Effective First Person Biblical Preaching PT

CONTEÚDO
Prefácio de Haddon W. Robinson . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

Introdução: O que eu aprendi ao longo do Caminho . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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1. Por que Preach Expositivo First-Person Sermões? . . . . . . . . . . . . . .

. 13
Part One: Etapas na tarefa exegética

2. Começando a usar o Narrative Exegetical Key. . . . . . . . . . . . . .
.29 Primeiro passo: Ajustar o seu paradigma interpretativo.
Passo dois: Entenda o contexto mais amplo da
história que você quer pregar.
3. Determinar a estrutura da história. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

.41 Terceiro Passo: Determinar a estrutura de sua história.
4. O que vem depois? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . .

.57 Passo Quatro: Analisar os personagens.
Quinto passo: Descubra o cenário da história.
Sexto passo: Declare o “grande ideia” da narrativa.
Passo Sete: Confira o seu grande idéia.
Passo Oito: Faça a aplicação.
Parte Dois: PASSOS NA TAREFA homilética

5. Dando os primeiros passos no Homilética de tarefas. . . . . . . . . .
. . . . .75 Primeiro Passo: Escolha um texto adequado.
Segundo passo: Certifique-se que você tenha identificado
o “grande ideia” de sua narrativa.
Terceiro Passo: Desenvolver o protagonista de sua história.
Passo Quatro: Crie o seu antagonista.
7
6. Completar a tarefa Homilética. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .90
Quinto passo: Defina a história.
Sexto passo: Lote da ação.
Passo Sete: Determinar a perspectiva.
Passo Oito: Criar seus personagens menores.
Passo Nove: Escrever o manuscrito.
Passo Dez: Decidir sobre suportes.
Passo Onze: Pesquisa manuscrito.
Passo Doze: Bloquear o seu sermão (opcional).
Passo Treze: Ensaie o seu sermão.
Passo Catorze: Decidir sobre mascarante.
Passo Quinze: Entregue o seu sermão.
Parte III: questões e alternativas

7. Questões práticas sobre First-Person pregação. . . . . . . . . . . . . 111
8. Narrativa Alternativas a primeira pessoa a pregar. . . . . . . . . . . . . .
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apêndices
Apêndice 1: Exemplos de pregação narrativa
1. Samson: o homem forte fraco (Juízes 13-16),
por J. Kent Edwards. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
147
2. A História do Cripple (2 Samuel 1-9), por Don Sunukjian ...
.... 156
3. Maria de Betânia (Mc 14: 1-11), por Alice Mathews. . . . . . . . . .
162
Apêndice 2: planilhas IMPLEMENTAÇÃO

1. Compreensão Narrativa Literatura:
Planilha Resumindo Passos no Exegetical tarefa. . . . . . . . . 167
2. Gráfico de Análise de Cena. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
.. 172
3. Ficha de Identificação de caracteres. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
..... 174
4. Gráfico Desenvolvimento de Cena. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
... 176
5. Desenvolver um First-Person Sermão:
Planilha Resumindo Passos no Homilética tarefa. . . . . . . . 178
índices
Índice de escritura. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
183
Índice de Assunto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. 185
Sobre o Publisher. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192
Compartilhe seus pensamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . 193
PREFÁCIO
Mais de trinta anos atrás Ernest T. Campbell publicou um livro de sermões com
o título inquietante, Trancado em um quarto com as portas abertas. Se você pensa
sobre essa imagem, ele pode fazer suas palmas suar e seu arrepio sistema
nervoso.
Milhões de homens e mulheres, é claro, estão presos em salas com portas
fechadas. Eles não têm educação ou a capacidade de ler. Eles se sentem
confortáveis onde estão e não têm interesse ou motivação para mudar.
Oportunidades abertas para OTH-ers simplesmente não são abertos para eles. Eles
fazem o que podem com o que têm.
É outra coisa, no entanto, a ser trancado em um quarto com as portas
abertas. O lock-in mais confinante envolve nossa recusa em lidar com novas
formas de pensar. Podemos ser preso no lugar quando nós sentimos que
estamos justificados pela alguma prática, em vez de pela fé. Como um exemplo
disso, muitos ministros evangélicos foram treinados para estudar a Bíblia no
seminário. Eles têm uma reverência para o texto. No entanto, eles trans-fer sua
forte lealdade para as Escrituras para alguns abordagem única para sermões
prepar-ing que eles foram ensinados.
A maioria dos estudantes do seminário foram preparadas para pregar usando
os epis-TLE, e como graduados eles se sentem confortáveis com esse gênero de
literatura. Então, quando eles vêm para a narrativa, o gênero mais usado na Bíblia,
eles ignorá-la ou lê-lo como se esta literatura é outra carta a ser analisado. Tais
ministros lembram o médico que era um especialista em colocar ossos quebrados,
mas não estava preparado para lidar com outras doenças. Quando os pacientes
veio a ele com-plaining de uma dor de estômago ou febre alta, ele iria quebrar seus
ossos para que ele pudesse tratá-los. Lição: Todos os pacientes e todas as
passagens não são os mesmos.
Podemos estar trancado em um quarto com as portas abertas, portanto,
quando se trata de leitura das narrativas bíblicas por outras razões. Talvez essa
inépcia pode ser atribuída a nossa infância, bem como a nossa formação no
seminário. Se pensamos em histórias bíblicas meramente como contos de ninar
para ler para nossos filhos ou como escola dominical illustra-ções de que para
extrair a moral de bom comportamento, vamos deixar de lê-las como elas realmente
são: a teologia profunda ensinado através de histórias. Ou se temos abordado os
escritos do Antigo Testamento apenas como ilustrações da verdade do Novo
Testamento, que será fechada à vida-alterando verdades os escritores inspirados
do primeiro testamento com-municated. Existem técnicas básicas da arte do
contador de histórias que podem abrir o leitor para as grandes seções da narrativa
na Palavra de Deus. O obstáculo para usá-los corretamente pode ser simplesmente
a nossa hesitação para entrar uma porta aberta.
Além de compreender essas narrativas, há também formas de pré-tando-
los para que os ouvintes podem ouvi-los novamente para a primeira vez. Um
de
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10 EFFECTIVEFIRST - PERSONBIBLICALPREACHI NG
essas abordagens se junta a imaginação para exegese. O pregador

reconta uma narrativa do ponto de vista de um personagem dentro da
história. Esta união traz tanto o cérebro esquerdo e direito do cérebro em
jogo. Como resultado ouvintes “ver” o que eles poderiam ter perdido teve o
pregador meramente dissecada a história como um colegial cortando um
sapo. Quando isso é feito, as pessoas ficam as partes, mas perder a vida
da narrativa.
Neste livro, Kent Edwards abre as portas para a literatura narrativa
eo sermão em primeira pessoa. A recompensa para o leitor é que eles
podem encontrar uma nova liberdade em sua pregação.
Haddon Robinson
Maio de 2005
O QUE EU APRENDI
PELO CAMINHO
Um cínico, uma vez definida a pregação como “a arte de falar em sono de outra pessoa.”
O problema com os cínicos é que às vezes eles estão corretos. Congregados re-peatedly
queixam-se de adormecer durante os sermões do seu pastor. O unchurched optar por
ficar em casa manhãs de domingo porque suspeitam que churchgoers já sabe: que é
mais confortável para dormir em uma cama do que em um banco.
Eu ouvi recentemente de um pastor na Inglaterra, que estava determinado
a pregar o sermão mais longo da história. Seu objetivo era falar por no mínimo
de trinta e seis horas, a fim de ganhar o seu caminho para oGuinness World
Recordslivro. O pas-tor estava esperando que seus paroquianos iria patrocinar
seus esforços por hora e que essa renda extra seria manter a igreja aberta e
seu emprego seguro. Eu nunca ouvi falar se o reverendo cumpriu seu objetivo,
mas eu acho que suas energias teria sido melhor gasto tentando pregar sermão
mais interessante do mundo. Pessoas daria dinheiro sério para ouvir esse tipo
de mensagem!
A única coisa pior do que ouvir a longa e chata sermões é saber que você
está pregando um deles. É uma experiência terrível para ficar atrás do púlpito
em uma bela manhã de domingo e assistir os olhos vidrados e cabeças
começam a acenar com a cabeça. Você não quer colocar as pessoas para
dormir. Certamente não é a sua intenção de aborrecer os ouvintes com a
Palavra de Deus. Pelo contrário, você quer cativar mentes e transformar vidas
como você prega. Mas como? Este livro é parte da resposta. Eu passei os
últimos vinte e um anos como pastor, plantador de igrejas, e professor de
seminário empenhada em responder a essa pergunta.
Anos atrás, quando era um jovem pregador tentando sobreviver como o
pastor em uma igreja que espera um sermão de mim três vezes por semana,
eu só pregou as cartas do Novo Testamento. Este foi o gênero literário eu senti
melhor preparado para pregar. Foi a literatura bíblica que meus professores de
seminário tinha me ensinado a exegese e pregar. Com o benefício de muitos
anos de treinamento eu era capaz de pregar um “três pontos e um poema”
sermão padrão com algum efeito.
Conforme o tempo passava, no entanto, percebi que havia pelo menos duas
razões pelas quais eu não poderia restringir a minha pregação para as epístolas.
Primeiro, não levaria muito tempo para ficar sem cartas para pregar. Você passar
por um monte de material quando você está pregando três vezes por semana! Se
eu não quero ter que mudar igrejas a cada três anos, eu teria de alargar o âmbito
da minha pregação. Em segundo lugar, fiquei convencido de que se, como o
apóstolo Paulo, eu estava a “proclamar. . . toda a vontade de Deus”(Atos 20:27), eu
simplesmente tive que aprender a comunicar eficazmente diferentes epístolas
gêneros bib-LICAL. Eu não serviria minha congregação bem se eu alimentei
11
-lhes uma dieta interminável de Romanos, Gálatas e 1 Coríntios. Eu

percebi que eu estava sob obrigação divina para pregar toda a
Escritura, não apenas minhas partes favoritas. Desde literatura
narrativa é o gênero dominante da Bíblia, parecia um bom lugar para
começar.
Depois de anunciar que iria começar uma nova série de sermões a partir de 1
Samuel nas noites de domingo, comecei a estudar a sério. Eu sobrevivi as primeiras
semanas desta série incipiente essencialmente repreaching sermões que ouvi
crescendo na igreja. Meu problema veio quando eu corri para fora de material de
outras pessoas e tinha que fazer minha própria exegética e trabalho homilética. Foi
então que eu percebi
I não sabia como pregar literatura narrativa. Por que Dagon caindo aos pedaços
toda noite? O que foi com esses ratos e os tumores de ouro? Quem se importava?
Como eu ia pregar essas coisas e que gostaria de ouvir se eu fizesse?
I enfrentou uma crise em meu estudo de uma semana quando eu percebi
que eu não tinha a menor idéia de como pregar literatura narrativa. Eu não
poderia continuar minha série. O que eu poderia fazer? Eu fiz o que qualquer
ministro respeitável na minha denominação faria. Eu organizei para os
missionários a falar nos próximos três noites de domingo, fugiu de volta para a
segurança das epístolas, e esperava que ninguém iria perceber que a minha
nova série de sermões tinha sido amputada.
Ninguém nunca me perguntou por que de repente ligado série de sermões.
Talvez eles nunca notou. Mas eu nunca esqueci minha agonia no estudo essa
semana. Essa série de sermões abortado serviu como plataforma de lançamento
para a minha paixão pela narrativa bíblica-ing pregar. Eu simplesmente tinha que
descobrir o que as histórias das Escrituras significa e como melhor comunicá-las.
Eu não poderia alegar impotência quando ele veio para a forma literária dominante
em toda a Escritura. Como pastor, eu sabia que euteve para aprender a pregar
narrativas e bíblicos para fazê-lo de uma forma que iria prender as mentes e
transformar as vidas de meus ouvintes.
Nas páginas a seguir, você vai descobrir o que eu aprendi ao longo do
caminho. Você vai descobrir como entender as histórias das Escrituras e como
comunicá-los com integridade. Meu objetivo é ajudá-lo a aprender a pregar as
histórias das Escrituras em uma, inesquecível, fash-ion de transformação da
vida irresistível, e fazê-lo sem um pingo de compromisso teológico.
Cristo disse a Pedro: “Apascenta as minhas ovelhas”, mas
cordeiros dormir não comer. Se nós pregadores não pode cativar as
mentes das pessoas, nós nunca irá capturar suas almas. Uma maldição
chinês conhecido diz: “Que você viva em tempos interessantes.”
Quando se trata de pregar a literatura narrativa da Bíblia, esta maldição
se torna a minha oração. Que a sua congregação viver em tempos
interessantes como você pregar as STO-ries das Escrituras.
Capítulo um
POR QUE PREGAR

expositivo
Primeira pessoa Sermões?
As pessoas no banco não precisa de muito tempo para desenvolver uma noção do
que um sermão “adequada” “deve” parecer. O que as pessoas têm visto a partir do
púlpito, no passado, muitas vezes molda as suas expectativas no presente. Muitas
igrejas estão equipados com voluntários auto-nomeados ansiosos para informar
pastores que acontecerá a “pregar fora das linhas” de suas tradições eclesiásticas.
Novos pastores descobrir rapidamente o que o comprimento, o tom ea forma de
endereço sermão é esperado pelo seu novo rebanho.
À luz desta resistência generalizada à mudança homilética, por que qualquer
pregador com uma hipoteca quero apresentar em primeira pessoa sermões? Se
novas formas de sermões têm o potencial de
causar agitação pastoral, para quê? Por que não
jogar pelo seguro e ficar satisfeito com a pregação A primeira pessoa sermão
sermão de seu pai? Porque não basta executar comunica a idéia de uma
novamente passagem bíblica através de
Martin Luther e Charles Spurgeon? Por pregar um personagem com
conhecimento pessoal dos
primeira pessoa sermões? Por que ler o resto
eventos na passagem.
deste livro? Porque esta forma homilética Pregadores assumir a
permitirá que o seu ministério no púlpito para personalidade do personagem
alcançar novos níveis de eficácia. Estou e reviver os acontecimentos
convencido de que, por razões culturais, do texto bíblico, a fim de
educacionais, teológicas e emo-cional é no seu recommunicate o que o autor
original comunicada aos
melhor interesse para investir o tempo para ler e
primeiros destinatários da
descobrir como pregar sermões eficazes em
narrativa bíblica.
primeira pessoa.
Razões culturais para First-Person
sermões
Planeja se enrolando com um bom livro esta
noite? Se assim for, você é uma raridade. As
pessoas estão cada vez mais
13
escolher para alcançar seus controles remotos e passar suas noites no

brilho de uma tela sil-ver. Nós amamos nossos aparelhos de televisão,
cinemas e DVDs.
Quando introduzido em 1946, apenas alguns milhares de espectadores
incomodado para assistir televisão. Na temporada 1951-1952, no entanto,
foram introduzidos dois novos programas:Eu amo Lucy e Dragnet. A
popularidade destes mostra foi tão grande que as vendas de televisores
dispararam. Em 1954, mais da metade de todas as famílias da nação
1
estavam assistindo televisão.
Quase 50 anos mais tarde, a influência da televisão é mais forte do que
nunca.2No momento em que chegar a dezoito anos, as crianças assistiram a
uma média de sete anos de televisão. De acordo com o New York Academy of
Medicine “as crianças passam mais tempo em frente à televisão do que na
escola, e quase tanto tempo como eles passam a dormir.” E as crianças não
são os únicos colado ao tubo. ver televisão agora é a atividade de lazer adulto
# 1 nos Estados Unidos. E o que acontece quando “na de nada”? Nós muitas
vezes assistir a um filme na tela grande ou escorregar um DVD em nosso
sistema de home theater.
De acordo com a Motion Picture Association of America, o negócio é
boom-ing. receitas de bilheteira nos EUA aumentou de US $ 7 bilhões em
1998 para US $ 9,5 bilhões em 2002. Somente em 2002, o comparecimento
filme aumentou em 10 por cento. Enquanto as pessoas gostam de ir para
ver filmes recentes, eles não parecem se importar filmes CLED-RECY quer.
O negócio de aluguel de vídeo está crescendo.
Sessenta e quatro por cento da população dos EUA vive dentro de uma
unidade de dez minutos de uma loja Blockbuster. Quarenta e oito milhões dessas
pessoas ter uma conta Blockbuster. Mais de três milhões de pessoas por dia gota
por seu Blockbuster local para um filme. Não admira que esta empresa apreciado
em todo o mundo receita de US $ 5,5 bilhões em 2002.
Por que somos atraídos para todas essas telas? Por que gastar tanto do
nosso tempo sob sua influência? Não é por causa da pipoca é por causa das
histórias. Televisão vende histórias. Olhe para os shows mais bem cotados.
Praticamente todos eles são narrativas. Hollywood também falcões histórias.
telas maiores apenas significar maiores histórias de orçamento. E Blockbuster
faz seus bilhões vendendo seus lotes ligeiramente usados na esquina da rua.
Nós vivemos em uma sociedade saturada de história.
Narrativa triunfou, e todos este drama deixou a sua marca na mente Amer-ican.
“Este pedaço de tempo extraordinária Os americanos gastam sob a influ-ence da
3
narrativa. . . deixou sua marca.” Ela mudou a forma como as pessoas preferem se
comunicar. senhores de hoje (e senhoras) preferem histórias, mesmo quando eles
vão para a igreja. pregadores sábios reconhecer a preferência dos seus
paroquianos e cap-italize sobre ele em sua pregação. Eles não restringem sua
pregação para as cartas de Paulo.
A maioria de nós aprendeu a pregar as epístolas do Novo
Testamento enquanto estávamos no seminário, e apenas as epístolas.
Hoje nos sentimos confortáveis Criando Mechani-Cal contornos de
Romanos 5, mas não temos certeza do que fazer com outros gêneros.
É hora de crescer. Precisamos aprender a pregar todo o conselho de
Deus. Nossos horizontes homiléticos ter que expandir até que eles
incluem as narrativas das Escrituras.
Por Preach Expositivo First-Person Sermões? 15
A melhor maneira de se comunicar com uma sociedade-história de amor é

com histórias. A melhor maneira de pregar a esta sociedade é utilizando as
histórias das Escrituras. É uma coisa boa que Deus usa muitos deles.
Narrativas são o gênero dominante na Bíblia. Para ser fiel à Palavra e eficaz
para a nossa cultura, precisamos aprender a pregar as histórias das Escrituras.
Primeira pessoa sermões são uma maneira excel-emprestado para comunicar
literatura narrativa para nossa sociedade narrativa.
Se você quer ser ouvido e compreendido, você deve falar da maneira
que as pessoas possam melhor ouvi-lo. Se o mundo muda de FM para
rádio via satélite, assim devemos. Seria trágico para transmitir uma
mensagem crítica em uma freqüência que muitas pessoas não estão mais
usando. Nós desperdiçamos oportunidades de influência quando
pregamos a bygone gerações. Devemos comunicar Escritura a maneira
que as pessoas ouvem.
Se quisermos ser tão eficaz como Luther e Spurgeon estavam em
seus gêneros-ções, devemos ser tão contemporânea como eles eram.
Para fazer o máximo impacto em nossa sociedade, devemos comunicar
a Escritura a maneira que as pessoas possam melhor ouvir e
responder.
Razões educacionais para primeira pessoa Sermões

Um dos principais objetivos de um sermão bíblico deve ser instrução. E
por uma boa razão: O Novo Testamento freqüentemente relaciona
conhecimento bíblico com vencimento spiri-tual.
O apóstolo Paulo disse aos cristãos de Colossos que a razão “nós
pró-reivindicam, advertindo e ensinando a cada um com toda a
sabedoria, [é] para que possamos apresentar todo homem perfeito [ou
maduros] em Cristo” (Col. 1:28). Parece que compreender a informação
factual sobre a pessoa de Jesus Cristo é essen-cial para aqueles que
aspiram a maturidade espiritual.
Da mesma forma, o escritor do livro de Hebreus encoraja seus leitores
a “deixar os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até à perfeição,
não lançando de novo o fundamento do arrependimento de atos que levam
à morte, e de fé em Deus, instrução sobre batismos, a imposição das mãos,
a ressurreição dos mortos, e do juízo eterno”(Hb 6: 1-2.). Parece que os
cristãos que se contentam com uma compreensão fundamental das
Escrituras são permanentemente preso em um estado espiritual juve-nilo.
Paulo exorta Timóteo, um jovem pregador aspirante, para não esquecer
“como desde a infância sabes as sagradas letras, que são capazes de tornar-
te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus. Toda a Escritura é inspirada
por Deus e é útil para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em
justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado
para toda boa obra”(2 Tim. 3: 15-17). Tal como o nosso predecessor do
primeiro século, não ousamos esquecer o quão importante o nosso
crescimento no conhecimento da Bíblia tem sido a de nosso próprio
desenvolvimento espiritual e como é crítico no desenvolvimento espiritual dos
outros.
Alguns pregadores estão compreensivelmente crítica a respeito em primeira

pessoa sermões.
Eles perguntaram:
• Será que este tipo de sermão realmente ensinar minha

congregação?
• Parece entretenimento! É este outro exemplo Neil Postman4 da
sociedade contemporânea divertir-se à morte intelectual?
• Eu sei que as pessoas gostam deste tipo de sermão, mas
eles vão crescer com ela?
• Oséias disse que “meu povo está sendo destruído por falta de
conhecimento. Porquanto rejeitaste o conhecimento, eu
também rejeitá-lo como meus sacerdotes; porque você ter
ignorado a lei do teu Deus, também eu me ignorar seus
filhos”(Oséias 4: 6.). Será que vou ser culpado de ferir meu
rebanho, alimentando-lhes em primeira pessoa sermões?
Estas questões legítimas e preocupações educacionais são melhor tratadas no
contexto da teoria da educação. Quase todos os teóricos da educação entender
que diferentes pessoas têm diferentes estilos de aprendizagem preferenciais. Um
5
dos porta-vozes mais articulado neste campo é Howard Gardner. Ele argumenta
que não há um tipo de inteligência. Pessoas processar informações em oito
maneiras distintas.
• inteligência linguística-a capacidade de usar a linguagem para expressar

o que é em sua mente e entender outras pessoas (poetas, oradores,
advogados).
• inteligência lógico-matemática-a capacidade de compreender o
princípios de algum tipo de um sistema causal, a forma como
um sci-entist ou um lógico faz subjacente; ou para manipular
números, quantidades e operações, a forma como um
matemático faz.
• Inteligência espacial-a capacidade de representar a mundo
espacial a mente, a forma como um marinheiro ou piloto de
avião navega o grande mundo espacial, ou a maneira como
um jogador de xadrez ou escultor representar um mundo
espacial mais cumscribed-cir. O espacialmente inteligente
são frequentemente utilizados como pintores, escultores e
arquitetos ou em ciências como a anatomia ou topologia.
• inteligência cinestésica corporal-a aptidão para usar um é corpo
(ou parte do corpo) para resolver um problema, fazer alguma
coisa, ou colocar em algum tipo de produção. Exemplos
incluem atletismo e artes realizam-ing como dança ou agir.
• inteligência musical-a doação de pensar na música, para ser
capaz ouvir padrões, reconhecê-los, lembre-se eles, e
manipu-late-los.
• Inteligência interpessoal-a capacidade de compreender outras
pessoas, como visto em professores, médicos, vendedores,
e os políticos. Aqueles que lidam com outras pessoas tem
que ser hábil na esfera interpessoal.
• inteligência intrapessoal-tendo uma compreensão de si

mesmo, saber quem você é, o que você pode fazer, o que
você quer fazer, como você reage às coisas, que as coisas
para evitar, e que coisas para Grav-itate direção.
• inteligência naturalista-o humano capacidade de discriminar entre
seres vivos (plantas, animais), bem como a sensibilidade a
outras características do mundo natural (por exemplo, nuvens,
configurações de rock). É uma inteligência essen-cial para o
6
botânico e chef.
Da mesma forma que todas as pessoas são um pouco visualmente
original, assim que as pessoas também estão cognitivamente distinta.
Nós pensamos em maneiras originais.
O que torna a vida interessante. . . é que não temos a mesma força em
cada área de inteligência, e não temos a mesma amálgama de
inteligências. Assim como olhamos para diferentes um do outro e têm
diferentes tipos de personalidades, também temos diferentes tipos de
7
mentes.
As implicações educacionais dessas diferenças cognitivas são
surpreendentes. Isso significa que tanto na sala de aula e no púlpito, não há ou
“melhor” forma “ideal” para todas as pessoas a aprender. Assim, um pregador
ou professor ineficazes é aquele que utiliza um método de ensino que é
excessivamente dependente de um tipo de intelli-gência ou preferência de
aprendizagem. Aqueles pregadores que querem o maior número de pessoas a
aprender com seus sermões devem utilizar o que Gardner se refere como
“múltiplos pontos de entrada.”8Eles devem usar métodos de ensino que
aproveitam tantas inteligências ou preferências de aprendizagem possível.
Quanto mais pontos de entrada uma forma sermão toca, maior o número de
pessoas que vão aprender, e aprender de forma mais eficaz.
Algumas das formas ponto de entrada sermão múltiplas mais eficazes são
narrativa em forma. Considere, por exemplo, quantas inteligências pode ser
estimulada através de uma única narrativa em primeira pessoa sermão. Em tal
mensagem, o pregador é livre para expressar dramaticamente inteligência
linguística. A narrativa em primeira pessoa ser-mon pode ser construído de uma
forma que é lógico, ou que tem o caráter para wres-tle com sistemas subjacentes
de pensamento. Algumas vantagens óbvias de mensagens narrativa em primeira
pessoa são a maneira em que os Intel ligences espaciais e corporal cinestésica da
congregação são animadas. A exibição de inteligência musical não é normalmente,
mas poderia facilmente ser, integrados em uma narrativa em primeira pessoa mes-
sábio. Da mesma forma, uma mensagem narrativa em primeira pessoa poderia ser
facilmente script para tocar a mente dos indivíduos interpessoal e intrapersonally
talentoso. A definição eo cenário de qualquer mensagem narrativa em primeira
pessoa (ou a utilização de uma metáfora naturalista) também pode criar interesse
especial na mente do membro da igreja naturalistically inclinado.
Enquanto primeira pessoa sermões pode ser divertido, eles não são o
equivalente educacional do algodão doce ou refrigerante. Eles são nutricionalmente
significativa, muitas vezes
mais educacionalmente eficaz do que as formas de sermões mais

tradicionais. Na minha experi-ence, quase todo mundo adora uma
primeira pessoa sermão, e quase todo mundo aprende com eles.
Primeira pessoa sermões permitir pregadores para comunicar a
verdade bíblica a um amplo espectro de pessoas e preferências de
aprendizagem. Quando pregadores ficar manhã Sun-dia e pregar a
primeira pessoa sermão, eles não são necessariamente substi-Tüting
brilho para o conteúdo. Pelo contrário, a sua capacidade de múltipla
ponto de entrada dá-lhes credibilidade educacional. E pregadores
responsáveis pode usá-los com confiança.
Razões teológicas para primeira pessoa Sermões

Alguns pregadores opor-se a primeira pessoa sermões sobre bases teológicas.
Para ser legítimo, argumentam eles, um sermão deve ter pontos (de preferência
três) que (ide-aliado) começar com a mesma letra. Enquanto eles podem admitir
que há alguma validade cultural e educativo desta forma sermão “radical”, eles
também argumentam que não há necessidade bíblica ou teológica para pregar em
primeira pessoa Ser-mons ou de utilizar qualquer tipo de estrutura homilética
narrativa. Discordo. Eu acho que uma abordagem evangélica conservadora à
Escritura exige que os pregadores utilizar formas
homiléticos narrativos, incluindo em primeira pessoa
sermões. Aqui está o porquê.
A inspiração das Escrituras

Deus inspirou os
Eu acredito que a Bíblia é mais do que apenas
escritores humanos
para escolher os inspir-ing literatura. É também de inspiração divina
símbolos linguagem literatura.
precisa (palavras) que A Bíblia foi escrita por pessoas cujas vontades
queria seus estavam tão misturados com a do Espírito Santo,
propósitos communi- que as palavras que eles escreveram foram
cado. igualmente conta própria e Deus. A Bíblia foi
verbalmente inspirada; sob a influência do Espírito
Santo, escritores humanos escolheu as palavras
exatas Deus
queria comunicar seus propósitos. Como resultado, a Bíblia contém as
palavras inerrante e infalível de Deus.
Acima de tudo, você deve entender que nenhuma profecia da Escritura
provém de interpretação pessoal do profeta. Porque a profecia nunca
foi produzida pela vontade do homem, mas homens falaram da parte
de Deus conforme eram movidos pelo Espírito Santo. (2 Pedro 1: 20-
21)
trabalho de inspiração de Deus influenciou mais do que apenas as
opções de palavras dos escritores bíblicos. Acredito que o trabalho de
inspiração de Deus estendida até mesmo para o arranjo dessas
palavras. Ambas as palavras e gênero do texto bíblico foram inspirados
pelo Espírito Santo.
Deus inspirou os
escritores humanos
para escolher os
gêneros literários
precisos (arranjo de
palavras), através do
qual ele queria
para comunicar seus
propósitos.
Por que uma visão elevada da inspiração

expandir para incluir gênero? Porque no processo de
comunicação, a escolha do gênero significativamente
influ-ências significado. Deixe-me ilustrar. No dia do
nosso vigésimo aniversário de casamento minha
esposa, Nola, e eu estávamos separados. Eu estava
falando em uma convenção internacional dos Gideon
em Charlotte, Carolina do Norte, enquanto Nola
pacientemente esperou por mim para se juntar a ela
para uma fuga planejada há muito tempo para Miami
Beach. Enquanto eu não pode ser o hus-band mais
sensível, eu estava ciente de que eu precisava para
se comunicar
para ela no dia do nosso aniversário. Eu também sabia que eu queria
dizer. Eu queria dizer a ela que:
• por vinte anos ela tem sido maior bênção de Deus na minha
vida.
• sua sabedoria e apoio me ajudou a conseguir o sucesso na
vida e ministério eu tinha experimentado.
• Eu mal podia esperar para passar mais vinte anos de vida e
ministério com ela.
• Eu a amava mais hoje do que nunca.
Estas foram as palavras que eu queria dizer, mas como eu deveria
comunicá-los? O gênero que eu devo usar? Certamente eu tinha
opções.
E se eu tivesse decidido comunicar a mensagem em código
matemático? Certamente que teria sido possível. De acordo com espiões
Tom Clancy fazê-lo o tempo todo! Você acha que os meus propósitos teria
sido ajudado por usando esse gênero? Não? E se eu tivesse decidido
comunicar estas palavras na forma de um Limerick? Teria que gênero
literário têm ajudado ou Hin-rado minha comunicar uma mensagem de
amor? Ou o que se eu tivesse usado o gênero de um obituário? Será que
minha esposa se sentiu amado em Miami se eu tinha escolhido para
expressar meus sentimentos na forma como geralmente honrar o falecido?
Provavelmente não. O problema com códigos matemáticos, limericks, e
obituários não é que eles não são meios legítimos de comunicação. Eles
são. Mas bons com-municators compreender a importância de mensagens
combinando com gêneros apro-comeu.
O gênero correta pode melhorar e apoiar uma mensagem; o gênero errado
pode distorcer e até mesmo destruir uma mensagem. Comunicação teórico
Marshall McLuhan tinha razão quando disse que no processo de comunicação,
“ENVI-am- não são invólucros passivos, mas são, em vez disso, os processos
activos que são invisíveis.”9Gênero não é neutra. Ela influencia ativamente
significa tão certo quanto a seleção de palavras. Deus e os autores humanos
das Escrituras entendeu isso. Juntos, eles escolheram o gênero mais
adequado para a mensagem que eles estavam se comunicando. Como Ronald
Allen disse:
0
A forma da configuração de texto de sua particular de palavras, imagens,

pensamentos, não pode ser separado do sentido do texto, porque é pré-
precisamente através do formulário que a plenitude do significado do texto é
transmitida. . . é uma forma de realização de
a própria forma
significado.10
O Propósito do Sermão
Deus
inspirada
combinação A meta principal de um pregador é comunicar e
do
palavra e aplicar a idéia principal pretendido pelo autor original de
gênero uma unidade da Escritura. Boa pregação não é baseado
é
adequada em uma idéia original. Ele se esforça para dizer a um
a comu-
público contemporâneo que o autor original do texto
Cate suas bíblico disse ao público original. É dizer que Deus disse.
idéias.
Há um sentido em que um sermão bíblico é como
uma chamada de telefone celular. Em um texto bíblico, Deus está colocando
uma chamada. Ele tem uma mensagem que ele quer comunicar a sua igreja.
Para que a chamada de telefone celular para torná-lo aos seus destinatários, no
entanto, deve ser passado com sucesso através de uma série de estações
repetidoras. Pregadores são como estações repetidoras de telefonia celular.
Nosso objetivo é transmitir a mensagem de Deus ao seu recip- destina
ients sem alterar a mensagem de forma alguma. Nós Uma
só são bem sucedidas quando a voz de Deus é valorização de
passada para o povo de Deus sem qualquer distorção
gênero é
de qualquer
“A tarefa tipo.
do sermão é estender uma parte do impacto importante para
do texto em uma nova situação comunicacional. . . . Como o o pregador para
texto alcança seu impacto retórico através de sua forma
interpretar
literária partic-ular. . . a tarefa do pregador. . . [é] . . . para
corretamente e
regenerar o impacto. . . do . . . o texto." 11A única maneira
retransmitir a
que podemos nos comunicar a Palavra de Deus com esse
Palavra de Deus.
tipo de clareza é tomando nota de gênero. Gênero tem de
influenciar
nossos homilética, tanto quanto nossa exegese. É impossível para
um pregador para Repro-duzir o significado do texto sem fazer subsídio
homilética para o gênero original do texto.
[Por causa de] . . . a estreita relação entre a forma e conteúdo. . . pode-se, não
basta levar o conteúdo de uma forma bíblica, como o leite em um recipiente, e
derramá-la indiscriminadamente em uma forma diferente. Na literatura, forma e
conteúdo são tão intimamente relacionados que os pregadores devem
selecionar cuidadosamente o formulário apropriado para o sermão, se eles não
iria distorcer a mensagem do texto.12
mensagem pretendida do autor original é mais fielmente retransmitido
se a forma da mensagem original é reconhecida e preservada.
Eu não anunciar em primeira pessoa sermões em um esforço para ser bonito
ou moderno. Também não estou oprimido por um desejo de ser relevante para a
nossa cultura saturada de narrativa. A principal razão eu prego passagens narrativas
das Escrituras em um estilo narrativo
é ser fiel ao texto bíblico. Eu quero dizer que Deus disse no texto bíblico, e só
o que Deus disse no texto bíblico. Eu não posso ser fiel ao significado do texto
original sem ser homileticamente respeitoso de seu gênero.
A melhor maneira de pregar literatura narrativa da Bíblia é usando uma
forma homilética narrativa. Primeira pessoa sermões são uma forma homilet-
ical narrativa legítima. Quando você aprender a pregar esse tipo de sermão,
você aprender a pregar as histórias das Escrituras com grande precisão. Você
também vai descobrir que quase todo mundo gosta de ouvir-los e que, no meio
de seu bom momento, a sua congregação está aprendendo uma quantidade
enorme de Bíblia.
Razões emocionais para primeira pessoa Sermões

Mas na primeira pessoa sermões fazer ainda mais. Apesar de não ser
um amigo da igreja, Charles Templeton falou a verdade quando ele fez
a seguinte observação sobre o púlpito de hoje:
É incrível que tanto pregação contemporânea é chato. Que a mensagem
cristã deve aborrecer ninguém é em si surpreendente. O Antigo Testa-
mento está repleta de drama e tenanted por maravilhosamente coloridas
Char-acters. . . . No entanto, de alguma forma, muitos se não a maioria
dos pregadores conseguem transformar a mensagem transformadora. . .
13
no moralismo pálida, inócuo que procede tantos púlpitos hoje.
Por que tantos sermões que se originam a partir da literatura narrativa
tão chato? O problema não é com o texto. As grandes histórias das
Escrituras estão repletas de emoção e vitalidade. E quando eles foram
informados no antigo Israel, estou certo de que aqueles que ouviram
ficaram profundamente comovidos.
Considere a narrativa David e Golias como um exemplo. Quando a história
do triunfo de David foi originalmente disse, teria sido feito por via oral. Um
ancião perito na arte da tradição oral teria, em resposta aos pedidos da
comunidade, reuniram-se todos em torno de um fogo, no final do dia. Lá, com
as estrelas aéreas e os negócios do passado longo dia, a vila iria ouvir de um
gigante filisteu pagão chamado Golias. Golias era um bruto enorme que
desfilaram na frente dos exércitos de Israel durante quarenta dias e os desafiou
para uma luta. Por mais de um mês esta besta incircunciso desafiou o rei de
Israel e os exércitos de Israel e o Deus de Israel. Todo mundo se encolheu na
frente dele. Ninguém estava disposto a assumir Golias. A batalha parecia que
tudo estava acabado antes de começar. Até um garotinho ruivo do lado de trás
do nada Wan-rado para a cena.
David chegou no campo de batalha em uma corrida de supermercado para seu
pai. Ele era jovem e inexpressivo procurando. Seu próprio pai esquecido dele. Ele
não tinha nenhuma formação ou experiência militar. No entanto, quando ouviu rants
de Golias, ele respondeu imediatamente. David estava tão convencido da fidelidade
de seu Deus que ele se ofereceu para fazer
o que ninguém mais na nação faria: lutar contra Golias. Parecia que David fez-não
tem uma chance. Era ridículo para ver David descendo a colina em direção Golias
armado apenas com uma vara e um estilingue. Mesmo Golias rugiu sua
desaprovação.
Como você acha que as pessoas da aldeia teria respondido alguns
momentos mais tarde, quando, com a sua imaginação, eles ouviram pedra lisa
de David assobiando através do vento? E quando eles testemunharam olhos
de Golias abertos de surpresa maçante. E, em seguida, eles observaram David
usando a espada de Golias para remover a cabeça. Como você acha que os
moradores teriam respondido?
Eu acho que as mães teria coberto os ouvidos de seus pequeninos dur-ing a
descrição dos bits sangrentos. E eu acho que as crianças teria tentado arrancar
Cada sermão também tem um fim.
Lá
é um momento em que é todo. a
A Task Pregação pregação
tarefa termina quando a última música
Num relance foi
Pressionando o nariz contra uma tela de sung, a bênção foi entregue,
televisão não vai lhe dar uma melhor sub-
pé de seu programa de televisão favorito.
Os pixels que piscam na tela da televisão
não têm sentido quando visto
individualmente. Seu significado só se
torna aparente quando você volta de
distância da tela. Uma perspectiva mais
ampla é necessário apreciar os pixels.
Detalhes precisa distância. Isto também é
verdade para o processo de pregação.
Vamos ter uma visão
“panorâmica” da tarefa de pregar
antes de se concentrar nos detalhes,
ou “olhos worm's” vista, de
preparação do sermão. Isso ajudará
os detalhes cair no lugar.
Precisamos de distância para
ganhar perspectiva.
• Pregação pode ser muito
complicado. Ele também pode ser
muito simples.
• Todo sermão tem um começo. Ela
começa quando você recebe sua
atribuição-ing pregar. Naquele
momento, o processo de pregação
começou.
e você está caminhando para a parte de trás
da igreja. Para melhor ou pior, para mais rico
ou mais pobre, o sermão é agora mais e
feito.
(Início) (Fim)
Verdadeiramente sermões bíblicos, no

entanto, tem outra coisa. Eles também têm
ponto médio. Se o objetivo do pregador é
comunicar a idéia de que o escritor bíblico
inicialmente comunicou, em seguida, o
pregador deve dividir a tarefa sermão
prepa-ração em duas etapas distintas: o
exegético e homilética. O diâmetro gramas
abaixo podem ser mais apropriados.
ESTÁGIO 1 ETAPA # 2
Exegese homilética
(Início) (Fim)
Fase 1: A primeira tarefa do pregador é

exegética: determinar o significado do texto.
Seu objetivo aqui é para descobrir a idéia de
que o autor original destina-se a comunicar
ao público original. Nesta etapa, você é
como um mineiro, usando suas habilidades
exegéticas para escavar profundamente
As mãos de sua Mãe longe para que eles pudessem ouvir os bits sangrentos.
Eu acho que os meninos e meninas seria executado para a escuridão, o envio
de pedras voando na escuridão fingindo que eram David. Eu acho que os
jovens estariam em pé silenciosamente na escuridão, perguntando se eles
estariam dispostos a demonstrar a fé e coragem de Davi. Eu acho que alguns
dos antigos homens teria tido uma lágrima escorrendo pelo seu rosto, como
eles se lembraram de volta para o que era para ter um verdadeiro homem de
Deus conduzir o seu povo.
Mas quando pregadores hoje proclamar o mesmo texto sob o título “Os Cinco
Segredos da Happy Life Christian,” as pessoas hoje não são às lágrimas somente
para dormir. Por que assim que muitos dos sermões de hoje não conseguem se
comunicar as histórias de
imaginar esses dois estágios separados por
uma parede: alto, grosso e impenetráveis,
com arame farpado em
o texto bíblico para desenterrar o
tesouro que ele contém. Esta é a nossa
única obsessão.
Fase 2: A segunda tarefa do pregador é
homilética: determinar a melhor maneira
de comunicar a idéia do texto. Não é
suficiente para a idéia bíblica de ser claro
em sua mente. Você precisa desenvolver
uma estratégia para transferir essa idéia
para as mentes de seu público. O desafio
aqui é criar um cenário para esta jóia
exegética recém-descoberto que melhor
exibir seus atributos únicos.
É fundamental que você mantenha
estas duas fases distintas. Não misturar as
duas etapas em conjunto. Se você
começar a pensar homileticamente muito
cedo (como vou pregar isso?) Durante a
sua exegese, você vai INAD-vertently
poluir o processo exegético. Pensando em
contornos, introduções, e possíveis
aplicações prematuramente vai impedir
que o texto bíblico de falar-ing por si.
Quando as duas etapas começam a
sangrar juntos, é fácil perder a idéia do
autor. O que você acabar pregar-ing pode
ser teologicamente correta, mas não o que
o autor original destina-se a comunicar ao
público original.
Se seu objetivo é apenas para dizer o que
Deus disse, então eu recomendo que você
topo. Esta parede separa as
duas fases separadas do
processo de preparação
sermão. Ele não pode ser
escalado. Ele não pode ser
violado.
Uma maneira de manter essas
tarefas dis-creta é jogando um jogo
simples mente. Eu finjo que eu ainda
sou um stu-dent seminário e que meu
professor acabou de me dada uma
tarefa exegética. De acordo com o
programa desta classe faz de conta,
tudo o que é necessário é uma análise
exegeti-cal exata da passagem. Eu
nunca vou ter que pregar este texto.
Domingo nunca vai chegar. Meu
interesse nesta passagem é puramente
intelectual.
A pureza desta busca intelectual
me ajuda de usar o texto para meus
próprios propósitos bem
intencionados. Isso me encoraja a
render-se à agenda do escritor
original e para ouvir o que o autor
antigo disse à antiga audi-cia. Isso
me ajuda a exegese com
integridade.
Somente após a exegese é
concluída I pode avançar para a
segunda fase da tarefa de pregação.
Esse muro impenetrável tem uma
porta. A única maneira de abri-lo e
passar de fase 1 a fase 2 é usando o
bom-chave de uma chave em forma
na forma do “grande idéia”.Capítulo 2
irá ajudá-lo a encontrar essa chave.
Escritura com poder antigo? Porque eles não usam uma forma
homilética que é apropriado para o gênero do texto.
Para muitos pregadores, infelizmente, formação no seminário na pregação
simplesmente decorados-los com um conjunto de cortadores de biscoito
homiléticos, que eles rotineiramente esmagar os sobre a massa do texto, e presto!
Fora aparece uma pequena estrela, ou uma árvore, ou um homem de gengibre. (A
cinco sermão pontas? Um sermão orgânica? Um sermão situação da vida?). Não
importa que o texto não quer ir para essas formas; a coitadinha está amassada e
14
torturado até que seja feita a dizer coisas que nunca pretendeu dizer.
Benton Lutz estava correto em sua observação de que “pastores (muitas
vezes) forçar, palavras secas obsoletos em nossas cabeças ao invés de contar as
histórias de maneiras que iluminam as nossas vidas. Eles não quebrar o kerygma
aberta e deixar essas histórias se espalhar para os eventos de nossas vidas diárias
15
“. Como Fred Craddock destacou:
Se o ministro quer o sermão para fazer o que o texto faz, então ele ou
ela vai querer segurar a forma, uma vez que capta de forma e transmite
função, não só durante a interpretação do texto, mas durante a
concepção do sermão também. . . . Um não quer se mover muito longe
da forma do texto. Muita pregação que visa proposições e temas e
contornos faz exatamente isso: o ministro ferve toda a água e, em
seguida, prega a mancha no bot-tom do copo.16
Expositivas primeira pessoa sermões ajudar pregadores aumentar o
impacto de suas mensagens. Eles são a maneira mais eficaz de se comunicar
tanto a emoção ea verdade de uma passagem narrativa. Estes sermões
capturar a mente e inflamar a imaginação. Eles persuadir os ouvintes que a
Bíblia é viva e rel-vante. Pregadores que escolhem para se comunicar literatura
narrativa com um sermão em primeira pessoa está escolhendo para liberar a
emoção natural desses textos. Eles estão escolhendo a pregar, mensagens
emocionantes dinâmicas.
© 2002 Tribune Media Services, Inc. Todos os direitos reservados. Reproduzido com permissão.
NOTAS PARA CAPÍTULO UM

1. Joyce Nelson, A máquina perfeita (Toronto: entre as linhas, 1987), 46.
2. Como citado por Shelley Thorpe em www.idahochild.org (Acessado em 23 de
setembro de 2003).
3. Timothy A. Turner, Pregar a um povo programadas (Grand Rapids:
Kregel, 1995), 20.
4. Neil Postman, Amusing Ourselves to Death (New York: Penguin, 1986).

