: 11,73mm
Tensão de ruptura =
Módulo de elasticidade =
Módulo de tenacidade =
Resiliência =
6 CONCLUSÃO
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS