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Conteúdo

Introdução ............................................................................................................................................... 2
1. ESTUDO ETIMOLÓGICO DO TERMO ÉTICO ..................................................................................... 3
2. RIQUEZA TERMINOLÓGICA E EXPRESSIVA ...................................................................................... 4
3. OBJECTO DE ESTUDO DA ÉTICA....................................................................................................... 5
4. PARA UMA CONCEITUALIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DA ÉTICA ............................................................... 5
5. CARACTERÍSTICAS DA ÉTICA ................................................................................................................ 6
5.1. A ética é irredutivelmente diferente ............................................................................................ 6
5.2. A ética é relativa à liberdade ........................................................................................................ 7
5.3. A ética é “pessoal” ....................................................................................................................... 7
5.4. A ética é “humana” ...................................................................................................................... 7
5.5. A ética é relativa a normas ........................................................................................................... 8
5.7. A ética é transcendente ............................................................................................................... 8
6. TIPOLOGIA DA ÉTICA ....................................................................................................................... 8
a) Ética filosófica ............................................................................................................................. 8
b) Ética religiosa .............................................................................................................................. 8
c) A ética cristã ................................................................................................................................ 9
d) Ética social ................................................................................................................................... 9
e) Ética sexual .................................................................................................................................. 9
f) Ética profissional .......................................................................................................................... 9
g) Ética económica: ......................................................................................................................... 9
h) Ética política ................................................................................................................................ 9
7. ÉTICA E MORAL.................................................................................................................................... 9
CONCLUSÃO .......................................................................................................................................... 11
BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................................................ 12
Introdução
1. ESTUDO ETIMOLÓGICO DO TERMO ÉTICO

Etimologicamente, o termo “ética” vem do grego ethos. Quando escrito éthos, com acento
agudo (em grego, inicia com a letra épsilon), representa a ideia fundamental de usos,
costumes, que na vida de um povo ocupam um lugar importante no conceito próprio de
moralidade, e, portanto, identificando-se mais com a moral e, quando escrito êthos, com
acento circunflexo (em grego, inicia com a letra êta), significa carácter ou modo de ser, e dá,
portanto, a ideia de disposição interior, de personalidade. Portanto, podemos dizer que o
universo ético compreende esses dois pólos: o pólo exterior (próprio da moral, dos costumes),
e o pólo interior (próprio da interioridade, do carácter).

Originariamente, o conceito era tomado a partir do seu carácter exterior, de vida colectiva.
Daí o conceito ser usado para acções que promovam o bem comum ou a justiça no meio
social. Devido ao facto de que os gregos a utilizavam no sentido de hábitos e costumes que
privilegiassem a boa vida e o bem viver entre os cidadãos, com o tempo tal palavra passou a
significar modo de ser ou carácter. Enfim, tinha que se garantir um modelo de vida que
deveria ser adquirido ou conquistado pelo homem por meio da disciplina rígida que lhe
formaria o carácter e que seria transmitida aos jovens pelos adultos. Na Grécia, o homem
aparece no centro da política, da ciência, da arte e da moral, uma vez que para sua cultura até
os deuses eram humanos com seus defeitos e qualidades. (Abreu, et al. 1983, p 75).

O primeiro filósofo que escreveu sobre ética foi Aristóteles. Com esse título, Aristóteles
escreveu duas obras: Ética a Nicómaco (seu filho) e Ética a Eudemo (seu aluno).

Os filósofos gregos sempre subordinaram a ética às ideias de felicidade da vida presente e do


sumo bem. Nos textos antigos, ética quase sempre parece estar relacionada com desejo inato
ao homem de busca da realização do sumo bem. A filosofia grega preocupa-se com a reflexão
sobre ética desde os primórdios. Isso porque ética, ou a sede de justiça, é uma das três
dimensões da filosofia. As outras duas seriam a teoria e a sabedoria. Em Roma, ética passa a
ser denominada “mores”; que significa “moral”. No direito romano a palavra ética refere-se a
normas de conduta ou princípios que regem a sociedade ou um determinado grupo e em uma
determinada época. Numa palavra: lei.

A ética é histórica, o que se deve ao facto de estar solidificada em noções de valor, que
mudam à medida que se descobrem novas verdades. O agir ético não será apenas uma simples
reprodução de acções das gerações anteriores, mas uma actividade reflexiva que oriente a
acção a seguir num determinado momento de nossa vida pessoal. Quando surgem
questionamentos sobre a validade de determinados valores ou costumes, e a realidade exige
novos valores que possam orientar a ética, urge a necessidade de uma teoria que justifique
esse novo agir, uma vez que é impossível a acção ética sem que o agente compreenda a
racionalidade dessa acção.(Fraile, G. 1956).

Aqui aparecem os filósofos que produzem uma reflexão teórica que oriente a prática ou a
crítica do viver ético.

2. RIQUEZA TERMINOLÓGICA E EXPRESSIVA

Os significados principais da ética podem ser sintetizados da seguinte forma, como expõe
Carlos Maria Martini (1994), na sua obra Viagem pelo vocabulário da ética (citado em Ética
geral: apontamentos, p.2)

a) Ética significa costume, o que se costuma fazer, aquilo que normalmente se faz. Ethos, em
língua grega, indica o costume social, o modo de comportamento próprio de uma determinada
sociedade.

b) Outro significado mais específico indica uma sociedade bem orientada, isto é, uma
sociedade que se pode definir ‘boa’, que segue comportamentos que brotam da experiência e
da sabedoria, como elementos positivos para a paz, a ordem social e o bem comum.

 Vem depois o sentido absoluto que significa: aquilo que é bom em si mesmo, aquilo
que deve ser feito ou evitado a todo o custo, o que é digno do homem, o que se opõe
ao que é indigno, o que não é negociável, nem se pode discutir ou transgredir.

c) Por fim, temos também o significado de reflexão filosófica sobre os comportamentos


humanos e sobre o seu sentido último. Diz o Cardeal Martini:

Penso que a ética deva ser principalmente um lugar onde as pessoas sejam permanentemente
encorajadas, animadas e confortadas. A grande palavra da ética é: podes fazer mais e melhor,
na vida és chamado a ser algo superior; é possível ser honesto e é uma aventura extraordinária
do espírito. (Martini, 1994, citado em Ética geral: apontamentos, s.a.: p.2)
3. OBJECTO DE ESTUDO DA ÉTICA

A ética estuda as acções humanas. Sendo assim, seu objecto distingue-se em material e
formal. O objecto material diz respeito aos actos humanos que se devem distinguir dos actos
do homem.

Os actos humanos são acções praticadas de forma livre, consciente, deliberada e voluntária,
acções essas que afectam a própria pessoa, a outras pessoas, ou a determinados grupos sociais
ou mesmo a sociedade no seu todo. (Martini, 1994)

Os actos do homem são aqueles praticados de modo inconsciente e involuntário, ou seja, são
aqueles actos em que a vontade humana não entra ou a sua liberdade não entra em jogo.
(Martini, 1994)

O estudo do objecto da ética leva-nos à conclusão de que a pessoa antes de praticar qualquer
acção deve analisar os prós e os contras e estar preparada para assumir os riscos e as
consequências. Por outras palavras, toda a acção ética deve visar algum bem. Portanto, ela
deve buscar todos os meios possíveis para alcançar esse tal bem. (Abreu, et al. 1983 : p 72)

4. PARA UMA CONCEITUALIZAÇÃO E DEFINIÇÃO DA ÉTICA

A ética, partindo do seu étimo, pode ser entendida como o abrigo que confere protecção e
segurança aos indivíduos (cidadãos), aqueles responsáveis pelos destinos da polis (cidade).
Ela é, por um lado, o produto das leis erigidas pelos costumes, e, por outro, das virtudes e
hábitos gerados pelo carácter dos indivíduos. Por isso, a ética não só diz respeito aos
costumes culturais ou sociais, mas também se refere ao perfil, a maneira de ser e a forma de
vida adquirida ou conquistada pelo homem. A ética imprime o carácter da pessoa: (mostra-me
como te comportas e eu te direi o grau da tua ética).