5. Howard Gardner é professor na Escola Superior de Educação de Harvard Uni-
versidade e pesquisador do Veterans Administration Medical Center, em
Boston. Um livro fundamental é a suaQuadros mentais: A Teoria das Inteligências
Múltiplas (Nova York: Basic Books, 1983).
6. Adaptado de Kathy Checkley, “os primeiros sete. . . eo oitavo,”Educacional
Liderança (Setembro de 1997), 12.
7. Howard Gardner, em entrevista por Kathy Checkley, “os primeiros sete. . .
eo oitavo,”Liderança educacional (Setembro de 1997), 9.
8. “Minha pesquisa sugere que qualquer rico, tópico nutrir. . . pode ser abordado de
. . . maneiras que, grosso modo mapa para as inteligências múltiplas. Podemos
pensar sobre o tema como um quarto com. . . (Vários) portas ou pontos de
entrada para ele. Os estudantes variam a respeito de qual ponto de entrada é
mais adequado para eles. A consciência destes pontos de entrada pode ajudar o
professor introduzir novos materiais em maneiras em que eles podem ser
facilmente captadas por uma gama de estudantes”(Howard Gardner,Inteligências
múltiplas: A teoria na prática [New York: Basic Books, 1993], 203).
9. Marshall McLuhan e Quentin Fiore, O meio é a mensagem (SanFranciso:
Hardwired, 1967), 68.
10. Ronald J. Allen, “A Linguagem do Texto”, no Don M. Wardlaw, Pregação
Bibli-camente (Philadelphia: Westminster, 1983), 32.
11. Thomas G. Longo, Pregação e as formas literárias da Bíblia (Philadelphia:
Forte, 1989), 33.
12. Sidney Greidanus, O pregador moderno e antigo texto (Grand Rapids: EERD-
mans, 1988), 147.
13. Charles Templeton, Adeus a Deus (Toronto: McClelland e Stewart, 1996), 159.
14. Clyde Fant,Pregando para hoje (New York: Harper & Row, 1975), 110.
15. H. Benton Lutz, “A auto-absorvida Masquerade” O outro lado 29/4 (Julho-
Agosto de 1993): 46.
16. Fred B. Craddock, pregando (Nashville: Abingdon, 1985), 123.
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PARTE UM
PASSOS na tarefa
exegética
em branco
Capítulo
dois
Início da utilização da CHAVE

NARRATIVA exegética: as etapas 1 e 2
As histórias das Escrituras nos surpreender. Chegamos a eles com a suposição

de que eles vão ser fácil de entender. Afinal, quão difícil pode uma história ser?
Nossos avós ler histórias para nós. Nós lê-los para os nossos filhos. Mas
quando tentamos pregar a partir de 1 e 2 Samuel ou o evangelho de Lucas,
podemos passar uma série frustrante de horas em nossa mesa tentando fazer
sentido fora deles. Descobrimos que olhando para baixo o corredor do tempo
na mente de um autor antigo nunca é fácil e que a literatura narrativa pode ser
particularmente difícil.
Crianças podem amar histórias, mas eles definitivamente não são
brincadeira de criança. Eles são uma forma de arte altamente sofisticado que
Deus tem usado como um veículo de comunicação. Eles podem parecer às
vezes mais como um enigma salomônica que a revelação planície de Deus.
Nos meus momentos de angústia exegética eu às vezes gostaria de ter uma
fórmula mágica para me dar uma visão instantânea para estes textos bíblicos.
Não há qualquer. Encantamentos não vai abrir as histórias das Escrituras para
você. Para descobrir a idéia de que o autor bíblico envolto em uma história das
Escrituras você deve adotar uma abordagem exegética distintamente narrativa.
Talvez você se surpreenda ao saber que não há “um método único”
metodologia exegeti-cal. Muitos de nós saiu do seminário com uma
suposição de que o que funciona para as epístolas irá trabalhar em
qualquer lugar. Ele não vai. Aqui você vai precisar usar um novo-a
chave corte chave exegética na forma de uma narrativa. Com esta
chave, a porta de entendimento para grandes porções da Bíblia vai
começar a balançar de largura. Narrativas vai começar a fazer sentido
para você. Vai tornar-se relevante para você e preachable.
Encorajo-vos a ler as oito etapas, começando neste capítulo e os seguintes e
dar-lhes uma tentativa. Você sabe dissoabracadabra não funciona.
29
Calvin e Hobbes © 1986 Watterson. Reproduzido com permissão do Universal Press Syndicate. Todos os direitos
reservados.
DEGR
AU Ajuste seu paradigma
1 interpretativo.
Mais de História
Você acredita que a Bíblia é historicamente preciso? Você está convencido
de que, quando as Escrituras falam sobre eventos históricos que esses eventos
realmente ocorreram? Que Jonas era um homem de verdade engolido por um
peixe genuíno? Que Jesus pisou em solo judeu? E em cima do mar da Galiléia?
Eu faço. Mas isso significa que a Bíblia é um livro de história? Não. A Bíblia
contém a história, mas não é um livro de história. O objetivo dos autores
bíblicos não é para lhe fornecer uma visão geral com-abrangente da história do
mundo.
Lembro-me quando este conceito tornou-se muito claro para mim. Eu
estava cuidando dos meus dois meninos uma segunda-feira e decidiu levá-los
ao museu de história natural. Quando eles entraram no prédio, seus queixos
caíram. Eles estavam em temor. Que gostaram muito de olhar para os
leopardos leões, tigres, e neve que estavam no dis-play. Mas o que realmente
tem-los animado eram os ossos de dinossauros! Esses esqueletos mam-traça
esticado dois andares acima deles. Ambos estavam intimidando e
impressionante. Então, meu filho mais velho se virou para mim e perguntou:
“Pai, como é que a Bíblia não fala sobre dinossauros”
Eu estava tentado por um momento para salientar que havia
referências oblíquas a um leviatã no livro de Job. Então eu percebi que a
fazê-lo seria evitar-ing a questão por trás pergunta do meu filho. O que ele
realmente queria saber era por que tais criaturas de aparência
impressionante não tinha sido dado faturamento superior na Bíblia. Por que
há dinossauros mencionado nos primeiros capítulos de Gênesis? Será que
os escritores bib-LICAL deixar de fazer sua lição de casa? eles não tinham
conhecimento dessas criaturas? Claro que não.
A razão que a Bíblia não fala sobre dinossauros (ou milhares de outros
assuntos que os historiadores seculares teria incluído em seus livros) é que os
escritores bíblicos não precisa desses itens para realizar o seu propósito. Foi
informações supérfluas. O objetivo dos autores bíblicos não era para nos dar
umaEncyclopaedia Britannica overview estilo dos acontecimentos mundiais. Os
narradores bíblicos
Começando a usar o Narrative Exegetical chave: Etapas 1 e
2 31
vasculharam as quantidades maciças de história disponíveis para eles

e selecionados apenas os eventos que serviram o seu propósito único.
Qual foi o seu propósito? A comunicação de idéias teológicas.
Vá direto ao ponto
Os escritores de narrativa histórica não tinha a intenção de proporcionar aos
seus leitores com uma visão abrangente dos eventos mundiais. Eles não estavam
interessados em nos fornecer uma educação em artes liberais bem-arredondado.
Eles sabiam que poderiam conseguir isso em outro lugar. Em vez disso, esses
escritores, sob a influência do Espírito Santo,usava história para comunicar a sua
idéias teológicas. Seu objetivo era não simplesmente para aumentar o conhecimento
geral ou ampliar a consciência cultural de seu público. narradores bíblicos queria
nos dizer sobre Deus e sobre como homem-dade deve viver em resposta a quem
ele é. Eles se concentraram em idéias para uma boa razão.
As ideias são a força mais poderosa no mundo. Eles mudar o
destino das nações e vidas individuais. Todos nós vivemos em resposta
às idéias que nós prendemos. Você acredita na ideia da evolução de
Darwin? Se assim for, essa idéia terá uma influência pró-encontrado na
sua vida. Você acredita que Jesus é Deus e a única esperança para a
humanidade infectadas pelo pecado? Se fizer isso, essa idéia vai mudar
a sua vida. Somos controlados por nossas idéias.
Mãe estava errado quando ela disse, “Você é o que você come.” Ela deve
ter dito: “Você é o que você pensa.” Alterar suas idéias e você vai mudar a sua
vida. ideias nobres resultar em vidas nobres. as idéias de Deus vai fazer a sua
vida se assemelhar a uma árvore plantada junto a um rio. É por isso que o
apóstolo Paulo disse que devemos ser “trans-formada pela renovação da
[nossa] mente” (Rom. 12: 2). Nós somos o que nós acreditamos. É por isso que
os escritores bíblicos não estavam satisfeitos com apenas dando histórica con-
tenda. Eles usaram a história como um veículo para suas idéias.
Os “livros históricos” da Bíblia não são apenas livros de história. São
obras teológicas de arte que exibem Deus para nós e mostrar como viver
em resposta. Entendendo que a Bíbliausa a história para comunicar idéias
teológicasé fundamental para a pregação eficaz. Ele empurra-lo para além
“o que diz o texto?” Obriga-nos a perguntar: “O que o autor quer dizer?” Ele
faz o pregador ir além dos fatos de uma história para a idéia da história.
Faz o pregador objetivo maior, além do conteúdo a intenção.
Porque a maioria dos pregadores gosta de história, há uma tentação de
simplesmente ensaiar os detalhes “fascinantes” das narrativas quando pregamos
as histórias das Escrituras. bolsa de estudos contemporânea tem frequentemente
encorajado esta prática. Se você examinar os comentários dos séculos XIX e XX,
você vai achar que uma grande quantidade de tinta correu sobre temas como
sintaxe, gramática, etimologia, geografia, cronologia histórica, e origens culturais.
Esta massa de infor-mação tem freqüentemente resultou na sufocação da idéia
principal do texto debaixo de um dilúvio de detalhe, bem como um nevoeiro “que à
1
primeira processa objetos indis-tinct e, finalmente, os apaga completamente.” Nós
pregadores devem resistir à
tentação de dizer tudo o que sabemos sobre uma passagem narrativa e, em vez afirmar
com clareza cristalina a idéia principal que todos os detalhes do texto estão apontando.
Seu objetivo exegético deve ser “para recuperar a maior precisão
2
possível o que o escritor original pretendia ing médio-”. É impossível
exagerar a impor-tância de adotar esta agenda. Você não pode começar a
preparar um sermão claro até que esteja claro em sua própria mente o que
significa que o seu texto.
O objetivo desta seção é para que você possa escrever este tipo de
sentença.3Apesar de escrever esta frase pode ser difícil, é certamente a tarefa
exegética mais importante. Sem esta frase a sua primeira pessoa sermão pode
não dizer nada. Ou pior, você pode acabar pregando algo diferente do que
Deus planejou. Obtendo o “grande idéia” correta irá transformar sua mensagem
de entediante para tremenda e vai permitir que o poder da Palavra de Deus
para transformar a vida de seus ouvintes. Mantenha seu olho no prêmio. Seu
objetivo é intenção do autor, e não apenas o conteúdo! Não se contente com
factóides. Comunicar a grande idéia!
Apreciar a Literatura
Um dos efeitos secundários nocivos de grande parte da bolsa de estudos
liberal durante o século passado foi a sua tendência para denegrir a qualidade
literária da narrativa bíblica. Esta bolsa encorajou-nos a ver as histórias das
Escrituras como o trabalho de um número de editores desajeitados (que em estudos
do Antigo Testamento foram muitas vezes referida como JEDP). Fomos informados
de que estes editores tentou remodelar as histórias de realizar suas próprias
agendas. O resultado foi menos do que perfeito, muitas vezes confuso e muitas
vezes um pedaço de auto-contraditórias da literatura. Discordo.
As histórias das Escrituras não são exemplos de má escrita. A análise
cuidadosa litro-ária que passou durante as últimas décadas tem mostrado que eles
sejam obras magistrais de arte. Quando agendas teológicas são postas de lado,
somos capazes de apreciar as narrativas para o que eles realmente são: literatura
extraordinário. Em 1984, Leland Ryken escreveu: “Há uma revolução silenciosa em
curso no estudo da Bíblia. No seu centro está uma consciência crescente de que a
Bíblia é uma obra de luz de erature e que os métodos de estudos literários são uma
4
parte necessária de qualquer estudo completo da Bíblia “. A revolução literária não
parou.
Há um crescente reconhecimento de que CS Lewis estava correto quando
disse que “a Bíblia, uma vez que é a literatura, não pode ser lido corretamente,
exceto como literatura; e as diferentes partes dele como os diferentes tipos de
literatura que são. . . .
Caso contrário, vamos perder o que está neles e acho que nós ver o
que não é “.5E o que literatura de qualidade que é. Como Hermann
Gunkel apontou “, mesmo. . . as lendas mais antigas da Genesis [não
são] sem rumo, histórias rudes, jogou fora sem reflexão, mas, pelo
contrário, é revelada neles uma arte madura, aperfeiçoado, e muito
violenta.”6
Até mesmo o respeitado crítico literário Northrop Frye, que pessoalmente
rejeitou as alegações de verdade da Escritura, não poderia deixar de
reconhecer sua natureza literária. Por muitos anos ele ministrou um curso de
literatura bíblica na Universidade de
2 33
Toronto porque “Logo percebi que um estudante de literatura Inglês, que não
sabe a Bíblia não entender uma boa parte do que ele lê. . . . I oferecido um
curso na Bíblia Inglês como um guia para o estudo de Inglês litera-tura “.7Não
só é a literatura da Bíblia, mas também é uma das obras literárias mais
influentes já escritos. Frye simpaticamente cita e adota descrição de William
Blake da Bíblia como a “Grande Código de arte.”
A Bíblia não é apenas um livro religioso. É o trabalho mais influente
da luz de erature já escrito. A Bíblia é o padrão ouro da literatura. Todos
os outros litro-ature está em sua sombra. EJ Young estava correto
quando intitulou seu livroTua palavra é a verdade, Pois a Bíblia é verdade.
Mas isso é mais do que a verdade. É também rasgar-ping boa literatura.
E todos os que querem exegese deve se lembrar e respeitar os seus
atributos literários.
A extraordinária qualidade literária das narrativas bíblicas não deve
sur-prêmio-nos, pelo menos não se tomarmos a doutrina da inspiração a
sério. Se a Escritura realmente é “inspirada por Deus”, como ela afirma ser,
você esperaria que irradiam apenas os melhores qualidades literárias. E
ele faz. Do início ao fim, as Escrituras exibir a beleza do Deus criador.
O Deus da Bíblia ama a beleza. Se você duvida disso, ter um momento e
olhar ao redor para o que ele fez. Olhe para a noiva andando pelo corredor.
Olhar para o pequeno perfeição de um bebê recém-nascido. Olhe para os céus
na calada da noite. Olhe pela janela do seu carro; se você estiver dirigindo na
Nova Inglaterra ou no Novo México, a beleza é de tirar o fôlego. Deus fez tudo.
Ele ama a beleza e criatividade. E isso só faz sentido que suas impressões
digitais criativas são vistos no livro que ele inspirou.
O Deus que ama a beleza tem inspirado literatura bonito. Assim, aqueles
que querem entender a literatura de Deus deve ter o tempo para apreciar sua
beleza sutil e complexo. Os intérpretes devem reconhecer as qualidades
literárias inerentes a essa literatura. O significado da natureza literária da
Escritura sobre o processo interpretativo não deve ser minimizada. Como
aponta Leland Ryken:
Literatura tem suas próprias formas e técnicas. Antes de podermos entender o

que uma peça de literatura diz, precisamos examinar a forma em que ele diz
que. . . .
A preocupação do crítico literário com a forma da escrita bíblica não é friv-
Olous. É uma busca de compreensão, bem como diversão. Em um texto
literário, é impossível separar o que é dito da maneira como é dita, o conteúdo
do formulário.8
Essas histórias estão entre os melhores da literatura já escrito. Eles

não são mal costuradas mitos. Cada detalhe é intencional e
significativa. Eles são eventos reais embalada em um veículo literário
que foi cuidadosamente criado para cumprir uma agenda espiritual
específico. Eles são a história literária e deve ser interpretado como tal.
Os passos que se seguem neste capítulo são projetados para ajudar a
encontrar a idéia principal das histórias das Escrituras enquanto aprecia
as suas características literárias.
DEG Compreender o contexto maior da

RAU história que você quer pregar.
DOIS
Muitos de nós são culpados de tomar regularmente uma “abordagem rápida e suja”
para a preparação ser-mon, e nós sabemos o porquê. A vida é mais ocupada do
que nunca no pastorado. Nossos relógios ir muito rápido. Nós simplesmente não
pode encontrar o tempo que precisamos para assinalar fora todos os itens na lista
de “fazer” em nossos PDAs. E assim nós sucumbir à voz tentadora de conveniência
e imediatamente zero em versos específicos que queremos pregar, sem tomar o
tempo para examinar o livro que desempenha acolhimento para essas palavras.
Nós retiramos nossos microscópios eletrônicos exegéticos antes de olharmos para
um mapa.
Para fazer isso é cometer um erro exegético quase irrecuperável. Você deve
saber o que continente você está em antes de lançar em uma investiga-ção
subatômica da sua flora e fauna. Você não pode entender o texto, a menos que
você entenda o seu contexto. Como estudioso do Antigo Testamento (e ex-colega
de faculdade da mina) Douglas Stewart diz tantas vezes: “O contexto é rei!” Para
COMU-nicar fielmente a narrativa bíblica você deve entender o livro de que se trata.
Aproveite o tempo para perguntar: “Qual é o contexto maior da sua história”
Quando o livro foi escrito?

comunicação bíblica não ocorre em um vácuo. É reactivo. Deus
está respondendo a uma situação preexistente. Para entenderporque
um livro foi writ-ten primeiro você precisa saber quandofoi escrito. Na
interpretação narrativa, tim-ing é tudo.
Não entre em pânico com a menção de datas. Provavelmente não é
necessário deter-mina o ano exato um livro foi escrito. O que você quer
entender, como de sempre, é onde a narrativa se encaixa dentro do fluxo geral
da história bíblica.
Quando você sabe quem é o autor de uma narrativa era, a questão do
namoro é bastante simples. Você já sabe que os evangelhos foram escritos
pelos homens cujos nomes eles suportar, e que Lucas também escreveu o
livro de Atos. Porque sabemos disso, sabemos também que seus livros
foram escritos dentro de poucas décadas da morte de Cristo. A questão de
datar as narrativas do Novo Testamento é bastante simples. Quando você
liga para o Antigo Testamento, no entanto, a questão do namoro se torna
muito mais difícil.
Se você aceitar Mosaic autoria do Pentateuco, determinando a
aproximado momento em que foi Is Written possível. Vamos fazê-lo
juntos. Quando você acha Moisés teria escrito seus cinco livros?
• É provável que Moisés escreveu-los quando ele era um jovem
príncipe do Egito? Talvez como sua tese de doutoramento? Se não,
por que não? Eu não acho que ele tinha a maturidade espiritual
neste momento de sua vida para escrever o material
espiritualmente significativo que encontramos aqui. E além,
2 35
a maioria dos eventos mencionados nesses livros ainda não tinha

ocorrido.
O Pentateuco não poderia ter sido escrito tão cedo.
• É provável que Moisés fez sua escrita imediatamente após a sua
queima bush experiência? Não, pelas mesmas razões que
acabamos de mencionar.
• Que tal depois que ele conduziu o povo de Deus para fora do
Egito e entregue a lei para eles no Sinai? Você acha que Moisés
Imme-tamente sentou e escreveu o Pentateuco, então? Não
muito provável. Em adição aos motivos mencionados
anteriormente, existe também a esteira-ter de tempo. A narrativa
não deixa espaço para o tempo necessário para escrever um
livro a duração ea qualidade dos primeiros cinco livros da Bíblia.
Se você já tentou escrever um livro, você sabe que isso não
acontece em um fim de semana!
• Imediatamente após a saída Sinai, Moisés conduziu Israel para
a beira da terra prometida e enviado em doze espiões para
espiar o ter-ritório. Dois deles voltaram dizendo: “Vá em frente”,
mas os outros dez objetou: “Não podemos atacar aquelas
pessoas; eles são mais fortes do que nós. . . . Nós parecíamos
como gafanhotos”(Num. 13:31, 33). Em outras palavras, se
atravessar o rio Jordão, vamos ser esmagados como insetos! E
eles não atravessar o rio. Moisés não tem tempo para escrever
as Escrituras enquanto tudo isso estava acontecendo.
• O que aconteceu depois? O povo de Israel passou os próximos
quarenta anos no deserto tomando um caminho que parece na
necessidade desesperada de um bom GPS. Moisés tem tempo
para escrever seus livros agora? Sim. Este é o período de vida
de Moisés, quando é mais provável que ele escreveu o Penta-
teuch. Durante esse tempo, ele teve a oportunidade, maturidade
e (como veremos mais adiante) motivação para escrever o
Pentateuco. Saber quando Moisés fez sua escrita é um
importante indício interpretativa para sub-pé Pentateuco.
Talvez você se surpreenda ao saber, no entanto, que, fora do

Pentateuco, não sabemos quem escreveu a maioria do resto da literatura
narrativa do Velho Tes-tament. Para determinar a data em que foram
escritos, teremos que contar com a evidência interna de que eles contêm.
Olhe para os últimos acontecimentos mencionados no livro. Enquanto o
livro de Ruth sente atemporal quando você lê-lo, as dicas narrador sua
mão cronológica quando ele termina o livro, mencionando que o filho
de Ruth, Obed, foi um antepassado do famoso rei Davi. Para os
destinatários originais para encontrar algum significado neste detalhe,
o livro foi provavelmente escrito depois de David tornou-se um indivíduo
significativo.
Procure anacronismos dentro das narrativas. Estes são distintas descrip-ções
de pessoas, lugares ou eventos que revelam os tempos do escritor. Um exame-
ple de como anacronismos pode ser útil na data de determinação pode ser
encontrado em
1 Crônicas 29: 7: “Deram para o trabalho no templo de Deus cinco mil talentos
e dez mil dracmasde ouro, dez mil talentos de prata, eigh-adolescentes mil
talentos de bronze e cem mil talentos de ferro”(grifo do autor). O leitor atento
notará quedracmasnão existia na época de David. Esta deve ser a moeda do
próprio dia do escritor. Sabendo isto pode ajudar a estabelecer uma data
aproximada para a história que você quer pregar.
Procure revelando comentários pelo narrador. As vezes o narrador vai
inserir um comentário explicativo em uma narrativa. Narradores utilizados
esses comentários para dar suas audiências contemporâneas uma
compreensão mais completa de histórias antigas. Suas explicações
servem dicas de votos para intérpretes contemporâneos em deter-minar a
data das narrativas.
Como exemplo de estabelecer sincronismo com base em com-
mentos do narrador, vamos olhar para Ruth 4: 6-8:
Com isso, o resgatador disse: “Então eu não posso resgatá-
lo porque eu poderia colocar em risco a minha própria
propriedade. Você redimir-lo sozinho. Eu não posso fazer isso."
(Agora, em tempos anteriores em Israel, para o resgate e
transferência da propriedade para se tornar final, um partido tirou a
sandália e deu para o outro. Este foi o método de legalizar as
operações em Israel.)
Assim, o resgatador disse a Boaz: “Compre-lo sozinho.” E
ele tirou a sandália.
No versículo 7 do narrador indica claramente que este livro foi
escrito signifi-cativamente mais tarde do que os eventos que menciona.
Até o momento o livro de Rute foi writ-ten, a prática de sandálias
passagem para confirmar as transações legais não foi observada. Era
uma história antiga.
Depois de saber aproximadamente quando o livro que você está indo
para pregar foi escrito, você está pronto para perguntar: A quem este livro
foi escrito? Quem eram os receptores deste ato de comunicação?
Quem era o público-alvo deste livro?

É mais fácil de entender a comunicação se você conhece as pessoas
envolvidas.
Eu descobri esta verdade por acidente.
Há muitos anos, minha mãe me pediu para subir para o seu quarto e obter
algumas roupas fora de sua gaveta da cômoda. Este não foi um pedido todos
os dias. Eu raramente entrou no quarto dos meus pais e nunca teria tido a
ousadia de Rum-mago através de uma gaveta cheia de suas ‘unmentionables’
sem ela permis-sion. Mas minha mãe estava fazendo lavandaria na cave e não
queria subir todas aquelas escadas. Como um adolescente obediente, eu
obedecia minha mãe.
Como eu estava recuperando suas roupas, no entanto, minha mão roçou
contra algo duro na parte de trás da gaveta. Era um velho livro. Um diário. Eu
não sei o que você teria feito nessa situação. Cedi à tentação. E
2 37
Eu não podia acreditar no que estava lendo. As entradas, que remonta aos
tempos de colégio da minha mãe, era um relato em primeira pessoa de alguns
dos meninos Ela era doce on! Eu não poderia colocá-lo para baixo. Como as
páginas virou-se, assim como a afeição de minha mãe. Não demorou muito
para que ela começou a escrever sobre um jovem que ela encontrou par-
ticularmente interessante-um jovem chamado “Jack”. Este foi o meu pai! Culpa-
me forçado a fechar rapidamente o livro esfarrapado e colocá-lo de volta onde
eu o encontrei. Posso assegurar-vos, porém, que conhecer as pessoas
envolvidas não diminuiu meu interesse nessa literatura. Pelo contrário, ele fez
lê-lo quase irresistível! Tomou cada pouco de força de vontade que eu poderia
encontrar para colocar o livro e apressar a roupa ligeiramente atrasada e suja
escadas para minha mãe de espera.
Identificar o público-alvo das cartas do Novo Testamento é simples
e direta. Eles foram escritos para as pessoas que menciona. Paulo
escreveu para a igreja em Roma. As pessoas que ele cumprimentou
em Romanos 16 ouviu seus nomes como a carta foi lida para a
congregação. Priscila e Áquila eram um casal de carne e sangue que
apreciaram o tempo Paul teve de lhes agradecer por seu serviço à
Igreja gentia. Mas o que é verdadeiro das epístolas não é verdade das
narrativas do Novo Testamento.
O público-alvo das narrativas do Novo Testamento não era as pessoas
mencionadas em suas páginas. Estas histórias não foram escritas para o
benefício dos personagens que eles contêm. Eles eram ferramentas
evangelísticas; escrita para diferentes grupos de crentes. Mateus, por exemplo,
parece estar a resolver judaica unbeliev-ers. Lucas parece estar adaptando a
sua mensagem para um público gentio. Determin-ing o público-alvo vai impedi-
lo de pregar um evangelho genérico. Ele permitirá que você para pregar-lhes a
distinção que merecem e o rele-Vance e frescura que o público merece.
Determinar o público-alvo de narrativas do Antigo Testamento é muito mais
difícil. Como narrativas do Novo Testamento, essas histórias não foram
dirigidas às pessoas que menciona. O livro de Êxodo não foi escrito para
Moisés. O livro de Samuel não foi escrito para Samuel. Ou Saul. Ou David. O
livro de Rute não foi escrito para Ruth. Com a exceção de Moisés (que
escreveu o Pentateuco), nenhum desses outros heróis da fé até mesmo ler os
livros que levam seu nome. Estes livros foram escritos em uma data muito mais
tarde para o benefício de uma audiência mais tarde. O narrador bíblico
aproveitado a história destes heróis, a fim de instruir uma geração depois do
povo de Deus, e é crit-ical que você reconhece isso em sua exegese. Tomando
o tempo para determinar o público-alvo original de uma narrativa pode
transformar sua pregação.
Por que o autor original escreveu este livro?

Quando você sabe quando o livro foi escrito e a quem o livro foi writ-
dez, você pode abordar a questão crítica de propósito. A finalidade de
um livro reside na confluência dessas questões. Propósito explica a
motivação do autor para escrever a narrativa.
Você descobriu o propósito de um livro quando a questão os recipi-

ents estão pedindo está sendo respondida pelo conteúdo do livro. Ele
tem um fluxo lógico. Faz sentido.
Se o impulso do livro não corresponder às necessidades do público
original, você tem um problema. Você precisa voltar e verificar o seu
trabalho. Você é ou mal-entendido a mensagem do livro ou a situação do
audi-ence-alvo. Este é um trabalho árduo. Vale a pena? Pode apostar.
Quando o seu entendimento de data, público-alvo, e propósito convergem,
no entanto, o resultado é magnifi centavos. Você é capaz de pregar com
um poder, clareza e relevância que você nunca poderia ter imaginado
possível.
Deixe-me ilustrar.
A número de anos atrás eu decidi pregar uma série de mensagens a partir
do livro de Gênesis. Esta parecia ser uma idéia maravilhosa, até que virou-se
para o primeiro capítulo. O pânico começou a definir. Como muitos de vocês,
eu tinha ouvido muitos sermões pregados a partir deste texto, todos eles uma
polêmica contra Darwin. Eu senti que eu era obrigado, por causa da tradição e
minha teologia conservadora, para pregar o meu próprio apêndice ao
julgamento de Scopes, e fazê-lo com ricas referências à ciência. Um dos meus
problemas, no entanto, era que eu não tinha se destacado na ciência do ensino
médio, e foi um longo tempo desde que eu tinha sido na escola.
Meu outro problema era que eu estava ministrando em uma cidade
universitária. Meu con-gregation foi povoada por professores que
conheciam esse campo muito melhor do que eu ler algumas revistas de
pesquisa criação e jogando em algumas referências a “datação por
carbono” e “isótopos radioativos” simplesmente não estava indo para cortá-
la. Será que a minha falta de formação científica impede-me de pregar
neste capítulo? I foi academicamente desqualificados para pregar este
capítulo? No meio de meu pânico crescendo, comecei a fazer as perguntas:
• Quem escreveu este livro?
• Quando este livro foi escrito?
• Quem era o público-alvo do livro?
• Qual foi o propósito deste livro?
• Como esta história contribuir para o objetivo de todo o livro?
Quem escreveu o livro? Quando o livro foi escrito?
Como discutimos anteriormente, acredito que Moisés escreveu o livro de
Gênesis dur-ing os últimos quarenta anos de sua vida. Ele escreveu-o enquanto
uma geração de israelitas que tinha sido muito medo de atravessar o rio Jordão
vagou para a sua morte.
Quem era o público-alvo do livro?
Moisés estava escrevendo para a geração emergente.
Qual foi o propósito do livro?
Ele estava escrevendo o que ele pensava que era teologicamente necessária
para eles para sobreviver e prosperar na terra que Deus havia prometido aos seus
antepassados. Moisés era um dos líderes mais bem sucedidos de todos os tempos.
O que ele realizou como um
2 39
líder foi incrível. Mas ele não tem um histórico perfeito. Ele não tinha
conseguido levar o povo de Deus através do rio Jordão lamacento e em
seu destino. Este foi um dos maiores fracassos da vida de Moisés.
Conforme os anos passaram lentamente e Moisés viu seus compatriotas
infiéis morrer no deserto, ele decidiu fazer com sua caneta que um pecado
posterior o impediu de fazer em pessoa. Ele escreveu uma teologia que Israel
poderia usar para sobreviver e prosperar como povo de Deus na Terra
Prometida.
Como esta história contribuir para o objetivo de todo o livro?
I acho que Moisés sabia que toda a sua escrita seria em vão, no
entanto, se Israel não encontrar a coragem para ter sucesso onde eles
falharam anteriormente. Eles precisavam encontrar a coragem para
atravessar o rio Jordão. Moisés não tinha rea-filho a acreditar que
inexperiente Joshua poderia ter sucesso onde ele falhou. Josué não
aproveitar a reputação de Moisés como líder comprovado. E estou certo de
que a geração mais velha teve o cuidado de passar contos sobre os
gigantes que foram habitam suas terras-contos prometeu que cresceu mais
alto, como o passar dos anos. Não tenho dúvidas de que Moisés
preocupado sobre como ele poderia ajudar esta nova gêneros-tion
encontrar a fé que havia escapado seus pais. Eu acho que é por isso que
Moisés escreveu Gênesis 1.
A bela língua de Gênesis 1 demonstra o cuidado que Moisés lav-tada
sobre ele. Como ele construiu este capítulo, ele deliberadamente colocou
grande empha-sis na ausência de esforço com o qual Deus criou o mundo
e tudo nele. Ele queria que Israel saber que Deus criou tudo o que existe,
e fê-lo com-out levantar um suor. Porque o poder da Palavra de Deus é
ilimitado, Israel não tinha nada a temer. Deus poderia facilmente lidar com
todo e qualquer perigo que pode vir a caminho. Como não havia nenhum
desafio maior do que o seu Deus, Israel poderia atravessar o rio com
confiança. Seu todo-poderoso criador Deus estava com eles.
O que eu sabia com certeza era o efeito de Moisés, por escrito Gênesis 1
não era refutar Darwin. Ele não podia ter. Darwin não tinha nascido ainda. E
enquanto Gênesis 1 é relevante para a discussão importante e permanente
sobre a evolução, a minha primeira responsabilidade como um pregador é
comunicar a mensagem principal que o autor original comunicada a sua
audiência.
A manhã do domingo seguinte preguei o que Moisés pretende com-
municate ao seu público original. Convidei alguns cientistas criação de
vir e falar sobre as implicações científicas do texto naquela noite. Sub-
pé do contexto mais amplo de sua narrativa permite-lhe comunicar a
intenção autori-rial.
As narrativas bíblicas ficar com e para além das histórias do mundo
secular. narrativas bíblicas são literatura teológica divinamente escrita
por autores humanos para ajudar o povo de Deus enfrentar os desafios
específicos de seu dia. Quando você entende isso, você está bem em
seu caminho para desvendar o significado da história que você quer
pregar.
NOTAS PARA CAPÍTULO DOIS

1. A. Berkeley Mickelsen, Interpretar a Bíblia (Grand Rapids: Eerdmans, 1963), 37.
2. Donald R. Sunukjian, “A Teoria Homilética da Pregação Expositiva” (Ph.D.
Diss., Univ. Of California, 1974), 167.
3. Estou em dívida com Haddon Robinson por me apresentar a este conceito. Veja
Haddon Robinson,Pregação bíblica, 2a ed. (Grand Rapids: Baker, 2001), 41.
4. Ibid., 11.
5. CS Lewis, Reflexões sobre os Salmos (Glasgow: Collins, 1981 reedição ed.), 10.
6. Hermann Gunkel, O Legends of Genesis (New York: Schocken, 1964), 78.
7. Northrop Frye, O Grande cupom: A Bíblia e Literatura (New York: Harcourt
Brace, 1982), xii.
8. Leland Ryken, “Bíblia como Literatura,” em Bases para Interpretação Bíblica,
Ed. David S. Dockery, Kenneth A. Matthews, e Robert B. Sloan (Nashville:
Broadman & Holman, 1994), 65.
Capítulo três
DETERMINAÇÃO DA
ESTRUTURA DA HISTÓRIA:
PASSO 3
Antes de permitir que um médico para operar um paciente, insistimos que

ele ou ela tem uma compreensão sofisticada da anatomia humana. A razão
para isso exigem-mento é óbvia. Se você não entender o que está
acontecendo sob a pele, você não deve cortá-la aberta. Os resultados
poderiam ser fatal. Da mesma forma, não é sensato para um pregador para
começar a dissecar uma passagem da Escritura sem Knowl-borda básica
de como e por que a literatura funciona. Para pregar narrativas sem um
conhecimento básico de como e por que eles trabalham é espiritualmente
perigosa. Isso resulta em Ser-mons que são chato mortal.
DEGRA
U Determinar a estrutura de sua
TRÊS história.
Cenas e Plot
Tome nota das cenas individuais. As cenas são os blocos de construção
da literatura Narra-tiva. Eles são os “pedaços” de atividade que compõem
uma história. Todas as histórias, independentemente do tamanho, são
compostos de uma seqüência de cenas-the individuais mais a história
quanto maior o número de cenas. Como Adele Berlin apontou tão útil, as
cenas de narrativas bíblicas são como os quadros a partir do qual os filmes
são feitos. Cada um existe separadamente, e eles são combinados numa
determinada ordem para fazer a maior narrativa, mas um quadro individual
1
não tem vida própria para fora do lado da película como um todo.
Cenas não têm nenhum significado individualmente. É só depois de serem
unidas com outras cenas para criar uma história que sua contribuição individual
pode ser apreciado. Cenas são sem sentido quando visto isoladamente. como
parafusos
41
espalhados no chão da garagem, o seu valor só pode ser apreciada quando eles
foram anexados a uma criação maior e mais sofisticado. É só depois de o nar-Rator
tem inteligentemente juntou as cenas individuais para formar uma história que a
contribuição pequena, mas crítica feita por cada cena pode ser apreciado.
Quem determina quais cenas são usados e em que ordem? Este é
o trabalho pri-mary do narrador que cria estruturas organizacionais que
dão histórias coerência. Narradores impor a ordem na desordem, ou
seja, a partir do caos. Esta estrutura nar-rativa é chamadoenredo.
Através do desenvolvimento de enredo, o narrador aparentemente
transforma correu-dom eventos em uma ordem significativa. A habilidade
literária de um particularmente bom nar-rador é demonstrado quando as
cenas são dispostas de modo artisticamente que a trama gradualmente
emerge na consciência do leitor. Bons narradores, não-tona, incluem
apenas cenas que avançam a trama desde boa literatura não tem cenas
supérfluas. Como a Bíblia é boa literatura, o objetivo do exegeta nar-rativa
é determinar como cada cena contribui para a história maior. Você deve
estar constantemente a perguntar:
• Por que o narrador incluir esta cena?
• Como é que esta cena avançar o enredo?
• Como é que a história ser prejudicado se fosse faltando?
Uma coisa é certa. Se parece que a história teria sido apostar-ter-se
sem uma determinada cena, você não entender corretamente o enredo.
narrativa Bib-LICAL é literatura de primeira linha. As histórias que ele
contém são inspirados. Os produtos comuns da humanidade e da
divindade, essas histórias são o melhor dos melhores. Eles não contêm
palavras desperdiçadas ou cenas supérfluas. Sua tarefa como intérprete
não é apenas identificar as cenas individuais, mas também para entender
como cada cena contribui para o desenvolvimento global da história.
Quando você entender como cada cena contribui para a trama, você será
capaz de determinar quando uma história bibli-cal começa e termina.
Onde é que a história começa e termina? Você não pode compreender
(ou pregar) uma história das Escrituras, se você não sabe onde começa
e termina. A determinação destes pontos é mais fácil com os livros mais
curtos, como Jonah ou Esther e muito mais difícil com a literatura épica,
como Genesis. Independentemente do nível de difi-culdades, no
entanto, você deve identificar onde sua história começa e termina.
Como você faz isso?
Para determinar onde a história começa e termina, empregam a seguinte
estratégia.Em primeiro lugar, identificar o conflito da história você gostaria
de pregar. Conflito é o fundamento da história-o componente mais crítico.
Assim como parcelas são construídas sobre a base do conflito, toda a
literatura narrativa é organizada em torno de algum tipo de conflito. O
conflito pode ser interna ou externa (que pode ter uma infinidade de formas
de tipo-dif rentes), mas ele deve estar presente. Sem conflito não há
história, não importa quem é o autor. Aprendi isso com a minha mãe.
Determinação da estrutura da história:
Passo 3 43
Lembro-me como uma criança como perturbar minha mãe foi quando ela
ouviu falar de um “chamado autor cristão” que estava a escrever histórias para
crianças-que contou
a bruxa! Como poderia um autor cristão fazer uma coisa dessas? O autor que
ela estava se referindo era, é claro, CS Lewis. E CS Lewis era muito mais um
Chris-tian. Ele também era um professor de literatura. Como um perito literário,
Lewis sabia que uma história com um personagem como Aslan (bom, gracioso,
e poderoso) necessário um personagem como a bruxa (o mal, egoísta, e
apenas ligeiramente menos potente). Se Aslan não tem um inimigo, Lewis não
teria tido uma história.
O conflito é a história que molhado é a água. Você não pode ter um
sem o outro. Quando o conflito for resolvido, a história acabou. Pergunte
a si mesmo:
• O que é o conflito nesta história?
• Qual é o problema / fonte de tensão que o personagem
principal de sua narrativa está enfrentando?
Em segundo lugar, observe como o narrador tem estrategicamente dispostas as
cenas da história para aumentar gradualmente a intensidade do conflito vivido pelos
personagens e, ao mesmo tempo, a quantidade de tensão emocional vivida pelo leitor.
Seguir o aumento da tensão, uma vez que constrói de cena a cena, até que atinge um
nível intolerável. É neste ponto de maior tensão quando de repente (e muitas vezes sur-
preendentemente) a tensão da história é resolvido, quase sempre com um final feliz.
Histórias começam com o conflito ea tensão emocional que isso cria, e terminam quando
o final conflito e tensão. A chave para entender onde as histórias bíblicas começam e
terminam reside em apreciar o conflito papel desempenha na literatura narrativa.
ciclo de “uma história”: a TEM-
O
Cicl placa universal para a história.
o autor Secular Robert McKee
de concorda. Em seu popular livro de
3
Mo instruções para roteiristas, McKee
no- reco- fortemente
Myt
hic
Você pode ganhar uma
compreensão mais sofisticada de
utilização da sua história de conflito
usando o Ciclo de Mono-
2
Mythic. Este diagrama simples
permite que você visualize como
contadores de histórias aproveitar
conflito para criar uma grande
história. Como o nome sugere, é o
R
WINT
MM E
SU R E
S (Reviravolta
eu
eu
Mono-Mythic P surpreendente
Ciclo RI na trama)
FA N
G
repara que os escritores aspirantes devem moldar seus scripts de acordo com este
ciclo. Em sua opinião, a mais restrita que um escritor varia de este padrão enredo,
o sucesso mais comercial o escritor é provável que experiência. Este entendimento
clássico da história parece ser “hardwired” na psique humana. “É um espelho da
mente humana. . . . Não é nem antiga ou moderna, ocidental ou oriental; isto é
4
humano." Ela representa o caminho que a história funciona. Alguns da
programação tele-visão mais popular tem reconhecido e utilizado este
padrão. Se você se lembra do antigo programa de TVMurder, She Wrote,
Você já estará familiarizado com este lote estru-tura. Esta série de televisão
popular destaque renomada atriz Angela Lansbury, que jogou Jessica
Fletcher.
A maioria dos episódios semanais seguiu o mesmo enredo básico.
Aqui é a minha encapsulamento tongue-in-cheek de um episódio de
“típico”.
Voltar-Story
O back-história refere-se aos eventos que estabelecem as circunstâncias e
ambiente para a história atual.Jessica Fletcher é um antigo professor de
Inglês substituto que deixou a sala de aula para se tornar um escritor
famoso mistério. Ela freqüentemente encontra seus tal-entos como um
escritor de mistério usado para resolver os mistérios que surgem em
sua pequena cidade de Cabot Cove, Maine.
verão 1
Este é um estado de bem-aventurança-lo é tão maravilhoso como umas férias
de verão, mas tão chato para assistir como a secagem da tinta. Em boas
histórias, verão não dura muito tempo.
cena 1: Um episódio típico pode abrir com uma cena de Jessica

tendo almoço no salão de chá com um velho amigo como
eles discutem uma biblioteca de evento de angariação de
fundos-ing upcom.
Cair
Queda contém as cenas que se movem a trama longe da perfeição do verão. Os
outros eventos descer longe da perfeição inicial de verão, quanto maior o leitor
sente a tensão. A tensão é a descontinuidade emocional que os leitores se sentem
quando a vida não é o que deveria ser. O interesse do público aumenta à medida
que os dez sion aumenta. A maioria das cenas (e tempo cronológico) ocorrerá em
queda. Observe como cada cena aumenta gradualmente a tensão que o leitor sente.
As cenas não são aleatórias. Cada um com cuidado e deliberadamente constrói
sobre o que precede e contribui para o que está à frente.
cena 2: Jessica anda em para fora da porta de trás da casa de chá e

viagens ao longo de um corpo. Mary, uma jovem em seus vinte anos
que trabalhava na
a café local, foi morto a facadas algumas horas antes.
Claramente a perfeição de verão terminou.
cena 3: Mark, uma parente distante de Jessica que veio para Cabot Cove
a encontrar um emprego de verão como um pintor de casa, está
implicado no assassinato. Este estudante de medicina graduado que
faz pesquisa sobre o câncer avançado em Boston durante o ano
escolar foi visto discutindo com o falecido no local coffee shop cedo
naquela manhã.o
Passo 3 45
a tensão está a aumentar. Nós não queremos ver este jovem

acusado injustamente de assassinato.
cena 4: Como o (inepto) cidade xerife faz dele investigação, ele
DISCOV-ers que Mark e Mary tinha saído poucos anos antes.
Poderia as brasas dessa relação de idade têm reacendeu-se e
resultou em assassinato?A tensão aumenta à medida que as
montagens circunstanciais evi-dence. Têm encontramos um motivo para
assassinato?
cena 5: Os forense relatório vem para trás do laboratório. traços de
tinta foram encontrados na faca usada para esfaquear Maria.
A pintura no han-dle é a mesma marca e cor de tinta que Mark
tem vindo a utilizar em seu trabalho de pintura atual. O xerife
vem e leva Mark para a prisão com algemas. “Sinto muito,
Jessica. Sei que ele é um parente seu, mas toda a evidência
aponta para Mark. Eu não tenho escolha, mas para prendê-
lo.”A história continua a piorar (mais frio). É constantemente
descendente em direção inverno.
cena 6: Jessica atende com Mark em sua Cela de prisão e Mark
fortemente afirma sua inocência. “Sim, estamos habituados a ser
amantes. Sim, nós argumentou que manhã, mas eu não matá-la,
Jessica. Eu nem sabia que ela viveu aqui. Você me conhece,
Jessica. Eu nunca poderia fazer uma coisa dessas. Tudo o que eu
quero fazer é voltar para minha pesquisa em Boston e curar o
câncer.”Jessica (eo espectador) estão agora convencidos de que Mark
está dizendo a verdade. Mas se Mark não matou Mary, quem foi? A
tensão aumenta à medida que nos tornamos emocionalmente
comprometido com Mark. Queremos que ele curar o câncer, mas parece
que ele vai passar o resto de sua vida na prisão. Chegamos no inverno.
Inverno
Este é um estado de angústia. Neste estágio, a vida é triste e insuportável. É o
pior de todos os cenários-o que possíveis Shakespeare chamado “inverno do
nosso descontentamento.” O inverno é tão ruim quanto a vida pode ser e os
personagens da história (assim como a leitura ers) desespero que as coisas
nunca pode melhorar. O inverno é o crescendo dos eventos de queda. É o ápice
de más notícias. Demora muito tempo para chegar ao inverno, mas nós não
ficar no inverno.
Inverno termina com uma reviravolta surpreendentena trama. Este é
um desenvolvimento completamente unex-pected na história que transforma a
história em torno. Deste ponto em diante, as circunstâncias da história
começam a melhorar. A reviravolta surpreendente é a chave para a história. É
o principal evento que resgata uma situação terrível.
cena 7: Jessica convida todos os jogadores-chave nisso episódio de sua
casa (E surpreendentemente todos eles aparecem). Aqui ela começa
a analisar as evidências que tinham montado contra seu sobrinho. “O
que me surpreendeu sobre a peça-chave de provas, a faca painty, era
que não
havia impressões digitais. Por que não, eu me perguntava? Então eu

perguntei a um velho amigo no laboratório para fazer alguns testes
adicionais. O que ele descobriu sobre a faca era um látex único
resíduo que o tipo de látex usado para fazer uma marca de luva
higiênica vendido exclusivamente por uma cadeia de lojas de tintas
na Nova Inglaterra. A cadeia que tem uma loja aqui em Cabot Cove “.
Jessica balança para enfrentar o funcionário da loja da pintura
nomeou John e faz sua acusação. “Foi você, não foi? Você tem sido
infat-uated com Maria e frustrado que ela não iria responder às suas
investidas. Esta manhã quando você testemunhou a troca cheio de
tensão entre Mark e Mary, você não apenas vê um argu-mento. Você
viu a sua oportunidade. Você rapidamente atravessou a rua para a
loja de pintura, colocar luvas de látex para esconder a sua identidade,
e manchada algumas das tintas que você tinha acabado misturado
por Mark em uma faca de idade. Depois de Maria rejeitou o seu
avanços mais uma vez, você esfaqueou até a morte atrás da loja de
café, sabendo que Mark seria implicado no assassinato. John . . .
como você pode?"
John espontaneamente e lágrimas confessa.
Esta reviravolta surpreendente na trama remove toda a tensão na história.
Ele resolve a ambiguidade da história. Se o programa de TV começou às 08:00,
a torção não teria lugar até cerca de 08:50. O enredo da história é
impulsionada por conflitos. Este con-flict resulta em uma sensação de tensão
na platéia. A tensão mantém nos observando. Quando a tensão é resolvida, a
história está quase no fim. Quase. Somente duas coisas permanecem:
primavera e no verão.
Primavera
Este é um bom momento. Neste ponto da história, você sabe que, embora ainda não
perfeita, as coisas estão em seu caminho de volta para a felicidade. A reviravolta
inesperada mudou todo-coisa. costas de inverno é quebrado. Verão está ao virar
da esquina.
cena 8: John é levou a uma esperando carro de polícia algemado como
townspeo-ple olhar em choque e consternação. Mark é bem-vinda
de volta à respeitabilidade pelas pessoas da cidade. Novos
clientes casa pintura passo em frente para ajudá-lo a ganhar o
dinheiro que ele precisa para voltar para a escola no outono e
combater o câncer. Todo mundo está feliz. A primavera chegou.
Verão está ao virar da esquina.
verão 2
Nós voltar para onde começamos; um estado de êxtase.
cena 9: Para uma breve que momento veja Jessica sorrindo e rindo
de volta na sala de chá com seu velho amigo como eles falam
sobre a biblioteca de arrecadação de fundos-ing upcom. Está
tudo certo com o mundo novamente.
Passo 3 47
Aplicando o Ciclo Mono-Mythic a Escritura

O ciclo de mono-mítica pode nos ajudar a entender programas de
TV, mas isso nos ajudar a fazer sentido das Escrituras? Será que ela
dá um quadro literário com o qual interpretar a narrativa bíblica? Vamos
ver se podemos aplicá-lo para o grande nar-rativa da Bíblia.
Como a história das Escrituras começar?
Voltar-Story
Satanás é o mais elevado dos seres criados por Deus (ver Isa. 14). Em seu
orgulho, no entanto, Satanás parece ter queria exaltar-se ao nível de igualdade
com Deus. Deus respondeu a este ato de rebelião, lançando-o para fora do céu.
Seria seguro dizer que havia sangue ruim entre Deus e Satanás. Este existente
His-tory é o contexto mais amplo (back-história) da Bíblia.
verão 1
A história da Bíblia começa no Jardim do Éden. Ela começa em êxtase. Eden está
ganha-derful. Eden é perfeito. É Deus (o protagonista) e da humanidade (criação mais
pré-cious e amado de Deus) que vivem em perfeita harmonia. Humanidade e divindade
caminhar juntos no frio da noite. A bolsa é íntima e imaculada. Se você e eu éramos
Adão e Eva, que nunca teria queria que acabasse. A partir de uma perspectiva literária,
no entanto, o verão é chato. Então, quanto tempo faz no verão passado na Bíblia? Não
muito. A queda acontece em Gênesis 3. E o que vem a seguir? A queda.
Cair
Não demorou muito para que o antagonista, Satanás, para mostrar-se no
mundo perfeito de Deus. Satanás é tão mal como Deus é bom. E ele tem a
intenção de destruir o mundo perfeito de Deus, incluindo sua criação mais
preciosa: a humanidade.
cena 1:5 Satanás impacto é tão devastador Como isso foi

desconcertante. Com algumas conversas hábeis, Adão e Eva
comer o fruto proibido e são expulsos do jardim. Isto não é bom. O
outono chegou. Satanás parece estar ganhando esta competição. Há um
frio no ar. Isto é oincitar evento da história da Bíblia.
cena 2: As primeiras crianças entram em conflito. assassinatos
cain dele irmão Abel. A tensão aumenta para o leitor como Satã
aparece estar ganhando a mão superior no mundo de Deus.
cena 3: Eventos do mundo continuam a crescer fora de controlo
aparente Como a humanidade se tornou tão corrupto que Deus
parece forçado a “apertar o botão de reset” na sua criação (em Gn
6!) e envia um dilúvio universal. Isto não é bom. Satanás parece estar
ganhando consistentemente.
cena 4: Deus escolhe para trabalhar através da linhagem de Abraão.
Para a fora isso poderia aparecer como se Deus entregou a
humanidade
Satanás e está disposta a se contentar com apenas uma família.

E como você descreveria antepassados de Abraão? Funcional ou
dysfunc-cional? Quem parece estar ganhando esta competição?
Deus ou Satanás?
As novas coisas se afastar do ideal, maior a tensão que
sentimos. E o mais interessante a história se torna.
cena 5: O povo de Israel acabar escravos por quatrocentos anos e em
seguida, em torno de vagar no deserto até toda uma geração
morre. O povo de Deus não olha impressionante.Satanás parece
estar ganhando a batalha para a humanidade. A tensão aumenta.
cena 6Quando eles finalmente torná-la para a Terra Prometida, eles
estamos governado por juízes. Como um todo, você iria ver essa
liderança exper-iment um sucesso ou um fracasso? Em seguida,
vêm os reis. David faz razoavelmente bem, mas a maioria dos
outros são pobres. Depois de Deus destrói o reino do norte por
causa do seu pecado, você poderia pensar que o povo de Deus
se agirem em conjunto. Eles? Não. Eles continuam a pecar,
acabam na Babilônia, voltar de seu tempo de cativeiro, e voltar
para o seu pecado. E depois vêm os cinco anos de silêncio dred-
hun. Você sabe que as coisas não estão indo bem quando Deus
dá ao seu povo o tratamento de silêncio durante cinco séculos.
Quase parece que Deus deu-se sobre a humanidade.A tensão
continua a aumentar. Estamos começando a se desesperar se a situação
nunca vai ficar melhor. É longe demais, mesmo para Deus para redimir?
cena 7: Leitores quem estão prontos para desistir em desespero no final de
Velho Testamento têm uma nova esperança com o raiar do Novo
Testamento. Em vez de desistir, Deus envia um filho-campeão seu
único, Jesus Cristo. Rapaz, isso ter esperanças! Ele pode fazer o miR-
Acles e pregar como ninguém antes. É rapidamente óbvio que Jesus
pode fazer coisas que nenhum outro profeta antes dele poderia fazer.
Ele tem o potencial para ganhar uma vitória decisiva sobre Satanás!
A vitória é possi-ble. Nós, os leitores não podem ser eternamente
perdido para Satanás depois de tudo!
Inverno
cena 8: Mas então as coisas começam a dar errado. Satanás é Não intimidado
por Jesus. Ele consegue líderes religiosos de Israel, que deveriam ter sido
seus maiores defensores, a se voltar contra ele, bem como a população
em geral e as autoridades seculares. E até mesmo um do círculo íntimo
de Jesus, Judas, também se junta a conspiração. Na verdade, Satanás é
tão bem sucedida que em vez de Jesus sendo adorado como rei como ele
merece, ele está entre dois criminosos comuns cified-cru. Jesus morre na
cruz e vai para o inferno. Jesus, o próprio filho de Deus, foi derrotado por
Satanás.
A história termina na parte inferior do ciclo mono-mítico. É
uma tragédia de proporções inimagináveis. Satanás ganhou.
Não há
Passo 3 49
esperança para a humanidade na sexta-feira. Estamos todos

perdidos. É por isso que os discípulos começam a viver a vida no
tom menor após o crucifixo-ion. Eles são desencorajados e
desanimados. O leitor sabe que não vai demorar muito para que
eles se afastar do túmulo ocupado e tentar pegar os pedaços de
suas vidas destroçadas. A tensão está no máximo aqui. Ele não
pode ser aumentada.Este é o inverno. E a neve é dez pés de
profundidade! É insuportável.
Revés-isso ocorre quando o protagonista sofre aparente derrota. Toda
esperança está perdida. Este é o auge do inverno.
Reviravolta inesperada na Plot

Em toda a literatura, não há nenhuma reviravolta na história mais
surpreendente do que a ressurreição de Jesus Cristo. Você pode imaginar o
grito que surgiram a partir das profundezas do inferno quando Satanás
percebeu-too late-o que tinha acontecido?
cena 9: Satanás não tinha enganado Deus depois de todos.
Justamente o contrário. Dentro
a mover uma reminiscência de judô, Deus aproveitado o impulso
de más ações de Satanás para cumprir seus propósitos sagrados.
Enquanto Satanás foi intencionalmente cumprindo seu plano de
matar o Filho de Deus, ele também foi, inadvertidamente, levar a
cabo o plano eterno de Deus de salva-ção. Como Satanás bateu
picos no corpo inocente de Jesus, ele estava cumprindo o plano
eterno de Deus para usar o seu Filho como propiciação pela
humanidade perdida. Do ponto de vista da Páscoa, o Calvário não
é o local da vitória final de mal. É onde Deus redime sua criação
mais pré-cious com o sangue de seu Filho. A humanidade não
precisa de ser escravizado por Satanás para a eternidade. A
salvação está disponível para todos os que confiam em Jesus
Cristo para a sua salvação.
Esta reviravolta surpreendente na trama remove a tensão da história. Deus

venceu. A vitória é certa. A história divina está quase no fim. Somente duas
coisas permanecem: primavera e no verão.
Primavera
cena 10: Pentecostes leva Lugar, colocar. O poder de Deus piedosos
espírito é totalmente liberado. Deus faz mais do que resgatar seu
povo. Ele capacita-los. A profecia de Joel é cumprida. Estamos
vivendo em um novo dia.
Este é um momento feliz! A tensão é quase totalmente desaparecido. O
consum-mação final é quase em cima de nós. Mal posso esperar!
cena 11: O crescimento da igreja é Maravilhoso! Deus é obviamente
não na defensiva. Como resultado da vitória de Cristo, a igreja
começa a fazer enormes avanços entre judeus e gentios!
Primavera está ficando mais quente! Pode não ser verão ainda, mas
sabemos que não está longe.
verão 2
cena 12: O retorno do Rei! Jesus a volta de Cristo na carne como um
Rei triunfante. Todos os inimigos de Jesus são forçados a dobrar
o joelho para ele. E ele não só julga o mundo como ele se senta
em seu grande trono branco, mas transforma todo o planeta. Há
um novo céu e uma nova terra. . . o que é ainda melhor do que o
Jardim do Éden original. Moisés poderia descrever o jardim
original no livro de Gênesis em termos físicos. O apóstolo João
não pode descrever o novo céu e da terra com os mesmos termos.
O que está vindo é muito melhor que John é forçado a usar
metáforas, enquanto ele tenta nos ajudar a vislumbrar a sua
grandeza.
Na literatura secular, o segundo verão é tão bom quanto o primeiro verão.
Na literatura bíblica, no entanto, a história geralmente acaba mais alto do
que começou. As coisas melhoram! Apesar da longa, queda longa e terrível
VERÃO 2 agonia de inverno, nos alegramos com o retorno de
verão! O diagrama a seguir é provavelmente uma
representação mais precisa da narrativa bíblica.
S MER 1
voc Ciclos de mono-Mythic menores nas
êM
Escrituras
S Compreender onde a grande história de escri-
eu Mono-Mythic P
ture começa e termina é bastante fácil: Gênesis a
eu
FA Ciclo RI
N
revela-
G lação. Compreender onde o número menor
histórias contidas dentro da grande narrativa iniciar e
W R stop, no entanto, não é tão simples. você descobre
INTE
a circunferência de uma história examinando o que

a
(Surpreen autor está fazendo com a tensão primária da
dente história
torcer em em cada cena. Como é que o autor original usar o
o enredo)
cena para aumentar ou diminuir a tensão de
a história? Drama é conflito ordenou-conflito. É o
arranjo dos eventos conseqüentes para a comunicação de uma idéia central.
Cenas são como as pérolas individuais de um colar bem. Eles são
todos ligados a um filamento organizadora (trama). Você precisa
perguntar a si mesmo:
“Onde é que esta pérola em particular se encaixa?” Cenas não
tem significado individual. Cada um
excepcionalmente con-tributos a uma história
maior. A pergunta que a inter-Preter deve
perguntar é “como?” Como é que cada cena
individual contribuir para a história como um
todo? Quando você pode rastrear as pérolas de
“Summer 1” para “Summer 2”, a história acabou.
Passo 3 51
Em casos raros uma história não vai acabar no verão-não haverá uma
torção-valorizando sur na trama. Nessas ocasiões, você tem o que os
estudiosos literários se referem como uma tragédia. Não há muitas
histórias trágicas na Bíblia (Sansão e Saul sendo duas exceções notáveis),
mas eles existem. A maioria das histórias das Escrituras são comédias-não
cheios de risos, mas cômicos em um sentido literário. Eles acabam
fornecendo as suas audiências com um final feliz. Eles acabam de volta em
A pergunta a fazer é “verão.”: “Como é que cada cena contribuir para a
estrutura global da história”
Para entender o que está acontecendo com cada cena, eu
recomendo que você use um Gráfico de Análise de Cena (ver anexo 2).
Para certificar-se de que você entenda corretamente a estrutura da
história, duplicar o quadro anexo encontrada no apêndice e preenchê-
lo.
• No topode cada coluna anote a referência bíblica de cada
parágrafo de sua história. (Acho que é útil seguir as divisões do
NVI).
• No amplaparte de cada coluna, anote as observações exegéticos
significativas que você fez em cada cena. À medida que tu fazes,
- Procure as pistas sutis (e declarações diretas ocasionais) que
o narrador usa para fazer seu ponto.
- Tome nota de quando o narrador pega o ritmo da história e
quando ele retarda. Narradores abrandar para enfatizar que é
importante para a história.
• No terceira seçãode cada coluna, escreva um breve resumo
descritivo do que acontece na cena. Resumir a ação.
• Finalmente, no inferiorde cada coluna indicam, em primeiro lugar, o papel
dramático que o autor original destina-se a esta cena para jogar. Que
temporada é? Em segundo lugar, delinear como você acha que o autor
consegue aumentar ou diminuir a tensão da história dentro desta cena. O
que acontece para que se sinta mais ou menos ansioso? Aqui estão alguns
elementos a considerar:
- A solução para o problema da história é encontrada no reviravolta
inesperada da história. o que acontece aqui? Como é a tensão da
história aliviado? O que você acha o ponto da história é?
- Onde você acha que a história termina? Será que esta história
tem um fim-ing feliz, ou é uma tragédia? Por quê?
- Há algum marcadores literárias óbvias que confirmam o início
eo fim dessa história particular?
- Ironia e justiça poética pode confirmar a sua compreensão do
enredo. Se qualquer um está presente em sua história, eles
devem ser mais visível na “reviravolta inesperada” da trama.
- A repetição também pode confirmar a sua compreensão do
enredo. Narra-res, por vezes, usar isso para destacar sua
“grande idéia”.
- Tempo é facilmente manipulado por narradores. Eles acelerá-lo

quando deal-ing com eventos menos importantes e retardá-lo
para nos ajudar a perceber os elementos críticos. Onde é que a
história abrandar e por quê? Narra-res podem dechronologize
eventos. Tome nota se você descobrir que os eventos são
apresentados em uma ordem diferente do que têm ocorrido
historicamente. Por que isso é feito? Como é que mudando a
cronologia influenciar o significado da história?
- O que os personagens dizem? Conversações são um dispositivo
literária favorito usado por narrators para poderosamente e
directamente revelar o caracte-ter dos indivíduos. O que os
personagens dizem? Por quê?
- Narradores irá ocasionalmente se entrelaçam as tramas de
duas histórias relacionadas a comunicar uma única grande
idéia. Existe um único problema a ser abordado pelo autor de
duas maneiras diferentes?
Seu objetivo aqui é evitar a situação na foto abaixo pelo nosso bom
amigo Calvin. O que queremos fazer é “juntar os pontos” que a antiga
narrador colocou na história-to bíblica seguir suas pistas literárias.
Queremos dis-cobrir a estrutura literária que foi originalmente dado à
história bíblica, não impor a nossa própria. Se ligar os pontos da história do
nosso jeito-sem levar em conta para efeitos do original autor-acabaremos
desenhar um pic-ture para nossas congregações que Deus não tinha a
intenção. Lembre-se, um texto não pode significar que ela nunca significou.
Devemos descobrir o que um texto significava antes de podermos dizer aos
outros o que significa.
reservados.
Antes de seguir em frente, levar alguns minutos para colocar em prática o que
temos vindo a falar. Use uma carta em branco Scene Analysis fotocopiado de
appen-dix 2 e examinar a estrutura de Daniel 1. Seu objetivo é utilizar a tensão
dramática desta história para determinar onde começa e termina. (Você não pode
sempre confiar divisões de capítulos, que são notoriamente não confiáveis
indicadores de estrutura narrativa.) Depois de ter feito isso, comparar suas cartas
com as que eu completaram abaixo. Por favor, não olhar para os gráficos concluída
atédepois devoce terminou seu trabalho. Vá em frente, dar Daniel 1 uma tentativa.
Passo 3 53
Análise cena Gráfico
Passagem Daniel 1: 2/1 Daniel 1: 3-5
- Um sem
exegética - Judá é capturado por precedentes
oportunidade é
observações Babilônia. apresentada
para alguns de elite de
- O narrador ressalta Israel
que o Senhor deu Jovens; eles podem
• Joaquim para escapar da devastação
Nabucodonosor de sua terra natal e
• alguns artigos do receber uma full-passeio
templo scholar-
navio (hospedagem e
a Nabucodonosor. alimentação!)
para a melhor
- É como se o narrador educação
está sugerindo ao leitor disponível na antiga
que Deus permanece mundo. . . com uma
sover- carreira
Estrangeiros Mesmo
quando as coisas no governo do
parecem estar indo
contrário maior super- mundo
aos propósitos de poder esperando por
Deus. eles
no dia da formatura.
- Aspenaz, chefe da
funcionários judiciais, foi
colocado em
responsável por este
programa,
Nabucodonosor.
Resumo: Nabucodonosor (rei de Nabucodonosor intro-

O que aconteceu? Babylon) conquista Judá. duces uma educação e
Recapitular a carreira oportunidade
actividade de para o
esta cena em um derrotado e desanimado
frase. jovens de Israel.
finalidade dramática: - Este é o “back-história” - Isso é verão! Jovem

• O que fez esta pessoas que antes
cena da narrativa aqui a podia
narrador está só olhar em frente a
realizar para o colocando a uma vida
narrativa em sua tempo de existência
história geral? histórica sobrevivência
são subitamente dada
• É a tensão contexto. a
- Daniel é um cidadão possibilidade de um
aumentando ou de maravilhoso
uma pequena nação
diminuindo? derrotada futuro.
• Como o autor que foi destruído
pela guerra-seu
manipular o pessoal
tensão? futuro é sombrio.
Daniel 1: 6-7 Daniel 1: 8-10 Daniel 1: 11-14
- Daniel e seus quatro - Daniel se recusa a - Daniel vai atrás Ash-

“Contaminar” a si
amigos estão entre os mesmo por comer para trás e marcas de penaz
Israelitas que passam a comida e vinho. Por o mesmo pedido de alimentos
a quê? para
Duas opções
entrada rigorosas interpretativas. um guarda (muito menor em
Pode ser uma questão
requisitos! de comer- o totem administrativa
ing alimentos não
- Aspenaz dá a estes kosher ou de pólo).
candidatos aprovados comer alimentos
nova sacrificados aos - Daniel pede a dez
ídolos. De qualquer
nomes (os nomes dos forma, seria trial dia em que ele promete
ser pecado comer a
deuses babilônicos). carne. irá resultar em uma dramática
- Deus faz Aspenaz para transformação física
(Este é um movimento de dez-
mostrar favor e simpatia arriscada
a Daniel. dias não é muito tempo para
- Daniel pede Aspenaz ninguém para colher obser-
permissão para não
comer benefícios capazes de uma nova
a contaminando
alimentos. dieta!).
- Aspenaz vê isso - O guarda concorda (pelo
pedido como a vida per- obviamente significativos
ameaçando-para si
mesmo sonal risco de infractor
bem como para
Daniel! tanto Aspenaz e
Nabucodonosor!).
Daniel e seus amigos pedido de Daniel não Daniel evita contaminando

receber o Babylon- real contaminar com a -se por obter a
repasto real é guarda a concordar com a sua
ian bolsa e novo fortemente des-
perate dieta experimental de dez
nomes babilônicos. rejeitado por Aspenaz. dias
pedido.
A queda está ficando
- A queda começou. mais frio aqui! Este é o inverno. A tensão
A tensão está a
A alegria feliz da aumentar. é a um passo de febre. Daniel
bolsa tem sido Mesmo que Aspenaz não só está colocando sua
contaminado pela gostos Daniel, ele não
tentativa vai educação e futuro
concordar com o
do chefe oficial ao plano de Daniel. carreira em risco aqui; ele é
alterar os nomes dos Aspenaz pensa Daniel Também arriscando sua vida. o
Daniel e seus amigos. plano é tão perigoso que guarda, Aspenaz, ou Neb-
que poderia matar os
- Babylon dará Daniel dois! uchadnezzar poderia ter
e amigos do
maravilhosas Daniel executado por seu
futuro que eles querem;
todos eles insubordinação. Sua vida é
precisa fazer em troca
é pendurado por um proverbial
para dar lealdade passiva fio. Não importa o que
aos deuses
babilônicos! o custo, no entanto, Daniel
recusa-se a pecar. ele faria
preferia morrer do que pecar.
Passo 3 55
Daniel 1: 15-16 Daniel 1: 17-20 Daniel 1:21
- Funciona! - Deus dá Daniel e

Seus amigos e
- No final dos dez conhecimentos
dias, Daniel é observável compreensão da litera-
tura e aprendizagem-
nour- saudável e melhor Daniel
tada do que aqueles que
comeram pode entender visões
a contaminando
alimentos! e sonhos.
- O guarda
permanentemente - Quando Aspenaz pré-
altera sua dieta. senta Daniel e amigos
na graduação,
Nebuchad-
Nezzar encontra-los
dez
vezes melhor do que
qualquer
mais ninguém.
Daniel e os amigos Deus recompensa a sua Daniel permaneceu em

passam imaculada Baby-
o teste e sua dieta é servos além do que lon até que o rei Ciro.
permanentemente eles poderiam ter
alterada. sempre
imaginado.
Estamos de volta no Esta afirmação não

O fato de que a dieta verão. tem
Funcionou tão bem é o
sur- Estes são os bons dias! influência dramática no
valorizando reviravolta Na verdade, a história história. Este verso é uma
na história. termina literal-
maior do que Ary marcador que
A tensão é ido. começou. fornece
Primavera é aqui. Coisas confirmação
são Verão 1 foi bom, secundária
ficando melhor e melhor! Mas o verão 2 é muito que a história terminou.
Nesse caso, capítulo
Melhor! 1
é uma história
completa.
NOTAS PARA CAPÍTULO TRÊS

1. Adele Berlim, Poética e Interpretação da narrativa bíblica (Sheffield:
Sheffield Academic Press, 1983), 125.
2. Estou em dívida com o Dr. Reg Grant do Seminário de Dallas para o
primeiro me apresentar a este conceito.
3. Robert McKee, História (New York: Regan, 1997).
4. Ibid., 62.
5. cenas adicionais são representativos e não abrangente.
Capítulo
quatro
O QUE VEM DEPOIS?

Os passos 4 a 8
Condução em torno Los Angeles é um pesadelo. A cidade é tão grande e

complexo que durante a minha recente mudança para a cidade, encontrei-
me constantemente se perder. Os mapas detalhados I exibidas por todo o
banco da frente não ajudam. Só quando eu arrumar esses mapas da
vizinhança e comprou um mapa de uma página que me deu uma visão
geral de toda a cidade eu era capaz de ganhar a perspectiva que eu
precisava. Muitos detalhes muito em breve é confuso.
Isto também é verdade exegeticamente. Como você tem progredido
ao longo dos capítulos preced-ing, você ganhou uma visão geral da
narrativa que você quer pregar. Você entende suas características
literárias e amplo contexto histórico e de ter identificado a sua ideia
central. Agora você está pronto para fazer zoom e os detalhes do texto.
DEGRA
U
QUATR
Analisar os
O personagens.
Os personagens que povoam a história são vitais para a história em si. É
impossi-ble a trama separado de caráter; eles não podem existir
independentemente. as ações do personagem conduzir a trama de cena para
cena, e a estrutura do enredo dá orientação para as ações do personagem. O
caráter é a corda que ataca uma história juntos. Você não pode entender uma
passagem da literatura narrativa, a menos que você entenda os personagens
que andam através de suas cenas. O primeiro passo na sub-pé os
personagens em sua história é identificá-los.
57
O que você sabe sobre os personagens?

Nós passamos a maior parte de nossas vidas acadêmicas tentando ler
mais e mais rápido. Quando você está tentando para conhecer os personagens
de uma história bíblica, no entanto, a velocidade de leitura não é
particularmente útil. Desacelere! Tome nota das pistas de char-Acter que o
narrador tem à esquerda para você no texto bíblico. Aqui estão algumas coisas
para procurar ao estudar cuidadosamente os personagens em sua história.
Contraste entre caracteres. É um personagem que está sendo
utilizada para destacar as características de um outro? Esta é uma
técnica literária comum. Você vê isso aconteça por exemplo, com Caim
e Abel, Abraão e Lot, Jacó e Esaú, e David e Saul. Quando você vê isso
acontecer, pergunte-se: “De que maneira esses personagens
diferentes? O que é o narrador tentando destacar com esse contraste?”
Comparação de caracteres. As vezes o narrador escolhe para organizar
Char-acters com base na similaridade. Em 1 e 2 Reis, por exemplo, morais
compar-isons são feitas frequentemente entre as reis de Israel e Judah
como a dinastia é traçada a partir de Solomon ao tempo do Desterro. Em
2 Crônicas comparações são feitas constantemente entre esses reis que
modelaram suas vidas após piedoso rei Davi e aqueles que não o fez.
Aparência física. Nossa cultura é obcecado com aparência. Os
narradores Bibli-cal não são. Eles raramente ter o tempo para
mencionar o que uma pessoa se parece. Quando o fazem, no entanto,
tomar nota especial. Esses detalhes não são dadas apenas para ajudá-
lo a imaginá-los mais claramente. Detalhes físicos servem uma
variedade de fins litro-ária.
• atributos físicos pode avançar o enredo ou explicar o seu curso. Isto
é o que acontece em Gênesis 27:11, quando disse Jacó a Rebeca,
sua mãe: “Mas meu irmão Esaú é um homem peludo, e eu sou um
homem com pele lisa.” Este texto explica como Jacob poderia
passar por seu irmão. Outro exemplo é Gênesis 29:17: “Lia tinha
olhos fracos, mas Rachel estava linda em forma e bonita.” Esses
detalhes físicos ajudam a explicar porque Jacó amava Rachel.
Em 2 Samuel 14:25 beleza de Absalão é descrito com algum
detalhe: “Em todo o Israel não havia homem tão elogiado por
sua bela aparência como Absalão. A partir do topo da cabeça
até a sola do seu pé não havia nele defeito algum.”Os versos
que se seguem fazem muito de seu cabelo e vaidade de Absalão
que o rodeiam. eventos posteriores revelaram o importante
papel que a vaidade eo cabelo de Absalão jogado em sua
queda.
• atributos físicos pode enfatizar as emoções de um personagem. amor
de Neemias para sua terra natal foi expressa fisicamente em Neemias
2: 2, quando “o rei me perguntou: 'Por que seu rosto parece tão triste
quando você não está doente? Isso pode ser nada, mas tristeza de
coração. '”
O que vem depois? Os passos 4 a 8 59
• A roupa pode avançar o enredo. Em Gênesis 38:14, Tamar,

de Judá filha-de-lei “, tirou a roupa de viúva, se cobriu com
um véu para disfarçar-se, em seguida, sentou-se na entrada
de Enaim, que fica na estrada para Timna. Para ela viu que,
embora Selá já tinha crescido, ela não tinha sido dado a ele
como sua esposa.”Isso explica por que Judá não reconhecê-
la pelo lado da estrada.
Em Josué 9: 4-5 gibeonitas roupas usadas para encenar um ardil
que deixe enganar os israelitas: “Eles foram como uma delegação cujos
burros foram carregados com sacos desgastadas e odres velhos,
rachados e remendadas. Os homens colocar sandálias gastas e
remendadas em seus pés e usava roupas velhas. Todo o pão da sua
fonte de alimento era seco e bolorento “.
caráter interior. Lá são ocasiões quando é fácil determinar o interior

caráter de um indivíduo. Nessas ocasiões nos é dito diretamente por um
trustwor-thy individual e nenhuma interpretação é necessária. Às vezes
Deus nos diz diretamente sobre o coração de um personagem, como em
Jó 1: 8: “Então, o LORDdisse a Satanás: tu a meu servo Jó? Não há ninguém
na terra como ele; ele é íntegro e reto, um homem que teme a Deus e evita
o mal. '”Em outras ocasiões, é o narrador que nos diz claramente (e
corretamente) sobre o caráter de uma pessoa. Em Gênesis 6: 9, por
exemplo, podemos aprender com o narrador que “Noé era um homem
justo, íntegro entre o povo de seu tempo, e ele andava com Deus.” E em 1
Samuel 02:12, “os filhos de Eli eram maus homens; eles não tinham em
conta a LORD“.
Interpretativo cautela deve ser empregada, no entanto, quando uma
personalidade em uma história refere-se ao caráter interior de um outro
indivíduo. Às vezes, essa caracterização é correto, mas nem sempre.
Tenha cuidado para não aceitar todos os com-ment pelo valor de face.
cautela semelhante precisa ser empregada quando os personagens se
referem a si mesmos.
A forma mais comum para narrators para revelar o carácter interior é sim-
ply para apresentar o indivíduo em acção. Esta é a base da narrativa bíblica e
os blocos de construção da trama. O caráter é revelado por meio de ações. A
melhor maneira de ganhar a introspecção em caráter interno de uma pessoa é
para observá-los.
A importância do lugar-comum. Povos vidas diárias são raramente homens-
nados, para dar atenção incomum para o lugar-comum quando se estuda narrativas
Bibli-cal. O autor estará usando esse detalhe aparentemente banais para alcançar
seus propósitos. Por exemplo, em Gênesis 25:34, lemos: “E Jacó deu a Esaú pão
e um pouco de cozido de lentilhas. Ele comeu e bebeu, e depois se levantou e saiu.
Assim desprezou Esaú a sua primogenitura.”O narrador está usando o comum
ocorrer-rência de comer para mostrar que Esaú valorizado seu estômago sobre o
seu direito de primogenitura. A adição deste detalhe nos ajuda a “ver” o ponto em
que o narrador está fazendo. Ganhamos o mesmo tipo de visão viva nos corações
calejadas dos irmãos de José
quando se sentam para comer imediatamente após privando-o de seu

manto e jogá-ing-lo em uma cisterna abandonada (Gn 37: 23-25).
Ações repetidas. Quanto mais vezes uma pessoa exibe a mesmo
comportamento, o mais ele ou ela confirma traços de caráter. Sabemos que
Samson teve um problema signifi-hipocrisia com sua sexualidade porque ele
sucumbe duas vezes a essa tentação particular. A repetição também revela
que Jó é um homem particularmente justo quando em Jó 1: 5, lemos: “No início
da manhã ele iria sacrificar holocausto para cada um deles, pensando, 'Talvez
meus filhos tenham pecado e amaldiçoado a Deus em seus corações. ' Este
era o costume normal de trabalho “.
Qual é o seu objetivo nesta análise personagem? Você deve “ver-
se como o companheiro de viagem observador dos personagens em
uma história (especialmente o protagonista) e simplesmente ficar a
conhecer os personagens tão completamente quanto os detalhes
permitem que você faça.”1
Para ajudá-lo a realizar essa tarefa, eu recomendo que você use a
ficha de identificação de caracteres encontrada no Apêndice 3.
• Na coluna mais à esquerda, simplesmente anote o nome de um
personagem.
• Na próxima coluna, anotar todos os detalhes que o narrador
bíblico pro-vides sobre os personagens. Você contou como
gordura / rica / nobre / ordinária que são? Anote tudo o que o
narrador bíblico quer que você sabe sobre essas pessoas.
• Na próxima coluna, escrever o que eles fazem. Ações falam
mais alto que palavras. Eles revelam personagem.
• Em seguida, escrever o que a motivação dos personagens
tem que agir da maneira que eles fazem. Ninguém age sem
uma razão. Apenas os animais respondem com puro instinto.
Em graus variados, todos temos razões para o que fazemos.
Por que esses personagens escolher agir como o fazem?
Qual foi sua motivação?
• Na coluna final, pensar sobre como esses personagens sentem.
Imag-ine a emoção que eles devem ter experimentado como eles
percorrer as várias cenas de sua história. Simpatizar com eles.
Depois de ter identificado os caracteres individuais, é preciso
determinar o papel do narrador pretende para esses personagens para
jogar. Qual é o seu propósito literário? Eu recomendo que você
classificar os personagens em uma das três cate-gorias: protagonista,
antagonista, ou folha.
Identidade dos personagens principais

O protagonista
Os protagonistas são os personagens dominantes de uma história (seja
positivo ou nega-tiva). Eles são indivíduos voluntariosos trabalhando duro para
criar um desejo consciente em realidade. Podemos nem sempre gosta do
protagonista, mas sempre haverá pessoas
podemos identificar. Profundamente dentro do protagonista, sentimos

um homem-dade compartilhada. Podemos não concordar com o seu
objetivo, mas sabemos por que eles querem alcançá-lo. Eles são como
nós. Como resultado, nós instintivamente quer que eles para ter
sucesso. Sentimos uma afinidade compartilhada.
Esta identificação é a base da nossa identificação emocional com os pró-
tagonists. É a razão pela qual clamamos se eles falharem e torcer se conseguirem.
Pro-tagonists são tipicamente os únicos em uma história que experimentam “arco”
(desenvolvimento de caráter significativo) como a história se move em direção
resolução. Eles crescem em direção ou para longe do ideal de Deus através das
escolhas que fazem e os eventos que ocorrem na narrativa. narradores bíblicos
normalmente usam protagonistas para encarnar sua “grande idéia.” Eles nos
mostram como devemos ou não devemos viver.
Toda história tem um personagem central. Isto é simplesmente um dos princípios
da selec-dade e ênfase que contadores de histórias impor aos seus material. O
carbonizar-Acter central é chamado o protagonista. . . . As histórias são construídas
em torno do protagonista.2
o antagonista
Antagonistas fazer histórias interessantes porque são a principal fonte de con-
flict. Um antagonista é o personagem de uma história que fornece a oposição
principal para o protagonista. Quanto maior a oposição que o antagonista gera,
maior o interesse do público produzido. Antagonistas tentar pré-vent
protagonistas de realizar seus objetivos. Eles são mais poderosos do que o
protagonista é. Um bom antagonista irá utilizar os recursos disponíveis para
conduzir o protagonista para a beira da catástrofe.
O protagonista só pode ser tão convincente como o antagonista
obriga-o a ser. O antagonista não costumam experimentar o
crescimento pessoal ou desenvolvimento (arco de personagem) em
uma história. Se um triunfos antagonistas, a história é uma tragédia
(que termina no inverno). Se o antagonista é finalmente derrotado, a
história é uma comédia (termina de volta no verão).
as folhas
Folhas são os menores personagens da história que são necessárias para avançar
o enredo, mas não ocupam um papel dramaticamente importante na história. Eles
são os atores bits nos grandes filmes de Hollywood. No originalJornada nas
Estrelassérie de TV, as folhas eram muitas vezes os tripulantes de camisa vermelha.
Estas pessoas anônimas com vigas para baixo para um planeta apenas para ser
rapidamente comido por um monstro do rock. A única finalidade literária serviram
foi demonstrar que os monstros do rock eram criaturas perigosas. Eles eram
membros da tripulação dispensáveis. Eram folhas.
folhas literárias são semelhantes aos guarda-chuvas de prata usados por
fotógrafos por-traço profissional. O objetivo desses guarda-chuvas de prata não é
atrair atten-ção para si. Na verdade, seria um erro para incluir os guarda-chuvas na
imagem principal. Seu único propósito é refletir a luz sobre os principais
personagens da
fotografia. Folhas são narrativas que guarda-chuvas de prata são a fotografia.

Eles partiram ou aumentar outro personagem.
Análise aprofundada
Uma vez que você sabe quem é o protagonista e antagonista são em sua
história, você precisa conhecê-los em detalhe. Você precisa cavar tão
profundamente em suas pessoas-lidades como você pode possivelmente.
Conhecê-los tão intimamente como o texto irá permitir.
Motivação
As pessoas são o que eles fazem, não o que eles dizem. Quem somos
é revelado quando estamos sob pressão. As pressões de forma vida e
revelar os nossos valores. Os valores são as crenças e idéias que
moldam nossas decisões.
As pessoas tendem a escolher o caminho de menor resistência.
Ninguém vai deliberadamente tornar sua vida mais difícil do que o
necessário. Então, por que seus personagens tolerar (e não fugir) o
conflito da passagem? Por causa de seus valores. Seu protagonista
pode valorizar a honestidade. Seu antagonista pode fome de poder. A
maneira que eles respondem aos estímulos de eventos é determinado
pelos valores que são titulares.
A soma dos valores de uma pessoa é o caráter da pessoa. As pressões da
vida revelam nossos verdadeiros valores e caráter. Você acha que as pessoas
devem dizer a verdade? Você dizer a verdade, mesmo que custar-lhe seu
trabalho? Que tal se ele custar-lhe toda a sua carreira? Que tal se ele custar-
lhe a sua família? Sua vida? Seus verdadeiros valores só são revelados por
pressão. Qualquer barco irá flutuar no porto em uma calma manhã de domingo.
Apenas o mais resistente dos navios podem manter o curso no meio de um
furacão “categoria quatro”. A única maneira de saber o verdadeiro caráter de
alguns e um é “testar sua coragem,” para ver como eles se comportam sob
enorme pressão. Basta perguntar Job.
Verdadeiro caráter é revelado nas escolhas um ser humano faz sob
pressão-maior a pressão, mais profunda a revelação, o mais
verdadeiro a opção de natureza essencial do personagem.3
Você não vai entender o protagonista ou antagonista, a menos e até
que você compreender os valores que lhes impulsionar através de seus
valores de histórias que se tornam mais claro à medida que a pressão
aumenta e que tornam-se mais evidente no auge do inverno, pouco antes
da reviravolta inesperada na trama.
Não se esqueçam motivação. Há uma razão pela qual os personagens fazer
as escolhas que eles fazem. Se você não sabe quais são as suas razões são, em
seguida, você não under-se a história. E você não pode pregar uma narrativa que
você não entende.
Identificação
Olhe para esses personagens através da lente de sua própria
vida. Comece a se relacionar em um nível emocional e psicológico.
• Seu personagem é egoísta? Você se lembra de um momento

em que foram motivados a agir de forma egoísta? O que que
se sente assim? Como isso influencia suas escolhas?
• É o seu caráter materialista? Você consegue se lembrar de um tempo
em sua vida quando você queria algo (um carro, uma casa, um livro,
etc.) mais do que qualquer coisa de outra coisa na vida? O que passou
pela sua cabeça? Quais as opções que você começar a considerar?
Que compromissos você estava preparado para fazer?
Você não quer ler sua própria vida no texto bíblico. O que você quer
fazer, no entanto, é criar uma verdadeira empatia com os personagens.
Você pode não concordar com eles, mas você deve entendê-los.
Considere Eli em 1 Samuel 2. O narrador diz-nos que os seus dois rapazes
eram “homens maus” que dormiam com as mulheres que serviam à entrada da
Tenda do Encontro. Ainda pior, eles tratado oferta do Senhor com desprezo.
Em 1 Samuel 2:22 Eli “ouviu falar sobre tudo o que seus filhos faziam a todo o
Israel.” Desde Eli ocupava os cargos de juiz, bem como sumo sacerdote, era
claramente a sua responsabilidade para lidar com seus filhos. A lei foi
igualmente claro que os filhos mereceu execução. No entanto, nos versículos
23-25 lemos que Eli decidiu apenas dar-lhes uma boa leitura! É fácil de ser duro
com Eli ole. Mas se você simplesmente demiti-lo como um homem velho
desobedientes, você vai perder o poder da passagem. Sim, Eli estava errado.
O resto do capítulo deixa isso muito claro. Mas ele era um pai! Estes são seus
meninos!
Como é que qualquer pai responder ao conhecimento de que Deus
queria que você execute seus filhos? Eu tenho dois meninos. Eu amo meus
meninos, Nathan e Jonathan. Lembro-me de quando eles entraram no
mundo. Meu filho mais velho, Nathan, nasceu em meu trigésimo
aniversário. Lembro-me do médico me pedindo para cortar o cordão
umbilical. Lembro-me da primeira vez que eu segurava Nathan: vermelho,
enrugado, e feio. Como eu segurei em meus braços, eu me virei e comecei
a chorar. Chorei porque eu sabia que a vida nunca mais seria a mesma e
que Deus tinha me confiou uma tremenda responsabilidade.
Eu amo meus meninos. Estou certo de que Eli fez tão bem. Gostaria
também de saber sobre a esposa de Eli. Nós não sabemos nada sobre ela,
mas ele deve ter tido um. Será que ela morreu no parto? E que esses
meninos eram o último elo vivo que teve com a mulher que amava? Como
ele poderia matar esses meninos?
Eu não estou tentando desculpar Eli. Seus valores foram claramente
fora de sintonia. Ele estava errado por não honrar a Deus acima de sua
família. A enorme pressão daquele momento revelou quem ele realmente
era, e Deus estava certo para removê-lo do cargo. Mas a verdadeira
exegese vai procurar entender o coração de um personagem. Não vai ser
satisfeitos com uma avaliação sem derramamento de sangue de dados
textuais. Ele vai além de umaHawaii Five-O “Apenas os fatos, senhora”
abordagem ao texto. ele percebe que estes eram pessoas de carne e
sangue real e faz a pergunta: “Como eles devem ter sentiu durante este
episódio?"
DEGR
AU
CINCO Descubra o cenário da história.
Geografia
narrativas históricas não ocorrem em um vácuo. Elas ocorrem em locais
específicos, e esses locais têm influência sobre os acontecimentos destas histórias.
Isso porque, até certo ponto, as nossas vidas são influenciadas por nossa
geografia.
Recentemente, mudou-se de Boston, Massachusetts, para Los
Angeles, Califórnia. Posso atestar que a vida geografia influências. No
outono passado eu estava ocupado winterizing minha casa e raking
montanhas de folhas. Esta queda eu poderia (se eu sabia como) ir surf-
ing para baixo em Huntington Beach.
As histórias de nossas vidas são influenciadas pela geografia. Obter um
mapa topográfico e estudar onde sua história bíblica está ocorrendo. Até que
ponto o seu Char-acters viagem? Foi subidas ou descidas? Que época do ano
é essa? Que tipo de clima são eles provavelmente experimentando? Que tipo
de animais ou grupos de pessoas são susceptíveis de ter encontrado? Não
ignore a configuração física da sua narrativa, especialmente se ele é referido
pelo narrador.
Cultura
Todas as pessoas têm uma herança étnica e fundo social. Eles também têm
fundos reli-gious e educacionais. Todos os personagens têm de escolaridade.
Como é o seu carácter único? Como esses fatores influenciam a sua história?
Existem práticas sociais que informam a sua história? Fazer as investigações
necessárias.
I tê-lo encontrado útil, por exemplo, para comprar um número de livros
sobre pastoreio, a fim de familiarizar-me com essa ocupação. Eu cresci na
cidade. Minha única exposição a ovelhas real veio alguns anos atrás, quando
eu era dri-ving com minha família e aconteceu de passar por um pastoreio
rebanho, pela beira da estrada. Eu parei e tem as crianças para fora do banco
de trás para ir ver ovinos vivos real. Eles eram tão perto da cerca na estrada
poderíamos colocar nossa mão e tocá-los. Meus filhos acariciou a ovelhas sem
problema. Assim que eu estendi a minha mão, no entanto, as ovelhas espirrou.
E, sim, eu encontrei-me coberto com ranho ovelhas. Outros do que vestindo
blusas, este é o mais perto que eu já chegado a uma ovelha. Não tenho
nenhum desejo de chegar mais perto. Mas eu sei que eu nunca vou under-se
pastores até que eu saiba algo sobre pastoreio. Eu preciso aprender. Como
você, eu tenho que fazer minha pesquisa cultural.
DEGR
AU
Indicar o “grande idéia” da
SEIS narrativa.
O Idea Exegetical
Neste ponto do processo exegético, que tem feito uma quantidade
considerável de trabalho no texto. Você acumulou uma enorme quantidade de
dados. Isso é fácil
tornar-se oprimido por tudo o que você tem feito. Você não seria o
primeiro pregador enterrado vivo sob uma avalanche de informações.
O perigo homilética da sobrecarga de informação é duplo. Primeiro, você
começa a perder de vista o foco da passagem. Isso torna impossível criar um
ser-mon que tem um ponto de vantagem. Com o domingo iminente, no entanto,
você sabe que você tem que pregar alguma coisa. Este sentimento de
desespero torna mais fácil a sucumbir à segunda perigo de sobrecarga de
informação: despejá-se as informações estão, tentando compensar com a
quantidade que lhe falta em clareza. Temos feito tudo isso na ocasião e
descobriu que ele não funciona.
Haddon Robinson está correto quando diz que “névoa no púlpito é nevoeiro
no banco.” Se você não tem certeza do que você está dizendo, as pessoas não
vão ter uma idéia do que você está falando. pregação eficaz é pregação clara.
Ele começa afirmando a idéia única de uma unidade natural de Escritura com
laserlike pré-Cision e, em seguida, focando essa ideia sobre a vida dos nossos
ouvintes. Formando essa frase é tão crítico quanto é difícil. É o objetivo da
nossa exegese. Como John Henry Jowett, uma multa pregador de uma
geração anterior, disse tão bem:
No sermão está pronto para pregação, nem pronto para escrever para fora, até
que possamos expressar seu tema em uma sentença curta, grávida tão clara
como cristal. Acho que a obtenção dessa frase o mais difícil, o mais exigente,
eo trabalho mais frutífero em meu estudo. Para obrigar-se a moldar essa frase,
para demitir toda a palavra que é vago, áspero, ambígua, pensar-se através
de uma forma de palavras que define o tema com escrupulosa exatidão-este é
certamente um dos fatores mais importantes e essenciais no fazendo de um
sermão: e eu não acho que qualquer sermão deve ser pregado ou mesmo
escrito, até que sen-tência surgiu clara como uma lua sem nuvens.4
Você precisa cristalizar o que você aprendeu-sintetizar idéia central do

autor da montanha de detalhes que você acumulou. Você precisa indicar
claramente a idéia única que o autor original destina a comunicar aos
destinatários originais desta história. Você deve pressionar além de conteúdo
para a intenção.
Como podemos realizar essa tarefa? Como podemos evitar ser
enterrada por nossa própria exegese?Ao afirmar a grande idéia do texto
na forma de uma sub-ject e complemento exegética.
A assunto deve responder à pergunta: “O que é esse texto está falando?”
E ele sempre deve ser escrito na forma de uma pergunta. O complemento
fornece a resposta a esta pergunta. Ele completa o pensamento. Se o objecto
de uma passagem foi: “Por que os cristãos devem orar?” O complemento
poderia ser, “os cristãos devem orar porque a oração vai enriquecer seu
relacionamento com Deus.” Há apenas um assunto para cada unidade natural
das Escrituras. Embora alguns tipos de literatura (tais como cartas) para
permitir que múltiplos complementos, relatos não. As histórias das Escrituras
têm apenas um sujeito e complemento. Mais uma vez, a primeira coisa que
você quer fazer é afirmar a idéia exegética do texto.
Uma idéia exegético deve ser o mais próximo possível do texto bíblico possível.
É um resumo descritivo exata do que ocorreu na narrativa. Sua idéia exeget-ical,
provavelmente, terá os nomes das pessoas mortas na mesma. Ela terá o cheiro do
mundo antigo sobre isso. Isso está ok. O que você está se esforçando para aqui é
a precisão. O que idéias exegéticos parece? Aqui estão alguns exemplos de idéias
exegéticos com base no que fizemos no capítulo anterior.
Daniel Idea 1-Exegetical

Sujeito: O que aconteceu quando Daniel e ele amigos recusou-se a
contaminar -se por consumir a comida real e vinho?
Complemento: Deus lhes deu uma melhor saúde e acadêmico
sucesso do que todos dos estudantes que comeram a comida
contaminando.
toda a história das Escrituras-Exegetical Idea
Sujeito: Como restaurar a Deus humanidade pecadora para si
mesmo?
Complemento: Através da morte e ressurreição de Jesus Cristo.
Eu não estou tentando ser bonito ou inteligente como eu escrevo
estas ideias exegéticas. Meu único objetivo é a precisão textual. Como
podemos ter certeza de que nós descobrimos a idéia exegética cor-
rect? Eu recomendo que você usa a metáfora de uma roda de carroça
na figura abaixo.
Formando o “Big Idea”
Os raios são o O aro é o elemento

detalhes do texto. natural da Escritura.
O cubo da roda é a
“Grande idéia” (assunto
e
complementar) da naturais
unidade de escritura.
O complemento de uma
história
está localizado no
unex-
pected torção da trama.
O aro da roda vagão representa a unidade natural de escritura. Você não pode
encontrar a grande idéia, se você não ter localizado adequadamente o início eo fim
de sua história. Você deve saber onde a narrativa começa e pára. Os raios da roda
representam os detalhes da história, o que você descobriu dur-ing sua exegese. O
cubo da roda representa o grande ideia da passagem. Você pode ter certeza que
você tenha identificado a grande idéia correta se cada spoke atribui ao hub, ou seja,
se o seu assunto e complementar abraçar todos os detalhes da passagem. Há raios
textuais são deixados pendurados. Se a sua idéia soa bem, mas não explica dois
ou três detalhes do texto, então você não tem
a grande idéia direita. Está perto, mas não perto o suficiente. Encontro-me
fazer meia dúzia de tentativas de escrever o assunto e complemento de
uma passagem antes de formar um que se encaixa bem no meio do vagão
roda-se conecta com cada raio. Eu também descobri que quando eu
rabiscar minhas tentativas para fora em um pedaço de papel, é mais fácil
para mim voltar e usar elementos de minhas idéias inadequadas para
moldar a idéia exata.
Tão desafiador quanto identificar a idéia exegética pode ser, o ciclo de
mono-mítica torna esta tarefa muito mais fácil para a literatura narrativa.
Como? Porque você vai sempre encontrar o complemento na “reviravolta
inesperada” na trama. O ele-mento na história que gira a narrativa volta
para o verão é a chave para o pas-sábio. Ele responde a pergunta feita
pelo sujeito. A morte surpreendente e ressurreição de Jesus Cristo é a
resposta para a pergunta: Como Deus vai restaurar a humanidade
pecadora para si mesmo? O complemento vive na reviravolta inesperada
de sua história.
Idea homilética
A ideia homilética é quase idêntica à idéia exegética. A única dif-
ference é que ele foi reescrito em termos eternos. Torna-se uma ideia que
transcende as especificidades de cada vez e cultura. Esta ideia não irá
conter os nomes das pessoas mortas ou lugares antigos. Enquanto ele
permanecerá essencialmente o mesmo que a idéia exegético, a idéia
homilética será compreensível e aplicável a um público-século XXI.
Podemos refazer a idéia exeget-ical de Daniel 1 da seguinte maneira:
Daniel Idea 1-Homilética

Sujeito: O que acontece quando Deus pessoas se recusam a
permitir a sua cultura para pressioná-los em pecado?
Complemento: Deus vai honrá-los por sua fidelidade.
toda a história das Escrituras-Homilética Idea

Sujeito: Como podemos desfrutar uma relacionamento com Deus
restaurado?
Complemento: Através da morte e ressurreição de Jesus Cristo.
pregando Idea
A idéia de pregar é um conciso frase memorável que pretende apresentar nas
mentes de seus ouvintes. Estes são a pregar o que adesivos são a condução:
memoráveis, expressões nutshell da verdade que aderem a sua mente como o
cabelo branco cão para suas calças vestido preto. ideias pregando não são tão
com-abrangente como o seu exegética ou idéias homiléticos. Por conta própria,
eles não podem sequer fazer sentido para as pessoas que não ouvem o seu
sermão. Mas para aqueles que ouviram a mensagem, a ideia de pregação pode ser
uma ferramenta útil de memória a longo prazo. Ele pode pregar a idéia bíblica
profundamente nas mentes e nas vidas dos seus ouvintes.
Daniel 1-Pregação Idea