Por outro lado, a ética pode ser definida como a teoria acerca do comportamento moral dos
homens em sociedade, ou seja, ela trata dos fundamentos e da natureza das nossas atitudes, e
se manifesta efectivamente na conduta do homem livre. Por isso, o mundo do ethos é
composto por dois lados: a colectividade (intersubjectividade) e a subjectividade
(individualidade). Existem condicionantes internos (carácter) e externos (costumes) que
determinam a conduta do indivíduo. Portanto, o que se está a dizer é que a prática do bem e da
justiça envolve o respeito às leis da pólis (heteronomia) e a intenção individual de cada sujeito
em fazer o bem (autonomia). (Vidal, & Santidrian, 1981: p 134).

Mas a boa conduta é também determinada pela educação (em grego paidéia). Paidéia é todo o
processo de formação do homem grego. É, portanto, o que chamamos de educação. Ela
fornece as regras e ensinamentos morais aos indivíduos; orienta os juízos e decisões dos
homens no seio da comunidade; e transmite valores acerca do bem e do mal, do justo e do
injusto. Ela constitui-se como elemento fundamental para a construção da sociabilidade do ser
humano.

A função do ethos é promover a excelência moral, ou seja, a prática das virtudes (areté). E o
exercício das virtudes tem como fim último a felicidade (a vida boa, a vida virtuosa). A ética
trata do comportamento do ser humano, da relação entre sua vontade e a obrigação de seguir
uma norma, do que é o bem e de onde vem o mal, do que é certo e errado, da liberdade e da
necessidade de respeitar o próximo. Ela se impõe como a condição fundamental de
possibilidade para a prática das virtudes e o exercício da cidadania.

A ética também diz respeito ao saber científico específico que caminha em direcção ao bom.
O ético expressa uma qualidade ou uma dimensão da realidade humana em relação à
responsabilidade das pessoas. O ético é o que revela bom carácter, boa conduta, ao passo que
o antiético é o oposto, ou seja, o que manifesta conduta duvidosa, uma conduta que deixa
muito a desejar.

5. CARACTERÍSTICAS DA ÉTICA1

Estas anotações de síntese levam-nos à reflexão das características da ética. De facto, como
resultado da análise do universo moral, surgem diversas características próprias deste
fenómeno. Das várias, e inspirados no manual de Ética geral: apontamentos, vamos apresentar
sete, que achamos serem principais.

5.1. A ética é irredutivelmente diferente


Ainda que confundível e, de facto, frequentemente confundido com outras realidades, o moral
é essencialmente diferente e não redutível a elas. O que se verifica nomeadamente com

1
TIRADO DE Ética geral: apontamentos (2001). Seminário Interdiocesano de Filosofia “S. Agostinho”, Matola.
Diocese de Quelimane (1993). O Cristão no Mundo, Bologna: Grafiche Dehoniane.
Ética geral: apontamentos (2001). Seminário Interdiocesano de Filosofia “S. Agostinho”, Matola.
relação aos imperativos ou normas sociais, religiosas, jurídicas, etc. As diversas tentativas
‘redutoras’ do moral – como a psicanalítica, a teoria emotiva, a da escola sociológica, etc., –
revelam-se insustentáveis, cometendo frequentemente o paralogismo que consiste em passar
indevidamente do que se refere à génese psicológica para o que diz respeito à essência ou
natureza da realidade em estudo.

5.2. A ética é relativa à liberdade


O bem ou o mal moral só se consideram existentes, propriamente falando, nos actos livres; só
são atribuídos às pessoas que agem (ou são supostas a agir) livre e responsavelmente. Por
outras palavras, a moralidade é universalmente percebida como implicando essencialmente a
liberdade. O valor moral apresenta-se como o valor próprio do agir livre e do agente livre.

5.3. A ética é “pessoal”


Formulando de outro modo o acima dito: é convicção universal que a moralidade não se
verifica em qualquer acto realizado por um ser humano, mas apenas naqueles de que este é
verdadeiro autor, que pode chamar verdadeiramente ‘seus’ e pelos quais é, por isso mesmo,
responsável. Tais actos, verdadeiramente ‘pessoais’, são os que, em terminologia escolástica
(também adoptada pelos autores não escolásticos) se designa por actos humanos, por
contraposição aos actos ditos simplesmente do homem (mas não da pessoa).