Deus vem através!
toda a história das Escrituras-Pregação
Idea O bilhete para casa.
DEGRA
U
SETE Verifique sua grande idéia.
As idéias são extraordinariamente poderoso. Eles moldam nossas vidas. Somos
uma soma de nossas convicções fundamentais. É por isso que uma boa pregação
é tão vital para a saúde do povo de Deus. Se pregamos idéias de Deus, vamos
trazer vida e saúde para o seu povo. Se, no entanto, usamos o nosso púlpito para
dizer em nome de Deus que Deus não disse, somos como os falsos profetas dos
dias de Jeremias, que “falam visões de suas próprias mentes, não da boca do
LORD”(Jer. 23:16). É por isso que James advertiu: “Não muitos de vocês deve
presumir a ser professores, meus irmãos, porque você sabe que nós, os que
ensinamos, seremos julgados com maior rigor” (Tiago 3: 1).
É fundamental que os porta-vozes de Deus só falam idéias de Deus, porque
as palavras de um professor são como freios na boca dos cavalos, lemes em navios
e pequenas faíscas em uma grande floresta. Eles têm enorme influência sobre as
vidas e os destinos dos outros. ideias erradas podem causar estragos enormes e
eterna. É fundamental que nós só dizer do púlpito o que Deus disse em sua Palavra.
Por esta razão, peço que você verifique a grande idéia que você tão diligentemente
desenvolvido. Certifique-se de que é a palavra de Deus. Envie sua idéia para as
seguintes perguntas.
• A sua grande idéia fazer sentido de cada parte da história? Faz

todos os “raios” do texto conectar a sua grande idéia? Se
você acha que você já descobriu Jonas, mas não sei o que
fazer comCapítulo 4, Você ainda não tem a grande idéia.
• A sua grande idéia encaixar facilmente no contexto? literatura épica
(grandes livros nar-rativa, como Atos, Samuel e Crônicas) é uma
grande história composta de inúmeras histórias menores. Estas
histórias menores todos os con-tributo à uma grande história do livro.
Como a idéia que você está sugerindo ajuste no grande história de todo
o livro? Pequenas histórias de literatura épica são peças do puzzle
individuais. A sua ideia proposta “encaixem” com as peças que
cercam? Isto é mais fácil de fazer se você está pregando uma série de
mensagens através de um único livro.
• A sua grande idéia caber através do filtro de teologia sistemática? Enquanto
muitos escritores humanos diferentes escreveram a Bíblia, tem um
coher-ence literária. Foi tudo inspirado por Deus. A implicação literária
deste autoria ficados-uni é coerência bíblica. Deus não diz uma coisa
em um livro e depois contradizer-se em outro. A Bíblia goza
uma unidade maravilhosa. teólogos sistemáticos ter entendido essa

unidade e é usado para tecer verdades individuais da Bíblia em um
único tecido coerente de verdade. Seu trabalho é de enorme
benefício para você como um pregador. Se você chegar a um
“grande ideia” que está fora de sintonia com o ensino da Escritura
como um todo, você precisa reavaliar a sua exegese. Deus não
contradizer-se.
• A sua grande idéia tem uma força explosiva para ele? este é um
subjetiva maneira de fazer a pergunta Teologia Sistemática acima.
você pode visu-alize-se em pé no púlpito comunicá-lo ao seu con-
gregation? Será que a verdade desta passagem torná-lo animado
sobre a possibilidade de pregar-lo, ou fazê-lo, como um ministro
experiente, sentir alguma apreensão pastoral? Esta hesitação pode
ser do Espírito Santo. Se você sentir isso, fazer as perguntas acima
mais uma vez. Como pastores responsáveis do rebanho de Deus,
queremos ter certeza de que nós não dizer nada que possa
prejudicar o rebanho.
DEGRA
U
OITO Fazer o pedido.
Uma das marcas distintivas de um sermão é que o seu objectivo é fazer uma
mudança comportamental con-creta na vida dos ouvintes. No sermão registrado na
Escritura sempre foi pregado com o único propósito de aumentar a base de
informação do público. Um sermão não é uma palestra. Não é primariamente
interessado em comunicar conteúdo. O objetivo de um sermão é sempre para
efetuar a mudança nas vidas de quem ouve. A informação é uma ferramenta usada
para influenciar a conduta. Ser-mons que tocam as mentes, mas ignoram a vida
dos ouvintes são maus sermões.
Uma das abordagens evangélicas mais comuns à narrativa aplicação tem
sido alegoria. Muitos pregadores bem intencionados, desconhecem estrutura
literária narrativa, ter ido a extremos e mesmo fantasioso para aplicar textos
narrativos. Em um excelente artigo intitulado “O Problema com Alegoria em
Pregar-ing,” David E. Reid relata um sermão evangelístico ouviu de Gênesis
24: 63-64, que continha as seguintes aplicações:5
1. O nariz do camelo detecta água de longe e permite-lhe levar
o seu cavaleiro para um lugar no deserto onde ele pode
beber. A graça de Deus pode levar os candidatos a sede para a
água espiritual.
2. Os cascos do camelo são tais que não vai afundar na areia.
Graça mantém o povo de Deus de afundar no pecado do mundo.
3. rótulas do camelo permitir que ele se ajoelhar para que um
piloto pode desmontar e esconder atrás do camelo durante
uma tempestade de areia. A graça nos protege durante as
tempestades da vida.
4. Os dentes do camelo pode morder cactus e comer sua carne

sem se-ting preso por seus espinhos, que simbolizam a
maldição. Graça permite que candidatos hun-gry para receber
alimento espiritual em um mundo pecaminoso.
5. O camelo corcunda é ridicularizado como sendo feio, mas ele
carrega suprimentos que atendam às necessidades das
pessoas.O mundo ridiculariza a graça de Deus, mas a graça
atende às nossas necessidades.
6. alforjes do camelo realizar bálsamos de cura, tesouro, e frutas.
A graça de Deus nos cura, fornece para nós, e nos sustenta.
7. O camelo é pouco atraente na aparência, mas de grande
importância para aqueles que vivem no deserto. A graça de Deus
manifestou em Cristo no cruz não era uma vista bonita, mas é precioso
para aqueles que confiam nele.
Isto é nãoum exemplo a seguir. Histórias não têm pontos. Eles têm um
ponto. Narrativas são organizados em torno de uma única idéia de controle
para alcançar um único objetivo na vida dos ouvintes. Não tente localizar vários
signif-icances ou aplicações a partir de uma única história. Basta chegar o
ponto e conduzi-lo para casa. Aqui estão algumas perguntas para ajudar você
a aplicar corretamente um texto narrativo.
1. Qual é o princípio central defendida nesta passagem? O núcleo
prin-cípio de Daniel 1 é a firme recusa do pecado, apesar da
enorme pressão de uma cultura ímpios.
2. O que esta história se parecer com se fosse atualizado para o século XXI?
Dentro uma versão atualizada configuração, esta história poderia
caracterizar uma fêmea Ph.D. Christian estudante de história do
Sudão que estuda em uma schol-arship completo em Harvard. Esta
jovem mulher se sente viva compreensivelmente vulner-poder em
um país estranho e cultura frio com a força de um visto de
estudante. A situação torna-se desesperada, no entanto, quando
seu orientador de doutorado começa pressioná-la para escrever
uma dissertação que falsamente castiga a igreja cristã por sua
influência sobre a África ao longo dos séculos. Se ela se recusar,
ela pode perder sup-porta de seu conselheiro para continuar no
programa e perder seu visto. (Ao reescrever a questão num cenário
contemporâneo, a melhorar a sua entender-ing dos temas centrais
do texto. Você é forçado a distinguir entre os elementos temporais
e eternas do texto.)
3. De que forma seria a sua vida (e aqueles que irá ouvir esta
mensagem) mudança se você aprendeu e aplicou a lição desta
história?Em uma per-sonal nível, a nossa fé iria crescer mais
profundo e mais ousado. Em um nível interper-sonal,
descobriríamos que nossas ações resultaram em um amplo
testemunho entre os incrédulos e um encorajamento para
companheiro Believ-ers.
4. De que forma seria a sua vida (e aqueles que irá ouvir esta mensagem)
mudança se você ignorou a lição deste texto? Escolhendo a ignorar a lição
deste texto levaria a progressão na carreira a curto prazo. Nós
também trair nosso Deus, diminuir significativamente a nossa

capacidade de agir como sal e luz em uma sociedade mal, e
definir um exemplo negativo para os nossos crentes Fel-
baixa.
Ao fazer estas perguntas, você será mais capaz de concentrar sua
ênfase aplicação no ponto principal do texto e, em seguida, aplicá-la
relevante para a vida dos seus ouvintes.
Parabéns
Parabéns! Agora você concluiu com êxito a primeira tarefa essencial do
pregador bíblico. Você exegese a passagem narrativa que você vai estar
pregando. Você acha que esta exegese foi uma enorme quantidade de
trabalho? Você está certo. Mas ter coração. Essa idéia central que você
trabalhada vale mais do que seu peso em ouro. É a chave para um sermão
eficaz. Você vai descobrir que quando você investir tempo e energia necessária
para fazer um bom trabalho narrativa exegético, você tornar a tarefa homilética
muito mais fácil. Você fez avanços significativos em direção à construção de
um sermão bíblico primeira pessoa eficaz. Agora vamos passar para o
elemento homilética da tarefa de pregação. Vamos terminar o trabalho. Vamos
escrever uma primeira pessoa sermão eficaz!
NOTAS PARA CAPÍTULO QUATRO

1. Leland Ryken, Palavras de Delight: A Literary Introdução à Bíblia (Grand
Rapids: Baker, 1987), 75.
2. Leland Ryken, Como ler a Bíblia como Literatura (Grand Rapids:
Zondervan, 1984), 43.
3. Robert McKee, História (New York: Regan, 1997), 101.
4. John Henry Jowett, O pregador, Sua vida e obra (New York; Doran, 1912), 133.
5. David E. Reid, “O problema com Alegoria na pregação,” Revista pregação
(Novembro-dezembro de 1995), 68ss.
em branco
PARTE DOIS
PASSOS NA
TAREFA homilética
em branco
Capítulo
Cinco
Tomando o PRIMEIROS
PASSOS NA TAREFA
homilética
Comediante Rodney Dangerfield fez uma carreira fora de reclamar: “Eu não
entendo nenhum respeito.” Pregadores narrativa poderia dizer a mesma coisa.
Boas histórias se encaixam tão naturalmente e um bom contador de histórias
relaciona-los tão facilmente que eles parecem fáceis de fazer. Eles não são.
Tente. Tomei um prazer perverso ao longo dos anos em assistir jovens
seminaristas aprender esta lição.
Eu tive o privilégio de ensinar alguns dos homens e mulheres mais
brilhantes em algumas das instituições teológicas melhores da América do
Norte. Quando eles vêm para o campus, que muitas vezes chegam com
GPAs estratosféricos e um desrespeito intellec-tual correspondente para a
literatura narrativa. Quando eu der a atribuição de recontar uma das
parábolas de Jesus na contemporaneidade
trajes, alguns desses jovens intellectu-
als responder com desprezo. Eles
deixam o pensamento de classe que
eles acabaram de receber uma “escola
dominical” atribuição de nível. Quão
difícil pode uma história ser?
Esta atitude encoraja-os a deixar
a tarefa para a última hora. Muitos
tentam preparar a sua história na
noite anterior que é devido. O que os
olhos injetados de sangue e
comportamento nervoso revelar o
seguinte manhã-ing, no entanto, é
que Jesus era mais esperto do que
eles lhe deram crédito. Contando a
dinâmica equivalente de
Jesus' histórias garantindo que o
seu
© 1992 Joe Martin. Reproduzido com permissão. Todos os direitos reservados.
75
história faz exatamente o mesmo ponto e impacto emocional como o não

é original, é fácil! Nem é a criação de uma primeira pessoa sermão
expositivo eficaz.
Criando sermões narrativos que transmitem exatamente a mesma
idéia e impacto emo-cional como uma história bíblica é mais difícil do
que parece. Ele requer muito mais do que o asseio. Mas é possível.
Aqui está como fazê-lo.
DEGR
AU Selecione um texto
1 adequado.
Comece selecionando uma unidade natural das Escrituras. Para a literatura
narrativa, isso significa selecionar uma história inteira. É impossível pregar
um fragmento de uma história. cenas individuais são sem sentido. Eles se
tornam significativos quando ligado ao resto da história. O desenvolvimento
de um sermão narrativa eficaz começa pela seleção de toda uma história
a partir das páginas da Escritura.
Este princípio é violado com uma regularidade alarmante. Não é incomum para os
pregadores para tentar pregar uma única cena ou tentar esticar uma única história em
uma série de sermões de sete semanas. Não faça isso. Seu objetivo como um pregador
é homileti-camente aproveitar a tensão dramática natural de sua narrativa, uma vez que
crescendos em direção a seu clímax. Se você não tem uma história completa, você terá
a tensão insuficiente, não é grande ideia, e nenhuma resolução satisfatória-ou de outra
forma. Você vai acabar com um sermão chato, abaixo do padrão. É impossível pregar
uma expositiva ser-mon eficaz a menos que você começar com uma unidade natural
das Escrituras-uma história inteira.
Esta tarefa é mais difícil de realizar quando você está trabalhando com a
literatura do Novo Testamento. Os evangelhos contêm alguns dos literatura
narrativa mais homileticamente desafiador de Escritura. Os livros de narrativa do
Antigo Testamento são muito mais consistente no gênero do que os evangelhos.
Os evangelhos estão constantemente entrando e saindo de gênero; eles são um
maravilhoso mosaico de estilos literários. Por esta razão, acho que os evangelhos
ser a literatura mais emocionante e exigente para pregar. Eles não são pura
narrativa. Tenha isso em mente quando você está selecionando uma passagem
apro-for caso para um sermão em primeira pessoa. Você não pode criar um
poderoso primeira pessoa sermão, se você fizer um mau trabalho identificando a
unidade natural das Escrituras.
Isso não significa, porém, que você deve pregar todas as histórias que você
encontra na Escritura na primeira pessoa. Primeira pessoa sermões são apenas
uma das muitas opções disponíveis homiléticos ao pregador. Primeira pessoa
sermões são uma forma legítima-imate para pregar literatura narrativa, mas eles
não são o único caminho. A força da primeira pessoa homilética repousa na sua
capacidade inigualável para COMU-nicar emoção. Você pode querer considerar
outras opções sermão quando a narrativa bíblica está a exegese não é repleto de
ação dramática.
Não há nada mais inspirador do que ouvir uma pessoa relacionar um
evento traumático pessoal. A humanidade tem uma sede insaciável de dramas
“baseado em uma história verdadeira.” Mas não todos os dias da nossa vida
contém material adequado para o “filme da semana.” A maioria dos dias são
compostas do mundano e do trivial. muito for-
Dando os primeiros passos no Homilética
Task 77
gettable. Isso não significa que esses dias não foram significativos,
apenas não par-ticularmente dramática.
Da mesma forma as histórias das Escrituras, enquanto igualmente
inspirados, não são igualmente fascinante. O pregador sábio irá selecionar
apenas os mais histórias emocionantes e cheias de acção para pregar na
primeira pessoa. As vantagens inerentes de primeira pessoa sermões são
melhor aproveitados quando eles estão emparelhados com STO-ries
bíblicos pulsando com emoção. Mexer, histórias cheias de acção implorar
1
para o tratamento em primeira pessoa. Não pregar-lhes apenas para ser
bonito ou de ponta. A única razão legítimo-imate para pregar um sermão
em primeira pessoa é que é a melhor maneira de COMU-nicar a verdade
de uma passagem.
DEG Certifique-se que você tenha

RAU identificado o “grande ideia” de
DOIS
sua narrativa.
Tal como acontece com sermões “regular” você deve começar por
identificar o assunto e com-plementar da passagem. Este não é apenas
uma boa teologia. É bom contar histórias. Robert McKee adverte roteiristas
de Hollywood que “as idéias mais você tenta embalar em uma história, mais
eles implodir sobre si próprios, até que o filme COL-cai num entulho de
2
noções tangenciais sem dizer nada.”
É fundamental que você tenha pensado seu texto através de absoluta
clareza. Se você não sabe exatamente o que o escritor bíblico disse em sua
passagem para o público original, você não será capaz de escrever um first-
person sermão eficaz. Escreva o seu exegético, homilética e ideias pregando
em um amarelo post-it e colá-la para o canto superior da tela do computador.
Não deixe que qualquer coisa que você escrever desviar-lo de seu objetivo de
comunicar esta idéia. Lembre-se, você quer comunicar a intenção, não apenas
conteúdo!
DEGRA
U Desenvolver o protagonista de sua
TRÊS história.
O protagonista é o personagem central de sua história. Ele ou ela vai ser a
força dri-ving da ação da história e a personificação viva da grande ideia. Você
não pode desenvolver os detalhes de sua primeira pessoa sermão até que você
tenha iden-tificado seu protagonista. Isto pode parecer surpreendente. Afinal,
não deve o protagonista da narrativa bíblica automaticamente se tornar o
protagonista do seu sermão? Não necessariamente. Como pregador, você tem
a opção de escolher um caráter totalmente diferente da história. Você também
pode decidir criar um novo personagem marca através de quem a falar sua
história.
Este conselho pode surpreendê-lo. “Afinal de contas”, você pode objetar: “Eu
acredito que o texto bíblico é inspirada e inerrante em todos os sentidos. Se os co-
autores originais deste
história, humana e divina, acredita que sua história escriturizada foi a melhor
maneira de escrever essa história, então quem somos nós para mexer com ele?
Isto está certo? É bíblico? Certamente nossa alta visão da Escritura garante que
não alteram a história bíblica de qualquer maneira-que seria mais fiel a Deus e o
texto se simplesmente 'reran' a história original. Certo?”Eu não penso assim. Deixe-
me explicar o porquê.
I acho que Abraão era um homem muito inteligente. Suponha-se, no
entanto, eu encontrei uma maneira de transportar você e eu, uma televisão,
um leitor de DVD e Honda Gener-ator de volta para os dias de Abraão.
Como nos encontrarmos com Abraão, sugerimos que ele assistir um
grande filme que nós trouxemos. Como eu empurrar o DVD no lugar, o
filme filme-ers e começa. É um ocidental.
A cena de abertura panelas Main Street. A estrada de terra é revestida
em ambos os lados com calçadas de madeira e edifícios ripa descascar
tinta branca. Acima das várias entradas são sinais dizendo “Sheriff”,
“Hotel”, “General Store” e “Saloon”. O salão tem essas balançando portas
fechadas incapazes de impedir a entrada de pessoas ou poeira pradaria.
De dentro do salão você pode ouvir o som inconfundível de um piano
jogador eo tilintar de copos de uísque. Alguns homens são encostado a um
posto de amarração fumando um cigarro enquanto esperam a diligência.
Fora do salão anda Bart, um homem feio com um mau barba. Ele está
usando um chapéu preto e colete. Ele tem um enorme maço de tabaco de
mascar na boca e um par de revólveres pendurados na cintura. Ele caminha
lentamente pela rua principal para a base da torre do relógio e se vira. Fora do
escritório do xerife anda um homem chamado Dan. Dan é barbeado, usa um
chapéu branco, e ostenta uma estrela de prata no peito. Notamos os dois
revólveres pérola-segurados em sua cintura enquanto ele caminha em linha
reta pela rua principal em direção Bart. Dan pára quando ele é de cerca de 25
pés de Bart. Nós vê-los olhar um para o outro com as mãos se contraindo um
pouco acima suas armas. O relógio marca meio-dia.
Eu sei que você entenda o filme que acabou de assistir, mas como
Abraham entendeu? Não muito. O que você tem que explicar? tecnologia Elec-
tronic de lado, você teria que explicar o significado de preto e branco, o que a
estrela significado, o que as armas são, o que um relógio é, etc., etc., etc. Se
Abraão é tão inteligente, por que não ele compreender um filme tão óbvio? A
história é óbvio para nós porque ele sai da nossa cultura contemporânea.
Baseia-se os mitos que nós crescemos, uma parte central da nossa cultural-la-
Itage. Todas as narrativas, incluindo filmes de faroeste, construir e assumir-a
consciência cultural de seu público. Se você não compartilhar a base de
conhecimento do público original, você não será capaz de apreciar plenamente
a literatura, gen-rado, não importa como você é inteligente.
Para Abraão para entender e apreciar este filme ocidental da maneira que seu
criador original pretendia que ele, o filme teria que ser modificado signifi-
cativamente. Como você e eu poderia modificar este filme de modo que Abraão iria
entender e apreciar tanto quanto o que fazemos? Para comunicar as informações
adicionais
Task 79
que Abraão exige teríamos de introduzir novos personagens, bem como adicionar
e reorganizar as cenas originais. Talvez teríamos dois filhos andam-ing até Main
Street falando sobre o que as armas fazem e como eles são perigosos. E um par
de donas de casa que compram mantimentos no armazém geral iria reflectir sobre
como é bom saber que o homem que usa a estrela-o xerife-é um bom homem cujo
trabalho é manter a cidade segura de pessoas más como Bart. E um barman cresce
cada vez mais nervoso como ele vê o desenho do meio-dia próximo, porque “isto
é, quando o negócio é feito, e apenas um homem está voltando.”
As mudanças que eu sugeri mudaria significativamente o filme que o
diretor original criado. Mas as alterações já sugeridas não prejudicaria a
intenção original do diretor para o filme. Pelo contrário, desde que as
modificações não alteram a idéia principal do filme, gostaríamos de
melhorar o trabalho do diretor original, permitindo que o filme para ser
apreciado fora lado do seu contexto cultural de origem.
Se as histórias modernas precisam ser modificados dessa forma significativa
para permitir que o público antigos como Abraão para entendê-los completamente,
quanto deve as histórias antigas de época de Abraão ser modificados para que
possam ser totalmente appreci-ated por audiências modernas? Às vezes, as
mudanças devem ser significativo, não porque queremos distorcer a Palavra de
Deus; em vez disso, aumentar as histórias de Scrip-tura com informações históricas
e culturais dramaticamente apropriada para que a intenção original de seus autores
serão realizados novamente em nossos dias. Nosso objetivo é estender o impacto
antiga dessas narrativas para um público contemporâneo.
As histórias bíblicas foram escritas sob a inspiração do Espírito Santo para ter
o máximo impacto em seu público original. Eles realizaram sua tarefa com perfeição
e não pode ser melhorado. Mas os destinatários originais destas histórias são
mortos há muito tempo, ea menos que você está pregando a pessoas mortas, não
é sensato simplesmente “reprise” essas narrativas antigas. Para ser fiel à intenção
dos escritores originais destas histórias, precisamos adicionar e remodelar o
material para se comunicar com o tempo e cultura para que ministramos único.
Todos pregação faz isso.
Quando você pregar um sermão “tradicional” de Gálatas, você não
sim-ply ler o texto. . . em grego koiné. Além de traduzir o texto para uma
lan-guage sua congregação entende, você provavelmente irá adicionar
uma introdução e conclusão. Você também irá delinear os “pontos” que
não são encontrados na íntegra no texto. Você pode adicionar algumas
aplicações contemporâneas que Paulo não dar aos seus originais
público-talvez até mesmo uma ilustração ou dois tirada de sua própria
experiência pessoal!
Quando você adiciona este conteúdo não textuais aos seus sermões,
você está jogando rápido e solto com o texto? Você está sendo infiel? Claro
que não. Seu objetivo na adição ao texto bíblico é simplesmente dizer à
sua congregação que Paulo disse inicialmente aos Gálatas. Para adicionar
materiais não-textuais que ajudam a estender fins de Paulo não é errado.
Isto é o que todos os sermões fazer. É o que dif-ferentiates sermões de
leitura da Escritura.
Este é também o que devemos fazer com sermões narrativos para pregar-lhes
effec-vamente. É por isso que o protagonista de sua primeira pessoa sermão pode
ou não ser o protagonista da história bíblica. Que tipo de protagonista você deve
ter?
O primeiro critério na seleção do personagem principal para o seu
sermão deve ser sua proximidade (física e emocionalmente) para a ação
da história, especialmente a reviravolta inesperada da história. Um dos
atributos primários desta forma sermão é a sua capacidade para dar um
testemunho ocular apaixonado de eventos DRA-matic. Quanto mais
removido o seu personagem principal é dos acontecimentos de uma
história, mais emocionalmente distante seu público será a partir da história.
Ouvir-ing um ex-trabalhador de escritório Torre do World Trade dizer como
ela conseguiu sur-vive o ataque terrorista de 11/9 é muito mais interessante
do que ouvir a mesma informação retransmitida por seu primo em segundo
grau, uma vez removidos, que estava vivendo em Syd-ney, Austrália, no
momento. Quando se trata de escolher um protagonista a primeira regra é:
quanto mais perto melhor. Se possível, tornar-se o principal personagem
de uma história.
Quando eu prego a derrota de Gideon dos midianitas em Juízes 6 e 7, por
exemplo, me tornar Gideon. Ao assumir esse personagem, eu posso dar o meu
audi-ence acesso sem precedentes a todos os elementos físicos e emocionais
desta história. Eu posso relacionar como não qualificado que eu senti quando
o anjo do Senhor me pediu para salvar Israel da mão de Midiã. Como eu estava
apavorada quando Deus me disse para enviar todos, mas apenas três
centenas de homens de volta para casa. E como eufórico eu era sur-
preendentemente triunfar sobre o exército midianita superior. Gideon estava
presente em todos os principais eventos, a par de todas as informações, e
emocionalmente investido no out-vem da história. Por estas razões, Gideon é
provavelmente a melhor pessoa para atuar como protagonista nesta narrativa.
Há momentos, no entanto, quando você não pode ser o
personagem principal. Algumas vezes você ainda tem que inventar uma
protagonista, a fim de contar a história. Por quê? Deixe-me ilustrar.
Em 2 Reis 5 você tem uma história emocional e cheio de ação. Esta é
ganha-derful material para um sermão em primeira pessoa em que Naamã é o
caráter dominante. Ele seria um personagem fascinante para retratar! Um
comandante altamente bem sucedido no exército do rei da Síria, viu-se aflito
com lepra. Em seu desespero para se livrar desta terrível doença, Naamã toma
o conselho de um escrava israelita e viaja para o rei de Israel em busca de um
profeta que pode curá-lo. O rei então dirige Naamã para a casa de Eliseu.
Surpreendentemente, Eliseu nem sequer sair para encontrá-lo! Ele
simplesmente envia um mensageiro com as instruções, “Vai, lava-te sete vezes no
Jordão, ea tua carne será restaurada e você será purificado” (2 Reis 5:10). Como
dif-cil como estas instruções são para este comandante orgulhoso, ele obedece
com-mand de Deus. Quando ele termina de mergulhar-se no rio pela sétima vez,
ele está curado! Depois de tentar em vão para dar um presente de agradecimento
a Eliseu, Naamã vai para casa preparado para adorar permanentemente o Deus de
Israel. Que história maravilhosa!
Task 81
Então, por que não anunciar esta narrativa através da personagem de

Naamã? Ele parece perfeito! Ele pode falar sobre como ele estava orgulhoso e
como era horrível para primeiro descobrir que ele tinha lepra. Ele pode então ir
a explicar como humilhante era para ser convidado a mergulhar no rio Jordão
péssimo, e como em êxtase, ele foi quando ele foi curado! Por que você não
quer ser Naamã?
Por quê? Porque Naamã não estava presente quando o evento principal
da história, a reviravolta inesperada, ocorreu. A história não termina quando
Naamã se dirige para casa. Nas cenas que se seguem, Geazi persegue
Naamã, a fim de lucrar pessoalmente da generosidade do comandante. Depois
de contar uma mentira sobre uma necessidade inesperada que surgiu, Geazi
retorna laden casa com presentes. Eliseu, armado com o conhecimento
sobrenatural, confronta Geazi sobre sua desobediência. A história termina com
um momento de ironia dramática. Geazi é afligido com a lepra que Naamã teve
uma vez. Ele saltou do oficial do exército gentio para o israelita ser-vant do
profeta. Por quê? Por causa da questão da obediência. Parece que Deus é
daltônico. Ele não se preocupa com nossas origens-Just étnicos se estamos
dispostos a responder a Deus com humilde obediência. Naamã era obediente
e foi curada. Geazi foi desobediente e por isso foi atingida. O que Deus procura
é humilde obediência.
A razão que eu não posso contar esta história através de Naamã é que
seu personagem não testemunhou o que aconteceu com Geazi. Ele perdeu a
reviravolta surpreendente da história! Eu poderia ter escolhido para ser Geazi,
para falar da história. Pelo menos ele foi pré-enviado na reviravolta
surpreendente, mas ele teria perdido todos os primeiros eventos da vida de
Naa-homem. A fim de pregar esta história como uma primeira pessoa, eu
preciso para personificar um personagem que estava presente no início, bem
como o fim da narrativa. Mas quem? Não é um personagem na narrativa bíblica
que atende a esse Crite-rion na história bíblica. Eu tenho que criar um novo
personagem.
Quando eu preguei esta narrativa, o personagem que eu criei foi
escudeiro de Naamã. Tal personagem parecia plausível para uma série de
razões. Um oficial militar da estatura de Naamã é provável que tenha tido
um. Um escudeiro era um confidente altamente confiável que teria
acompanhado Naamã durante todas as suas campanhas militares e teria
sido familiarizado com sua vida privada. Desde o prestígio de um escudeiro
teria sido ligada à de seu comandante, ele iria viajar a mesma viagem
emocional como Naamã durante todo a história.
Mas como poderia o escudeiro estar presente na reviravolta inesperada? Se
você olhar para o texto bíblico, você vai ver que Naamã deu Geazi um dom-
considerável um presente de modo significativo, de fato, que parece improvável que
o servo do profeta poderia ter levado de volta para casa sem ajuda. Na minha
primeira pessoa sermão, tive Naa-man oferecer os serviços de seu escudeiro
confiável para ajudar a Geazi chegar em casa com segurança e testemunhar o
confronto com destino leprosa de Eliseu e Geazi. Como o escudeiro corre para
apanhar com Naamã, no final da história, ele reflete sobre a lição que aprendeu: “O
Deus de Israel não é como qualquer outra
deus que eu já ouvi falar. Não só ele é todo-poderoso, mas ele valoriza
humilde obe-diência acima de tudo!”
Você deve sabiamente selecionar ou criar o protagonista, que tem
o potencial para se comunicar mais claramente a grande idéia da
narrativa. Acima de tudo, você quer uma apresentação inequívoca da
verdade bíblica.
Cuidado!
• Se você encontrar-se a criação de personagens regularmente, ter
cuidado para não continuar a criar personagens semelhantes. Eu
tenho uma tendência a fazer todos os meus personagens criados
olhar como se eles estão andando fora das páginas de um Horatio
Alger novos-pobres crianças do lado errado da pista que fez boa.
Sempre que possível, use um dos personagens da narrativa bíblica.
Isso ajudará a garantir que você está trabalhando com personagens
que são críveis, credível e variada. Se você não pode, ser criativo.
Não se deixe ficar preso em um barranco repetitivo.
• Às vezes você pode falar a mensagem de uma passagem de uma
maneira nova, relacionando-a através da vida de um antagonista. Por
exemplo, você poderia contar a história da ressurreição de Cristo a
partir da perspectiva do comandante romano em João 18 que veio com
um destacamento de sol-Diers para prender Jesus. “Eu estava sob as
ordens de controlar esta situação. . .
mas quem pode controlar um homem como este? Eu sou um
profissional militar competente experiente, mas ninguém conseguia
controlar os acontecimentos desta semana, porque ninguém pode
controlar Jesus. Ele é, obviamente, mais do que apenas um
homem. Ele é Deus. E ele está além da minha jurisdição “.3
• Certifique-se de que o protagonista vai refletir
adequadamente a emoção da narrativa. Sexta-feira Santa
deve terminar para baixo. Páscoa e Cristo-mas deve atirar
para a lua! Certifique-se de que você selecione protago-nists
que pode, naturalmente, refletem o humor do texto, bem
como o seu significado.
• Pregar primeira pessoa sermões no Natal e na Páscoa. Por
communi-cando estas histórias bem conhecidas através dos
olhos de uma pessoa diferente Char-Acter a cada ano, você
vai garantir que a sua congregação ouve estas velhas, velhas
histórias em, novas formas frescas.
• Não selecione um caráter impróprio. Não retratar uma caracte-ter do
sexo oposto (sem cross-dressing permitido). Não seja um ani-mal. (Eu
não quero ouvir de ninguém ser o burro que levou Maria a Belém!) Não
seja um objeto inanimado. (Não seja uma das rochas que Abraão
usados para construir um altar para sacrificar Isaac.) Escolhas como
estas podem desvalorizar o púlpito, bem como o nosso ministério.
Depois de ter seleccionado o melhor protagonista possível, você deve dar-lhe

uma dominante, definindo característica. Esta característica pode ser a sua ca-
Task 83
ter do ativo primário ou falha trágica, mas será sempre determinada pela
exege-sis você tem feito no texto bíblico. Esta característica definidora pode
ser auto-ish ambição (Judas), um amor para a família que ultrapassa até
mesmo o amor de Deus (Eli), ou o amor simples, não adulterada de um pai
para sua filha (Jairo), mas a obrigação característica cen-tral estar presente e
refletir a narrativa original.
Este atributo de definição é a espinha dorsal do seu personagem. Ele dá a sua
coerência personagem explicando por que eles fazem as escolhas que eles fazem.
Faz sentido fora da história. Depois de ter identificado o seu protagonista e ter
reconhecido seu atributo definição, você pode começar a desenvolver e enriquecer
a sua personalidade.
É importante que você investir tempo e energia para desenvolver
significativamente a sua Protag-onist. Este será crucial quando você começa pronto
para entregar sua primeira pessoa sermão. No desenvolvimento de seu
personagem principal, você vai começar a ver o seu protagonista como mais do
que apenas um atributo sem corpo ou uma lição teo-lógica curta. Seu objetivo é
conhecer o protagonista, assim como sua mãe, cônjuge, e melhor amigo conhecia.
Você deve ver este personagem como uma pessoa de carne e sangue de verdade
à vontade no ambiente doméstico. Não pule o trabalho que isso exige. É
fundamental sermões eficazes em primeira pessoa, porque é aqui que o
personagem principal de sua mensagem toma forma e se torna genuíno. Se ele ou
ela nunca se torna real para você, essa pessoa nunca se tornará real para aqueles
que ouvem a sua mensagem. Você vai pregar um sermão de plástico.
Aqui são os fatores para manter em mente para orientar o seu
desenvolvimento do caráter.
• fundo
✍Descubra onde seu personagem cresceu e onde vivem
durante a história. Será que o seu lugar de origem têm
qualquer relação com a história? eles são mais confortáveis
na cidade ou no país? Quais foram suas influências de
infância?
✍Quais são as suas habilidades primárias? Como eles adquirir
essas habilidades? Como eles empregá-los?
✍Qual é a sua estação social? Eles são maiúsculas ou pessoas
de classe baixa? Rico ou pobre? Como o seu status
socioeconômico influenciar a sua vida ou a diferenciá-los dos
seus vizinhos? Quanto educação formal e informal que eles
têm?
✍Qual é a sua maquiagem família? Algum pai morrer? eles estavam perto
de seus pais e familiares? Eles foram criados em casa? Se não, por
que não?
✍Tem que enfrentaram decepções significativas na vida? Como
isso moldá-los?
• Características físicas
✍Como você descreveria sua raça, idade, força física, transporte,
saúde geral, vestido, e fala? eles estão fisicamente único em
qualquer forma ou que eles sofrem de quaisquer doenças físicas
ou defeitos? Eles estão particularmente boa aparência?
• características mentais
✍Qual é a sua inteligência nativa? Será que eles aprendem
facilmente? São eles par-ticularmente criativo ou inovador?
• características emocionais
✍Que adjetivos que melhor descrevem o temperamento do
protagonista? Impetuoso? Cauteloso? Determinado? De
cabeça quente? Temperado? Apaixonado?
✍Será que eles têm capacidade de sentir profunda?
✍Será que eles lidar com a mudança ou são facilmente
sobrecarregado?
• características espirituais / morais
✍Onde eles estão em sua jornada espiritual? Como você
caracte-terize seu relacionamento com Deus? Eles são
amantes, estranhos, ou alguma-coisa no meio?
✍Será que eles começam a história como líderes espirituais em sua
comunidade? Não seus pares considerá-los como tal até o final da
história?
✍É o seu protagonista dispostos a cortar cantos éticos? Por
que ou por que não?✍O que os torna bravo?
✍O que poderia causar-lhes para dar uma festa?
Fora de todo o trabalho que você acabou de fazer para

compreender o seu protagonista, o tempo necessário para identificar
os atributos mais significativos.
• traços vitais
✍Retire um pedaço de papel em branco e escreva o nome do seu
protagonista no topo da lista. De todas as características que
você identificou, listar os cinco primeiros no lado esquerdo da
página. No lado oposto da gravação página por que essas
características são tão importantes. Explicar porque a história
não pode ser contada sem esses atributos.
Compreender o seu protagonista é uma tarefa significativa. Ela exige

que você pensar profundamente, pesquisar extensamente, e investir uma
quantidade significativa de tempo. Ele também pode ser desanimador
quando você sabe que no final do processo, você provavelmente terá mais
informações sobre este caráter do que você pode usar em um ser-seg Está
bem. Há duas razões por que, quando se trata de dados sobre o seu
protagonista, “quanto mais, melhor.”
Em primeiro lugar, como um artista especialista em retrato, você deve ter mais
tinta disponível do que você precisa para criar uma semelhança de seu assunto.
Bons artistas têm uma abundância de cores em sua paleta como eles se sentam
para trabalhar. Mas eles não jogue toda a tinta à sua disposição na tela. Em vez
disso, eles se aplicam seletivamente apenas as cores mais adequadas em locais
selecionados da tela. Nunca conheci um artista que estava particularmente
preocupado se na conclusão do projeto, ele ou ela tinha tinta sobrando. O objetivo
dos artistas é não usar acima da pintura. Em vez disso, seu objetivo é usar a pintura
à sua disposição de forma tão eficaz quanto possível para criar o represen- mais
realista
Task 85
resentação do assunto possível. Eles querem a sua pintura para retratar

perfeitamente o seu assunto. Esse é o nosso objetivo também. Quando começar a
escrever a nossa primeira pessoa ser-mon, queremos ser capazes de começar com
uma paleta carregado com todas as cores disponíveis.
Uma segunda razão para fazer extenso trabalho de desenvolvimento do
caráter em seu protagonista é o discernimento de caráter que ela proporciona.
Quanto mais detalhes você é capaz de reunir, o mais profundo você vai ser capaz
de olhar para o coração do seu personagem principal. Você vai descobrir que ele
ou ela faz “tick”. A holística entender-ing do seu protagonista possibilita que as suas
motivações para entrar em foco. Entenda-ing motivação é fundamental para o
desenvolvimento de um protagonista credível.
Seus ouvintes precisa entender por que o protagonista estava disposto a sub-
tomar a difícil jornada descrito na narrativa bíblica. O que é que os pró-pels seu
protagonista em direção a sua meta, apesar da crescente oposição e sofrimento
que eles estão experimentando? Por que eles estão dispostos a suportar essa dor?
Por que é o seu objectivo tão importante para eles? Que necessidade ele irá
satisfazer?
Suas respostas a estas perguntas irá revelar núcleo convic-ções do seu
protagonista. Como a motivação base de seu protagonista começa a subir para
a superfície de sua consciência, certifique-se de anotá-la. esclarece que
escrevem pensou, e você precisa ser claro sobre a motivação do seu
protagonista. Quando você tem certeza que você compreenda que a motivação
base, dar um passo adicional por perguntar-se: “Será que o meu público se
relacionar com esse personagem?”
Identificação pessoal
Histórias contadas por estranhos pode ser interessante, mas
verdadeiras histórias contadas pela peo-ple nos preocupamos são
fascinante. sermões narrativa atraente apresentam uma Protag-onist
que o público realmente se preocupa. Congregações ouvir atentamente
as histórias que apresentam um protagonista com quem eles formaram
um vínculo emocional.
Bonding é mais fácil quando os ouvintes como o protagonista. Nós
fazer amizade com pessoas que são semelhantes a nós. Nós fazer
amizade com pessoas que compartilham nossos valores e prioridades.
Quando clamamos e alegria, nós fazê-lo por razões semelhantes. Se o seu
protagonista é o tipo de pessoa que os seus ouvintes gostariam de ter para
jantar, deve ser relativamente fácil para você para ajudá-los conectar
emocionalmente. Tão poderoso como simpatia pode ser, no entanto, não
é o compo-nente mais essencial de ligação emocional. É possível se
preocupam com as pessoas que não gostaria como amigos.
O componente crítico mais importante de ligação emocional é identificação.
Como diferente Como seus ouvintes pode ser de seu protagonista, o seu audi-ence
precisa ver alguma parte de si mesmos no protagonista. Em algum nível, os seus
ouvintes precisam de sentir um parentesco, mesmo que haja alguns superficiais
similari-dades. pais de trinta anos de idade, de dois são capazes de ligação com,
viúvos oitenta anos de idade individuais. O que a identificação requer é semelhança
personagem. Os ouvintes precisam entrar em ressonância com a motivação núcleo
de seu protagonista. Enquanto
eles podem não aprovar o que o seu protagonista fizeram, eles devem
dizer: “Eu sei o que se sente como! Eu poderia imaginar responder a
essa situação de uma maneira similar.”Isto não é tão difícil de realizar
como se poderia pensar, pois não há pecado que excede a capacidade
humana para a racionalização.
• Um ladrão de banco pode tentar justificar suas ações, explicando
que ele perdeu seus benefícios quando seu trabalho foi terceirizado
no exterior e sua esposa precisava de medicamento para o cancro
caro. Podemos não concordar com o seu roubo, mas sabemos o
quão desesperada que se tornaria se que hap-teceu para nós.
“Tempos de desespero levar a medidas desesperadas”, diz o ladrão
de bancos. Podemos nos colocar em seus sapatos-feel sua dor-
mesmo que não faria o que ele fez.
• A mulher tem um breve caso depois de descobrir indiscrições sexuais
de longa data de seu marido. Nós não toleramos o seu pecado, mas
entendemos o quão desesperadamente feridos ela deve ter sido por
esta descoberta e como na desorientação da sua dor, ela atacou o
marido do jeito que ele a tinha ferido. Suas ações são pecaminosas.
Nós não toleramos eles. Mas podemos entender por que ela faria uma
coisa dessas. Parte de nós ressoa com sua motivação. Estamos
solidários com ela.
Leve os seus ouvintes além das ações do protagonista e ajudá-los a ter
empatia com a motivação por trás do comportamento. Você deve ajudá-los a
entender, não tolera, razões do protagonista. Para ajudar os outros conectar
emocionalmente com um protagonista, você precisa entrar na vida emocional de
seu protagonista.
Se você está a compreender plenamente o seu personagem, você terá
que encontrar pontos de contato entre você e seu protagonista. Como você
está semelhante ao seu personagem? Você consegue se lembrar quando
você enfrentou uma situação semelhante e fez uma escolha semelhante?
Vasculhar os armários esquecidos de sua vida à procura de ocasiões
semelhantes às vividas por seu personagem. Se você é honesto e auto-
consciente, você vai logo descobrir em sua vida, mesmo que apenas em
forma de semente, os mesmos vícios e virtudes que florescem na vida de
seu protagonista. Vamos usar Sam-filho como uma ilustração.
Nas páginas do livro de Juízes, descobrimos que Sansão era um
homem muito terrosas. Apesar da ordem clara de Deus, ele escolheu
desobedecer sua Nazirite votos em favor de atividades sensuais.
Quando ele quebrou o voto final, ele perdeu sua força incrível e a
capacidade de fazer o que Deus o havia chamado para fazer: libertar
Israel dos filisteus. decisão de Sansão ao pecado reduziu sua eficácia
min-tério.
Se você estiver indo para pregar esta narrativa de forma eficaz, você terá que
pessoa-aliado identificar com ele. Mesmo se você não ter destruído o seu ministério
com o pecado vontade-ful (pode isso nunca aconteça!), Tenho certeza que houve
momentos em sua vida quando a atração do pecado era tão forte que as
consequências Reino de suas ações começou a escurecer. Talvez um momento
em que um paroquiano se fez sexo-
Task 87
ually disponível. Ou durante um período de pressão financeira pessoal que

tropeçou em uma quantidade de dinheiro deixado de fora no escritório da igreja
e disponível para o roubo. você foi tentado por um momento sequer? E se você
tivesse rendido a que tentaÃ-ção? O que poderia ter sido as consequências de
que o pecado? Como pode o seu ministério foram afetados? Se os inimigos de
Deus tinha em seguida, realizou-se você e seu pecado para o ridículo público,
como fizeram com Sansão, como você se sentiria? Para desgraça o Deus que
você escolheu para grandes coisas? Para permitir que o povo de Deus para
baixo? E para quê? Um ponto momentânea de prazer. que o prazer valeu a
dor? Claro que não! Se você pudesse voltar no tempo, você faria isso num
piscar de olhos. Mas o que está feito está feito.
A semente do pecado que levou à tragédia na vida de Sansão mora no meu
coração. Somos iguais em espécie, se não graus. Ao identificar pessoalmente com
o meu protagonista, eu sou capaz de ajudar o meu povo formar um vínculo
emocional também. Eles começam a se preocupam com Samson, e eles
intuitivamente aprender que a lição da vida de Sansão se aplica a eles. interlock
emocional é uma parte importante da pregação narrativa eficaz.
DEGRAU
QUATRO
Crie o seu antagonista.
Se a história do protagonista vai capturar a imaginação do seu público, ele ou
ela precisa enfrentar obstáculos significativos. Estes obstáculos geralmente
são personificados em um indivíduo: o antagonista. Antagonistas opor
diretamente os objetivos do protagonista. Seu objetivo é parar o protagonista
e-se a história é interessante-torná-la até o fim da história, como se eles terão
sucesso.
Um bom antagonista é um elemento importante de uma boa
história. O que faz um antagonista eficaz?
• antagonistas eficazes são mais poderosos do que o protagonista. Saul tem
muito mais recursos do que David faz. Golias supera David. Moisés
parece Liga de Bush quando ele pede Faraó para deixar ir Israel.
Se o protagonista eram mais poderosos, não haveria história. O
protagonista seria simplesmente esmaga o antagonista de lado
enquanto ele caminhava em direção ao seu objetivo fácil.
protagonistas dignos precisa e deserve- antagonistas dignos. A
oposição do antagonista permite que o personagem principal para
esticar, crescer e realizar uma vic-tory significativa. Protagonistas
só pode ser tão atraente como a força do antagonista permite que
eles sejam.
• antagonistas eficazes são pessoas. Eles são mais do que agentes Irra-
cional apenas cegos de ódio e raiva. Eles têm objetivos e motivações
discerníveis e racionais. Um bom exemplo de um antagonista eficaz
Contem-porária é Darth Vader. Durante todo oGuerra das Estrelasfilmes,
Darth Vader é, sem dúvida mal. Descobrimos, no entanto, que Darth
nem sempre foi mal. Ele começou como um jovem dotado de um bom
coração. Foi só depois que sua mãe foi assassinada e ele era o vic-tim
de uma série de injustiças pessoais percebidas que ele ficou tão mal.
O público percebe que a fonte de más ações de Darth Vader é sua dor
infância. Adultos são habitadas pelas crianças que costumavam ser.
Bons contadores de histórias reconhecer e aproveitar essa medida que
se desenvolvem os seus antagonistas, bem como seus protagonistas.
• antagonistas eficazes são concebidos para as suas protagonistas. o
pontos fortes do bandido são os pontos fracos do bom rapaz, e
Shylock
Uma das melhores antagonistas nunca não tem os olhos de um judeu?
devel-volvido foi Shylock em O Mercador Se você nos picar, nós não
de Veneza, de Shakespeare. Ele foi o sangramos?
agiota que propôs para exigir uma libra Se você nos envenena, nós não
de carne viva para uma factura. Ele foi morremos?
sem dúvida o mal! No entanto, E se você está errado nós, não
Shakespeare percebeu que ele também devemos nós
teve que fazê-lo humano. Para alcançar vingança?
este objetivo Shakespeare revelou uma O Mercador de Veneza, Ato 3, cena
série de injustiças que fizeram Shylock 1
tão vindic-tiva, em seguida, deu-lhe um Tanto quanto nós pode não gostar de
monólogo para expressar sua angústia: Shylock, não podemos deixar de sentir
alguma simpatia por ele. Bons antagonistas
são tridimensionais. Eles têm emoções e
sentir Seres. Não fazê-los demasiado mau
para ser verdade.
vice-versa. Você pode ver isso exibida na interação entre

Davi e Saul.
David e Saul:
Em 1 Samuel 23, Saul, o antagonista está usando todo o poder à
sua disposição para caçar e matar David. Em 1 Samuel 24, no entanto,
as testemunhas leitor David, o protagonista, que se recusam a matar
Saul indefesa enquanto ele alivia-o-self na parte de trás de uma
caverna.
Da mesma forma, ao longo de 1 Samuel, Saul está obcecado com a
eliminação de todos os rivais por seu trono, especialmente David. Como
interessante para ler em 2 Samuel 9, não-tona, Davi pergunta: “Existe alguém
que ainda restam da casa de Saul, para que eu possa mostrar benevolência
por amor de Jônatas?” David mostra-se como gentil e generoso como Saul foi
cruel e egoísta. O narrador bíblico fez um trabalho excepcional na
correspondência de Saul e Davi como antagonista e protagonista. As forças
dos antagonistas são os pontos fracos do protagonista.
Task 89
Nunca é fácil o parto, mas quando a dor é mais, cada mãe que eu já conheci
disse que a alegria de trazer seu bebê ao mundo valeu a pena. Você vai dizer a
mesma coisa. Se você suportar através do doloroso processo de protagonistas e
antagonistas autênticos-Ating cre, você terá nascido personagens maravilhosos,
capazes de significativamente comunicar a grande idéia de sua passagem narra-
tiva. Seus bebês vai tocar a vida com a Palavra de Deus. Não encolher de dor de
trazê-los para o mundo. Antecipar a bênção.
NOTAS PARA CAPÍTULO CINCO

1. Quando um first-person sermão não é o caso, você pode considerar
algumas das opções homiléticos Addi-transitórias descritas noCapítulo 8.
2. Robert Mckee, História (New York: Regan, 1997), 115.
3. Com graças a Shawn Wicks.
Capítulo
Seis
PREENCHIMENTO DO
TASK homilética
I têm sido fascinado por animação. Admira-me como eu assistir artistas da Disney,
não só colocar a caneta no papel e criar personagens, mas, em seguida, com o
poder de suas canetas, trazer esses personagens à vida. Branca de Neve torna-se
mais do que apenas um empate-ing. Ela se torna uma senhora graciosa que canta
como um pássaro e embarca em aventuras ganhou-drous. Sua caneta tem o
mesmo poder que os animadores da Disney. Agora que você criou seus
personagens, dar-lhes uma casa e colocá-las fora em uma grande jornada de fé
que mostra a grande idéia do texto bíblico.
DEGR
AU Defina a
CINCO história.
Como vocês sabem bem o bairro onde você cresceu? Muito bem, tenho
certeza. Você sabe os atalhos-onde e quando é seguro e onde você não deve
ir depois de escurecer. Você sabe para onde ir para encontrar o pecado ea
melhor forma de evitá-lo. Você sabe que os cães casca e que escadas rangido.
Você sabe sua história, bem como o significado emocional de seus marcos.
Você sabe que sua cidade natal. Ela se sente tão confortável como um par de
jeans velhos. É sua casa.
Você precisa ser tão familiarizado com a casa dos seus protagonistas.
Quando você contar suas histórias, você está tomando sobre suas vidas. Você
começa a viver em seu território. Seu objetivo é conhecê-la, assim como eles
fazem. Você não pode dirigir até a cidade com um mapa turístico, fazer
algumas perguntas no estande da informação, e fingir que você conhece a
cidade, bem como alguém que cresceu lá.
Para contar a história bíblica bem, você deve saber onde a história está
situado. Se não o fizer, você será o padrão de volta para as imagens mentais
criadas em seus dias de escola dominical. A cidade vai olhar como as
fotografias na parte de trás da Bíblia infantil, e sua história vai deslizar em um
clichê. Quando primeira pessoa sermões parecem
90
Completar a tarefa Homilética 91
banal, é porque o pregador não compreende adequadamente o cenário

da história. clichês narrativos pode ser atribuída a uma única fonte: O
escritor não sabe o mundo de sua história.
Período, Duração e Localização

Período é uma história de colocar no tempo. Isto é saber o que era
acontecendo no mundo no momento da narrativa. Você entende período
da sua história quando você sabe o que as manchetes estavam no jornal
local. O que as pessoas fofoca na hora do almoço. O que assustou seus
filhos na hora de dormir. Período também inclui os modos e costumes deste
período. Como as pessoas daquela época comer? Se casado e divorciado?
Duração é o período de tempo que o história spans dentro das vidas do seu
personagens. Será que a história levar décadas para acontecer? Anos? Meses? Dias?
Horas?
Localização é a A história de dimensão física. O que é a geog-raphy
específica da história? O que isso se parece? Foi deserto plana ou
montanhosa elevada do país? Será que as características físicas da
influência da terra a história? Houve ban-dits escondidos na área ou foi
fisicamente seguro? A que distância estão os lugares mencionados na
narrativa? Em que cidade é que a história acontece? Em que ruas? Em que
edifício? Em que quarto?
Eu recomendo que você encontrar fotografias de onde a história se passa.
Eu tenho usado muito tempo e recomendou enciclopédias pictóricas e
dicionários. Atlas e obras de referência arqueológicos que apresentam
desenhos e Pho-TOGRAFIAS ajudar também. Quando você vê onde sua
história se passa, você será capaz de descrevê-lo aos outros. Se é real para
você, será real para o seu público.
Recursos que lhe dão uma visão sobre a cultura e as práticas da
sua história valem o seu peso em platina. Quando você encontrá-los,
comprá-los. Eu tenho os seguintes recursos particularmente úteis:
JD Douglas. O Dicionário Bíblico Ilustrado.3 volumes. Leicester:
Inter-Varsity Press, 1998.
Roland De Vaux. antigo Israel: Sua vida e Instituições. Grand Rapids:
Eerdmans de 1997.
Philip J. King e Lawrence E. Stager. Life in Biblical Israel. Louisville:
Westminster John Knox de 2001.
Merrill C. Tenney. A Enciclopédia Zondervan da Bíblia. 5 volumes.
Grand Rapids: Zondervan, 1977.
JA Thompson. Handbook of Life nos tempos bíblicos. Downers Grove, Ill .:
InterVarsity Press, 1986.
Após esta pesquisa difícil é mais, no entanto, eu recomendo que você utilize
alguma imaginação santificada. Usando os dados do disco que você coletou, se
inclinar para trás e se perguntar: “O que seria como viver em hora a vida do meu
caráter por hora, dia a dia” Retire algum papel e, em detalhes vívidos, esboçar como
você acha que seu personagem teria vivido sua vida, isto é, trabalhou,
comprado, viajou, recriado, adorado, e assim por diante. Use sua
criatividade para fundir os vários componentes de sua pesquisa em
uma imagem coerente do seu char-Acter. Uma boa imaginação é um
componente crítico de boa bíblica Interpreta-ção e comunicação.
DEGR
AU
SEIS Traçar a ação.
As histórias são ideias embrulhado em vida, conceitos vestidos com a humanidade.
Eles expressam seu significado através da ação e na emoção ardente do clímax
dramático. Eles são uma manifestação criativa da verdade, a prova viva de uma
idéia.
Como você planeja a sua história, comece por colocar a sua ideia no
clímax. Desenhe um grande círculo em um pedaço de papel em branco.
Este é o seu ciclo de mono-mítica. Na parte inferior do círculo, faça uma
marca que representa o clímax de sua história. Este é o seu objetivo. É a
reviravolta surpreendente na trama, o momento de aha! É onde o
complemento de seu objeto pode ser visto. Este é o momento em que a
grande idéia da narrativa é finalmente revelado.
O objetivo do enredo é para ampliar a ideia contida no clímax. Um bom
enredo ajuda a idéia explodem na mente e no coração dos ouvintes. Exige que
nós dar-lhe uma audiência. Ele insiste que notamos e considerá-lo. Um bom
enredo coroa a ideia rei. Ele garante que tudo é subserviente ao conceito
central. O de sempre chama a atenção do ouvinte para a idéia é utilizado. O
que quer que não contribui para a comunicação da idéia é eliminada-raspado
a trama como uma craca do fundo de um barco. Se você não tiver feito isso,
anote a grande idéia de sua história em um post-it nota e colá-la para o canto
do monitor do computador. Isso ajudará você a manter irrelevâncias
interessantes de creep-ing em seu sermão.
Dê uma olhada nas cenas que o narrador bíblico originalmente
usados para com-municate a idéia.
• Que informação cultural que o público original tiveram que
você terá de fornecer a seus ouvintes? Como você vai com-
municate esta informação adicional?
• você terá de introduzir novos personagens ou expandir o
papel de todos os caracteres existentes?
• Quanto back-história é que o público contemporâneo
precisa colocar esta história antiga no contexto apropriado?
• Você precisa reorganizar a ordem das cenas?
• Se você comprimir um número de cenas existentes em uma única
cena?
• São cenas adicionais necessárias?
• Quanto tempo estará disponível para você para pregar este
sermão?
Depois de ter perguntado e respondido a estas perguntas, marcar e título

das cenas na ordem em que eles aparecerão em seu sermão no lado esquerdo
(queda) do ciclo de mono-mítica. Quando isso é feito, retire o Plano de
Desenvolvimento da cena incluída no final deste livro (apêndice 2) e usá-lo para
detalhar as várias cenas que estarão usando quando você pregar o seu
sermão.
Certifique-se de detalhar a finalidade dramática de cada uma de suas cenas.
Esta é criti-cal. A primeira pessoa sermão não é uma palestra. É o dramático
histórico presenta-ção de uma idéia bíblica. Se o seu sermão não tem drama, você
não tem um sermão em primeira pessoa, apenas um mau palestra. Como você
pode aumentar a força dramática do seu sermão? Aumentar o conflito. Drama é
conflito. Conflito é drama.
Aumentar conflito e tensão

Como inúmeros casais envolvidos aprenderam ao longo dos anos, os
diamantes são melhor apreciados quando postas de veludo preto. Só quando
examinamos estas jóias contra um fundo de azeviche, somos capazes de
apreciar a sua beleza cintilante. Se o joalheiro foram para colocar o mesmo
diamante em um fundo de veludo bege, você não poderia reconhecer
plenamente a magnificência da jóia.
conflito forte faz por narrativas que veludo preto faz para diamantes. Con-flict
nos permite ver e apreciar a magnificência cheio da grande idéia de uma narrativa
bib-LICAL. Sem um fundo de conflito, uma grande idéia pode parecer fraca e
insípida. Se você deseja que seu público suspiro de admiração quando vêem a
idéia de Deus colocou em uma passagem bíblica, então exibi-lo no mais escuro
fundo pos-síveis. Aumentar a tensão e conflito em seu sermão ao máximo. Você
pode nunca ter demasiada tensão e conflito em um sermão em primeira pessoa.
A boa maneira de começar a aumentar a tensão de seu sermão é por
afirmar sua grande idéia no sentido inverso. Fazer para a sua ideia do que
um negativo faz para uma foto-gráfico. Mostrar a mesma imagem no
reverso. Deixe-me ilustrar. Vimos noCapítulo 4 que a idéia exegética de
Daniel 1 era tão seguinte maneira:
Sujeito: O que aconteceu quando Daniel e ele amigos recusou-se a
contaminar -se por consumir a comida real e vinho?
Complemento: Deus lhes deu uma melhor saúde e acadêmico
sucesso do que todos dos estudantes que comeram a comida
contaminando.
Qual seria o oposto, o negativo dessa idéia ser?
Anti-assunto: Por quê não deveria Daniel e ele amigos ir adiante e
comer a alimentos real e vinho?
Anti-complemento: Não só o gosto do alimento bom, vai também
mantê-los em seu plano de carreira positivo.
Quando você indicar o negativo da idéia bíblica, você ouve as
tentações que Satanás sussurra em nossos ouvidos. Você ouve
mentiras do poço do inferno. Você ouve as linhas sedutoras que o
inimigo de nossas almas usa para naufragar nossas almas. Con-flict
ocorre em seu sermão quando você usa cartilha de Satanás para tentar
destruir o seu protagonista:
Vamos Daniel, qual é o negócio oferta? Quem se importa com um

pouco de carne? Não é mesmo cheiro bom? Todo mundo está
comendo. Tem a certeza de que Deus quer que você jogue sua
carreira afastado sobre uma pequena questão tão? Concordo com os
seus princípios, Daniel, mas não seria mais sensato para você esperar
até chegar a sua carreira de forma segura em andamento antes de
fazer essa cena? Pense como envergonhado você vai ser quando
você lavar fora do programa de treinamento e são enviados para casa
em desgraça.
Você precisa desenvolver a habilidade de olhar para uma ideia bíblica

como um cínico. Você se lembra do antigo programa de TVMASH.? Imagine
o Pai Mulcahy de pé em uma tenda na Coréia pregando a grande idéia
legítima do texto bíblico. Assim como ele está batendo tranco, no entanto,
o capitão “Hawkeye” Pierce cambaleia na parte de trás da tenda, um copo
de bebida alcoólica caseira na mão, e começa a ouvir a ser-seg Como você
acha que este cético irreverente iria responder à idéia bíblica sendo
defendida pelo Padre Mulcahy? Como ele iria criticá-lo? Como ele iria
zombar e ridicularizá-lo?
Você precisa criar um ataque tão fulminante contra o seu protagonista que
o público realmente teme que ele ou ela não vai ficar assim! A possibilidade
psicológico do fracasso torna-se possível. Tem que ser. Se pensarmos que um
feliz fim-ing é inevitável, não há nenhum ponto observação. Se você não tem
conflitos, você não tem nenhuma tensão. Se você não tem nenhuma tensão,
você não tem interesse. Se os seus ouvintes não estão interessados, o seu
sermão for concluído, mesmo se você continuar falando.
Quando sujeitar a grande idéia de sua narrativa para a descrença mordaz
personificado por Hawkeye Pierce, você está gerando as objeções do mundo
real, ceticismo e críticas, você precisa criar um irresistível primeira pessoa
sermão. Isto é o que você precisa para aumentar o conflito e tensão em sua
história. Ele escura ens o fundo de sua história e ajuda a seus ouvintes apreciar
a beleza mag-nificent de sua grande idéia. Ele também aumenta a
probabilidade de que o sermão irá resultar em mudanças de vida significativas
para seus ouvintes.
Quando se trata de tensão, sermões narrativa assemelhar arcos e setas. O
aumento da tensão em um sermão em primeira pessoa, adicionando conflito tem o
mesmo efeito de aumento da tensão em um arco puxando para trás na corda. Uma
seta liberado sob pressão por um caçador da curva vai atacar seu alvo com força
mortal. A grande idéia liberado sob pressão por um pregador em primeira pessoa
também fará um impacto significativo sobre o seu público-alvo. Quanto maior a
tensão, maior é o impacto.
Se você quiser que o seu sermão para fazer a diferença, aumentar
a sua tensão. Como você trabalha para a tensão, no entanto, estar
ciente dos dois erros mais comuns de amortecimento de tensão que os
pregadores geralmente fazem.
Erros comuns
Um erro de amortecimento de tensão comum de primeira pessoa pregadores
é começar-ning o sermão, comunicando uma enorme quantidade de dados
bíblicos ou culturais.
Não é incomum para os pregadores de passar os primeiros cinco

minutos de seu sermão vagando em seu material de pesquisa. Esta é
mortal. A essência de uma história é ação. Você quer que sua idéia
para vir vivo, não ser discutido. Algo precisa acontecer em breve.
Pense em quanto tempo leva para a ação para começar em um filme de
James Bond ou Arnold Schwarzenegger. Enquanto você pode não estar
escrevendo o roteiro de um filme de ação, o princípio de começar seu sermão
dramática com o movimento é válido. Como você olhar para a sua estrutura de
enredo mono-mítica, identificar oincitar evento de sua história e colocá-lo perto
do início do seu sermão.
O evento incitar é a razão pela qual o seu protagonista foi estimulado em ação.
O que foi que causou o seu personagem para decidir agir hoje? O dis-conteúdo que
eles sentiram sobre a sua situação tinha sido, provavelmente, fervendo por algum
tempo. O que causou a chegar de repente ao ponto de ebulição? O que foi que eles
saiu do sofá? Este evento incitar terá conseguiu motivar o seu personagem porque
você tocou uma necessidade psicológica núcleo do seu pró-tagonist. Essa
necessidade é o tema do seu sermão na primeira metade da idéia de seu sermão.
Ele faz a pergunta que o seu sermão vai responder. Deixe-me ilustrar.
Em Daniel 1, a história começa com nosso herói em êxtase sobre sua boa
sorte. Ele está sentado em uma sala de banquetes opulento ao ser serenata por
alguns dos melhores músicos do mundo. Em torno dele são alguns dos melhores e
mais brilhantes jovens peo-ple nunca para andar na terra, selecionada para esses
lugares de prestígio por causa de seus atributos e qualificações-pé para fora. Eles
são os melhores dos melhores. E eles estão antecipando o melhor de todos os
futuros possíveis: carreiras prósperas com o governo mais segura e bem sucedida
que o mundo já viu. Isso é bom!
De repente, o volume dos aumentos de música ea música muda para o hino
nacional. Chefs arquivo em fila única a partir de uma porta do lado esquerdo do
hall-ing domínio sobre bandejas de prata a comida mais atraente Daniel já viu. Muito
melhor do que o que estava disponível na queimada Jerusalém! O aroma era
irresistível. Como os chefs trouxeram suas criações para as mesas, um sacerdote
babilônico se levantou: “Ser-vants dos deuses, alegremo-nos a graça que eles
derramou sobre nós. Este alimento vem da parte do templo. Ela acaba de ser
oferecido ao grande deus Marduk e, em uma graça de exibição, ele oferece a você.
Vamos todos comer com ações de graças!”
Este é o evento incitação! A crise que forçou piedosa Daniel para a
ação. E isso levanta a questão do sermão: O que vai acontecer quando o
povo de Deus se recusam a permitir a sua cultura para pressioná-los em
pecado? O assunto do pas-sábio foi levantada. Agora precisamos catraca
até o conflito e tensão da história a um passo de febre. Eu quero que todos
na borda de seu assento como eles se perguntam sobre o destino desses
meninos piedosos. Eu quero que eles começam a se identificar
pessoalmente com esses jovens. Eu quero a vida dos meus ouvintes para
começar a se entrelaçam com a vida dos personagens bíblicos.
O segundo erro de amortecimento de tensão de primeira pessoa pregadores é
o solil-oquy. Estou espantado como muitas vezes nós pregadores queremos que
nossos protagonistas se levantar
e dar um discurso prolongado em que eles exibem suas idéias teológicas sobre
a vida. Estes solilóquios são os sermões dramáticos que um molhado colcha é
para um campo-fogo. Eles apagar o fogo por sufocando a vida fora dele.
Epístolas falar sobre teologia em termos abstratos. Narrativa de literatura exibe
teologia na vida cotidiana. Paul explica em Romanos. Abraham vive em
Gênesis.
Sua primeira pessoa sermão deve nos mostrar a verdade, não se
envolver em ampla discussão sobre o assunto. Sim, Shakespeare era
capaz de usar o solilóquio para o efeito dramático. Mas ele foi talvez o
maior fora escritor da Escritura. Nós não somos. Evite longos discursos.
Pare a História
O conflito é interessante. A tensão nos faz inclinar para a frente em
nossos lugares. Queremos que a nossa novela aeroporto para nos
manter perguntando “quem fez isso” até a última página. Então nós
queremos que isso acabe. Quando a tensão se foi de uma história, a
inter-est do público vai se dissipar rapidamente.
contadores de histórias especialistas não irá revelar a reviravolta
inesperada de suas histórias até o último momento. Isto permite-lhes arrancar
a quantidade máxima de tensão para fora da trama. Uma vez que eles
finalmente revelar a reviravolta inesperada da trama, eles param a história o
mais rápido possível. Quando o clímax de uma história é atingido, a grande
idéia da narrativa foi revelado. O segredo está fora. A linha de perfuração tenha
sido entregue. A tensão é ido. Você tem apenas alguns momentos deixou de
trazer a sua história de volta até o ciclo de mono-mítica de verão. Se você
continuar (especialmente se você começar a delinear os “pontos” da
passagem!), Você será arruinar uma coisa boa. Sair quando você está feito.
Como saber se seu lote proposto é um veículo eficaz

Você já traçou o enredo básico em seu ciclo de mono-mítica, e suas folhas
de Desenvolvimento Cena estão começando a encher-se. Antes de ir para todo
o trabalho de seja manuscrita, no entanto, seria útil saber se você está no
caminho certo. Existe uma maneira de saber com antecedência se o seu
enredo proposto é um veículo eficaz para a grande idéia de seu texto? Sim. Há
três.
1. Verifique Duplo
A primeira maneira de testar a integridade da sua estrutura de enredo é
compará-lo com o texto bíblico. Compare suas cartas análise de cenas com
suas folhas Cena Desenvolver-mento. Como similares são eles? Se o enredo
você está planejando para pregar é idêntico ao lote usado pelo escritor bíblico,
você pode ter certeza de que você precisa para fazer mais algum trabalho em
sua trama. Apenas em raras ocasiões você deve simplesmente “executar
novamente a história.” Quase sempre deve ser modificado.
Lembre-se, enquanto você está se comunicando a mesma idéia que o
autor bíblico, você está falando para um público muito diferente. Veja a
diferença
que apenas uma geração pode fazer. Se hoje Baby Boomers são significativamente
dif-rentes da Geração X e Geração Y, pensar sobre o quão grande o fosso entre os
públicos bíblicos e nossa. Você não iria apenas ler cartas antigas para seus
ouvintes (como o livro de Gálatas) e esperar que eles totalmente compre-hend-lo.
Por que você iria apenas contar histórias antigas e esperar compreensão?
2. Climax
Um segundo teste que você pode aplicar a sua estrutura do enredo é a de
clímax. É o cli-max em sua história exatamente o mesmo que o texto bíblico?
Se não, você tem um problema seri-ous. A reviravolta inesperada em sua
história libera a tensão da história e revela o complemento da narrativa. Se
você tem um toque diferente à sua história, você está pregando uma idéia
diferente do que a história bíblica. Você pode ter uma grande história, mas não
é a história bíblica. Seu sermão não é expositiva-it não é expor a ideia de que
o autor original embutido no pas-sábio originais. Bom sermão, texto errado.
3. Caráter Arc
O teste final você pode aplicar para o seu enredo é a de arco de personagem.
Como você olhar sobre a estrutura de sua história proposto, é que o seu
protagonista sofrer alguma mudança significativa? Será que ele ou ela
desenvolver e crescer? Eles precisam. Verdadeiro caráter é revelado por
pressão. Que as pessoas parecem estar provavelmente não é quem eles
realmente são. A natureza oculta aguarda escondido atrás de uma fachada de
traços. A única maneira que nós nunca pode ficar a conhecer um personagem
em
profundidade é por ver as escolhas o protagonista foi moldada pelos
que eles fazem sob pressão. acontecimentos da narrativa para se tornarem
Esperamos extrema pressão para
nos mostrar algo sobre o
personagem que não tinha visto
antes.
Se o sermão começa com um
“bom pai” e até o final do sermão
tudo o que temos é um “bom pai”
-com há segredos, paixões
ocultas, ou significativas de
crescimento de seus ouvintes
ficarão desapontados.
comportamento repetitivo e
previsível não é errado. Rasas, as
pessoas adimensionais existem.
Mas eles são chatos. Boas
histórias têm personagens
interessantes. Eles mostrar como
Copyright 2004. Reproduzido com a
permissão de Mike Twohy e o Post Writers
Grupo de Washington. Todos os direitos
reservados.
mais do que ele ou ela era antes de começar. Ao fazê-lo, eles apontam
o caminho para o nosso próprio desenvolvimento pessoal.
É preciso muito mais esforço para desenvolver uma história
cativante. Mas quando você vê as pessoas cortados para o coração
com a Palavra de Deus, que vale a pena. Você nunca vai querer atalho
o processo de escrita sermão novamente!
DEGRA
U Determinar o ponto de
SETE vista.
Antes de começar a escrever o seu manuscrito, você precisa
determinar onde o contador de histórias vai estar de pé como eles
contar essa história. Não me refiro aqui à sua localização phys-ical na
plataforma. Eu estou falando sobre a perspectiva de que eles vão contar
a história. Há três opções de perspectiva legítimos para você
considerar. Escolha o que você acha que vai melhor comunicar a idéia
de sua passagem.
Perspectiva Opção 1
Seu contador pode convidar o público a voltar em sua imaginação
para a vida antiga e tempo dos eventos originais.
Bem vinda! Bem vinda! Não seja tímido, se aproximar e se
reúnem em volta da fogueira. Está frio lá fora no escuro.
(Virando ele gritos) Sarah! Sarah! Temos convidados! Por
favor trazer algum alimento para os nossos novos amigos. Eles
têm, obviamente, Trav-ELED um longo caminho.
Aqui o público está sendo indirectamente informados que eles têm sido
trans-portados de volta para o tempo e lugar de Abraão. Personagens que
falam a partir dessa perspectiva deve limitar estritamente os seus
conhecimentos para o mundo antigo. Eles podem, não faz qualquer
referência directa ou implícita à cultura contemporânea. Você deve operar
de acordo com as regras que você estabeleceu. A vantagem desta posi-
ção é que o público virá para realmente experimentar o mundo bíblico. O
antigo vai se tornar contemporânea.
Opção 2 Perspectiva
O contador de histórias pode emergir para o presente do passado
para falar com um público con-temporário.
Lamento ser tão nervoso esta manhã. Não estou acostumado a
falar-ing a grupos de pessoas como este. Voltar quando eu morava,
eu não era nem um rabino, nem um profeta. Eu era um carpinteiro. Eu
trabalhava com madeira, não palavras.
Aqui José, pai de Jesus, entra no nosso mundo. Essa perspectiva
permite que o contador de histórias a ter uma consciência muito limitada do
nosso mundo moderno.
Seu conhecimento contemporâneo está restrito ao que uma antiga poderia Compre-
hend se fossem “vigas” diretamente em seu santuário de falar a sua mensagem.
Você tem uma pequena quantidade de latitude aqui para fazer referências
contemporâneas, mas não abuse isso. Se você fizer isso, você vai destruir a
integridade do gênero sermão e tornar o seu sermão tanto incompreensível ou
ridículo ou ambos.
Perspectiva Opção 3
Seu personagem pode envolver o público como participantes atuais no
passado a--histórica. Considere o seguinte introdução a uma mensagem em
Daniel 4.
Eu ia começar por agradecer as pessoas nobres para se
juntarem a mim em meu palácio hoje. No entanto, um bem-
vindo não teria sido apropriado. Afinal, que escolha você tem?
Quando eu, o rei Neb-uchadnezzar falar, todo mundo obedece.
Não há ninguém que frustra a minha vontade. Eu sou o maior
governante de nossa era, na verdade, de todas as idades! Sinto
muito por isso. Me perdoe.
Meu orgulho muitas vezes tem o melhor de mim no passado. Ele
quase me destruiu. Até o Deus dos hebreus, o único Deus verdadeiro,
me ensinou uma lição que eu nunca vou esquecer, que eu sei que ele
gostaria que você sabe tão bem. Convoquei todos vocês aqui hoje
para que você como líderes de pessoas poderiam aprender a lição que
eu aprendi.
Aqui você está recriando o tempo real no passado, quando os acontecimentos da
história aconteceu. Este pode ser um poderoso tipo de narrativa, pois permite que o
personagem principal para falar diretamente aos ouvintes e tratá-los como parte da
história. Obviamente, o personagem só pode se referir ao mundo antigo. Você deve fazer
o mesmo.
DEGRA
U Criar seus personagens
OITO menores.
Agora você pode ressuscitar ou inventar os caracteres que você precisa
para avançar o enredo ou brilhar a luz em seus personagens significativos.
Como regra geral, quanto menos os caracteres que você adicionar, melhor.
Mesmo que você intencionalmente manter essas pessoas bidimensional
(eles são apenas funcionários), você não quer complicar excessivamente
a sua história. Mantenha o seu primeira pessoa sermão tão simples e
descomplicada possível. A simplicidade é uma virtude.
DEGRA
U Escrever o
NOVE manuscrito.
Agora você está finalmente pronto para começar a escrever a sua primeira
pessoa sermão. Neste ponto no processo de preparação do sermão, é fácil
cair em desespero. “Olha como
muito trabalho que tomou até agora e eu ainda nem começaram a

escrever! Quanto tempo isso vai levar?”
Animem-se, no entanto. Se você seguiu os passos que eu tenho preparado,
você está mais perto da linha de chegada do que você pensa. (E se você pulou
alguma, você está mais longe do que você imagina.) Por este tempo você conhece
a história e os personagens tão bem e tem a grande idéia tão firmemente fixado em
sua mente que a história é provável que apenas fluir fora de você . Depois de fazer
todo o trabalho de fundo, o meu maior problema é tentar digitar rápido o suficiente.
O palavras, imagens e diálogo avalanche fora do texto.
Comece com a reviravolta inesperada em sua história. Este é o seu destino.
Você vai descobrir que é mais fácil adaptar o resto do seu sermão a este ponto
crítico se você sabe exatamente onde ele está indo. Como você escrever este
momento dramático, fazer duas coisas. Em primeiro lugar, mostrar a idéia em ação.
Certifique-se de que vemos a grande idéia do texto encenado pelos personagens.
Tornar a ideia da história tão dramaticamente claro e óbvio como você pode
possivelmente. Em segundo lugar, no entanto, eu recomendo que você também
afirmam a grande idéia do texto diretamente. Complementar o visual com o áudio.
I percebe que a narrativa puristas discordar de mim sobre esta
questão. Eles insistem que, se você contar uma história com habilidade
suficiente, o público vai identificar facilmente a idéia cen-tral da história
saindo das ações dos vários personagens. Estou acostumado a ser
criticado sobre esta questão.
Mas também sei com que frequência e facilmente comunicação pode quebrar.
Mesmo quando estamos a falar para aqueles que amam e nos entender, não é
uncom-mon para nossas palavras para ser mal interpretado. Há muitas ocasiões
em que, embora tenhamos feito o nosso melhor para ser claro, mal-entendidos
fluência em nossas conversas. Você não são compreendidas tão frequentemente
como você pensa que é. Por mais que eu quero que minhas conversas para ser
claro, eu não posso dar ao luxo de ter o meu sermão Misun-derstood. As apostas
são muito alta! Eu preferiria ser redundante do que obscura.
Por esta razão eu falo a ideia pregação do meu texto com tanta força e
claramente quanto eu puder. Eu não quero que ninguém saia sem ouvir o que Deus
queria que eles ouvissem. Escrever frases com antecedência. Não deixe ao acaso.
Os riscos são demasiado elevados. Seja o mais claro possível. Seja tão memorável
quanto possível.
Depois de ter escrito fora como você deseja que o sermão ao fim, voltar
para o início e escrever o sermão inteiro a partir do evento de incitar.
• Como seus dedos voam, tenha em mente que você não está
escrevendo um ensaio. Escreva como se você estava falando.
Este é mais como um roteiro de TV do que um sermão Billy
Graham.
• Traga o seu personagem para a vida. Suba na pele do seu personagem
(este é possível após todo o trabalho que você tem feito) e escrever o
que você vê como você olhar para fora de seus olhos. Vamos vê-los
suar no calor. Lutar no meio do conflito e descer em desespero quando
tudo parece perdido. Seu objetivo é fazer com que a história autêntica.
Real. Pense através de sua história com todos os seus sentidos.
Conecte-se com o seu de Audi
sentido de ence do olfato, paladar, visão, audição e toque

em seu homem-uscript. Use mais verbos do que adjetivos.
• Diminuir o tempo de para dar ênfase para aquelas partes do
história que você não quer que seus ouvintes a perder. Você
provavelmente vai querer estar em câmera lenta pelo tempo que
você chegar ao reviravolta na trama. O tempo é elástico. Esticá-
lo para atender às suas finalidades.
• Humor pode ajudá-lo. Enquanto isso é não uma desculpa para frustrado
stand-up quadrinhos para escorar as suas coisas, não cometa o erro
de defini-lo totalmente de lado. Humor é uma ferramenta extremamente
poderosa dramática e per-persuasiva. O que rimos de nós
concordamos com. Como você construir a sua mensagem, sinta-se
livre para usar o osso cubital do seu ouvinte de se relacionar seus lis-
teners com os personagens e idéias de sua passagem. Se, no entanto,
a sua passagem narrativa não se presta ao humor se o humor não é
com-patíveis com a sua personalidade, não forçá-lo. Eu prefiro assistir
uma professora raspar suas unhas em um quadro negro do que ver
alguém tentar ser engraçado. Humor é uma ferramenta não uma
necessidade.
• Emoção é crítica. Você precisa ajudar seus ouvintes chorai com os
que estão chorando em seu sermão. Precisamos desespero com
aqueles que perderam a esperança. E nós precisamos de se
apaixonar, juntamente com os recém-casados. prestação eficaz
pode ajudar a gerar a emoção que você está procurando, mas ele
começa com o seu manuscrito. Estruturar sua história para tocar o
coração, bem como cabeças.
DEGR
AU Decidir sobre
DEZ adereços.
Como você escrever o seu manuscrito, você pode encontrar-se querer usar um
objeto físico para ajudar a contar a sua história. Esta é uma opção dramática
legítimo. Ocasião-aliado um item pode encarnar a grande idéia do seu sermão. É
gradualmente transformada em uma lição que você pregar o seu sermão. Enquanto
isso não pode acontecer fre-quentemente, quando é apropriado que pode ser um
instrumento dramática eficaz.
Quando eu preguei Jacob, por exemplo, eu fui até a plataforma apoiada
em uma bengala de madeira. No final do sermão, eu levantei a minha vara em
triunfo. Foi um lembrete do dia que eu tinha lutado com Deus!
DEGRA
U
ONZE Refinar seu manuscrito.
A maneira mais eficiente de obter o seu manuscrito do primeiro rascunho para
edição terminou quer dizer isso em voz alta. Encontre um quarto onde você sabe
que você não será perturbado e lê-lo em voz alta como você pé. Não sentar-se para
ler. Você é muito mais provável para tratar o seu manuscrito como um ensaio, se
você está sentado. Não é. É muito mais
como uma conversa, então levante-se e, segurando seus papéis em

uma mão, lê-lo em voz alta. Ao fazê-lo, certifique-se sua voz é tão
expressivo e forte como ele vai ser quando você pregá-lo.
Certifique-se também para mover seu corpo enquanto você lê. Uma
quantidade significativa de comunicação oral é realizado por nossa linguagem
corporal. Comece a receber o seu corpo envolvido. Como você passar por suas
notas, tornar-se imerso na história. Começar a sentir a emoção que o seu
protagonista sentia. Comece a se irritar contra o seu con-flict. Como o processo
continua, você vai encontrar lugares em seu manuscrito que você deseja
alterar. É quase como o seu personagem quer escrever suas próprias palavras.
Enquanto a grande idéia da história não está sendo modificado, você está OK.
Vá com as alterações. O que está acontecendo não é apenas normal, mas útil.
Como um alfaiate montagem personalizada um terno, você está modificando
os detalhes da história de modo que eles são um ajuste perfeito para o seu
protagonista.
Depois de ter atravessado o sermão em voz alta um par de vezes, voltar
para o seu escritório e fazer uma reescrita formal. Remover tudo o que não
con-tributo à tensão e destacar a sua grande idéia. Melhorar o que faz.
DEGRA
U Bloquear o seu sermão
DOZE (opcional).
Se você é novo em primeira pessoa sermões, ignore este passo. Este é o
melhor reservado para pregadores dramáticos mais experientes. Se você tiver
pregado dez ou mais em primeira pessoa sermões, no entanto, você está
convidado a dar bloqueando uma tentativa. É um passo addi-cional que pode
aumentar a eficácia de todos os seus sermões.
A técnica de bloqueio vem a nós no palco. Através dos cen-Turies, aqueles
que praticavam as artes dramáticas veio a perceber que diferentes por-ções do
palco teve um impacto emocional diferente em sua audiência. Ninguém
realmente sabe por que isso acontece. Se você perguntar a um ator para a
teoria por trás de bloqueio, eles provavelmente vão simplesmente dar de
ombros e murmurar “convenção dramática.” Nós não sabemos por que o
bloqueio obras, mas inúmeras performances de palco nos dizem que ele faz.
Devemos tomar o diagrama abaixo a sério.1
UMA você D Eu E N C E
ÁREA 4 ÁREA 1 ÁREA 3

Legal, Médio Caloroso,
aflição, conflituosa íntimo
conflito
ÁREA 6 ÁREA 2 ÁREA 5
Frio, extremo Médio distante, Caloroso,
alienação, indiferente Mais distante"
morte
Sempre que você está em uma das caixas foto acima, você está comu-nicating
o humor descrito dentro. As caixas são numerados de acordo com a força relativa
da plataforma. Box 1 é o mais forte; caixa de 6 é o mais fraco.
A maioria dos púlpitos são colocados frente e no centro. Esta é uma
loca-ção de confronto. Se você começar a falar sobre o amor de Cristo
para a igreja, você pode querer ir para a caixa 3, o direito frente do
palco. Esta área é muito mais quente e inti-mate. Se você está
colocando em um jogo de paixão, você vai querer colocar a cruz na
casa 6 na parte traseira esquerda. Este é o lugar onde a morte é sentida
com mais intensidade. com-municators eficazes aproveitar o poder do
palco por estar em lugares que comple-mento do ponto particular que
eles estão fazendo em seu sermão. Estando no lugar certo na hora
certa automaticamente faz um sermão mais emocionalmente poderoso.
A maioria dos pregadores não utilizam a sua plataforma
intencionalmente. Alguns ficar parado e agarrar o púlpito para a cara vida.
Outros vagar sem rumo. Para levar a sua primeira pessoa a pregar para o
próximo nível, eu recomendo que você dê uma olhada em seu manuscrito
final. Como seu manuscrito alterações de humor, escrever o número da
caixa de local apropriado no palco na margem. Quando você ensaiar o seu
sermão com manuscrito na mão, pé de um lugar para outro no palco. Não
vai demorar muito para que esses movimentos para se tornar uma segunda
natureza. Seus movimentos se tornarão mais proposital como as suas
mensagens se tornar mais poderoso.
DEGRAU
TREZE Ensaie o seu sermão.
Quando a edição do manuscrito e bloqueio é feito, ficar a sós e dizer que o ser-
mon em voz alta com ações. Como você se tornar mais familiarizado com o
seu material, colocar o seu manuscrito de lado. Ensaie o manuscrito revisto
duas a cinco vezes com notas e, em seguida, duas a cinco vezes sem notas.
O trabalho sobre o domínio, enquanto stand-ing e movendo-se através da ação
da narrativa. Eu não ensaiar noites de sábado, porque se o sermão tem a
emoção que deveria, eu vou entregá-lo com paixão e achar que é difícil para
dormir. Quero estar bem descansado no domingo.
DEGRAU
QUATORZE Decidir sobre figurino.
A maioria dos livros sobre pregação dramática passar um tempo
significativo no trajar. Este não vai. Você está convidado a vestir-se.
Costuming pode aumentar o poder de sua mensagem. Se você decidir
fazer isso, vá profissional. Encontrar um lugar que aluga profissional
período apropriado, costuming Hollywood-qualidade. A igreja não é lugar
para o drama roupão.
Eu assisti a uma grande igreja recentemente onde o pastor pregou uma

primeira pessoa sermão. Enquanto ele estava a pregar, no entanto, era
dolorosamente óbvio que alguém na congregação que costurou
razoavelmente bem tinha feito a sua roupa. Ele estava entregando um
sermão de primeira classe vestindo uma roupa de terceira classe. O traje
ferir sua causa muito mais do que ajudou.
O mesmo aplica-se cuidado para a composição. Tenho ouvido e
testemunhou histórias de horror numer-ous de pastores que se
aventuraram sem sucesso neste campo. Estes incluem narizes falsos
lentamente caindo, perucas deslizar despercebido para extraordinar-ily
ângulos não naturais, e maquiagem correndo em estrias como as luzes e
traje pesado iniciar os rios de suor. A princípio, os ouvintes ficam
horrorizados quando percebem o que está acontecendo. Em seguida, os
risos começar. Não demora muito até que todo o trabalho duro investido
pelo pregador está perdido. Ninguém se lembra a grande idéia da
passagem, apenas o nariz falso pendurado no nariz real. Se você estiver
indo para usar maquiagem, obter um maquiador dramática profissional
para fazer isso certo ou não fazê-lo em tudo.
I não temos pregado com o auxílio de fantasia ou maquiagem para dois
REA-filhos. Em primeiro lugar, uma vez que você começar a pregar com
essas armadilhas, você pode nunca mais voltar. Sua congregação vai
esperar que você sempre vai usá-los. Você pode, é claro, sempre se
tornam mais elaborados, mas de repente se você decidir tomar um rumo
em direção à simplicidade, você irá enfrentar resistência. É difícil parar o
que você começou. Em segundo lugar, eu nunca pastoreou uma igreja que
estava disposto a empregar os recursos de longo prazo necessário pregar
desta maneira. Mesmo se tivessem sido, no entanto, não estou certo de
que eu teria. Não estou convencido de que é necessário.
Garrison Keillor é a nossa geração que Mark Twain era uma idade anterior:
um contador de histórias inigualável. Toda semana ele gira um fio sobre as
pessoas que habitam, ou se afastaram, Lago desolado, Minnesota. Ele diz
essas histórias com tal habilidade que as pessoas estão convencidos de que
ele realmente existe. Pessoas unidade em torno de St. Paul procurando por
ele. Eles não podem, é claro. Ela não existe. Não fisicamente. Mas Garrison
Keillor faz um trabalho tão notável de pintar pic-turas com palavras que eu
posso imagem que cidade no olho da minha mente. Eu me sinto como se eu
ter comido o almoço no “Chatterbox Cafe”, passou a igreja de Padre Emil,
“Nossa Senhora do Perpétuo de Responsabilidade”, e sentou-se ao lado da
família Tollerude na igreja. Suas palavras fazem o mítico real e visível o
invisível. Tal é o poder de narrativa.
Primeira pessoa sermões têm o mesmo potencial. Podemos bater a
imaginação das pessoas e ajudá-los a ver um mundo distante com clareza
realista. Se eu puder ficar em uma plataforma em meu terno domingo e ter
pessoas absolutamente convencido de que eu sou Samson, não há limite para
o poder da imaginação humana. Não estou certo de que uma história bem
contada sofre quando eu digo isso com o meu próprio nariz.
Por todos os meios, use costuming se você tem o tempo, recursos
e inclina-ção. Só não acho que você deve.
DEGRAU Entregar o seu

QUINZE sermão.
Dizer as palavras
Você sabe o seu material bem o suficiente até agora para ser capaz de
pregar-lo com-out notas. Então deixe o seu manuscrito em sua mesa. O poder
de uma mensagem em primeira pessoa reside no impacto emocional e
intimidade de uma pessoa dizendo a outra o seu testemunho. Parece
completamente hipócrita para alguém ter que se referem a notas para
descrever o evento mais importante de sua vida. Usando notas enfraquece a
integridade da mensagem.
Quando queremos determinar se alguém está dizendo a verdade, olhamos
para ele ou ela nos olhos. Consideramos olhos de uma pessoa para ser uma janela
para a sua alma. Quando queremos saber se nossos filhos estão mentindo,
dizemos a eles: “Olha-me nos olhos e diga-me o que aconteceu.” Interrogadores
profissionais procuram respostas fisiológicas inconscientes, incluindo o movimento
dos olhos aleatória, para deter-mina a veracidade de um declaração da pessoa. Se
você quer que seus ouvintes a acreditar que o que o seu protagonista diz é verdade,
procure o seu público nos olhos e falar com eles. Você tem medo que você vai
esquecer suas linhas? Não seja. Há dois REA-filhos por que você pode ter a
confiança para pregar este sermão sem notas.
Primeiro, você deve nãomemorize o seu manuscrito. Seja manuscrita é
impor-tante porque o força a pensar através de sua mensagem em detalhe. Ele
garante que você tem dado cada porção cuidadosa reflexão e cuidadosamente
selecionados o idioma apropriado. Se você tentar e memorizá-lo, no entanto,
você não só vai ser forçado a investir um enorme número de horas para obtê-
lo palavra perfeita (não tenho certeza de que poderia fazê-lo), mas você
provavelmente vai entregar a mensagem em um empolado e artificial fashion-
um retorno satisfatório para a enorme quantidade de trabalho envolvido! Não é
o tipo de investimento que eu recomendo.
Não memorizar suas linhas. Em vez de,internalizar a sua mensagem! Não
tente fazê-lo palavra perfeita. Basta falar como o personagem faria. Falar do
seu coração. Você vai descobrir que 80 por cento do que você escreveu vai
voltar para você palavra perfeita, 10 por cento vai ser melhor do que você
escreveu, e 10 por cento vai ser pior do que você escreveu. Não se preocupe.
As vantagens de entrega melhorou muito fora pesar os 10 por cento que você
está obcecado. Você será mais eficaz quando, na persona de seu personagem,
você contar a sua história com suas próprias palavras.
A segunda razão que você pode pregar a sua primeira pessoa sermão sem
notas é a sua estrutura inerentemente dramática. Eu ensinei primeira pessoa a
pregar em muitas ocasiões e em muitos locais. Muitos desses cursos durou apenas
cinco dias. Cada estudante Eu ensinei tem sido capaz de pregar um sermão em
primeira pessoa, sem uma nota no quinto dia. Quando eu estava ensinando nas
Filipinas, eu tive um aluno birmanês que nunca havia pregado sem sentado de
pernas cruzadas em uma esteira. No último dia de aula, ele se levantou e pregou a
sua mensagem como um profissional!
Por que todas essas pessoas foram capazes de lembrar de seus sermões?
Porque se você fizer o trabalho que tenho vindo a delinear, a estrutura narrativa
é quase impossível de esquecer. Pregando uma narrativa é tão fácil como
andar de tobogã. Você senta-se no topo do ciclo de mono-mítica de sua
estrutura sermão como se fosse uma colina coberta de neve. E com um
empurrãozinho em sua introdução ao entrar em movimento, você
simplesmente deixar a gravidade narrativa puxá-lo para o fundo do ciclo. A
tensão dinâmica de uma boa história irá puxá-lo todo o caminho. Se a sua
história é coerente e tem tensão (e você ter feito o trabalho exegético duro que
eu esbocei), a sua história é quase impossível de esquecer.
Se acontecer de você ficar preso, não entre em pânico. Você começa
a se mover novamente da mesma maneira que você faria em um tobogã.
Caminhar de volta até a colina um pouco e tomar outra corrida para ele.
Apenas fazer backup de sua história para onde você se lembrar claramente
e começar a caminhar em direção ao clímax da sua história novamente!
Você vai romper o bloco de mem-ory como um tobogã através de um
desvio de neve!
Tomar a mergulhar. Fale a mensagem de sua protagonista a maneira
que seu protagonista faria. Olhe o público nos olhos e falar a verdade do
coração. Deixe a resposta vocal e física vir de dentro e ser apro-ate para o
personagem que você está apresentando. Não tenha medo de pausas. A
maioria começa-ners falar muito rápido. Sempre que possível, videotape
seu sermão e vê-lo algumas semanas mais tarde para ver como você fez.
Tornando-se a Pessoa
Muito mais importante do que o que você está vestindo quando você pregar é
se ou não você realmente “entrar em” seu personagem quando você pregar o
sermão. Pregando uma primeira pessoa sermão não é o mesmo que pregar “três
pontos e
a poema.”Em um sermão em primeira pessoa, você não ficar de fora da
sua mensagem e refletir abstratamente sobre as ramificações da
grande idéia de sua passagem. Em vez disso, você sair da sua vida na
vida de seu protagonista. Você pessoa-aliado encarnam a grande idéia
do texto. O que acontece com seu personagem, literalmente acontece
com você.
Trabalhar duro para tornar seu personagem. Para esta mensagem, você
deve emo-cionalmente se tornar um com o personagem que você criou.
Quando seu filho morre, você está enlutada. Quando eles são traídos, você
está pessoalmente arrasado. Quando você primeiro passo para a plataforma
como Sansão, você é tão arrogante quanto o dia é longo. Ao final do sermão,
no entanto, você é uma sombra quebrada de seu auto anterior, dominado pelo
remorso por ter negociado afastado uma vida de eficácia ministério para um
momento de pecado. Quando você olha para os seus ouvintes com olhos
genuinamente húmidas com remorso e dizer: “Não cometa o erro que eu fiz.
pecados ninguém e fica afastado com ele. Eu não. Você não."
Para pregar desta maneira, você deve deixar seu orgulho em casa. Você não
pode pré-servir a sua dignidade e pregar uma primeira pessoa sermão expositivo
eficaz. Eu nunca pregou um sermão em primeira pessoa sem experimentar uma
medida de constrangimento
rassment. O que é um respeitado professor e pastor fazendo agindo

assim? Não parece digna. Eu tenho que lutar com o meu orgulho cada
vez que eu pregar uma mensagem em primeira pessoa.
Por que eu faço isso? Porque eu sei que nessas mensagens as pessoas
ouvem claramente a Palavra de Deus. Meu objetivo na vida é mudar a vida das
pessoas com a Palavra de Deus e ajudar outros a fazer o mesmo. Estou
disposto a fazer qualquer coisa menos do que o pecado de comunicar
claramente a Palavra de Deus. É nesta perspectiva que me permite gen-uinely
conectar com o meu protagonista e comunicar sua mensagem com gen-uine
abandono. Você nunca vai pregar primeira pessoa sermões bem menos que
seu desejo supremo é comunicar a grande idéia do texto.
NOTAS PARA CAPÍTULO SEIS