5.4. A ética é “humana”


O valor moral está assim ligado ao que no ser humano é mais ‘seu’, mais pessoal, mais
humano. Este carácter eminentemente humano do moral patenteia-se eloquentemente no facto
conhecido da linguagem comum, que reserva o sentido moral aos adjectivos bom/mau quando
usados sem qualquer especificação: dizer de alguém que é bom, sem mais, equivale a dizer
que é moralmente bom. O que sugere que o valor do ser humano como ser humano, está
ligado ao que ele vale moralmente. O valor moral é universalmente humano: co-extensivo a
todos os sectores da existência humana e a todos os indivíduos humanos. Isto significa duas
coisas:

a) O valor próprio do ser humano enquanto ser humano (o valor moral) não se refere apenas a
um determinado sector ou sectores da vida humana, mas estende-se a todos (individual,
familiar, profissional, económico, etc.). A moralidade penetra toda a vida humana, desde que
aí esteja implicada a liberdade.

b) O mundo moral estende-se a todos os seres humanos, a todos os seres que partilham a
mesma ‘natureza’ que os faz seres humanos. E isto em nada contradiz, antes pelo contrário, a
diversidade individual e as variações históricas entre os homens.

5.5. A ética é relativa a normas


Como se verifica em todas as avaliações, também a atribuição de valor moral aos actos
humanos e seus autores é feita mediante a sua confrontação (implícita ou explícita) com as
normas que se julga deverem reger a conduta humana. Nisto consiste precisamente o “emitir
um juízo de valor”, afirmar a conformidade ou não entre o que ‘é’ e o que ‘devia ser’.
5.6. A ética é incondicional

A normatividade moral é geralmente concebida – pelo facto de que é experimentada desta


forma por cada um – como possuindo um carácter de irrecusabilidade, graças à qual o ser
humano, mesmo tornando-se capaz de a desrespeitar, não tem a possibilidade de a anular.
Portanto, a exigência moral apresenta-se como incondicional, absoluta e categórica, ou seja,
nem ‘hipotética’, nem disjuntiva’. Tudo isto aparece mais claramente, embora não
exclusivamente, nos casos em que o valor moral se apresenta como obrigatório, como dever.

5.7. A ética é transcendente


O carácter incondicional ou absoluto de que aparece revestido o valor moral faz com que ela
surja como superior a todos os outros (com a excepção, até certo ponto, do valor religioso, o
qual está de resto intimamente ligado a ele), preferível a qualquer outro, não sacrificável
perante nenhum, inegociável. Isto faz com que, em vez de se apresentar como um valor para o
ser humano, parece que, pelo contrário, é o ser humano que para ele está orientado e a ele
submetido. E esta é uma questão fundamental e decisiva, em cuja elucidação culmina a tarefa
da filosofia moral.

6. TIPOLOGIA DA ÉTICA2
Existem vários tipos de ética. Dentre eles podemos destacar os seguintes:

a) Ética filosófica: reflecte sobre o significado do ser ético. A questão fundamental que se
coloca aqui é, “o que significa ser ético?”

b) Ética religiosa: faz o confronto entre a ética e a religião e vice-versa.

2
Valores Eticos Fundamentales (Libertad, Justicia, Responsabilidad y Verdad) (2014, Março 20). Acedido a 22
de Janeiro de 2016, em http://quesonlosvaloreseticos.com/
c) A ética cristã: reflecte sobre o agir cristão. Reflecte sobre a identidade ou originalidade
cristã.

d) Ética social: reflecte sobre o agir da sociedade, o ordenamento das instituições sociais, e se
correspondem aos padrões éticos.

e) Ética sexual: reflecte sobre os aspectos da ética que dizem respeito a questões da
sexualidade humana, incluindo o comportamento sexual humano. Em termos gerais, a ética
sexual diz respeito à conduta humana em relação a questões de consentimento, das relações
sexuais antes do casamento ou quando casado (tais como a fidelidade conjugal, sexo antes do
casamento e sexo fora do casamento).

f) Ética profissional: reflecte sobre o agir deontológico (deveres) e diciológico (direitos) na


profissão.

g) Ética económica: reflecte sobre o agir económico, o bom andamento ou funcionamento da


economia.

h) Ética política: reflecte sobre a conduta e o agir político.