1. Reg Grant e John Reed, Contando histórias para tocar o coração
(Wheaton: Victor, 1990), 68.
em branco
PARTE TRÊS
PERGUNTAS E
ALTERNATIVAS
em branco
Capítulo Sete
Questões práticas sobre
PREGAÇÃO primeira pessoa
Depois de um fim de semana recente falando engajamento em Detroit, eu

entrei em uma animada conversa de manhã cedo com o traslado motorista
Avis me levando ao ter-minal. Durante a viagem de ônibus de seis minutos,
este driver exibido um impressionante Knowl de ponta do aeroporto e
aqueles que usaram. Ele não só sabia o que as companhias aéreas voou
para fora do que terminais, mas quantas pessoas voaram ao que destinos.
Ele também sabia como e por que os números de passageiros variaram
durante o ano. Fiquei impressionado. Ele realmente parecia ter uma alça
sobre voando fora de Detroit. Você pode imaginar a minha surpresa,
portanto, quando o traslado motorista me disse que nos dezessete anos,
ele tinha conduzido a rota, ele nunca tinha voado ou até mesmo orientado
dentro de um dos terminais. “Não, não uma vez”, disse ele. “Tudo que eu
sempre fazer é dirigir para o freio.”
Eu quero que você ir além da calçada, para levar a sua pregação mais.
Eu quero que você ver o olhar de espanto nos olhos das pessoas como
eles experimentam os velhos, velhas histórias para a primeira vez. Eu
quero que você vê-los gritar de emoção como David mata Golias e ouvi-los
chorar como testemunhas Barabbas Jesus morrendo em seu lugar. Eu
quero que você experimentar a emoção de pregar primeira pessoa
sermões eficazes EXPOSIÇÃO-tory.
Por que somos tentados a ficar no ônibus? Pregar do meio-fio? Algumas vezes
é porque nós nunca vimos um. A razão deste livro inclui um CD-ROM é permitir que
você a experimentar uma primeira pessoa sermão em primeira mão. É também por
isso apêndice 1 inclui três sermões de amostra. Aproveite o tempo para olhar como
alguns pregadores têm tentado fazer o que tenho lido sobre. Observe seus diferem-
ências. Embora cada sermão comunica fielmente as Escrituras, cada um é único,
como as personalidades das pessoas que lhes pregou. Aprender de
111
estes pregadores, mas não se limitam papagaio-los. Os sermões que

se comunicam intenção do autor de forma mais eficaz irá refletir sua
personalidade. Seja quem você é ao dizer que Deus disse.
Outras vezes, ficar no ônibus porque temos algumas questões
genuínas que precisamos de ter respondido. Então deixe-me dar
algumas respostas às perguntas mais frequentes.
QUESTÃO Que é preciso mais tempo

1 para preparar uma primeira
pessoa sermão?
Sim e não. O trabalho exegético necessário para um sermão em

primeira pessoa é a mesma que para um sermão “regular”.
Independentemente do estilo sermão que você selecionar, você deve
entender a sua passagem. Quanto tempo leva para identificar a grande
idéia do pas-sábio é dependente do seu nível de habilidade exegética
e a dificuldade do pas-sábio que seleccionou.
Eu descobri que passagens narrativas assemelham-se as porcas que minha
esposa sempre coloca para fora durante a época de Natal. Alguns desses frutos
secos, como algumas passagens, têm conchas moles que são rapidamente abertos
e dão a sua carne facilmente. Outros frutos secos são pequenos e difícil. Eles
resistem meus esforços fúteis, escapar do meu quebra-nozes, cair no chão, e tentar
esconder debaixo do sofá. Eu recuperar a porca rebelde, levá-la para minha sala
de trabalho, e depois de ter garantido que no meu vício de grandes dimensões,
começam a bater com um martelo enquadramento. Estas porcas difíceis que
desistir de sua carne, mas não sem muito esforço. Algumas passagens bíblicas
colocar uma luta similar, mas não todos.
Será que a tarefa homilética demorar mais tempo com um sermão em
primeira pessoa? Será no início. As primeiras vezes que você pregar uma
mensagem de primeira pessoa que você deve permitir que algumas horas
extras. Tal como acontece com qualquer habilidade, há uma curva de
aprendizado para escrever na primeira pessoa sermões. Você pode
achatar essa curva, estudando os exemplos pró-vided para você no
apêndice 1 e ouvir meu sermão amostra, mas as primeiras meia dúzia de
sermões vai demorar mais tempo para escrever. Eventualmente, no
entanto, você vai achar que as mensagens primeira pessoa tomar apenas
um pouco mais de tempo para se preparar do que uma mensagem “TYPI-
cal”.
QUESTÃO Como devo introduzir primeira

DOIS pessoa a pregar a minha igreja?
Alguns pregadores rezar principalmente para a força. Eu não. Eu aprendi que o
ministério sucesso-ful requer muito mais do que o músculo. Samson provou isso.
Samson tinha mais energia à sua disposição do que o resto de nós combinados. O
que lhe faltava era a sabedoria para usá-lo bem. Temos que trabalhar de forma
inteligente, não apenas difícil. Isso inclui saber a melhor forma de introduzir primeira
pessoa sermões em seu contexto ministério.
Questões práticas sobre First-Person Pregação 113
Normalmente congregações aceitar este tipo de pregação

instantaneamente e submergir-vez mais, embora nem sempre.
Alguns anos atrás, como um pregador visitante, preguei uma primeira
pessoa a uma igreja New England conser-vative. A reacção da congregação
era quase 99 por cento positivo. Mas não foi 100 por cento. Algumas pessoas
se opuseram, e fê-lo fortemente. Dois dos homens mais francos protestou que
uma apresentação dramática de um personagem do Antigo Testamento era
“inapropriado” e “desrespeitoso.” No dia seguinte, eles passaram a agir fora da
vida de Cristo com fantoches de mão em um programa de Escola Bíblica de
Férias! Vai saber.
Em outra ocasião, em uma igreja onde eu era o pastor sênior, um
senhor idoso veio ao meu escritório e, depois de uma conversa muito
agradável, me acusou de usar técnicas de manipulação “Jim Jones” por
pregar em primeira pessoa Ser-mons. Ele estava encantado com a minha
abordagem narrativa porque “você pode pregar sermões REG-ular muito
bom.”
Nem todo mundo vai pensar que você é um gênio. Mesmo os
melhores líderes em Scrip-tura enfrentou “fogo amigo”, mas eles não ir
olhando para ele também. Aqui está uma Strat-egy a considerar se você
suspeitar que você pode enfrentar resistência. Ao fazê-lo, orar por
sabedoria.
reservados.
Comece por pregar a primeira pessoa sermão para grupo de jovens da sua
igreja em um evento realizado longe do campus principal da igreja. Se você
ouvir feedback positivo de sua primeira incursão no dramática, tente uma
segunda vez para a juventude. Desta vez, no entanto, entregar seu sermão
dramática em um evento não-feira a domingo realizado no campus principal da
igreja. Por esta altura, se você tem trabalhado duro nesses dois primeiros mes-
sábios, um buzz positivo será, provavelmente, se espalhando por toda a igreja.
Se for, fique à vontade para pregar a primeira pessoa sermão para os adultos
em um evento serviço nonworship como um Natal ou um banquete Dia dos
Namorados. Se as coisas vão bem, você deve ter a liberdade de pregar a
primeira pessoa sermão sobre um serviço de manhã de domingo no santuário.
Você também pode querer considerar algumas das opções homiléticos
narrativos alternativo descritas no Capítulo 8. Primeira pessoa sermões são uma
eficaz e win-alguma forma de comunicar as narrativas das Escrituras, mas eles não
são a única
caminho. Enquanto você não quer fugir de todas as críticas possíveis,

nenhuma forma ser-mon vale o seu ministério. Você não será capaz de
influenciar uma igreja que lhe atear fogo.
QUESTÃO Como devo começar

TRÊS a primeira pessoa sermão?
Eu tive o privilégio de plantar uma igreja e servindo como seu pastor por
quase uma década. Como eu preguei primeira pessoa sermões durante
estes anos, eu dis-coberto que é prudente orientar as pessoas para esta
forma sermão único, mesmo quando a congregação está familiarizado com
eles. Aqui está um prefácio típico que eu possa dar antes de entregar um
first-person sermão.
Uma das minhas paixões na vida é o estudo da pregação. Eu quero
aprender a clareza, com fidelidade e relevantemente pregar a Palavra de
Deus. Em meu escritório, tenho prateleiras de livros na pregação. Embora
cada um desses livros tem contribuído de alguma forma para a minha
compreensão do assunto, há um livro que moldou meu entendimento de
pregar muito mais do que qualquer outro. Este livro. A Bíblia. E de todos
os pregadores gravadas em suas páginas, o que está acima de todos os
outros é a pessoa de Jesus Cristo. Ele é o pregador inigualável.
Quando você examinar os sermões de Cristo registrado nas Escrituras,
como de sempre, é interessante notar como muitas vezes Jesus escolheu para
pregar em forma de história. Ele sabia que as histórias têm uma maneira
maravilhosa de capturar nossa atenção e esgueirando passado nossas
defesas como eles se comunicam as palavras de Deus. Esta manhã, com sua
permissão, eu gostaria de tomar uma página fora do livro homilética de Jesus.
Eu gostaria de pregar o tipo de sermão que Jesus pregasse se ele estivesse
aqui esta manhã. Eu gostaria de pregar a “primeira pessoa” sermão uma
mensagem na qual eu me tornar um personagem que partici-pado em uma
história bíblica e dizer-lhe a história da pessoa em suas próprias palavras.
Embora nem todos os detalhes eu apresento vem diretamente das
páginas de Scrip-tura, cada detalhe foi cuidadosamente pesquisados e é
historicamente, cul-turally e socialmente consistente com o dia e a intenção
da passagem.
Você está convidado a transformar a sua Bíblia em 1 Samuel 16-17
e fol-baixo junto comigo no texto, ou você pode apenas sentar, ouvir e
reviver os eventos da Escritura através dos olhos de alguém que estava
lá.
Neste ponto, eu backup de dois ou três pés e lentamente virar (360 graus).
Quando estou de frente para o público, mais uma vez, eu estou no
personagem. Tenho a transição para o protagonista do meu sermão. O sermão
foi iniciada.
Enquanto gira pode parecer uma ferramenta de transição incomum, é
muito útil. Quando você girar 360 graus, você está se comunicando à sua
congregação em
uma forma visual, dramática que tudo mudou e algo inteiramente novo
está prestes a começar.
QUESTÃO Devo ler o texto bíblico

QUATRO antes do sermão?
Paulo nos exorta em 1 Timóteo 4:13 para “dedicar-se à leitura pública da
Escritura, à pregação e ao ensino.” Nós não podemos desistir da leitura
pública da Palavra de Deus. Ao mesmo tempo, no entanto, você vai querer
pensar com a maneira em que você vai ler a Escritura aquelas semanas
que pregam a primeira pessoa sermão. Este é um problema por duas
razões.
Primeiro, a maioria das mensagens em primeira pessoa são baseados em
longas passagens das Escrituras. Muitas das narrativas bíblicas você estará
pregando exceder dois capítulos. Alguns continuar por muitos mais. limitações de
tempo do culto típico muitas vezes tornam impossível ler e pregar uma narrativa
bíblica completa.
Uma segunda razão para considerar cuidadosamente como você vai ler a Escritura
é o elemento de tensão. Tensão, como já vimos, é um dos componentes mais
importantes de um sermão em primeira pessoa. Sem tensão, você não tem história,
sermão, ou interesse. Para entregar o final de sua história através da leitura do texto
bibli-cal imediatamente antes de pregar o seu sermão é contraproducente. Você
prejudicar a sua própria causa. Sua ambição é de reter a reviravolta surpreendente e
tensão main-Tain tanto tempo quanto possível, não dá-lo com antecedência. Há pelo
menos duas maneiras que você pode ler a Escritura no contexto da primeira pessoa a
pregar.
Primeiro, você pode optar por não ler a narrativa você está pregando. Em vez
disso, você poderia talvez leia uma porção alternativa de Escritura que lida com o
assunto tratado na sua passagem. Isto pode ser eficaz se a passagem de
seleccionar faz perguntas ou não levanta necessidades sem postular uma solução.
Alternativamente, você pode ler partes selecionadas de suas
narrativas do texto-somente aquelas partes que configuram a história e
começar a construir a tensão. Sob nenhuma circunstância, no entanto,
você deve ler o “melhor parte” da história. Não revele o complemento
de sua narrativa através da leitura da “reviravolta na trama.” Isto alivia
a tensão do seu sermão de forma tão eficaz como um pino alivia a
pressão de um balão blown-up.
QUESTÃO Quanto material extrabíblica

CINCO deve ser adicionado a um
sermão?
Essa é uma boa pergunta. Um mau pergunta é: “DevemosI adicionar material extra-
bíblico a um sermão.”Claro que você deve adicionar material extra-bíblico. Todas
as formas de sermões conter material extrabíblica. Mesmo os pregadores gravadas
em escritura adicionada
ao texto bíblico. Um sermão, por definição, deve ir além da mera

repetição ou regurgitação dos textos bíblicos. Eles devem extrapolar e
expor sobre as Escrituras.
É inteiramente legítimo incluir material extra-bíblico a qualquer forma
sermãocontanto que esse material dá ao ouvinte uma compreensão mais clara da
intenção autor-ial da passagem. É, naturalmente, apropriado para você
adicionar relevante sua--histórica e material cultural. Você deve dizer a
seus ouvintes explicitamente o que o público original teria conhecido
implicitamente.
Além disso, no entanto, também é apropriado para provocar legítimo
psychologi-cal e as implicações físicas fora do texto. Você deve ir além de ver
a Bíblia em um sentido exclusivamente objetivo, estéril, científica. As páginas
de Scrip-tura são povoadas por pessoas que se sentiam as mesmas emoções
da vida que fazemos.
Em Lucas 9: 28-36, por exemplo, lemos que Pedro, Tiago e João wit-nessed a
transfiguração de Jesus. Assim como Cristo estava orando, a “aparência de seu
rosto mudou, e as suas vestes tornaram-se tão brilhante como um relâmpago. Dois
homens, Moisés e Elias, apareceu em glorioso esplendor, conversando com Jesus
“Poucos minutos depois, uma voz disse:“Este é meu Filho, a quem escolhi.; ouvi-
lo.”
Que emoções foram os três discípulos que experimentam através
deste episódio? O texto não nos diz explicitamente. Você precisa usar a
evidência disponível e extrapolar. Se você fosse um dos três discípulos,
como é que você respondeu? Entediado ou blasé? Eu duvido. Eu acho que
nós (e eles) teriam sido experimentando um curso intensivo sobre o que
realmente significa a temer a Deus! Estou certo de que ambos estavam
aterrorizados e impressionado com o que tinha experimentado. É legítimo-
imate para tirar as inferências psicológicas naturais de um texto bíblico. Ao
fazer isso, você ajuda o seu público entrar em uma mais ampla,
compreensão mais íntima desta passagem.
A pedra de toque para o pregador bíblico é intenção do autor. Pergunte a
si mesmo: “Será que esta informação dar minha congregação uma
compreensão mais profunda e apreciação do propósito do escritor original para
esta passagem?” Se isso acontecer, incluí-lo. Se isso não acontecer, coloque
a informação de lado. intenção do autor é o que mantém você a ortodoxia. Se
você não estiver ancorada à intenção do autor de uma passagem, você é
teologicamente à deriva. Este compromisso de dizer somente e tudo o que
Deus disse em um pas-sábio da Escritura é o que distingue um pregador bíblico
de um falso profeta. Comprometa-se a dizer o que Deus disse, não mais, não
menos.
QUESTÃO Preciso de fundo

SEIS formação em drama?
Desde primeira pessoa sermões são inerentemente dramática, uma
compreensão das artes dramáticas pode ser útil. Ao mesmo tempo, no entanto,
não está excluído da primeira pessoa pregando se você nunca foram banhadas
em ribalta. este
forma homilética não está restrita a poucos thespians entre nós. Eu não
estava envolvido no drama na escola ou faculdade. Você consegue!
Não deixe que a sua falta de experiência de palco intimidá-lo. Aqui está
o que você precisa para sair da calçada e tentar esta forma homilética.
Comece visualizando a história bíblica. Seu objetivo é exegética para
ver o história que você está pregando-a levantar a narrativa fora do
papel e criar uma imagem em movimento mental taxa accu fora do
material bíblico. Você precisa “vigiar” Ruth respiga nos campos de
Boaz.
• Que tipo de roupa que ela está vestindo?
• Como é que ela está provavelmente usando o seu cabelo?
• Quais as ferramentas que ela está usando?
• Quantas colheitadeiras não Boaz tem?
• Qual época do ano é?
• Qual a temperatura é provável que seja?
• Qual é a topografia da área?
• Como incomum é para Boaz para dizer aos seus homens
para deixar deliberadamente grão no campo por ela para
pegar?
Boa pesquisa é fundamental na criação de um bom drama. Você acha
que John Grisham estudou o sistema judicial antes de escreverO Júri? Será
que Sebastian Junger tem que aprender uma coisa ou duas sobre a pesca
comercial antes de escreverA tempestade perfeita? Claro. Os detalhes que
esses autores descobertos durante seu estudo fazem suas histórias
interessantes e crível. Se você quer os resultados, você tem que fazer o
trabalho. A regra de ouro com primeira pessoa sermões é: “Se você pode
ver a história, o público vai vê-lo. Se é real para você, vai ser real para
eles.”
Em segundo lugar, você precisa “sentir” a história bíblica. Use o seu
imaginação santificada para subir para o mundo ea vida dos personagens
bíblicos. Sentir o que eles sentiram. Imagine como teriam respondido em várias
situações. Certifique-se de entender a sua motivação-por que eles fizeram o
que fizeram. Qual era o seu objetivo? Que necessidade pessoal teria que ser
satisfatória, alcançando este objetivo? Você não pode retratar uma pessoa que
você não entende.
Em terceiro lugar, você precisa estar disposto a incorporar a sua protagonista
como você entregar o seu sermão. Para alcançar em primeira pessoa autenticidade
no púlpito, você deve trocar sua persona para seus personagens. Você se
tornar essa pessoa. Isso é impossível de alcançar, a menos que você está
disposto a definir o seu orgulho de lado. Se polimento uma imagem pastoral
profes-sional é mais importante para você, nem sequer tentar pregar primeira
pessoa sermões. entrega Prideful vai fazer você olhar como um fantoche corda
mal tratada, não uma pessoa significativamente usado pelo Deus vivo.
Estas medidas irão ajudá-lo a entregar poderosos primeira pessoa
sermões, independentemente do seu fundo dramático. Use-os para
pregar alguns dos sermões mais influentes de seu ministério.
QUESTÃO E se eu não sou muito

SETE criativo?
Quem é? As pessoas mais criativas que eu conheço não nasceram assim. O que as
pessoas criativas têm em comum, no entanto, é um compromisso de fazer o trabalho
duro, ne-sário para ser criativo. Qualquer um que entende e aplica os princípios da cre-
ativity pode alcançar resultados extraordinários. Você pode ser muito mais criativo. Veja
como.
Ruminação
(outras atividades)
básico Crescendo
Discer
niment
em formação frustração o
Verificação
Inconsciente
atividade
Criatividade começa com informações básicas. Na preparação do

sermão, as informações básicas que você precisa é a grande idéia.
Você deve começar com o trabalho exegético difícil de palco 1. Depois
de ter escrito as suas exegéticos, homilética, pregando idéias, você
pode começar a difícil tarefa de determinar a melhor forma de
comunicar a idéia e, em seguida, criá-la. Aqui é onde pregadores muitas
vezes correr em problemas. Eles não tem certeza do que fazer ou como
fazê-lo melhor. Muitas de suas primeiras idéias parecem cheio de
problemas ou clichês rehashed. Há uma crescente frustração.
Neste ponto, os alunos normalmente perguntar se eles podem escolher
uma outra passagem para exegese. “Certamente”, eles pensam, “todas estas
dificuldades serão resolvidas se eu tiver outra-fácil-passagem para
trabalhar.”Muito raramente isso é verdade.Apenas um pregador narrativa começa-
ning que selecionou uma passagem muito além de sua abili-dades deve
começar de novo com uma nova passagem. Em todas as outras situações, a
melhor abordagem é simplesmente a ombro diante. A frustração que você
sente não é um sinal para desistir de sua passagem. A frustração é um sinal
de que você se mudaram para a próxima fase do processo criativo. É parte
integrante do processo criativo. Você precisa desenvolver um relacionamento
de amor e ódio com ele.
Depois de trabalhar sobre o problema homilética para um número significativo
de horas, a melhor coisa a fazer é fazer uma pausa. Fazer algo completamente
diferente. Ir para uma corrida, cortar a grama, construir algumas estantes, aspirar a
casa, lavar o carro, nada. Basta deixar seus livros e fazer algo completamente
diferente. A terceira etapa do processo criativo é em grande parte inconsciente.
Surge a partir do rumi-nação que ocorre em segundo plano quando sua mente está
ocupada com um dif-rentes, menos tarefa intelectualmente rigorosa. É incrível como
muitas vezes o melhor, mais insights criativos vêm “out of the blue”, enquanto você
está pensando em outra
coisas, ou com que frequência as pessoas acordam no meio da noite

com uma maravilhosa solu-ção que os tinham atormentado enquanto
acordado.
Em seguida, verificar a integridade dessa percepção recém-descoberta.
Certifique-se de que a sua solu-ção realmente resolve o seu problema. Se isso
acontecer, você sabe que você descobriu a solução que você está procurando. A
criatividade que você queria chegou.
Todo mundo pode ser criativo, mesmo que você! Tudo que toma é a auto-
disciplina para iniciar o processo com antecedência suficiente para permitir a
ruminação. Se você se dá o luxo do tempo, você vai encontrar-se tornando
muito mais criativo. Comece sua preparação antecipada. “Saturday Night
Specials” resultado na pregação desesperado, não exposição criativa. Dê-se
uma pausa. Dê-se o tempo que precisar.
reservados.
QUESTÃO Quais são as passagens mais difíceis de

OITO pregar?
Os que você sabe o melhor. Se você cresceu na igreja, você já ouviu algumas
histórias da Bíblia inúmeras vezes-em escola dominical, grupo juvenil, Awana, e
acampamento de verão e do púlpito. Toda vez que você ouviu essas histórias, uma
idéia foi comunicada. Implícita ou explicitamente, o contador de histórias lhe disse
o que significava. O que eles disseram pode ter representado corretamente a
intenção do autor do escritor original, ou eles podem não ter. Mas quando ouvimos
as mesmas histórias associados com as mesmas idéias centenas de vezes, a
associação entre a história e a sua interpretação torna-se forte. Não temos que
pensar sobre o que significa uma história. Certo ou errado, nós tenha memorizado.
A tentação que enfrentamos na fase 1 da nossa preparação sermão
está passando sobre o ensino de idade, sem reavaliando o texto bíblico
para nós mesmos. Quando fazemos a exegese mínimo sobre
passagens familiares, podemos acabar pregando clichés- regurgitar as
linhas familiares do passado, sem dar-lhes o pensamento original que
merecem.
opiniões preconcebidas incrustados com a tradição são difíceis de superar.
Para pregar uma nova palavra para uma nova geração, no entanto, devemos
estar dispostos a questionar e reexaminar até mesmo o terreno exegética mais
familiar.
QUESTÃO Quão importante é o

NOVE humor?
Humor é frequentemente subestimada como ferramenta de comunicação. Na
superfície, parece leve, espumante, irrelevante e, talvez, irreverente. Como um
iceberg, como de sempre, a sua característica mais influente repousa abaixo
da superfície. O poder de Humor reside na sua capacidade de criar um senso
de identificação. Sempre que você rir de uma piada, você está, em algum nível,
identificando-se com a sua mensagem. Uma medida de acordo esconde dentro
das dobras de nossas risadas. Isso explica por que nós gargalhada quando Bill
Cosby fala sobre suas desventuras no escritório do dentista, sabemos o quão
difícil é para cuspir com metade de nossa boca congelada com Novocain. Ele
também explica por que não podemos rir de uma piada-se suja não pode
endossar o sistema de valores que se encontra abaixo do humor.
Quando seus ouvintes rir com e no seu caráter, eles estão identificando
com o seu personagem. Quanto maior a identificação, maior o impacto que
a grande idéia (que o personagem encarna) terá sobre a vida das ouvir-
ers. Humor não é a única maneira que o público pode se relacionar com o
público, mas pode ser uma maneira muito eficaz.
Calvin e Hobbes © 1986 Watterson.

Reproduzido com permissão do Universal Press Syndicate. Todos os direitos reservados.
QUESTÃO Quantas vezes tenho que

DEZ pregar uma primeira
pessoa sermão?
Em média, eu prego 4-6 na primeira pessoa sermões de um ano. Meu

objetivo é usar esta opção homilética apenas quando é a melhor maneira
de comunicar uma passagem específica para um público específico. O
resto do tempo, eu uso uma das alternativas homiléticos narrativas
descritas noCapítulo 8.
Por que eu selecionar um first-person sermão algumas semanas e
não outros? Às vezes eu selecionar um first-person sermão por causa
da emoção do meu texto. Primeira pessoa sermões são a melhor opção
homilética para expressar emoção crua. Quando você quer pregar uma
narrativa que está transbordando de emoção, você não pode fazer uma
escolha melhor.
Outras vezes eu escolher para pregar na primeira pessoa por causa do

familiar-dade do texto. Primeira pessoa sermões são uma ótima maneira de
ajudar a sua congregação um vislumbre renovada de uma narrativa familiar. É
por isso que eu sempre pregar mensagens em primeira pessoa no Natal e na
Páscoa. As contas do nascimento e da morte de Jesus são maravilhosas,
histórias emocionalmente ricos, mas sua familiaridade pode fazer nossos
sermões soar como obsoleto e pouco atraente como fruitcake do ano passado.
Se você pastoreou na mesma igreja por alguns anos, você sabe o quão difícil
é para chegar a sermões de Natal e Páscoa frescos. Com primeira pessoa
sermões, como de sempre, você tem muito mais opções. Existem tantas
possibilidades como há personagens ao redor da cruz e da manjedoura.
QUESTÃO
ONZE E quanto a aplicação?
Se a emoção é a força desta forma homilética, a aplicação é a sua weakness-
uma fraqueza formado pela consciência cultural limitada do personagem contar
a história. Quando um personagem antigo diz-nos a sua história, somos
imediatamente apanhados em seu mundo. Aprendemos onde os personagens
bíblicos viveu, adorado, trabalhou e lutou. Os personagens bíblicos, no entanto,
não aprendem o mesmo nível de detalhe sobre nossas vidas. Eles são
estranhos à nossa idade.
Se você estava desenvolvendo um sermão em primeira pessoa com o filho de
Jacob Joseph, seria apropriado para o seu Joseph para exibir uma compreensão
profunda do sistema de prisão egípcia. Isso seria totalmente coerente com a nossa
sub-pé do personagem e as regras do gênero homilética estabelecido em sua
introdução. Não seria, no entanto, ser apropriado para o seu Joseph Char-Acter
para se referir à rivalidade de beisebol que existe entre os Boston Red Sox e do
New York Yankees, mesmo que isso gera alguns risos. Se você der seu char-Acter
uma consciência realista do mundo contemporâneo, irá comprometer a integridade
deste género homilética e reduzir a sua capacidade de influenciar os seus lis-teners.
Quando seu personagem age e fala de maneira inconsistente com a realidade, você
fazer uma paródia de si mesmo e seu púlpito.
Quanto consciência contemporânea você pode dar ao seu personagem? Aqui
é a minha regra de ouro. Você se lembra o originalJornada nas EstrelasSéries de TV?
Você só pode dar aos seus primeira pessoa caracteres o mesmo nível de
consciência cultural que
a membro de uma “equipa visitante” teria quando “vigas para baixo para
um planeta desconhecido.” Ou, para mudar a metáfora, eles podem ser
tão culturalmente consciente de como você seria se você apenas pisou
fora de um único motor de avião esta tarde em Mount Hagen, Papua
Nova Guiné. Não muito.
Esta consciência contemporânea limitada tem implicações óbvias sobre como
o personagem pode aplicar o texto bíblico para a vida dos ouvintes. No lado positivo,
este personagem pode falar a idéia principal de sua experiência diretamente ao
ouvintes. Eles podem olhar os ouvintes nos olhos e afirmar as idéias

homiléticos e pregando com uma intensidade sem corte reservada para
aqueles que aprenderam a lição da maneira mais difícil. Não subestimar
o impacto que isso pode fazer. É potente com-nicação, mas não é
específico.
A fraqueza da forma sermão em primeira pessoa é a sua incapacidade
para aplicar as ideias homiléticos e pregação do sermão para os detalhes das
vidas dos ouvintes. Samson pode dizer: “Não pecar!”, Mas ele não pode dizer:
“Não pecado por navegar para sites pornográficos na internet”, ou “Não
pequeis usando ecstasy em uma rave.” Samson simplesmente não pode ter
acesso a esta informação.
Uma das maneiras que você pode compensar isso é ter alguém
venha depois de ter terminado dizendo “Não pecar!” E fazer a aplicação
para você. Se você decidir fazer isso:
• Perceber que a aplicação secundária terá muito menos
energia emo-cional do que a primeira pessoa em si sermão.
• Lembre-se de manter esta muito curto. A história acabou. A
tensão é ido. O interesse tem quase totalmente dissipada.
• Escrevê-lo. Não confie aplicação específica para estimular a
inspiração momento. Anote o que você quer que essa outra
pessoa a dizer. Incluí-los em sua preparação final.
É raro, no entanto, que eu tive outros aplicam a minha mensagem.
Acho que quando você faz o seu homilética e pregando idéias com
intensidade e clareza dramática, é relativamente fácil para os ouvintes
para fazer as candidaturas-cações concretas específicas exigidas no
texto.
Vinte anos atrás eu era um novo pastor, muito verde na minha primeira igreja
em tempo integral: uma pequena, conservadora congregação, rural. Quando saí de
casa para ir correr uma manhã, eu apareci umpregando Hojecassete no meu
Walkman. O que se seguiu mudou a minha pregação. Enquanto corria pelo campo
estéril, I foi cativado pelo que estava ouvindo. Minha primeira primeira pessoa
sermão. Eu nunca tinha ouvido nada parecido com isso. O conceito tanto fascinado
e me aterrorizava. Mas eu não podia deixá-lo sozinho, tanto assim que eu decidi
tentar e pregar um na semana seguinte. Para ser honesto, eu realmente não sabia
o que eu estava fazendo. Eu certamente não têm o ben-AFE dos capítulos você
acabou de ler! Eu percebi plenamente o risco que eu estava levando cerca de meia
hora antes do culto começou. Foi então que comecei a entrar em pânico.
“O que estou fazendo?” Perguntei a mim mesmo. “Que tipo de risco louco que
eu estou tomando? Eu nunca vi ninguém fazer nada parecido com isso! Como será
a congregação responder? Será que eles vão me executar fora da cidade? É a
minha jovem carreira prestes a acabar?”Eu estava com tanto medo que eu
começou a tremer como uma folha. Naquele momento, se eu pudesse ter, eu teria
ido voltar para o meu escritório, tirou o pó de um velho sermão, e pregou-lo. Mas
eu estava apenas começando no ministério. Eu não tinha sermões na minha barril.
Eu estava travado!
Foi falta de alternativas, em vez de coragem que me impulsionaram para o pul-
pit naquela manhã. I deve ter sido tão branco como uma folha quando assumi a
char-
Acter de Aquila de Atos 18 e começou a falar sobre como era

maravilhoso para participar no ministério do apóstolo Paulo com minha
esposa, Priscilla.
Estou certo de que eu fiz muitas coisas erradas naquela manhã. Eu sei
que não era
a sermão perfeito. Mas o que mais me surpreendeu foi a reação das pessoas.
Eles adoraram! A resposta foi esmagadora. Quando eu demitiu-se da igreja
alguns anos mais tarde, este foi um dos sermões que as pessoas escolhido
para me agradecer! Eu nunca teria enriquecido suas vidas e expandiu meus
horizontes homiléticos se eu não tivesse assumido o risco naquela manhã.
Sair do ônibus! Pregar uma primeira pessoa sermão!
Capítulo Oito
ALTERNATIVAS NARRATIVA
A primeira pessoa PREGAÇÃO
O meu melhor para a sua mais alta-a título do livro clássico Oswald Chambers'
tem sempre me inspirou. Ela expressa o que eu quero fazer da minha vida.
Como você, eu quero honrar a Deus, fazendo o meu melhor, mesmo no
púlpito. Mas como?
Uma queixa comum eu ouvir de estudantes que entram no seu Doutor em
estudos Min-tério é: “Estou aborrecido por minha própria pregação.” Esta
queixa é feita a ainda mais surpreendente porque vem de homens e mulheres
que têm trabalhado na igreja por um década ou mais e que estão
profundamente no amor com Deus e sua Palavra. Estes servos de Deus
trabalhar com diligência a cada semana em uma tentativa de ser fiel às
Escrituras e relevantes para seu público. Eles não querem ser chato, mas eles
são. Suas congregações dizer isso.
Por quê? Como podem tais histórias emocionantes acabam nas manhãs de
domingo como branda como uma parede bege? Uma razão que os pregadores
pregam mensagens chatas é a repetição.
Qual é a sua refeição favorita? Pizza? Kimchi? Sushi? Não importa o
quanto você gosta de um determinado alimento, você não iria querer comê-
lo em cada refeição. Uma das maneiras mais seguras para reduzir a sua
afinidade para um determinado alimento é comê-lo muitas vezes.
Repetição pode transformar em circulação em menos de comum. Este erro
pode ser feita no púlpito, bem como a cozinha.
Muitos pregadores bem intencionados usam o mesmo método pregação que
eles aprenderam no seminário uma e outra vez, semana após semana, década
após década. Pelo menos em termos gerais, eles sabem o que vão dizer às 11:35
am em qualquer domingo de manhã até a aposentadoria. Eles são tão
estereotipada como
a máquina de ritmo, e quase tão inspirador. Mas eles não se aventurar no
heterodoxo por medo de dizer algo errado. Admiro o seu desejo de Theo-
124
Narrativa Alternativas a First-Person Pregação 125
ortodoxia lógico, mas crescem frustrado com sua falta de originalidade.

É hora de tentar uma nova receita, para servir a Palavra de Deus de
maneiras que são apetitosos, bem como nutritivo.
Eu ouvi de um jovem que pegou o carro novo de seu pai para uma cascalheira
de idade para ver o que o carro poderia fazer sem ser incomodado por ninguém,
sem permis-sion. Ele estava se divertindo muito até que ele perdeu o controle em
uma curva de alta velocidade, capotou o carro, e colocou-se atrás do volante. Mas
isso não foi o pior. Parece que quando o carro virou, cassete música favorita de seu
pai, que estava sentado no jogador, foi sugado para dentro do sistema estéreo e
começou a jogar-ing, infinitamente. O jovem não poderia desligá-lo e demorou mais
de um dia para o carro para ser notado e da equipe de resgate para tirá-lo para
fora.
I nunca ouvi falar como o pai puniu seu filho desobediente. Talvez ele não
o fez. Ser forçado a ouvir música “Old Man” uma e outra vez poderia ser
considerado punição cruel e incomum. Aqueles que ouvir os nossos sermões
podem acordar. É hora de expandir nosso repertório. Aprender uma nova
melodia ou dois.
Repetição, no entanto, não é a única causa de sermões chatos. Ser-Mons
chato também ocorrer quando pregadores não correspondem a forma homilética
de sua mensagem para a forma literária da passagem que está sendo pregada.
Como observei nacapítulo 1, Deus comunicou a sua Palavra por inspirar igualmente
as próprias palavras e gêneros que ele sabia que eram adequadas para seus
propósitos. A idéia de um texto bíblico é comunicada através de palavras inspiradas
dispostos em uma forma literária inspirado. Esta combinação de palavras inspiradas
e gêneros é adequada para comunicar idéias de Deus e deve ser respeitada pelo
pregador contemporâneo.
O formato literário usado para transmitir a mensagem é uma parte
integrante da própria mensagem. pregadores expositivos deve permitir que
ambas as palavras e o gênero de um texto bíblico para influenciar as suas
mensagens. Se a forma homilética que um pregador utiliza no sermão de
domingo é significativamente diferente da forma literária que Deus
originalmente usada na Bíblia, então o sermão não irá se comunicar com
precisão o texto bíblico, não importa quanto tempo o pregador tem trabalhado
no estudo. Uma forma homilética que não é gênero apropriado irá distorcer o
sentido do texto e tira-lo de seu poder literário inerente.
A Bíblia levamos ao púlpito é uma biblioteca portátil. Possui literatura
maravilha totalmente diversa, que deve ser pregado tão diversamente. Não
há uma forma “correta” de que um sermão deve tomar. Nossas formas
homiléticos pode ser tão criativo como o próprio Deus é. Desde a nossa
meta é a retransmitir fielmente literatura-previ amente inspirado, a forma de
literatura inspirada precisa para governar a criatividade da nossa pregação.
Deus comunicou cada uma de suas idéias com a forma literária mais
adequada. Precisamos seguir o seu exemplo. Epístolas deve ser
anunciado com formas homiléticos que refletem os elementos únicos do
gênero. Assim se as narrativas. Estendendo a forma literária de um texto
bíblico na forma de seu sermão lhe permitirá comunicar a sua palavra com
mais precisão.
Mas isto não é tudo. Quando você combinar a forma de seu sermão
para a forma de sua passagem, você capturar seu poder retórico. Assim
como uma barragem hidroeléctrica aproveita o poder de um rio, de modo
que formas sermão gênero apropriada aproveitar o poder literária da
passagem original. Seu sermão é mais propensos a ter o mesmo impacto
sobre seus ouvintes que o texto original tinha em seus ouvintes, se você
usar a forma que costumava.
Quando pregamos uma das grandes histórias da Bíblia como pontos
abstratas, que sugam a vida dramática fora delas. Matamos a história através
da realização de um homileti-cal autópsia de corte-lo e expor as suas diversas
partes, uma de cada vez para nossa congregação. Ao fazermos isso, nossos
ouvintes deslizar para o tédio terminal. É um pecado para aborrecer as pessoas
com a Palavra de Deus. Se você quer ter o mesmo impacto sobre seus ouvintes
como o autor original teve sobre o público original, então ecoar a forma do texto
original na sua forma sermão.
Características adequadas narrativos

textos narrativos são pregadas com maior precisão e poderosamente
quando eles são pregados narrativamente. Como vamos fazer isso?
Nenhuma lista definitiva de formas narrativas homilética “bom” foi aprovado
por um simpósio internacional de homileticians. Você está convidado a
construir criativamente suas próprias formas narrativas. Sugiro, no entanto, que
todas as formas homilética narrativa compartilhar o seguinte quatro
características.
• Tensão. narrativas são arranjado indutivamente por aí uma única

idéia. O nível de tensão vivida pelo público aumenta conforme a
intensidade do conflito vivido pelo protagonista na história aumenta
até que a história termina tragicamente ou, por causa de uma torção
sur-premiação na trama, tem um final feliz. sermões narrativos
também serão organizadas indutivamente e mover-se
inexoravelmente, como as con-flict aumenta, em direção a uma
única idéia. Eles podem ter ou uma resolução trágica ou cômica.
• Concretismo. Em narrativas bíblicas, idéias abstratas são sempre
apresentado e discutidos na forma física, tangível, “vida real”. Paulo
discute a doutrina da justificação pela fé em sua carta aos Romanos.
Abraham demonstra a doutrina da justificação pela fé na narrativa do
Gênesis. sermões narrativas demonstram, em vez de discutir uma
verdade.
• Emoção. o histórias do Escritura tocou os corações como bem
Como a mentes das pessoas que as ouviram. sermões
narrativos fazer seu ponto emocionalmente. Ouvintes “sentir”
que eles entendem a idéia do sermão.
• arte literária. narrativas bíblicas não são fios toscos. Eles foram
escritas com habilidade inspirado e excelência, o arquétipo
literatura humano. sermões narrativos refletir o mesmo nível

de excel-lence. Eles não são um atalho opcional durante uma
semana particularmente movimentado do ministério.
Qualquer forma sermão que inclui a tensão, concretismo, emoção e arte
literária é apropriado para usar com a literatura narrativa. Tal mensagem vai
effec-vamente retransmitir a intenção do autor da literatura narrativa para sua
congregação e protegê-lo contra o pecado da monotonia homilética.
pregadores eficazes quer se aproximar de um texto narrativo com um
número de opções homiléticos. Durante a fase 1 da sua preparação sermão,
eles passam por seu trabalho exegético, sem consideração das Chal-lenges
homiléticos que temos pela frente. Depois de usar a grande idéia do texto como
uma chave para passar para a fase 2, a fase homilética, no entanto, pregadores
eficazes exigem o maior número possível de opções homiléticos. Eles querem
ter uma aljava cheia de alter-nativos a partir da qual para escolher aquele que
melhor se comunicar um texto em particular a um público específico em uma
ocasião particular.
Nenhuma forma homilética é perfeito. Todas as formas de sermão
tem inerentes advan-tages e desvantagens. pregadores sábio,
portanto, recolher e desenvolver a mais ampla gama de formas
possíveis homiléticas. Como um bom mecânico, boas preach-ers quer
a mais extensa seleção de ferramentas possível. Isso os ajuda a fazer
o melhor trabalho possível.
Alternativas a First-Person Sermões

Além de primeira pessoa sermões, o que se segue neste capítulo é a
descrição de algumas alternativas homiléticos narrativa de gênero
apropriada.
Plot homilética
Eugene Lowry1 sermão única 1 2 5
esboço foi revolucionário quando intro-
duzida em 1980, e ele ainda pode ser
4
usado com vigor hoje. este homilética
esboço não é tradicional. Não é nem Lin
ouvido ou silogístico. Seu design faz, como-
nunca, permitem enfatizar a tensão
3
e resolução de uma narrativa bíblica.
Em linhas sermão de Lowry, o ponto 1 é a ruptura do equilíbrioou sta-tus
quo. Ponto 2 é dado a umexame da discrepânciaentre o passado e o ideal
presente menos do que ideal. Não é até que ponto 3 quea pista para reso-lução
(O complemento da grande idéia do texto) é Finalmente divulgadas.
Resumidamente, na conclusão da mensagem, Lowry incentiva pregadores no
ponto 4 para ajudar seu público para experimentar a diferença que o evangelho
faz na
situação do ouvinte. O sermão termina no ponto 5 com o

públicoantecipando as consequências que este nova informação vai fazer
no futuro. (Ou, Como Os estudantes de Lowry shorthanded este
esboço: 1-Opa; 2-Urg; 3-Aha; 4-Whee; 5-Sim).
Enquanto você pensa sobre “o ciclo”, você pode perceber que o que Lowry
proposto não é muito diferente do ciclo de mono-mítica temos discutido
longamente em outro lugar. O evento incitar perturba perfeição-oops! A maioria
do sermão desce emocionalmente para baixo à medida que examina a
crescente tensão ou discrepância entre a forma como as coisas são e o que
uma vez foram-ugh! A torção visual na trama ocorre quando a pista para
resolução ou grande idéia, do texto é revelada-aha! Deste ponto em diante, o
clima está se movendo para cima em direção a um final emocionalmente
satisfatório ou cômico.
A contribuição mais significativa e duradoura da alça de Lowry é a
sua visão sobre o porquê e como começar a partir do fim do inverno de
mono-mítica de volta ao verão. Para fazer isso, ele recomenda que você
tome tempo para deleitar-se com a maravilha da boa notícia da grande
ideia do texto-whee!Em seguida, pensar no futuro. Como é que a
verdade deste texto mudar a trajetória de sua vida? O que a longo prazo
diferem-ence ele vai fazer? -sim! alça de Lowry continua a ser uma
opção viável para os pregadores que querem combinar o gênero de um
texto narrativo com uma forma sermão apropriado.
vida Shaping
A segunda alternativa a primeira pessoa a pregação é o que chamei
de “Life Shaping.” Todo pregador sabe que as pessoas gostam de ouvir
sermões sobre o povo da Escritura. Vida Shaping dá-lhe uma abordagem
sensível ao gênero narrativo à pregação biográfica. É uma alternativa para
a abordagem tão freqüentemente empregada “revisão história e lições
aprendidas”.
A premissa é bastante simples. Depois de ajudar a sua congregação
entenderporque Os heróis do Escritura tomou as decisões eles fizeram e o
que as conse-quências foram, ele irá incentivá-los a escolherse a seguir ou
evitar o seu exemplo. Isto é conseguido através entrelaçando as vidas dos
seus ouvintes com as vidas dos personagens das Escrituras. Ele utiliza o
poder de narrativa escritura, como o sugere diagrama abaixo, através da
utilização de ciclo mono-mítico da Bíblia. Como sua congregação revisita
as seis fases da vida de um personagem bíblico, eles são encorajados a
evitar as más decisões e emular as escolhas positivas. Ele ajuda as
pessoas a remodelar suas vidas, ajudando-os a tomar melhores deci-sões.
Deixe-me explicar em detalhe usando Daniel 1 como uma ilustração de
como isso poderia ser feito.
1. identificação pessoal com o personagem bíblico.
Seu sermão começa no “verão” da narrativa. Seu objetivo neste por-ção do
sermão é para ajudar o público a se identificar com o personagem bíblico. Construir
pontes entre o personagem bíblico e seu público. Você quer que seu
público a descobrir as maneiras em que suas vidas

6.
está ligada à vida do personagem bíblico. isto
5.
Pode ser útil perguntar-se:

1.
• Quem é essa pessoa?
• Onde é que ele ou ela mora?
• Qual é o seu fundo, escolaridade,
profissão e posição social?
• De que maneira é essa personagem bíblica como
meu público? 2.
2. Cultivar a consciência de que 4.
personagens 3.
histórias (bíblicos e contemporâneos) pode
e deve fazer escolhas.
Como você se relaciona com as dificuldades “queda” sendo enfrentados
pelo personagem bíblico, mostra as pressões paralelos na vida de sua
congregação. personagens bíblicos eram pessoas reais. Você quer que sua
congregação para “sentir” a mesma tensão e pressão que o herói bíblico sentiu
que antecederam a ela ou sua decisão. Aproveitar essa pressão para ajudar o
público a reconhecer que não podemos evitar fazer escolhas. As seguintes
perguntas ajudarão a esclarecer seus pensamentos.
• É o personagem bíblico vítima ou algoz? De quem ou de quê?
• Será que o personagem exibir uma sensação de impotência?
• Você (ou alguém que você conhece) já se sentiu da mesma
maneira?
Daniel não tentar criar um conflito com seus superiores. Ele sim-ply
deseja viver uma vida em obediência ao seu Deus. No entanto, ele é
dirigido por seus superiores para agir de uma maneira que viole os
comandos claros de seu Deus. Caso Daniel manter a paz e comer a
comida que lhe estava, ou deveria pôr em risco a sua vida e carreira, de
pé firme em leis antigas feitas em uma terra distante?
Quais as opções que Daniel tem? Você já enfrentou situações simi-lar
de Daniel? Você está tentado a ir com a cultura e compromisso sobre
porções claras, mas caros da Palavra de Deus? Quais as opções que você
acha que você tem nessas situações?
Em Daniel 1, o herói é uma pessoa como nós. Daniel é viver (se ele
quer ou não) em um ambiente predominantemente secular que é hos-
telha para a sua fé. Você já se sentiu como um peão indefeso em um
ambiente de trabalho odiando-Deus?
3. Ajudar a sua congregação a entender o que o personagem

bíblico decidido e porque ele ou ela fez essas escolhas.
Neste ponto, você está no inverno da história bíblica. As coisas tornaram-se
insuportável e o personagem escolheu para agir. Você está na parte inferior do
círculo mono-mítico, o ponto alto da emoção. Aqui você está

procurando motivação psicológica do personagem bíblico.
• O que teria tomado esta decisão difícil?

• Quando o personagem finalmente escolher agir?
• Por que não cedo ou mais tarde?
• Que decisão se esta pessoa fazer?
• Por que ele ou ela, finalmente, escolher a agir?
• Quais os fatores que motivou este indivíduo a agir da
maneira que ele ou ela fez (por exemplo, social, físico,
espiritual, etc.)?
Daniel deve escolher se a obedecer ao rei de Babilônia, ou o Rei dos
reis. Daniel escolhe obedecer a Deus mais autoridade humana, e fazê-lo
da forma menos ofensiva possível. Ele cria uma experiência para mostrar
que as leis de Deus são boas leis. Ele demonstra que ser obediente a Deus
é tanto uma decisão inteligente e uma decisão santificado. Qual é a
motivação de Daniel? É para honrar a Deus sem desnecessariamente
antagonizar seus superiores ímpios.
Note-se que para este sermão para ser bíblico, sua compreensão de escolha
do personagem bíblico devovir do próprio texto. Sua responsabilidade como um
pregador é ajudar sua congregação entender a mensagem que o autor original
destina-se a sua audiência a aprender. Pregando a forma sermão direito permite
desencadear a dinâmica literária da Palavra de Deus. Pregando a grande idéia
direita permite que você liberar o propósito de Deus para a vida de sua
congregação.
4. Ajudar a sua congregação identificar emocionalmente com as
consequências que os personagens bíblicos enfrentadas como resultado
de suas escolhas.
Na fase 4, o diagrama acima curvas ascendentes. Ele assume que você
está pregando uma história bíblica que tem um final feliz. Essas histórias
“cômicos” são mais utilizados para mostrar as audiências como as decisões
piedosas resultam em vidas restauradas.
Nem todas as histórias terminam de forma tão positiva como a
história em Daniel 1. Caracteres como Samson, Saul e Absalão não
tomar decisões que honram a Deus. A lição de suas vidas é útil, mas
negativo. Devemos, portanto, mostrar aos nossos ouvintes o benefício
denão imitando suas decisões.
Independentemente da narrativa bíblica você está pregando
termina cima ou para baixo, você precisa ajudar o seu deslizamento
congregação para as sandálias do personagem bíblico que só tomou a
decisão. decisões que honram a Deus ter um impacto real e muitas
vezes imediato sobre a história de vida do tomador de decisão. Permita
que o seu con-gregation para ver isso.
• O que aconteceu com o personagem quando a escolha foi

feita?
• O que aconteceu com aqueles em torno do personagem (ou
seja, amigos, família, membros da comunidade)?
• Se o personagem poderia ter ido voltar no tempo e reescrever a

história, você acha que ele ou ela teria tomado uma decisão
diferente?
• Você já enfrentou / tomou uma decisão semelhante ao
caracte-ter bíblica? Será que quis enfrentar consequências
semelhantes? Por quê?
• Seriam as consequências sentidas pela personagem bíblico
provável seguir uma decisão semelhante hoje? Por quê?
Olhe o que aconteceu com Daniel. Ele passou no teste! Houve uma
boa razão para que Deus diz Daniel não comer a comida do rei. Ele estava
melhor fisicamente como espiritualmente, porque ele obedeceu a Deus. E
olhar para todas as bênçãos extra, inesperados Deus deu a Daniel por ser
obediente (ver Daniel 1:17). Você acha que você também pode
experimentar bênção inesperada de Deus, se você se atreveu a lhe
obedecem?
5. Decida se pretende imitar (papagaio) ou evitar as escolhas e

conse-quências sofridas pelo personagem bíblica retratada.
Deixe sua congregação tem um bom olhar para os benefícios das
escolhas que honram a Deus. Permita-lhes para olhar sobre o efeito
cascata que essas decisões tiveram sobre a sua família, amigos e
comunidade e, em seguida, trazê-los ao ponto de decisão. Exortar sua
congregação a aprender com os erros e sucessos dos heróis da
Escritura.
• O que é que te impede de tomar uma decisão que honra a
Deus hoje?
• Quais são as pressões que você enfrenta a imitar / rejeitar a
decisão do personagem bíblico?
• Como vai sua vida ser alterado a sua escolha? O que
acontecerá comseu história?
• Como é que as histórias de outras (Por exemplo, sua família,
amigos, comunidade da igreja) responder e ser afectada pela
sua decisão de imitar o personagem bíblico?
Daniel tomou uma decisão que honre a Deus, apesar da atração de
confor-midade e segurança. Essa decisão lançado bênção de Deus sobre
si mesmo e aqueles em torno dele. O que você vai fazer na situação
semelhante que você está enfrentando?
6. comportamento Alter, de acordo com a decisão.

Como pastor cuidar, você sabe muitas das questões que as pessoas
em seu congre-gação estão lutando com. Dê-lhes exemplos específicos do
que a aplicação desta passagem pode parecer em suas vidas.
Concretamente delinear como suas ações pode ser diferente, como
resultado de sua escolha. Desafie-os a imple-ment as lições deste texto em
suas vidas imediatamente e contar a alguém sobre a sua decisão de fazê-
lo.
• Você não vai citar uma data falsa entrega antecipada, a fim
de fazer uma venda. No entanto, você vai trabalhar para
remover a fita vermelha para reduzir o tempo do navio-ping.
• Quando o capitão da equipa de futebol diz que vai convidá-lo
para a festa após o jogo se você lhe permitirá olhar para o seu
papel dur-ing exame de matemática de amanhã, você vai se
recusar a fazer batota. Em vez disso, você vai se oferecer para
ajudá-lo a estudar para o exame hoje à noite.
Dentro O Poder de Cura do Stories, Daniel Taylor diz que “as histórias
que vivem por vezes desmoronar. Eles explicam não adequadamente
nossa experiência ou dar-nos razão suficiente para se levantar de
manhã. . . . Nesses casos precisamos curar nossas histórias
quebradas. A melhor cura para uma história quebrado é outra
história.”2Daniel Taylor é certo, mas as histórias que curam melhor são
as histórias que Deus nos deu: histórias da Bíblia. vidas saudáveis são
a colheita de escolhas divinas. História shap-ing pode trazer cura como
as pessoas aprendem e implementar a tomada de decisões que honra
a Deus.
Third-Person Pregação
Esta forma sermão gênero apropriada narrativa é tão simples quanto é
negligenciada. Em um sermão em terceira pessoa, como as narrativas bíblicas
originais, o pregador assume o papel de um narrador onisciente e tece os eventos
da história em
a tapeçaria literária que se comunica um ponto teológico para um público
contemporâneo. Esta forma homilética pode comunicar a grande idéia de uma
passagem narrativa com grande poder e precisão. Mas só vai fazê-lo por esses
pregadores que apreciam as significativas narradores papel ocupam na
narrativa.
O erro mais comum que em terceira pessoa pregadores fazer é
simplesmente “reprise” ou recontar a narrativa original. Por razões mais
completamente discutidos anteriormente, este é um passo em falso
significativo. A história bíblica foi inspirado a ser a melhor história possível
comunicar a sua verdade ao público original. Mas essas pessoas agora estão
mortos, e você está pregando para as pessoas com um cul-tura muito diferente,
história e visão de mundo do que os ouvintes originais desta narrativa. Você só
pode preservar significado original da história, se você mudar sua estrutura.
Adaptá-lo para o seu novo contexto. Como você pode fazer isso?
Como o narrador original, você deve selecionar a perspectiva de que para
contar a sua história. O inclinação você vai dar a sua história? De que
perspectiva que vai ser dito? Fotógrafos são obrigados a tomar a mesma
decisão. Decid-ing sobre o assunto de uma fotografia é apenas a primeira de
muitas escolhas que um artista usando uma lente deve fazer. Se é um retrato
eo objetivo é fazer com que o assunto olhar importante, a câmara pode ser
inclinado de baixo. Isso faz com que a pessoa parecer mais alto e mais
poderoso. Se o objetivo é minimizar o sub-ject, a escolha é feita para levar o
tiro de cima. Se o fotógrafo quer fazer um mal pessoa olhar, eles vão atirar uma
expressão que não faz jus sob
luzes duras, com foco nítido e filme preto e branco. Um glamour foto-
graph vai puxar para trás a uma distância respeitável e atirar o ângulo
mais lisonjeiro quando o sujeito tem composição fresca em, utilizando
iluminação suave e uma lente de foco suave.
As decisões artísticas feitas pela pessoa atrás das lentes têm uma
influência signifi-escala em como as pessoas em última análise, responder
ao tema da foto-gráfico. Narradores exercer uma influência semelhante
sobre suas histórias. As decisões artísticas do narrador determinar como
as pessoas vão reagir à idéia pré-tada dentro da história. O narrador bíblico
fez as escolhas apropriadas para o público antigo, e você deve fazer as
escolhas apropriadas para sua congregação con-temporário.
Como o narrador de sua história, você se torna onisciente. Você sabe
tudo o que está acontecendo eo que cada personagem está pensando e
sentindo a cada momento. Um bom narrador conta seu público tudo o que
precisam de saber, quando eles precisam de saber isso. Seus ouvintes
esperam que você dar-lhes todas as informações rele-vante e
discernimento necessário para que façam sentido fora da história. Isto torna
mais fácil para inserir a informação histórica e cultural relevante. Basta ter
cuidado que você não enterrar a tensão da história sob o peso de dados
desnecessários.
Escrever uma terceira pessoa sermão é semelhante ao da criação de
uma primeira pessoa sermão. Iniciar fase 2 do processo de preparação
sermão pelo desenho de um ciclo mono-mítico sobre um pedaço de papel
em branco. Na parte inferior do círculo, marque a reviravolta inesperada da
história bíblica. Qual é o conflito onde é a tensão-desta história? Certificar-
se de que a tensão e a torção da história origi-nal são mantidos. Pergunte
a si mesmo: “O que cenas e informações são necessários para eu levar
meus ouvintes de verão até o inverno e volta?” Mark fora aquelas cenas
em seu ciclo de mono-mítica e usar o Chart Cena Devel-mento para a
carne-los.
Uma vantagem de terceira pessoa pregação é a latitude que lhe
fornece aplicação. Com terceira pessoa sermões você pode andar no
mundo dos seus lis-teners. Sua perspectiva não é tão limitado quanto com
um sermão em primeira pessoa. Enquanto você não quer levar isso longe
demais, ou você vai virar um sermão narrativa em uma didática polémica-
há mais elasticidade com uma terceira pessoa do que com um sermão em
primeira pessoa. É mais fácil fazer observações contemporâneas e
aplicação com um sermão em terceira pessoa.
Uma das desvantagens desta forma sermão, no entanto, é sua capacidade
de emoção com-municate. A objetividade relativa exibida por um narrador não
permite-lhe comunicar a intensidade emocional de uma testemunha ocular. Há
uma grande diferença entre ouvir Dan Rather falar sobre uma guerra no Oriente
Médio e ter um soldado que cresceu ao lado de você se relaciona como ela
lutou por sua vida na guerra urbana mão-de-mão. Nenhuma forma sermão
pode se comunicar emoção crua tão intensamente como um sermão em
primeira pessoa.
Sermões de aconselhamento
Outra flecha para o seu quiver homilética é o sermão aconselhamento.
Um sermão aconselhamento usa o drama de uma situação de
aconselhamento real como os ve-cle para apresentar a verdade de uma
passagem bíblica. Ao observar como a verdade do Scrip-tura foi
concretamente aplicada a estranhos, seus ouvintes irão aprender como e
por que ela se aplica a eles. Deixe-me mostrar-lhe o que quero dizer. Aqui
está um resumo de um sermão em terceira pessoa, tenho pregado.
É quente hoje, não é ?! Dias como hoje me fazem lembrar de um
sábado quente alguns anos atrás, quando eu morava em uma cidade
diferente. Estava tão quente que dia que eu passei a maior parte da
manhã arrumando na garagem esperando que a minha mulher, Nola, não
iria me encontrar e me pedir para ir lá fora e fazer as tarefas no sol quente.
Meus medos foram realizados quando ela me pediu para ir e cortar a
grama. O gramado parecia bem para mim, mas Nola foi determinado que
ele deve receber uma guarnição em preparação para os convidados que
estavam vindo para o almoço no domingo.
Quando era óbvio que eu não ia ganhar essa discussão, eu despediu-
se o cortador de grama quente e começou a cortar o gramado da frente.
Enquanto gasto-ing um tempo anormalmente longo corte sombra de uma
árvore, notei um cou-ple na calçada caminhando em direção a nossa casa.
Eu sabia que eles. Não só eles frequentam a igreja que eu pastoreava,
mas eu também estava fazendo o aconselhamento pré-marital. Vou
chamá-los de Bob e Mary.
Quando pararam pela árvore, eu desligar o cortador de grama (que
era a coisa educada a fazer) e começou a conversar com eles.
“Como vão as coisas?”, Perguntei.
“Não é muito bom”, Bob confessou. “Nós passamos os últimos dias
apartamento caça e não sei o que fazer. Não é que não podemos encontrar
um local adequado, encontramos vários que faria muito bem. Há habitação
ade-quada disponível. Nós simplesmente não podem pagar nada disso. Temos
trabalhado através dessa planilha de orçamento que nos deu umas mil vezes
e não pode fazer o trabalho de números. Eu mesmo mostrou-lhes com um
consultor financeiro. Ele disse que nós poderíamos fazer isso em nossa receita
se não dar tanto para a igreja. Em sua opinião, dando 10 por cento da renda
de um a Deus é excessivo. Quem disse que temos de dar o dízimo de qualquer
maneira? Onde é que todo o conceito vem?”
Neste ponto, eu pensei que eu tinha uma razão boa o suficiente para
escapar do calor. Se nós estávamos indo para falar, nós podemos também
fazê-lo quando foi aplicador. Uma das vantagens de ter uma esposa que
cresceu no Sul é que ela sabia como fazer chá doce genuíno. Não que o
material pow-rado falso. Nós veio na porta dos fundos e encontrou um
jarro de fumegante chá no balcão. I derramou em copos altos cheios de
gelo e se o som do quebra gelo, e fizemos o nosso caminho para a sala de
estar. Tomei algumas Bíblias largo da estante e todos nós virou-se para
Malaquias 3. Você
pode querer voltar junto a essa mesma passagem. Depois de se

transformaram I ler os versículos 6-8.
“Eu, o LORDnão mude. Portanto, vós, ó filhos de Jacó, não são

destruídos. Desde o tempo dos seus antepassados você se
afastaram de meus decretos e não os guardastes. Volte para
mim, e eu tornarei para vós “, diz o LORD Todo-Poderoso.
“Mas vocês perguntam: 'Como é que vamos voltar?
“Roubar a Deus Será que um homem? No entanto, você me roubar.
“Mas vocês perguntam: 'Como é que vamos roubá-lo?'
“Nos dízimos e nas ofertas.”
“Eu sei que devemos dar ofertas,” Bob interrompido. “Eu cresci com
a oferta de placas. Mas quem disse que tínhamos que dar 10 por cento?
Por que não 5 por cento? Eu acho que nós poderíamos fazer nosso
trabalho orçamento se deu em algum lugar entre 2-3 por cento!”
“Boa pergunta”, eu respondi. “Malaquias não inventou o dízimo. O
conceito do dízimo é velho. Ele antecede o Antigo Testamento lei é tão
antiga quanto o livro de Gênesis “. (Então eu falei com eles sobre o exame-
ple Abraham definir quando ele deu 10 por cento para o sacerdote
Melquisedeque em Gênesis 14.)
“O conceito do dízimo não termina aí. Deus estendeu sua relevância
por entrincheirar-lo na lei que ele deu ao seu povo.”(I, em seguida, falou
sobre a importância do dízimo no período da lei do Antigo Testamento.)
“Sim”, disse Mary. “Isso é interessante, mas não foi a lei de lado com
a vinda de Cristo? Não somos livres para dar o que queremos hoje?”
“As coisas mudaram drasticamente com a vinda de Cristo”, eu respondi.
“Mas é interessante como Jesus especificamente abordou a questão do
dízimo. Em Mateus 23:23 Jesus disse: 'Ai de vocês, mestres da lei e fariseus,
hipócritas! Você dá um décimo do seu especiarias-hortelã, do endro e do
cominho. Mas você tem negligenciado os assuntos mais importantes da lei-
justiça, a misericórdia ea fidelidade. Você deve ter praticado o lat-ter, sem
omitir aquelas.”(Eu, então, relacionada isso para o ensino de Paulo em dar
aos Coríntios, mostrando como o ensino do apóstolo sobre o dízimo não era
antiético para o ensino do Antigo Testamento.)
“Malaquias está dizendo ao povo de Deus que o dízimo pertence a
Deus. Quando nós colocá-lo na placa oferecendo, estamos reconhecendo
sua Preem-inence sobre tudo o que somos e tudo o que temos. Dar o
dízimo não é negociável. Para gastar o dinheiro de Deus em nós é roubo.
Isso explica por que em Malaquias 3: 9-10a o profeta disse: 'Você está sob
uma maldição-a toda nação de você, porque você está me roubando.
Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na
minha casa '.
“Quando nos recusamos a dar o dízimo, que prejudicam a nós

mesmos e morrer de fome a obra de Deus no mundo. Você viu isso na vida
cotidiana. As pessoas que estão tightfisted para com Deus encolheram
corações. Igrejas povoadas por pessoas que não dizimam encolheram
ministérios. Você não quer que isso seja verdade de sua vida.”
“Eu posso ver que é verdade”, disseram quase em uníssono “, mas
se começarmos dízimo, estaremos à falência em apenas alguns meses! É
impossível!"
“Olhe para os versículos 10b-12”, eu disse:
“Fazei prova de mim isso”, diz o LORDTodo-Poderoso “, e ver

se eu não vos abrir as janelas do céu e derramar tantas bênçãos
que você não vai ter espaço suficiente para isso. Vou evitar as
pragas de devorar suas colheitas, e as videiras em seus campos
não rejeitará o seu fruto “, diz o LORDTodo-Poderoso. “Então todas
as nações vos chamarão abençoado, por seu será uma terra
encantadora”, diz o LORD Todo-Poderoso.
“Deus está nos convidando aqui para levá-lo com a parte mais sensível
da nossa anatomia, a nossa carteira. Se estamos dispostos a confiar nele
fiscalmente, ele vai pro-vide para nós monetariamente. Deus irá nos proteger
de perdas financeiras que teriam vindo nosso caminho e nos dará bênçãos,
teríamos perdido. Estamos muito melhor confiar em nosso Deus soberano do
que roubar o seu dinheiro.
“Deus honra aqueles que o temem. Este é um princípio básico da
Scrip-tura. A questão que temos de responder como nós fazemos o nosso
orçamento é que vem primeiro: ele ou eu “?
Bob e Mary terminou um segundo copo de chá gelado. Antes que eles
con-tinued sua caminhada, eles prometeram falar sobre a passagem um
pouco mais e tomar uma decisão. Na manhã seguinte, na igreja pediram
ao trea-surer por oferecer envelopes e começou uma prática de vida do
dízimo. Eles voltaram de sua breve lua de mel para um pequeno
apartamento, e eles sempre pagaram o seu aluguel em dia.
Tem sido mais de 15 anos desde Bob, Mary, e eu compartilhamos
uma tarde de sábado quente juntos olhando para o que a Bíblia diz sobre
o dízimo. Posso dizer-lhe que, se fosse possível para Mary e Bob para estar
aqui esta manhã, eles lhe dizer que Deus tem protegido e previa-los de
maneiras que nunca poderia ter imaginado. Eles honraram a Deus, e Deus
honrou-los. Quando você está lutando com o seu orçamento mensal e
tentando fazer face às despesas, você vai fazer o que eles fizeram? você
vai considerar as palavras de Malaquias? Não roubar o dinheiro de Deus.
Tome a sua bênção em seu lugar.
Considere as muitas vantagens de pregar um sermão aconselhamento. O rel-
Evance da sua mensagem torna-se imediatamente aparente. Como as narrativas
-se, sermões aconselhamento lidar com os problemas concretos significativos

da vida. Ao contrário de muitas outras formas de sermões, no entanto, sermões
de aconselhamento permite-lhe lidar com as questões mais sensíveis em um
tom sem confrontos que não levantar as defesas de uma audiência
potencialmente resistentes. Seu formato de conversa ajuda a colocar as
pessoas à vontade. sermões aconselhamento também excel em lidar com
objec-ções. Eles permitem que você levantar naturalmente e responder às
perguntas que a sua audi-ence gostaria de perguntar se eles estavam tendo
café com você.
sermões aconselhamento também têm uma habilidade natural para persuadir.
Por quê? Porque é da natureza humana para descontar o que é dito a nós
diretamente e acreditar de todo o coração o que ouvir. Se o presidente do seu
conselho da igreja diz que você pregou um bom sermão, você diria “obrigado” e
quer saber como autêntico o elogio era. Poderia ser polidez ou política. Se alguns
dias mais tarde, no entanto, você ouvir o presidente dizer a um colega de trabalho
de escritório em um restaurante “, No domingo passado o meu pastor pregou o
melhor sermão que já ouvi. Ele é fantástico!”Que são mais propensos a acreditar
nele. Nós tendemos a acreditar que nós ouvir. sermões aconselhamento são
verdade ouvida.
A palavra de cautela, no entanto. Tenha o cuidado de disfarçar as identidades
e obter permissão de todas as pessoas que aparecem em seu sermão. Você não
quer criar publicidade indesejada para aqueles envolvidos ou criar quaisquer
questões de confidencialidade. Além disso, se você inventa um cenário de
aconselhamento por causa de uma mensagem, não fingir que realmente ocorreu.
Uma mentira é uma base fraca para um sermão. Acima de tudo, devemos ser
homens e mulheres de integridade. Se um evento aconteceu, você pode dizer isso.
Se o evento é fictícia, você deve deixar isso claro.
parabólica Pregação
Outra opção homilética narrativa disponível é pregação parabólica.
UMA
espelho parabólico não é um espelho típico. forma côncava única deste
espelho
lhe permite organizar e focalizar a luz em seu ponto focal com incrível eficiência.
Esta luz focalizada penetra escuridão tão eficaz que espelhos parabólicos são
usado regularmente nos faróis e lanternas.
Uma história parabólica não é uma história típica. Espelho
Como o para- parabólico
bles de Jesus, estas são histórias contemporâneas
esculpido para
coletar e, em seguida, projetar a idéia de um texto
bíblico com
efeito máximo nas mentes dos ouvintes. como Jesus
se com suas parábolas, você pode criar uma história
fictícia para
comunicar uma idéia teológica genuína. suas
histórias
trouxe a iluminação espiritual para a vida dos
outros.
Seu pode também.
A preparação de um sermão parabólico começa
depois
todo o trabalho duro da fase 1, isto é, quando você
tem
chegou a um entendimento claro do grande ideia da passagem bíblica. Apenas
quando
você está claro o que a narrativa bíblica está dizendo que você pode
começar a projetar um
história contemporânea que faz exatamente o que fez o original. O conteúdo

pode ser diferente, mas a idéia eo impacto deve ser o mesmo. Deixe-me ilustrar
isso, soma-marizing um sermão sobre Lucas 4: 31-44 em que eu usei uma
história parabólica.
Esta manhã eu gostaria de dizer-lhe uma história que é inteiramente

fictício, e ainda assim cada palavra é verdade.
David e Doreen Falstaff foram casados durante seminário e grad-
uated com uma paixão para pregar as Escrituras e ganhar almas para
Jesus Cristo. Eles estavam preparados para fazer tudo em seu poder para
levar homens e mulheres para ele. Como o vencedor do prêmio “pregador
senior”, David foi oferecido um número de posições ministeriais lucrativos.
Em vez de levá-los, no entanto, os Falstaffs escolheu para fazer algo mais
dramático com seus dons e paixões. Eles decidiram plantar uma igreja no
centro da cidade de Detroit. Por Detroit? “Porque estatisticamente”, eles
respondiam, “são necessários igrejas como desesperadamente lá como
em qualquer outro lugar na América. Deus nos chamou para pregar a
palavra e evangelizar os perdidos “.
Eles chegaram em Detroit a queda após a formatura para começar a
sua obra de pregação-evangelístico e pegou uma pausa quase que
imediatamente. Um exec-utive local, deu-lhes uma pequena casa branca
à direita centro situado em um lote enorme - quase um quarteirão inteiro!
Tudo, exceto a casa estava uma bagunça manchada-graffiti queimado-
out, mas foi um lugar para começar. O doador tem um imposto enorme
write-off da missão, e David e Doreen tem uma sede da missão. Eles no
cadeiras e colocar um púlpito doou velho na frente da maior sala. Antes
de ir para a cama, ele passou as mãos que púlpito vacilante pensar sobre
os muitos sermões que ele iria pregar daquela estrutura de madeira
humilde. “Hoje nós começamos nosso mis-sion: uma palavra suficiente
para um mundo espiritualmente necessitados”, disse ele para Doreen
com grande entusiasmo.
O entusiasmo não durou muito tempo. Antes de chegar, os Falstaffs
tinha conseguido aumentar apenas o nível mínimo de apoio financeiro.
Agora eles se perguntou quem tinha pensado que alguém pudesse
sobreviver com tão pouco. As coisas estavam apertadas. Muito apertado.
Alguns dias eles estavam com fome. Enquanto a neve começou a cair, os
seus espíritos mergulhou com a temperatura. Este foi um trabalho duro!
Já era ruim o suficiente para estar vivendo na pobreza, mas para fazê-
lo, a fim de Min-Ister a uma comunidade que não estava muito interessado
era quase mais do que podia suportar. Apenas um punhado de pessoas
compareceram para ouvir as mensagens cuidadosamente construídos de
Davi. Ele descobriu o quão difícil era para pregar a apenas catorze
pessoas! Menos ainda estavam interessadas em comprometer-ting suas
vidas a Cristo. Desânimo começaram a se estabelecer no poço de suas
almas. Pensamentos de desistir começou a dançar em suas cabeças.
Um dia Doreen sugeriu que ela usa seu treinamento de enfermagem
para ajudar a atrair as pessoas para a igreja. David concordou. Os
resultados foram impressionante número
ing. As prostitutas, usuários de drogas e outros noninsureds começaram

a aparecer em massa. Doreen logo foi executado fora de seus pés na face
de toda a necessidade! As poucas fontes que tinham rapidamente correu
para fora, e David começou a passar-ing uma quantidade crescente de
tempo de angariação de fundos para este crescente min-tério. David tinha
um talento para administração e começou a usá-lo com a clínica. Eles
começaram a usar médicos voluntários e contratar vários funcionários
médica como David conseguiu obter o dinheiro. Alguns dos fundos veio da
cidade, a maioria dos indivíduos e ministérios cristãos. As exigências
sobre o seu tempo foram esmagadora.
David continuou a pregar, é claro, mas não foi o foco central de seu
ministério. Conforme os anos passavam e a clínica continuou a crescer,
David e Doreen falou sobre se eles deveriam reorientar seu ministério.
Estavam agora no meio anos de ministério. Se eles estavam indo para
fazer uma mudança, este era o momento. Então Bill Clinton chegou.
Bill Clinton estava em campanha para a Casa Branca e à procura de
voluntários locais para campeão. Os Falstaffs eram perfeitos-um casal
energético dedicando-se a ajudar as necessidades físicas dos outros, no
coração de um dos mais difíceis cidades da nação. Este era o tipo de
iniciativa local que Bill queria encorajar! E ser fotografado ao lado. Vote
para ele e fundos federais seria disponibilizado para a construção de um
centro médico muito maior. Como as coisas aconteceram, Clinton foi eleito
e enormes quantias de dinheiro chegou. O bloco cidade queimada foi
apagada e uma enorme facilidade de state-of-the-art foi construído. Era
grande, brilhante e ocupado. No centro estava a velha casa de madeira
branca com o seu vacilante púlpito-construído no coração das instalações.
A memória dos primeiros anos.
David e Doreen agora trabalhava mais do que nunca e realizado um
grande negócio. Conforme os anos passaram, várias organizações mantido
honrar os Falstaffs por suas contribuições. Finalmente, em setembro passado
David e Doreen aposentado. Eles tinham dado suas vidas a este hospital. Eles
estavam cansados, eo pensamento de mais um inverno Detroit era mais do
que podia suportar.
Eles decidiram terminar a sua carreira no hospital da maneira que
eles tinham começado todos aqueles anos atrás. Eles iria realizar um
serviço na casa de madeira velha. Como David abriu sua Bíblia e sentiu a
oscilação familiar do púlpito, ele percebeu que apenas uma dúzia de
pessoas apareceram. Enquanto se dirigiam a Winnebago sul em direção
Arizona, David virou-se para Doreen e fez a pergunta de milhões de
dólares. “Querida, estávamos sucesso-ful? Eu sei que fizemos um grande
negócio, mas fizemos o que Deus nos havia chamado para fazer? Nós
fizemos um monte de bom, mas fizemos o melhor? Será que vamos dar a
palavra su-ficiente para um mundo espiritualmente necessitados?”
A questão que o Falstaffs se perguntaram no final do seu ministério
era a mesma que Jesus pediu no início de seu. Dentro
Lucas 4 Jesus começou o seu ministério. Nestes primeiros dias, as

pessoas foram “espantado com sua doutrina.” Ele era um pregador por
excelência! Contudo nós dis-cobrir uma mudança de ênfase ministério
ocorrendo neste capítulo-a mudança da pregação, que começou por
iniciativa de Satanás. Nos versículos 34 e 41, os maus espíritos gerado
grandes multidões para Jesus ao anunciar sua identidade, multidões que
vieram para a cura. “A sua fama correu por toda a área circundante” (v.
37), de modo que “quando o sol estava se pondo, o peo-ple trouxe a Jesus
todos os que tinham vários tipos de doenças, e impondo as mãos sobre
cada um deles, ele os curou ”(v. 40).
As exigências para a cura foram aumentando exponencialmente.
Para atender a essa demanda crescente, Jesus foi forçado a dedicar uma
quantidade crescente de tempo e energia. As exigências atingiu um nível
tal que Lucas nos diz em Lucas 04:42 que “ao amanhecer Jesus saiu para
um lugar solitário. As pessoas estavam olhando para ele e quando eles
vieram para onde ele estava, eles tentaram impedi-lo de deixá-los.”O
clamor do povo era para Jesus a mudar suas prioridades-o Ministério
pregar menos e para curar mais.
Para parar a Jesus de alcançar a eficácia ministério pico, Satanás
havia enviado seus espíritos malignos para gerar oportunidade ministério
de Jesus. Legiti companheiro de ministério oportunidade. Boa ministério
que iria manter Jesus tão ocupado que ele não teria tempo para o melhor
ministério que seu pai queria que ele tivesse. A tentação de trocar o
melhor para o bem é tão sutil e forte que Jesus necessário para chegar
extra cedo e gastar mais tempo em oração antes que ele pudesse
reafirmar suas prioridades de ministério às multidões-oring moluscos.
“Devo pregar as boas novas do reino de Deus também às outras cidades
também, porque isso é que fui enviado” (Lucas 4:43). Jesus continuaria a
curar as pessoas. Mas ele não iria permitir que a cura para desviar-lo de
seu objetivo principal. Em primeiro lugar, Jesus sabia que era para ser um
pregador! Jesus sempre manteve as primeiras coisas primeiro. Ele não
deixá-lo-self se desviar pelo segundo melhor.
O Falstaffs permitiu a paixão primária e da finalidade da sua min-tério
de ser suplantadas. Eles fizeram coisas boas e tinha uma maravilhosa
min-tério. Mas eles descobriram no final do seu ministério que eles
permitiram oportunidade para desviá-los da sua vocação diretor. Não
deixe Satan fazer o mesmo em sua vida. Não deixe que ele marginalizar
seu ministério eficaz-ness. Recuse-se a trocar o melhor para o bem.
Na pregação parabólica, estamos descaradamente arrancar uma página

do manual de pregação de Jesus. Criamos uma história teológica que irá
concretizar e contempo-Rize a grande idéia de uma passagem bíblica. Sua
história pode ser muito diferente do relato bíblico, mas não se esqueça de
manter três coisas em mente.
• Deixar claro para seus ouvintes antes de começar se sua
história é verdadeira a história ou verdadeiro para a vida.
• Certifique-se que sua história tem a mesma idéia grande que o

texto bíblico faz. Eu estou defendendo a inovação, não
fancification.
• Tire algum tempo para mostrar e explicar a seus ouvintes a
história bíblica de que sua parábola se baseia. Este é um
sermão expositivo, não o tempo da história.
Histórias recondicionados
Se você preferir pregar um sermão narrativa que segue o detalhe da
narrativa bíblica um pouco mais perto, você pode remodelar um. A casa
remodelada é a casa original modernizado. Assemelha-se a antiga, mas
está cheio de apetrechos modernos que os ocupantes originais nunca teria
rec-nhecidos. Um sermão remodelado é semelhante. Nele a estrutura
essencial da história orig-inal é preservada, mas os detalhes permitir que
um público moderno se sentir mais confortável e identificar mais facilmente.
Eu tenho usado o método história remodelado com sucesso com a parábola
do filho pródigo. Todos os personagens de Jesus são preservados e a linha básica
enredo é inalterada. Mas tudo o resto é diferente. Ele começa algo como isto:
Esta manhã eu gostaria de contar uma história, uma história que se

passa em uma cidade mítica chamada Rolling Hills. Rolling Hills é um
pequeno burgo de cerca de 1.100 pessoas localizadas em algum lugar
fora do Centro-Oeste. Antes de ter sido ultrapassado pela nova
interestadual, dos Rolling Hills poderia ter sido con-siderada localmente
significativo. Não mais.
Ele tem algumas pessoas significativas que vivem lá, no entanto. Uma
delas é Frank. Frank é dono do posto Mobil em Rolling Hills e é o mais
gentil homem, mais generoso que jamais irá encontrar. Se você chegar ao
banco demasiado tarde numa sexta à noite, parar por Frank. Ele vai deixar
você assinar o cheque e dar-lhe o dinheiro. Se sua esposa consegue um
novo emprego, mas precisa do carro fixo, a fim de começar a trabalhar, vá
ver Frank. Ele irá corrigi-lo agora e deixá-lo pagar-lo de volta como o
dinheiro começa a entrar. Frank está em uma classe própria.
Frank tem dois filhos, Mark e Steve. Esses garotos são tão diferentes
quanto a noite eo dia. Frank ama os dois, não me interpretem mal. Ele os
ama tanto, tanto que ele saiu e comprou o negócio local GM. Ele construiu
a pequena sala de exposições ao lado da estação. Com tantos jovens
deixando a cidade depois da escola secundária, esta foi a forma de
mostrar seus meninos amou-os de Frank e queria-los para construir uma
vida com ele ali mesmo em Rolling Hills. Mark, o garoto mais velho, parecia
realmente responder. Após o colegial, ele foi para a faculdade da
comunidade local e deu alguns cursos de formação em gestão. Agora ele
trabalha no negócio em tempo integral. Mark é um corte limpo, cumpra-
as-regras, tipo mente-your-maneiras do miúdo. Ele parece um bom filho.
Steve, por outro lado. . . ele é diferente de seu irmão. Uma verdadeira
vergonha para seu pai. Steve não está interessado em ajudar na estação
ou construir uma carreira na concessionária. Ele só se queixa o tempo
todo que nada emocionante já aconteceu ou vai acontecer em Rolling
Hills. Ele nem sequer tenta esconder seu desprezo por sua cidade ou um
pai que decidiu viver lá. O que lhe interessa é Nova York- agora que é onde
está a ação! Tudo o que ele pensa é como ele pode escapar de colinas e
fazer coisas interessantes com pessoas interessantes. Duas semanas
antes da data de sua formatura no colégio, ele fez o seu movimento.
“Pai”, disse uma noite depois de “aspirar” três porções de seu prato
de jantar, “Pai, eu sinto que eu preciso para esticar minhas asas. Eu sou
um adulto agora, quase um graduado do ensino médio! E eu quero ir onde
eu possa realmente torná-lo grande. E não há nada maior do que New York
City! Já me decidi. O dia depois de me formar eu estou indo para a cidade
de Nova York para buscar minha fortuna. Tudo que eu preciso é dinheiro
para obter um novo começo. O que eu quero é a minha herança-precoce.
Você vai dar-me um dia, por que não agora? Tenho grandes planos para
todo esse dinheiro!”
Tenho certeza que você pode dizer o que está acontecendo aqui.
Frank, apesar da profunda humilhação, dá Steve sua herança. Steve
vai para Nova York e resíduos da herança. Logo Steve é mais fome do
que ele jamais foi em sua vida. E quando ele chega em casa, Frank
está esperando para recebê-lo para casa. Eu terminei a história desta
forma.
A história que eu lhe disse esta manhã não é original. I plagiado ele.
Ele foi primeiro disse há 2000 anos por Jesus Cristo. Ele não contar essa
história apenas para nos entreter, mas para nos dizer sobre Deus. Frank?
Ele representa Deus, nosso Pai-Pai celeste celeste, que nos ama mais do
que podemos imaginar ou merece. Steve? Isso é-nos: intencional, ingrato,
e unwor-thy do seu amor. Mas Deus sabe disso. Ele nos conhece tão bem
como Frank sabia Steve. E ainda, mesmo agora, Deus está de pé, olhando
para fora de sua janela do quarto da cama, olhando para ver se você quer
voltar para casa.
Tudo o que temos a fazer é vir para casa com ele. Reconhecer que
pecamos. Deus está esperando por você como Frank foi para Steve.
Esperando para perdoar. Esperando para envolver seus braços em torno
de você e dizer Welcome Home! Para dizer que eu perdi você, criança.
Tudo é perdoado. Você virá?
Não se esqueçam histórias remodelado como a programar a sua

agenda pregação. Enquanto o cuidado é obviamente necessário para
garantir que a integridade da narrativa origi-nal é preservada,
reformando uma história bíblica é como a adição de novas músicas para
letras familiares. Você permitir que essas velhas, velhas histórias de
cantar para uma geração totalmente nova.
Morphing no púlpito
Sermão morphing ocorre quando você mudar sua maneira fazem parte
homilética através de seu sermão. Só porque você começou o seu sermão em
um modo “tradicional” não significa que você tem que ficar com esse estilo todo
o caminho até o seu con-clusão. Tudo muda. Por que não o seu sermão
formar?
Suponha, por exemplo, que você estava pregando um sermão bastante
tradicional em Abraão sendo chamado por Deus a partir da Ur dos Caldeus. E você
citou o famoso verso: “The LORD disse a Abrão: 'Saia da sua terra, seu povo ea casa
de teu pai e vai para a terra que eu lhe mostrarei”(Gn 12: 1).
Deus pediu a Abrão para deixar Ur, a urbana environ-mento mais

sofisticado do seu dia para ir quem sabe onde. Você pode imaginar como
a tabela din-ner conversa foi naquela noite?
“Sarai, mel, este é cordeiro maravilhoso. Muito bom. Eu não posso te
dizer o quanto eu tenho apreciado seu cozimento recentemente. By the
way, estamos nos movendo.”
“Moving? Quem diz isso? Eu gosto daqui! Este é o lugar onde a família
é e Mãe, é entrando em anos. Além disso, o shopping é excelente e eu só
ordenou novas cortinas.”
“Eu sei, querida, eu gosto daqui também, mas Deus me disse para se
mover.”
"Ele fez? Bem, onde exatamente ele disse que estávamos nos mudando
para?”
“Ele não o fez. Ele apenas disse para mover. Eu acho que ele tem a
intenção de nos dizer sobre
o caminho."
"A caminho? Quem nunca ouviu falar de iniciar uma viagem sem saber o
destino? Que direção você está indo para começar a andar? Quantas
disposições que você vai precisar? O que devemos vender e que devemos
manter? Você quer saber o que eu penso, Abe? Eu acho que você e Deus
precisa voltar, ter uma outra conversa, e obter alguns desses detalhes
trabalhados. Eu não vou a lugar nenhum até que eu saiba o que levar!”
Eu não acho que nós apreciamos a enormidade do que Deus estava

pedindo Abram fazer. Também não entendemos a fé que tanto Abrão e
Sarai demonstrou como eles começaram a viver uma vida de fé total.
Morphing dentro e fora de um gênero de primeira pessoa, você não só
aumentar o interesse de sua congregação, mas você é capaz de dar uma
visão emocional sobre uma passagem bíblica que não poderia ser feito de
forma tão eficaz se você deu uma descrição destacada do evento . Além
disso, se você fizer isso bem, a maioria da congregação não vai nem
perceber que você se transformou de um género para outro. Eles só vão
perceber que você tem muito mais interessante.
As formas narrativa sermão que eu salientei no presente capítulo são represen-
tante e sugestivo. Eles não são definitivos. Você está convidado a experimentar
e inventar. Apenas certifique-se de duas coisas. Primeiro, a grande idéia do

texto bíblico deve ser claramente comunicado. Em segundo lugar, certifique-se
que as quatro características das narrativas de tensão, concretismo, emoção e
literária arte-estão presentes em suas formas homiléticos. Com estas duas
advertências em mente se divertir! Seja criativo! Comunique-se histórias de
Deus com o máximo impacto.
Para ser um grande pregador que você precisa a cabeça de um

estudioso, o coração de um poeta, e os joelhos de um guerreiro oração.
Cabeça, coração e alma. Leva tudo o que você tem. É por isso que uma
chamada para pregar é o mais intelectualmente, criativamente, e SPIR-
itually exigindo chamando existe. Mas quando você se dá a isso, quando
você comete sua vida para os fiéis, exposição relevante da Palavra de
Deus, você vai ver vidas transformadas na imagem de Cristo. E isso vai
ainda motivá-lo a dar o máximo pelo seu mais alto.
NOTAS PARA CAPÍTULO OITO

1. Eugene L. Lowry, O Lote Homilética (Atlanta: John Knox, 1980).
2. Daniel Taylor, O Poder de Cura do Stories (New York: Doubleday, 1996), 113.
Apêndice Um
EXEMPLOS DE pregação
narrativa
em branco
Samson: The Man FracaForte
Juízes 1 3 - 1 6
J. KENTEDWARDS
Olá. Meu nome é Samson. Eu posso dizer a partir dos olhares sobre alguns de seus
rostos que você reconhece o meu nome. Eu não estou surpreso. Afinal de contas,
quando eu morava aqui na terra, eu era o homem mais famoso do mundo. Todo
mundo sabia o nome de Sansão. E falaram-lo com respeito. Eles tiveram que. Eu
era o homem mais forte que já viveu. Se eu estivesse vivo hoje, você não tinha só
admitem me em seus Jogos Olímpicos, mas você teria que criar uma categoria
especial para mim. Porque eu sou o homem mais forte de todos os tempos-bar
nenhum. O que? Você acha que eu estou exagerando? Exagerando meu caso um
pouco? Bem, deixe-me dizer-lhe os fatos e decidir se a minha afirmação é
verdadeira ou não.
Quando jovem, eu caí no amor com o tipo errado de mulher. Ela não era do
meu povo. A mulher era um filisteu que viveu em Timna. Meus pais ficaram
desapontados com a minha decisão de se casar com ela, mas o que eles poderiam
fazer? A fim de tomar as providências para o casamento que eu tinha para fazer a
viagem para Timna. A ter-chuva para a minha viagem era perigosa; rochas e
arbustos estavam espalhados os espaços esconderijos terreno perfeito
montanhosas para bandidos! Mesmo que eu mantive a varredura do horizonte à
procura de perigo, eu não estava preparado para o que aconteceu. Fora do CR-ner
do meu olho eu avistou algo pior que um bandido-vi um borrão de ouro voando para
fora de trás algumas pedras para mim. Era um leão!
Não o tipo de leão que você está pensando. Não a desculpa enjaulado para
um animal que você está familiarizado com. O tipo que se sentar ao redor durante
todo o dia e comer às 10 horas e 4 horas, quando alguém lhes atira carne morta.
Não esse tipo de um leão. Quero dizer, umrealleão. Um leão novo. Aquele que
aprendeu a pensar em seus pés e viver por suas inteligência. Um leão cujo corpo
foi aperfeiçoada pela ação constante e assassinato constante. Um com mandíbulas
tão forte que pode tirar os ossos de um animal apenas como aquele (Aperte os
dedos).
Como eu estou andando ao longo da estrada para Timna pensando na minha
noite de núpcias e os planos que têm de precedê-lo, este leão de repente solta um
rugido e lança-se através do ar em minha direção. Eu apenas peguei um vislumbre
dele com o canto do meu olho antes que ele me alcançou. Seu rugido foi destinado
a paralisar sua presa com medo. A velocidade e o peso do seu corpo foram
destinados a bater sua presa fora seus pés. Suas mandíbulas tinham a intenção
de rasgar sua presa em pedaços.
147
O que você teria feito naquele instante. Congelar? Chorar para sua mãe? Fazer
uma bagunça? Sabe o que eu fiz? Sem um momento de hesitação (porque não
havia um momento de sobra), como o leão saltou para mim pronto para o matar,
me abaixei e peguei-o por baixo. E como ele passou por mim Agarrei cada
extremidade e começou a puxar. Você podia ouvir o estalar de ossos eo rip-ping de
nervos e então, de repente, lá estava o leão ao lado da estrada. Em duas partes.
Fiquei admirado com a minha própria obra. E quando a carcaça parou de contrair-
se, eu sabia que eu realmente era o homem mais forte que já viveu.
Ainda duvida o meu pedido? Ainda não tenho certeza que eu era o homem
mais forte que já viveu? Deixe-me dar outro exemplo, e fazer a sua própria mente.
Quando eu morava aqui na terra, os filisteus foram de Israel inimigo número um.
Eles brutalizados e oprimidos meu povo. Com a sua vantagem em armamento e
treinamento, esses guerreiros pagãos invadiram casas israelitas e campos quase
à vontade. Eles dec-imated nossos rebanhos e colheitas e roubou o que quisessem.
Sem israelita podia detê-los. Ninguém poderia frustrar seus propósitos malignos.
Ninguém além de mim. Apenas Sam-filho. Eles sabiam que eu era apenas um. O
único que ficou entre eles e sua busca pela dominação total de Israel. Apenas
Samson poderia resistir a eles.
Então, um dia os comandantes filisteus veio aos anciãos de uma cidade israelita
e disse-lhes: “Dê-nos Samson ou vamos causar a nossa vingança sobre você”
Então, uma delegação de 3.000 homens israelitas veio até mim e disse: “Sansão,
nós não quero transformá-lo aos filisteus, sabemos que pretendem matá-lo, mas
que escolha temos? Se não te entregar a eles, eles vão
matar todos nós!”
Eu disse a eles: “Gente, é OK. Os filisteus não sei quem eles estão bagunça-
ing com. O que eu quero fazer é me amarrar com duas cordas novas.”
Não o tipo de cordas que você está pensando em! Não ligante fio. Não que o
material amarelo skimpy você usa em torno da casa. Estou falando de corda, corda
de cânhamo real. A corda da espessura do seu braço que é usado em portos
marítimos para amarrar os navios transoceânicos.
Eu disse a meus compatriotas: “Amarre-me com duas cordas novas e me
entregar aos filisteus.”
“Mas”, que gaguejou, “você não vai ter uma chance. Eles vão matá-lo com
certeza!”‘Não discuta’, eu disse,“apenas fazê-lo, OK? Passa-me a eles.”
E eles fizeram. Eles me amarrado com duas cordas novas. Um pouco mais
confortável do que per-haps eles precisavam, mas eles fizeram o que eu pedi. E então
eles me colocado no final de um campo com o tesouro filisteu, um exército de 15.000
guerreiros, esperando por mim na outra extremidade do campo. Depois de me colocar
no lugar, meus compatriotas me deixou sozinho- derretendo para o campo para que não
fique no caminho dos filisteus.
Enquanto eu estava ali sob o sol quente, abandonado e sozinho no meu final
do campo, os filisteus não podia acreditar na sua boa sorte! Tudo o que fez foi
aplicar um pouco de pressão para os habitantes da cidade e meu companheiro
israelitas tinha rolado em cima de mim na primeira oportunidade! Este foi muito
fácil! Os filisteus tinham certeza de que este era
Exemplos de narrativa Pregar 149
o seu dia de sorte. Pé indefeso na outra extremidade do campo era eu, sua única
oposição israelita!
Neste ponto, os soldados filisteus começaram a correr. Eles correram porque
sabiam que estava em jogo. Eles sabiam que a pessoa que me pegou primeiro
receberia um prêmio. Eles sabiam que o homem que enfiou a espada em meu
coração e segurou minha cabeça cortada no alto seria lembrado por muito tempo
no lore filisteu. E cada homem queria essa honra. Cada um queria ser lembrado
como o cham-pião que matou Samson! Para ele iria os despojos de guerra! E então
eles começaram a correr pelo campo em direção a mim.
Como eles vieram eu só estava ali de pé-amarrado e impotente diante deles.
Como os 15.000 homens correram na minha direção eu podia sentir o chão tremer.
Mantiveram-se cada vez mais rápido-ing com, o seu grito de guerra enchendo o ar.
Quando eles estavam cerca de dois terços do caminho para baixo o campo, eu levei
a minha posição. Como I começou a pressionar contra as cordas, eu podia sentir o
calor do Espírito do Senhor vindo sobre mim e correndo em minhas veias. E essas
novas cordas de cânhamo? Eles se tornaram como fios de linho carbonizados. Eu
bati-los como se eles foram queimados fio.
Quando os filisteus conduzindo a carga viu o que eu tinha feito para aquelas
cordas, eles não eram tão ansiosos para reivindicar sua glória. Eles começaram a
expressar “uma nova disposição” para compartilhar sua glória que o previsto queria
deixar os outros ir primeiro. O problema foi, no entanto, que os soldados mais para
trás não tinha visto as cordas encaixe, e eles não estavam parando. Os na parte de
trás ainda estavam correndo o mais rápido que puderam. Correr, empurrando os
na frente em direção a mim.
Olhei em volta para ver se havia algo que eu poderia usar como uma arma.
Nada! Apenas os filisteus tinham armas. Era sempre assim quando nós lutamos os
filisteus. O que um insulto! Como eu poderia lutar sem uma arma? Não foi noth-ing
ao redor, exceto um burro morto. Como I lançado na carcaça burro em frustra-ção,
compreendi que era relativamente fresco. Os dentes ainda estavam no maxilar! Eu
peguei. Eu tinha o que eu precisava. Eu levei a minha postura.
Ora, os filisteus na frente da multidão realmentequeria que aqueles mais para
trás ir primeiro! Mas eles não têm qualquer escolha. Eles não podiam parar. E eu
não correr. Em vez disso, começou a caminhar em direção a eles. queixada do
jumento se tornou minha espada. Como os soldados me envolveu fui selvagem.
Girando um lado e depois do outro. Esquivando-se baixo um momento e
balançando alta a próxima. Como eu dancei a minha dança mortal, filisteus
começou a gritar. E morrer. O exército filisteu foi jogado em tal confusão que
começaram a pisotear uns aos outros em uma tentativa des-perate para escapar.
As perdas foram enormes. Quando a poeira finalmente resolvido naquela tarde, um
milhar de filisteus estava morto, e os outros foram ning de gerência para as suas
vidas. 15.000 homens para 1! Não é ruim, hein?
Ainda não tenho certeza de que eu era o homem mais forte que já viveu? Ainda
precisa de mais provas? ESTÁ BEM. Mais uma história. Um dia eu me encontrei em
Gaza. Eu acho que eu estava entediado. Gaza, uma cidade filistéia no litoral, me
intrigou. Eu não tinha passado muito tempo no litoral. Eu mesmo disfarçou bem e
começou a misturar-se com o pes-
PLE que encheram as ruas movimentadas. Quando comecei a relaxar no meu