7. ÉTICA E MORAL
Como foi afirmado acima, ética provém do grego ethos e significa costumes, bem como
“carácter” e “modo de ser”. A palavra moral, porém, provém do latim mos ou mores e
também significa costume ou costumes, no sentido de conjunto de normas ou regras
adquiridas por hábito. (Vázquez, 1978, p. 14).

Por esta feliz coincidência etimológica e conceptual, estudiosos há, que preferem afirmar que
a ética e a moral são a mesma coisa, visto que todas dizem respeito aos costumes e ambas
tratam das questões teóricas bem como práticas do agir humano. Outros estudiosos vão mais
longe separando uma da outra. Esses últimos se agarram aos argumentos de que, enquanto a
moral estuda os costumes contextualizados, a ética julga a moral distinguindo o bem do mal.

A presente reflexão irá na linha do segundo grupo dos estudiosos, aqueles que distinguem a
moral da ética. Neste sentido, partindo da etimologia das duas palavras, tem-se o seguinte: a
moral é o conjunto de regras, princípios e valores que determinam a conduta do indivíduo,
enquanto a ética é o instrumento fundamental para a instauração de um viver em conjunto, a
base para a construção do mundo sociopolítico, condição necessária para a sobrevivência da
espécie humana. Eis então as diferenças fundamentais entre a ética e a moral:

QUADRO3

Ética Moral
a) Disciplina filosófica – pensamento crítico a) Limita-se ao estudo dos costumes e da variante das
relações
b) Revelação de valores que norteiam o dever-ser dos b) Conjunto de regras que se impõem às pessoas
humanos
c) Conjunto de juízos valorativos manifestados c) Impulso que move o grupo
livremente na acção individual de cada um
d) Reflexão construída e reconstruída incessantemente d) Acção colectiva que tende a agir de determinada
maneira
e) Expressão do ser humano como exigência radical e) Comportamentos automatizados
f) Disposição permanente para agir de acordo as f) Receio de reprovação social
próprias exigências.
g) Cumprimento sem questionamento
h) Consolidação de práticas e costumes.

Enquanto a moral tem uma base histórica, o estatuto da ética é teórico, corresponde a uma
generalidade abstracta e formal. A ética estuda a moral e as moralidades, analisa as escolhas
que os agentes fazem em situações concretas, verifica se as opções se conformam aos padrões
sociais.

3
Tirado do livro: CHAMBISSE, E. (2003). A emergência do filosofar: filosofia 11ª e 12ª Classe. Maputo:
Moçambique Editora.127
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA

Abreu, A. et al. (1983). Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura. (17ª ed.). Lisboa: Verbo.

Branco, C. N. (2014). Desafios para a justiça: uma visão económica e social. Maputo:
Produção Legislativa.

Chambisse, E. (2003). A emergência do filosofar: filosofia 11ª e 12ª Classe. Maputo:


Moçambique Editora.127

Diocese de Quelimane (1993). O Cristão no Mundo, Bologna: Grafiche Dehoniane.

Ética geral: apontamentos (2001). Seminário Interdiocesano de Filosofia “S. Agostinho”,


Matola.

Fraile, G. (1956). Historia de la Filosofía I: Grecia y Roma. Madrid: Biblioteca de Autores


Cristianos (BAC).

Valores Eticos Fundamentales (Libertad, Justicia, Responsabilidad y Verdad) (2014, Março


20). Acedido a 22 de Janeiro de 2016, em http://quesonlosvaloreseticos.com/

Vázquez, A. S. (1978). Ética (3ª ed.). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Vidal, M. & Santidrian, P. (1981). Ética Social y Politica (5ª ed.). Madrid: Ediciones Paulinas.

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