suposto anonimato vi uma dama da noite anunciando seus produtos. E eu gostei
do que vi. Eu sabia que era errado, mas eu pago dinheiro para gastar tempo com
ela. No meio da noite, quando eu estava acabado, eu comecei a fazer a minha
licença. Foi então que eu percebi que eu não tinha disfarçado minha aparência tão
bem como eu pensava.
Em algum momento durante as últimas horas, os filisteus tinham me
identificado. pais da cidade de Gaza tinha percebido que eles tinham Samson na
cidade e enviou para rein-forcements, a fim de capturar ou matar-me. O plano deles
era clara. Eles pretendiam atrasar minha partida tempo suficiente para que a ajuda
chegue. Foi relativamente fácil para eles fazer isso. Gaza, como todas as cidades
dos filisteus, foi cercado por grandes paredes. Paredes mais elevadas do que você
poderia atirar uma pedra ao longo e largo o suficiente para montar uma carruagem
diante. Estes eram enormes paredes de pedra construídas com a força que
precisavam para manter eno-mies fora.
cidades dos filisteus tinham apenas uma fraqueza defensiva - o seu portão.
Porque as pessoas necessárias para entrar e sair da cidade para trabalhar suas
fazendas e conduzir seus negócios, cada cidade tinha um enorme portão. O portão
foi considerado a força da cidade. E este era forte tudo bem. Foi a partir do solo até
o topo daquelas paredes. Ele era feito de madeira sólida, 6 pés de espessura, e foi
montado com bronze sólida dobradiças enormes mensagens enterrados 10 a 15
pés no chão. Como se isso não fosse suficiente, toda a estrutura foi reforçada com
barras de bronze. Era imenso! Quando fecharam sua porta, ninguém podia entrar
ou sair da cidade. Se eles fechou-a quando eu ainda estava lá dentro, eu não teria
nenhuma maneira para fora. Eu seria preso, e os filisteus sabia disso.
Comecei a suspeitar que algo estava acontecendo no meio da noite, quando
comecei a fazer o meu caminho de volta para casa. Enquanto eu caminhava pelas
ruas Eu vi win-dows fechadas e as pessoas ouviram falar sussurrando: “Nós tê-lo!
Finalmente Samson é nossa!”Quando me virei a esquina e vi esses enormes
portões fechada e trancada, o plano dos pais da cidade tornou-se óbvio. Eles
tinham me preso como um leão em uma jaula. Ou pelo menos achava que sim. Eu
não sei o que você poderia ter feito nesse SITUA-ção. Tente esconder, talvez? Tente
escolher o bloqueio? Escalar o muro? Isso não era o meu estilo. Isso não é Samson.
Eu não tremer de medo. Caminhei e corajosamente atravessando a cidade até
que eu vim para o portão principal. Eu estava no pátio por um momento e, em
seguida, virou-se para garantir que todos sabiam quem eu era. Então eu fui até
aqueles portões. Eu cuspi em minhas mãos, dobrados para baixo, e agarrou uma
barra de reforço. Rapaz, eu estava feliz que eles colocá-lo lá! Ele fez uma grande
alça. Então eu comecei a puxar. Cada vez mais dificil. Quando parei, comecei a
sentir o calor interior do Espírito de Deus quando ele começou a curso através do
meu corpo. Conforme eu puxei cada vez mais difícil o calor sobrenatural
enriquecida com intensidade. Comecei a ouvir rangidos, em seguida, gemendo, e,
finalmente, o estalar de madeiras como o portão veio cortar o direito fora da terra.
Um homem inferior poderia ter apenas deixou cair no chão e se afastou. Mas
eu decidi que não seria humilhante o suficiente. Então eu levantei a porta na minha
ombro e levou-a para o topo da colina vinte e oito milhas de distância e deixou cair
lá. Eles poderiam ir buscar uma parelha de cavalos e puxá-lo de volta se eles
queriam, mas não foi bom o suficiente para mim apenas para escapar daquela
cidade. Eu queria constrangê-los. Essa foi a força de sua cidade e I roubou. Eu sou
o homem mais forte que já viveu. Nenhuma pergunta. Nenhum argumento.
O que me incomoda, no entanto, é que quando pessoas como você se lembra
de mim, eles pensam de mim apenas como um homem forte. Não é um grande
homem. E eu poderia ter sido grande. Eu deveria ter sido grande.
Até o meu nascimento foi especial. Foi anunciado pelo anjo do Senhor. Pelo
próprio Deus! Eu era seu presente para um casal estéril e uma nação em perigo. O
anjo disse a meus pais: “Você vai ter um filho, um filho com uma missão na vida. O
propósito de sua vida é a de libertar Israel dos filisteus “Minha missão era clara.;
meu caminho de vida tinha sido colocado para fora na frente de mim.
Então o anjo do Senhor continuou: “A única coisa que você precisa saber, a
única coisa que ele deve se lembrar, é que ele deve ser criado como e viver como
um Nazireu.” O que faz um Nazireu tão especial? Três regras simples. A minha mãe
disse-lhes para me uma e outra vez, quando eu estava crescendo. Os pais são
assim, às vezes.
• “Não se esqueça, você não pode tocar alguma coisa imunda, Samson.
Não vá lá perto. Você não pode tocar qualquer carcaças, quaisquer
animais mortos.”“Eu sei, mãe. Eu sei. Você me disse um milhão de
vezes.”
• “Samson, não vá lá. É aí que tudo o que bebida é servida. Todas as
coisas que fermentado. Sem bebida fermentada é tocar seus lábios.
Você é um Nazireu. Não vá perto.”“Mãe. . . você ficar muito tenso.”
• Meu pai me disse: “Sansão, lembre-se, nunca mais cortar o cabelo.”
Não muitos pais têm dito que a seus filhos através dos séculos. “Eu sei,
pai. Esse é o sinal visível de que eu sou um Nazireu e todo mundo vai
reconhecer quem eu sou porque é tão incomum.”Os pais podem ser
uma dor algumas vezes!
Meu problema não era falta de conhecimento. Foi falta de obediência. I

remem-ber o dia eu voltei para Timna. Esta foi a minha segunda visita. Como você
se lembra, eu tinha ido para Timna uma vez antes, para fazer os arranjos para o
meu próximo casamento. Mas agora o tempo da celebração do casamento se
aproximava. Era hora de se casar. Como eu estava andando de volta para baixo
essa mesma estrada para Timna, eu não podia acreditar o quão quente era. Eu não
sei como é por aqui, mas onde eu cresci, é quente. Onde eu morava, o sol não só
bate para baixo em você, ele também suga a vida direto para fora ya. Quer dizer,
eu sei que eu sou forte, mas o sol. . . Ahhh.
Como eu estou dirigindo na estrada, ele está ficando pior e pior e eu não sei
se eu posso ir. E eu estou começando a ficar tonto. Eu preciso comer! Não tenho a
certeza se era ego ou curiosidade, mas quando eu vim para o ponto da estrada
onde eu rasgado o leão ao meio, eu andei para dar uma olhada. . . e havia mel!
Bees tinha feito
colméias ali mesmo na carcaça! Tudo o que eu podia ver foi Foood! Eu nem sequer
pensar, eu só mergulhou a mão no coração da colmeia e tirou um favo de mel.
Posso dizer-lhe que nada tinha já provei mais doce!
Lá eu estava comendo o pente com mel escorrendo meus braços e em toda a
minha barba e na minha boca e eu me senti bem. Sabe quando você finalmente
conseguir comida, como é maravilhoso que corrida de açúcar é? Você pode sentir
a força apenas correndo através de seu corpo novamente! EAhhh era tão bom
começar esse alimento. Agora eu sabia que eu poderia fazer o resto da minha
jornada.
E então me lembrei. . . Lembrei-me de que minha mãe tinha dito e que o anjo
do Senhor tinha dito. . . que eu não era para tocar alguma coisa imunda. E eu
percebi que, ao fazer isso, eu tinha tocado uma carcaça e eu tinha quebrado meu
voto. I esperou e olhou para o céu para um raio de vir ou Deus me engolir com um
terremoto ou. . . mas nada aconteceu. Hmm . . . talvez meus pais estavam errados.
Nada aconteceu. Talvez o pecado não é tão grave.
Eu fui em e chegou a Timna e nós deu uma festa. Rapaz, o que é um partido
que era! Quando você começar a celebrar com filisteus-estes grosseiro, os militares
que amava caçar e matar-você realmente teve que deixar tudo para fora. Você tinha
que ser tão selvagem como eles eram. Posso dizer-lhe que nenhuma festa de
casamento era nada parecido com isso! festas de casamento dos filisteus durar
dias. Foi um tempo selvagem e estridente. E isso me custou uma fortuna.
Quando você se casar fora da sua fé, você tem que ter cuidado. Quando você
está em um ambiente diferente, você quer ter certeza de que você é culturalmente
sensíveis e apropriados. Então eu a certeza que eu gasto o dinheiro que eu
precisava para todos os pães e queijos locais e carnes. . . você só tem que entender
a cultura.
Filisteus, é claro, são seriamente em beber. Eles me informar sobre todos os vinhos
e cervejas que são apropriados para a ocasião e eu saltou para eles. A festa continuou
dia após dia e noite após noite. Foi uma maravilhosa celebra-ção. Claro que todos os
caras filisteus estão me conferir. Você sabe como é isso. Eles querem ver se eu sou um
homem de verdade, e eu estou tentando provar que eu sou um dos caras. E você sabe,
eu sou um homem de verdade, e todo mundo está bebendo-lo para baixo. . .
o que é uma cerveja filisteu? Oh meu Deus, aquela coisa gosto terrível !!! . . . E de
repente eu percebi. . . que era o número dois. Eu tinha quebrado osegundo voto
de nazireu!
Olhei em volta, imaginando se Deus me bateu com um parafuso de fogo. Quais
seriam as consequências de meu pecado? Eu não parei para tão longo deste
tempo. I foi-não tão com medo, mas ainda assim eu me perguntava o que Deus
faria. E você sabe o que ele fez? Nada! Nada mesmo! Comecei a pensar que talvez
todo esse pecado conversa era exagerada. Afinal, os dois primeiros votos foram
quebrados e nada aconteceu. A vida simplesmente continuou. Não com aquela
mulher, pelo caminho. As coisas não deram certo. Há uma outra história lá. Um
monte de filisteus mortos no final dessa história também. Mas . . . a vida continuou.
Sem uma namorada séria.
Então um dia eu pensei que eu tinha encontrado a resposta às minhas
orações. Eu conheci uma mulher. Não apenas qualquer velha. eu conheciamulher.
Hah. . . Ela tinha cabelo preto. Ela teve
pele de oliva. Ela tinha olhos que só iria derreter você. Boy, ela poderia encher um
vestido. Esta era uma mulher! O nome dela era . . .(Pausa para resposta do
público... Delilah).Você conhece ela! Na verdade, eu não sou tudo o que
surpreendeu você souber de Dalila. . . ela, ela foi incrível. Ela capturou a
imaginação. Ela encantou você. Sua beleza, sua inteligência, seu charme. . . Tudo
nela era ideal. . . . Se você sonhou com a mulher per-fect, você estaria sonhando
com a minha Delilah. Esta era a mulher perfeita; ela tinha tudo que um homem
poderia querer. Você não poderia imaginar qualquer outra coisa. Exceto por uma
pequena coisa. . . ela foi perfeito, exceto. . . ela era uma nag. Ela era fácil para os
olhos, masela era uma nag!
Quando ela tem algo sob sua pele, ela simplesmente continuou indo e indo e
indo até que ela conseguiu. E ela queria saber o segredo da minha força. “Sam-
filho”, ela diz, “se você me ama, nós vamos ter um relacionamento honesto,
transparente. Diga-me o segredo de sua força.”Ela agitou os olhos. Ela jogou o
cabelo. E eu quebrei.
Eu disse a ela: “Se você acabou de me amarrar com algumas tiras de couro,
em seguida, minha força será ido.” E ela estava feliz e tivemos uma noite
maravilhosa. Então, no meio da noite, de repente, ela me diz: “Sansão, os filisteus
estão aqui!” E vi um bando de soldados filisteus no meio da porta. Levantei-me e
flexionou os músculos e as correias quebrou como se fossem nada. I cobrada a
porta ea maioria deles fugiu. Um não. Encontraram-no na parte da manhã.
Mas Delilah estava desapontado comigo. “Sansão, você não foi inteiramente
próxima comigo.” Mulheres! Eu disse: “Bem, se você me amarrar com cordas
novas, que nunca tivessem sido usadas, que irá fazê-lo.”
“Oh, bem, eu estou feliz que finalmente mudou-se em nosso relacionamento,
Samson. Obrigado.”Mais tarde naquela noite:‘Sansão, os filisteus estão aqui!’Dois
novos cabos-bang- eles se foram como linho queimada novamente. Eu não pegá-
los nesse momento. Eles foram embora um pouco mais rápido desta vez. Eu
imaginei que eles tinha ouvido histórias sobre a noite anterior.
Dalila disse: “Oh Samson, nós temos um problema de confiança aqui que
apenas devem ser tratados!”
Então, dei-lhe uma outra linha. “O segredo da minha força é realmente o meu
cabelo. . . se você trança-lo de determinada maneira, a força se foi. Confie em mim.”
Então, no meio da noite, mais uma vez: “Sansão, os filisteus estão aqui!” Desta
vez, eles só tipo de espiou pela janela. Eu estava em cima e atrás deles como
ninguém negócio, mas eles tinham desaparecido.
Dalila disse-me: “Eu não posso ir para a frente com você, se você não pode
ser honesto.” “Olha”, eu disse, “apenas dar-lhe um descanso. Isso não
envolve você. Isso é pessoal.
Por favor, não faça isso.”
“Oh, por favor, Sansão, Sansão. Você não me ama?”Ela ficava se lamentando.
Oh homem, que é apenas tortura. Dá-me 15.000 soldados em qualquer dia. Mas
esta mulher bonita estava me levando à loucura! Ela irianão deixar-se.
Finalmente, eu disse a ela sobre esse voto de um Nazireu eu não tivesse
quebrado. Eu disse a ela sobre como eu nunca foi para cortar meu cabelo. Quando
olhei em seus olhos, eu tinha certeza de que
Eu podia confiar nela. Naquela noite, adormeci com a minha cabeça em seu colo.
O sono de confiança total.
Mas eu fui traído. Enquanto eu dormia, ela tinha alguém venha e cortar meu
cabelo e me amarrar. Então ela chamou: “Sansão, os filisteus estão aqui! Sansão,
os filisteus estão aqui!”Levantei-me como eu tinha feito tantas vezes antes. Eu
pensei: “Isso está ficando velho, você sabe o que quero dizer. Nós fizemos isso
sooo muitas vezes. Vocês não vão aprender?”Os soldados enviados para me mal
tinha um olho contra o ganha-dow, só para dar uma olhada rápida, antes que eles
correram para salvar suas vidas.
Eu acordei, vi-los espreitar ao virar da esquina, e disse: “Sim, venha me pegar,
caras.” E então eu empurrado contra a corda. E então eu empurrado novamente. E
de novo. Eu não sabia o que estava acontecendo. Eu não sabia por que ele não iria
quebrar como antes. E eu empurrado cada vez mais difícil. E os soldados mudou a
partir da janela para a porta. E então eles começaram avançando um pouco mais
perto, e um pouco mais perto. E, finalmente, eles perceberam que a minha força
sobrenatural tinha me deixado. Comecei a estocada na direção da porta em uma
tentativa desesperada para escapar. I levou um par de-los, mas havia muitos deles.
Mais me agarrou, e mais, e eles me segurou. Eles me prendeu.
E quando me virei para olhar para trás, Delilah, eu percebi como eu virei minha
cabeça que eu não senti meu cabelo na parte de trás do meu pescoço. Eu percebi
que ele tinha ido embora. E, como eu olhei e gritou para Delilah, “Por quê?” Eu vi
os soldados pagar-lhe. Ela tinha me vendido para fora. A última coisa que vi foi a
faca de um desses soldados como ele mergulhou-lo primeiro em um olho e depois
o outro. A dor!!! Eu não sabia como eu iria suportar. O sangue . . . a agonia.
Eles riram. Eles zombaram. “O campeão de Israel, nós tê-lo! Mesmo que sua
força vem de volta, ele é cego, ele é nosso. Ele nunca vai ser capaz de levar-nos
novamente.”Eles me levou pela mão, sabendo que eu não pude resistir, até às
entranhas de um edifício. Para baixo, onde eles tinham um rebolo e eles
desamarrou um boi e me amarrado a essa roda. Eles disseram: “Seu trabalho agora
é para moer grãos para alimentar os guerreiros filisteus.”
A dor nos meus olhos era nada comparado com a dor no meu coração. I grão
como uma besta para. . . na verdade, eu não sei quanto tempo eu estava lá em
baixo. . .
sem a minha visão, eu perdi toda a consciência do dia e da noite. Tudo que fiz foi
andar ao redor e ao redor e ao redor do mesmo círculo. Tudo o que eu conseguia
pensar era que Deus tinha cho-sen mim. Deus tinha dito que eu seria aquele que
iria libertar Israel. E agora eu nunca faria isso. Eu nunca seria capaz de cumprir o
chamado de Deus para a minha vida. Nunca será capaz de cumprir a missão de
Deus; nunca será capaz de fazer o ministério que ele tinha me chamado para.
Estava tudo acabado. E eu nunca poderia obtê-lo de volta.
Os filisteus decidiram celebrar minha humilhação. Eles enviaram convites para
o “quem é quem” para vir e soltar no templo de Dagon, seu deus pagão. Todos que
eram alguém veio para celebrar a grandeza de Dagon, porque o campeão do Deus
de Israel tinha sido derrotado. I foi trazido para o esporte. Para divertir as massas.
Eles enviaram um menino servo para me vir buscar. Ao mesmo tempo eu
tinha tomado em milhares de seus soldados, mas agora eles podiam me controlar
com apenas um menino.
Como a criança me levou ao templo, o lugar explodiu com risos. Isso foi hilário!
O salão irrompeu com blasfêmia contra Deus. O que ferir meu coração muito foi
que eu era o único que tinha permitido que isso aconteça. Eu não podia culpar
ninguém. Eu não podia culpar a Deus. Eu não poderia culpar meus pais. Eu não
poderia culpar qualquer-coisa. Eu era o único que sabia o que deve e não deve
fazer. E eu era o único que tinha feito essas escolhas. O nome de Deus estava
sendo difamado por causa de mim.
Eles me levaram até a frente, e eu perguntei o menino se eu poderia inclinar-
se contra alguma-coisa. Eu não era o homem uma vez que eu era. Eu coloquei
minha mão contra o pilar. Como eu senti que eu percebi que não se tratava de
correio normal. Esta era uma coluna de suporte principal. Este foi um importante
componente estrutural de todo o edifício. Estendi minha mão e percebeu que havia
um segundo pilar ao meu lado. E orei uma última oração. “Deus, eu não mereço
isso e eu sei que já perdeu a marca. Eu não conseguiram fazer o que você me
chamou para fazer. Mas você vai me permitir fazer algo em seu nome? Permita-me
para parar a blasfêmia “.
Então eu tomei a posição de que eu tinha tomado tantas vezes antes e
começou a empurrar. Cada vez mais dificil. Como eu fiz eu senti a escova de cabelo
contra a parte de trás do meu pescoço mais uma vez. Meu cabelo tinha crescido
de volta no tempo em que eu tinha sido moagem de grãos. Enquanto orava e como
eu empurrou, eu senti pela última vez a onda-a rush-o calor do Espírito de Deus
através do meu corpo. Meus braços respondeu como eles tinham tantas vezes
antes. Como eu empurrei, comecei a ouvir o gemido e o ranger de que build-ing.
Comecei a ouvir gritos como as pessoas perceberam que algo estava errado. Mas
quando ouvi-los gritar por Dagon para amaldiçoar o Deus de Israel, eu dei-lhe um
último empurrão. O telhado de pedra em cima caiu. Estávamos todos esmagado.
Mas eu matei mais eno-mies de Israel em minha morte do que eu fiz na minha vida.
Eu sabia naquele instante que eu sempre lembrado por ser um homem forte,
mas não um grande homem. Eu sempre ser pensado como um fracasso. Por quê?
Porque eu não cumprir o propósito de Deus para a minha vida. Deus me deu uma
missão, juntamente com toda a força e habilidade que eu precisava para realizá-
lo. Mas eu troquei fora, eu desperdiçou afastado em pecado. Eu pensei que eu
poderia pecar e não seria eu e meu ministério afetar. Mas eu estava errado! Eu era
o homem mais forte que já viveu. Ninguém poderia me deter. Ninguém podia tirar
nada de mim. Mas eu dei o meu ministério em troca dos prazeres do pecado.
Seu ministério, o que Deus criou você para fazer, vai ser diferente do que ele
me criou para fazer. Mas eu estou aqui para dizer-lhe, como aquele que aprendeu
da maneira mais difícil, que ninguém pode tomar o seu ministério longe de você.
Não existe um inimigo tão grande que Deus não é capaz de preservar você e
permitir que você faça o que ele criou para fazer. Mas eu também estou aqui para
lhe dizer que você pode dar o seu ministério de distância. Você pode permitir que
o pecado roubar. O que eu aprendi é que ninguém pecados e fica afastado com
ele. Nem eu, nem mesmo você.
A história do Cripple
2 SAMUEL 1-9
DONSUNUKJIAN
(O orador entra em muletas, olhando em volta, olhando para baixo corredores,

admirando o majestoso edifício que está em.)
Eu ainda não sei o meu caminho em torno do palácio. Você deve ver todos os
quartos.
E é tipo de difícil de se locomover (Apontando para os pés mutilados).
Esta é a casa de Davi, o rei Davi. É o melhor na terra. madeira
importada(Tocando, acariciando). tapeçarias de seda (Apontando).
(O orador se senta em um banco de piano.)
Meu nome é Mefibosete. Eu moro aqui. Minha esposa e eu eo nosso filho
pequeno tem um conjunto de salas no segundo andar. Estamos aqui há cerca de
três meses.
Por que eu vivo aqui? Esta é uma boa pergunta.
Eu não sou um dignatário de visita; Eu não sou um embaixador designado para
este país ou qualquer coisa assim. Eu não sou um oficial da corte; Não tenho
funções administrativas aqui. Eu não sou um parente também, embora eu admita
David me trata como um filho e se tornou um avô para o meu filho, Micah.
Por que eu vivo aqui? Vou dizer-lhe, pois é uma história surpreendente.
Meu pai morreu quando eu era muito jovem. Minhas lembranças são vagas,
pois eu tinha cinco anos. Lembro-me de jogar na frente da casa na propriedade do
meu pai quando um cavaleiro vinha cavalgando para o quintal. Lembro-me da
batida furiosa dos cascos, a espuma sobre o cavalo, o grito do piloto a minha babá
na casa: “Pegue o menino e executado. Os filisteus estão chegando! O rei eo
príncipe está morto. Israel é derrotado e cada homem está fugindo!”E então ele
estava fora para avisar outros.
Lembro-me da babá dando um grito, agarrando seu xale, um pouco de pão e

queijo, e agarrando-me pela mão “Temos de correr! Pressa! Rápido! Devemos
correr!”
Deixamos tudo no local, e nós corremos. A partir do som das coisas, os filisteus
foram quase uma milha de distância. Lembro-me da guerra grita como eles
invadiram uma propriedade após o outro. Nós ouvimos os sons de resistência fútil
pela própria-ers, e então os homens gritando como eles morreram.
Corremos e corremos. Corremos tudo o que à tarde e à noite. Quando já estava
escuro, que entrou em campo para recuperar o fôlego e espero dormir. Mas o
156
Filisteus continuaram a saquear a noite, e os sons chegou perto novamente.

Por isso temos de correr mais uma vez.
Corremos na escuridão-eu não sei quanto tempo. Estávamos tentando chegar
ao rio para atravessar em uma província canto no norte, onde nós não pensamos
que viria a seguir.
Mas eu não poderia ir on-meu lado doía, meus pulmões estavam explodindo.
Lembro-me de cair no chão.
A babá disse: “Vem”.
“Eu não posso.”
“Eles vão nos matar.”
“Eu não posso”, e eu comecei a chorar.
Ela me pegou e começou a me levar enquanto corria. Mas eu era muito grande;
-crianças de cinco anos pode ser uma carga pesada para carregar. Por um tempo
o medo deu-lhe força, mas como a noite avançava, notei seus olhos começaram a
esmalte de exaustão. Seus passos começou a cambalear. E de repente, sem aviso,
ela entrou em colapso.
Eu não me lembro exatamente. . . mas eu me lembro dela lançando para a
frente, comigo em seus braços. Lembro-me de minhas pernas debaixo de
mim(inclinada para frente) e seu peso pesado caindo sobre mim, e então eu me
lembro- (dois estalos dos dedos para indicar ossos quebrando)!
Algo estava quebrado! Eu gritei. Eu gritei para ela ficar longe de mim, mas ela
não estava se movendo. Eu chorei e lutou, e, eventualmente, saiu de debaixo dela.
Lembro-me de gritar para a noite para que alguém venha e então eu me lembro
nada mais.
Vários dias depois, acordei na casa de um homem chamado Maquir, que vivia
longe, do outro lado do rio que estávamos tentando alcançar. Eu aprendi que tinha
sido encontrado na manhã seguinte por outras pessoas que estavam fugindo. Eles
tinham nos levado com eles o próximo par de dias e nos trouxe através do rio e em
segurança.
Eu devia estar em choque com a dor, porque me lembro de nada disso.
Eu só sei que quando eu acordei, meus tornozelos e pés foram mutilados e
dormentes. . .
e eu sabia que eu nunca voltaria a andar.
Que lhe diz como eu tenho que ser desta maneira. Mas isso não quer dizer
quem eu sou. Meu pai, que foi morto nessa batalha não era um soldado
comum. Ele era
Príncipe Jonathan. Rei Saul era meu avô. No decorrer do tempo, se tudo tivesse
corrido bem, eu teria sido rei desta terra depois que meu pai, Jonathan.
Mas depois da batalha, tudo estava um caos. Rei Saul estava morto. Meu pai
estava morto. Dois dos irmãos de meu pai, meus tios, estavam mortos. Os filisteus
con-controlada nossa terra e apreendiam tudo para si.
Demorou algumas semanas antes que pudéssemos avaliar a situação, antes
que o restante do governo de Israel começaram a aparecer no exílio. Ele veio em
conjunto por pedaços, e não era muito.
Um dos meus tios tinham sobrevivido - Isbosete (Balança a cabeça). Fora da
força e da grandeza da casa de Saul, para fora da masculinidade gloriosa de
Jonathan
e os meus tios, que deve sobreviver-Isbosete, o mais incompetente! Ele não tinha
nem o coração, nem da cabeça para governar. Abandonado a si mesmo, ele estava
bem, mas em uma posição onde ele era esperado para levar, ele não poderia fazê-
lo.
Felizmente, Abner também viveu e fez outro lado do rio. Abner era o
comandante do exército, um touro de um homem - forte, robusto, muscular, e uma
mente líder-pronto, força de vontade, um homem que podia dar ordens.
Para todos os efeitos práticos Abner assumiu o governo no exílio. Isbosete foi
a figura de proa. Abner era leal a ele e serviu-lhe como ele serviu meu avô. Mas,
essencialmente Abner era o poder, o que fez as coisas acontecerem.
Aqueles foram dias difíceis, mas eu não estava muito envolvido. Eu era um
menino. Eu estava confessou-crip. E era óbvio que qualquer que seja claro o reino
assumiu, ele iria levá-la sem mim. I foi posta de lado; I foi não ter qualquer parte do
reinado.
Bem, isso logo se tornou de não importa, porque não demorou muito para que
a realeza tinha ido embora da nossa família. Para, depois de sete anos, quando eu
tinha doze anos, toda a terra virou de nós para David.
E esse é o jeito que tem sido para os quinze anos, desde então,-David.
Como Davi e eu ficar juntos?
Eu nunca tinha conhecido David até três meses atrás, quando nos mudamos
para cá.
Minha opinião cedo antes que eu conhecia era amargo. Pelo que eu tinha sido
dito, ele e meu pai Jonathan se conheciam uma vez. Quando eles eram jovens, eles
eram melhores amigos. Eles lutaram lado a lado. Mas algo deve ter acontecido,
pois no momento em que eu nasci, David era um fora da lei e considerado um
traidor.
Havia duas explicações para isso. Alguns disseram que o meu avô o rei Saul
tinha um ciúme doentio de Davi e tentou matá-lo, que ele tinha um ódio irracional
de Davi e que Davi teve de fugir para se proteger.
Outros disseram que o meu avô viu através de David e sabia que sob a
superfície, David foi traiçoeiramente planejando tomar o trono para si e para longe
do meu pai, Jonathan.
Eu estava inclinado a acreditar que a última explicação, que David era um
traidor-de conspirações um par de razões. Um deles, no momento da batalha em
que meu pai foi morto, David estava vivendo com o inimigo em Philistia. De acordo
com relatos de que ele tinha até se ofereceu para ajudar os filisteus na batalha,
mas foi recusado. Dois, logo após a batalha e a derrota de Israel, enquanto
estávamos tentando se reagrupar no norte, David mudou-se de volta para a parte
sul da nossa terra e mandou-o-self coroado rei das tribos do sul.
Então, minha opinião início dele foi negativa. E esta opinião parecia ser con-
firmou sete anos mais tarde, quando eu tinha doze anos. Naquela época, Abner,
nosso líder, tinha ido para o sul para negociar a consolidação da nossa parte norte
do reino com parte sul de Davi. Lá, ele foi levado a um encontro secreto e morto
por um dos generais de David. Alguns dias mais tarde Isbosete foi assassinado no
norte.
Eu ouvi os assassinos foram executados por David, mas quem sabe se esta
era a justiça verdadeira, ou se David foi simplesmente silenciar seus capangas
depois de terem feito o trabalho sujo. “Os homens inoperantes não dizem nenhum
contos,” você sabe.
Em ambos os casos, com Abner e Isbosete morto, Davi tornou-se rei de toda a
terra, e que é a forma como tem sido nos últimos quinze anos.
E eu tenho que admitir que, independentemente do que eu pensava sobre
David, tem sido bom para o reino. Tem havido uma grande expansão do território,
uma cadeia ininterrupta de vitórias, estabilidade, prosperidade. Há até se falado
de uma dinastia, a dinastia fundada por David. Supostamente David teve um sonho
em que Deus prometeu que os filhos de Davi iria governar depois dele, uma
dinastia. E há ainda uma promessa de algum grande filho no futuro.
Durante todos esses eventos eu fui deixado naquela província do extremo
norte, aparentemente esquecido. Maquir era meio-I casou com sua filha, que tinha
um filho pequeno. Eu fiz o que pude para me tornar útil, alguns contabilidade para
Maquir, um pouco de carpintaria. Eu não sou bom, mas eu aprecio madeira
fina(Olha em volta palácio).
E isso me leva até cerca de três meses atrás, que é quando isso aconteceu.
Um dia Ziba apareceu com a mensagem: “David quer vê-lo.”
Eu não tinha visto Ziba por cerca de dez anos. Ziba usado para gerenciar a
propriedade para o meu pai e avô. Ele também tinha fugido outro lado do rio, mas
ele tinha retornado quando as coisas estabilizado sob David. Ele vivia perto de
nossa área antiga casa, e pelo que eu ouvi, ele estava fazendo OK para si mesmo.
Ele disse: “David quer vê-lo.” Isso soou ameaçador. Por que David quer me
ver?(amanhece luz!)Ele vai me matar! Para estabelecer uma dinastia exige a
eliminação de todos os rivais. Sou o último membro vivo da linhagem de Saul. Com
Jonathan, meus tios, e Isbosete morto, eu sou a última pessoa que poderia fazer
uma reivindicação ao trono e tomar a herança perdida. Por se livrar de mim, o
último inimigo em potencial, David faz sua dinastia seguro.
Eu não quero ver David, mas o vagão estava esperando para me levar até lá.
Eu não tive escolha. Eu poderia ter pedido Maquir para ajudar, mas que
simplesmente teria trazido retaliação contra ele por interferir. Beijei minha esposa
adeus. Nenhum de nós pensou que iria ver o outro novamente.
No caminho até lá no vagão Perguntei Ziba, “Como Davi ouvir sobre mim?”
“Um dia ele mandou dizer para mim vir para o palácio. Quando cheguei lá, ele
perguntou se algum dos descendentes de Jonathan ainda viviam. Eu disse a ele
sobre você.”“Por quê? Por que não manter a boca fechada?”
“Porque eu tinha medo que ele descobrir de qualquer jeito e depois me punir
por não lhe dizer. Além disso, ele disse que suas intenções para com você era bom
“.
"Idiota! Que possível razão que ele poderia ter para fazer o bem a mim? Ele
tem tudo a ganhar com a minha morte. . . . Eu estou indo para minha execução.”
Andamos em silêncio até chegarmos a Jerusalém.(Abertas espanto!)Eu tinha
ouvido falar sobre a nova capital David tinha construído, mas isso era inacreditável.
O que uma fortaleza impregnação-nable! E o palácio nunca tinha visto tal lugar!
Fui levado para dentro e disse para “sentar aqui” em alguma sala de espera,
enquanto Ziba passou por algumas portas. Ele voltou em apenas alguns minutos e
me dirigido através das portas.
Eu atravessei as portas para uma grande sala. No outro extremo, alguém
estava sentado. Era, obviamente, David. Como eu mancando em direção a ele, ele
me observava em silêncio, com olhar penetrante.
Eu pensei: “Ele vai me matar. Eu sou uma ameaça para o seu reino, para a
estabilidade de sua dinastia. Mas se ele vai me matar, eu estou indo para torná-lo
tão duro com ele que eu puder. Eu não vou dar-lhe a satisfação de aparecer
rebelde.”
Assim, com grande dificuldade (Ajoelhada) Eu fiquei de joelhos e se inclinou
para indicar que ele era meu rei.
Eu ouvi uma voz de trovão: “Mefibosete”
Com a minha cabeça ainda abaixada, eu disse: “Eu sou seu
servo leal.” Então eu ouvi, “Não tenha medo.”
Eu olhei para cima . . . seus olhos estavam sorrindo e seu rosto parecia tipo.
Ele me disse: “Levanta-te, e sentar-se por mim no banco.”
“Seu pai”, ele continuou, “foi a minha melhor amiga. Quando éramos jovens,
nós dois sabíamos que o reino seria levado da casa de Saul, e que eu era para
governar. Naquela época, seu pai me fez jurar que, quando isso aconteceu, eu
nunca iria machucá-lo. Ele me fez jurar que, como Deus me abençoou e eu estava
estabele-cido como rei, eu nunca iria levantar a mão contra qualquer de seus
descendentes.
“Trinta anos atrás eu fiz um pacto com o seu pai, uma promessa solene, que,
quando chegasse a hora, eu iria agir gentilmente para qualquer um dos seus
descendentes.
“Procurei-te e te trouxe aqui, a fim de cumprir a minha promessa. Estou
restaurando-lhe toda a terra e propriedade de seu pai e avô. As fazendas, o gado,
os pomares, os edifícios de que eles são todos seus. Todos os rev-enues que a
propriedade produz são o seu. Todas as suas operações estão em suas mãos. Ziba
irá retornar ao seu serviço como capataz, assim como ele foi para o seu pai e avô.
Seus filhos e servos irá trabalhar a terra e virar as receitas para você.
“Você vai ter um lado inteiramente livre. Você pode ir e vir como quiser, por
qualquer seu negócio exige. Mas eu quero que você traga sua mulher e menino
aqui para o palácio e ser parte da minha família.”
Isso foi há três meses atrás. Hoje eu sou um homem rico e um membro da
família de Davi. Aqui era um rei que me devia nada. Mas ele decidiu me procurar e
me levantar.
O que eu estava com ele? Eu poderia oferecer-lhe nada. De fato, em seus
olhos, eu era um inimigo em potencial. Eu era hostil ao seu governo.
Mas ele me trouxe para o seu palácio, restaurado a herança que eu tinha
perdido, e me fez parte de sua família. E eu compartilhamos o riso eo amor de sua
casa desde então.
Eu tenho que ir agora. Obrigado por me deixar contar a minha
história.
(Levanta-se e sai, lentamente, parando a cada poucos passos para dizer

outra das frases-ing seguir.)
Você sabe que o sonho David tinha-onde os filhos de seus filhos iria governar,
até que venha alguma “Grande Filho de Davi”? Pergunto-me se alguma vez será
um “Filho de Davi”, que vai ser qualquer coisa como seu pai?(Passos)
Você acha que nunca vai ser um Filho de David, que vai procurar um inimigo e
levantá-lo, que irá restaurar a herança que foi perdido? (Passos)
Será que ele tomar um aleijado e fazer dele um filho do rei?
Se ele iria, eu espero que você começa a conhecê-lo.
(Saída)
Maria de Betânia
MARK 1 4: 1 - 1 1
ALICEMATHEWS
(Alice Mathews como ela mesma)

Mateus, Marcos e João registro de um lindo evento que teve lugar apenas
alguns dias antes da crucificação de Jesus. Se tomarmos estas três relatos
evangélicos juntos, podemos ver detalhes que pode perder se lermos apenas uma
conta evangelho. Deixe-me ajudá-lo a ver este evento através dos olhos de alguém
que estava lá. . .
(Alice Mathews em personagem)
Você já foi mal interpretado, quando das profundezas de sua alma, você queria
fazer algo para Deus, algo caro ou difícil, mas maravilhoso? Mas as pessoas em
torno de você não entendeu? Eles achavam que você era louco ou tolo ou um
desperdício? Se você já teve essa experiência, você vai entender a minha história.
Meu nome é Mary. Eu vivo com minha irmã Martha e meu irmão Lázaro, na
aldeia de Betânia. Estamos a apenas duas milhas a leste da nossa capital,
Jerusalém. É bom estar tão perto de nosso templo lá. Nós podemos facilmente
participar em todas as nossas festas nacionais. Talvez seja por isso que Jesus e
aqueles que viajou com ele a Betânia, muitas vezes para ficar durante as festas. E
sempre que eles vieram, nós sempre bem-vindas Jesus e seus seguidores em
nossa casa.
Sempre que ouvia que Jesus estava subindo a colina para nossa aldeia, minha
irmã Martha se apressaria em torno da casa, a fixação de um lugar confortável para
Jesus sentar-se como ele nos ensinou as Escrituras e o caminho para Deus. E você
sabe o que? Ele até deixoumim, Uma mulher, sente-se a seus pés e ouvi-lo ensinar!
Outros rabinos-não sujar sua reputação por ensinar as mulheres, mas não Jesus.
Ele era diferente.
Na verdade, uma vez quando minha irmã Martha interrompeu seu ensino para
pedir-lhe para fazer-me ajudá-la na cozinha, ele disse a ela que eu tinha escolhido a
parte boa, e não seria tirado de mim. Você consegue imaginar isso? Ele não só deixe-
me ouvir. Ele me incentivou a aprender a seus pés. Ninguém jamais, jamais fez isso por
mim antes.
Depois, houve o momento em que nosso irmão Lázaro ficou doente. Sabíamos
que ele estava muito doente, por isso, mandou dizer a Jesus para entrar
rapidamente e curá-lo. Nós tinha visto curar os outros e nós sabíamos que ele
poderia curar qualquer doença. Mas ele não veio para nós, e Lázaro morreu. Eu
não acho que eu já senti mais deixar para baixo na minha vida. Em seguida, quatro
dias depois do funeral, Jesus chegou. Eu caí a seus pés e chorou e soluçou:
“Senhor, se tivesse sido apenas aqui, meu irmão não teria morrido” Eu sabia que
Jesus poderia ter curado Lázaro se ele tinha chegado a Betânia antes.
162
Jesus não me respondeu, mas ele virou-se para alguns dos moradores que
estão próximo e perguntou onde Lázaro tinha sido enterrado. Por isso, levou-o para
a caverna no lado da colina. Então ele disse: “Tirai a pedra na entrada.”
Marta, porém, minha irmã prático! -Disse: “Senhor, não! Até agora há um fedor
terrível, porque ele está morto há quatro dias.”
Mas Jesus lhe disse: “Martha, não eu apenas dizer-lhe que, se você acreditar,
você veria a glória de Deus?”
Então Martha apontou para alguns homens para remover a pedra. Então,
depois de orar a Deus na frente de todos nós, Jesus chamou em voz alta: “Lázaro,
vem para fora!” E diante dos nossos olhos, nosso irmão veio cambaleando para
fora da caverna, a mão ainda embrulhado e pé nas roupas graves .
Eu quase não tenho que lhe dizer, que foi o momento mais extraordinário em
minha vida! Meu irmão-que tinha sidomorto-foi uma vez mais com a gente, vivo e
bem! Jesus poderia até ressuscitar os mortos de volta à vida! Como alguém poderia
deixar de acreditar que ele é o Messias de Deus? Antes desse momento Jesus tinha
sido a minha maravilhosa Mestre, mas agora ele era muito mais. Ele era o Cristo, o
Filho de Deus, meu Salvador. Quanto mais eu pensava sobre isso, mais eu queria
mostrar a ele o quanto eu o amava. Eu queria fazer algo muito especial para ele.
Mas o que?
Seis dias antes da Páscoa, Jesus voltou a Betânia. Estávamos muito feliz!
Simão, o leproso convidou Jesus a um jantar em sua casa, e minha irmã Martha
supervisionou a preparação de todos os alimentos. Irmão Lázaro era um dos
convidados. E de repente, eu sabia o que eu queria fazer para Jesus!
Corri de volta para a nossa casa e abriu a pequena caixa no canto da sala. Lá
estava, o pequeno vaso de alabastro que eu tinha guardado por muitos anos. Ele con-
tained o dinheiro perfume mais caro pode comprar-um litro de óleo de nardo puro. Seria
preciso uma pessoa média um ano para ganhar dinheiro suficiente para comprar este
frasco eo seu conteúdo. Embalando o frasco com cuidado em minhas mãos, eu corri de
volta para a casa de Simon.
O jantar tinha começado. Havia Jesus e Lázaro e os outros hóspedes reclin-ing
em sofás em torno da mesa de jantar de Simon. I atravessou a sala em silêncio e
ficou atrás de Jesus. Então eu levantei o vaso de alabastro sobre a cabeça de Jesus,
desligou o gargalo da garrafa, e começou a derramar o óleo perfumado perfumado
em sua cabeça. Então me ajoelhei aos pés dele e continuou derramando o óleo
caro sobre os tornozelos, para baixo entre os dedos dos pés. Sem toalha por perto,
eu estendeu a mão e lançou meu cabelo comprido e usou-o para limpar os pés de
Jesus. Eu estava tão envolvida em meu amor por Jesus e meu prazer em derramar
este perfume caro sobre sua cabeça e pés que eu quase não notei qualquer outra
pessoa na sala.
E, de repente, ouvi-los - as vozes indignadas. Um dos seguidores de Jesus, era
Judas-perguntou: “Por que este óleo perfumado desperdiçado? Ele poderia ter sido
vendido por mais de 300 denários e dado aos pobres “Então os outros entrou na
conversa:“Sim, por quê? Isso foi uma coisa estúpida de se fazer! Que desperdício!"
Olhei para os rostos ao redor da mesa: sem sorrisos, apenas carrancas. O ar
era rico com a fragrância, mas ninguém parecia se divertir. O que me pareceu
como tal uma boa idéia parecia estúpido ou imprudente ou egoísta para as outras
pessoas na sala. Eu ouvi as palavras de corte. Vi as carrancas. O que tinha
acontecido? O que eu tinha feito? Eu estava errado?
Judas e os outros poderia estar certo. O que ele disse era lógico; o perfume
poderia ter sido vendido eo dinheiro dado aos pobres. Isso fazia sentido.
Eu realmente tinha perdido algo que seria melhor ter servido outros em
necessidade?
Eu sabia que o que eu fiz foi extravagante. Mas foi mal?
Neste um gesto generoso de amor a Jesus, se eu tivesse cometido um erro
terrível? Eu tinha ouvido sua preocupação com os pobres. Depois de todas as
horas que eu tinha escutado
Jesus ensina, se eu tivesse perdido o ponto de sua vida e seu
ministério?
Eu ainda estava ajoelhado aos pés de Jesus com o frasco vazio na minha mão
quando eu ouvi Jesus falar. Ele lhes disse: “Deixe-a em paz! Por que você está
incomodando? Ela fez uma coisa bonita para mim. O pobre terá sempre com você,
e você pode ajudá-los a qualquer hora que quiser. Mas você não vai ter sempre
comigo. Ela fez o que pôde. Ela derramou perfume sobre o meu corpo antes de se
preparar para o meu sepultamento. Digo-lhes a verdade, onde quer que o
evangelho é pregado em todo o mundo, o que ela fez também será informado, em
memória dela.”
Foram meus ouvidos me enganando? Jesus apenas disse que eu tinha feito
umbonita coisa para ele! Elesabia que eu o amava e queria mostrar-lhe o meu
amor. E ele disse que era bonito.
Mas Jesus disse mais. Ele também disse que o que eu tinha feito era tão bonito
que não só ele nunca esquecê-lo, mas ele não quis deixar o mundo esquecer. Wher
de sempre a sua história é contada, a minha história também seria dito.
Olhei para Jesus quando ele falou estas palavras. Eles foram remédio para
minha alma. Eu sabia como eu olhei nos olhos dele que ele estava satisfeito. Para
outros na mesa que eu tinha feito parecia extravagante e esbanjador. Mas, para
Jesus? Ele colocou um valor diferente no meu presente. Ele entendeu meu coração.
Ele reconheceu meu amor.
Naquele momento, eu sabia que existem atos de adoração que o entender-ing
não pode entender. O amor tem suas razões que a razão não sabe de. Mas Jesus
viu. Ele sabia. E ele entendeu.
(Alice Mathews como ela mesma)
Há uma devoção podemos ter a Jesus Cristo que é convencional e aceitável
para os outros. Ele permanece dentro dos limites de conformidade. Mas a resposta
de Maria a Jesus foi além dos limites convencionais. Ela o viu com outros olhos. Ele
era mais que um grande rabino ou um grande curandeiro. Ele era a ressurreição ea
vida. E essa visão de Jesus tirou do seu culto abandonada, um devo-ção que ia
muito além das fronteiras convencionais.
Quando as pessoas realmente ver uma vida derramado por Cristo, eles nunca
completo appreci comeu-lo. Parece que o fanatismo ou resíduos. Mas Jesus
conhece nossos corações e valoriza o dom de nós mesmos como nós derramar
nossas vidas aos seus pés. E quando nós realmente conhecê-lo como a
ressurreição ea vida, somos movidos a dar-lhe tudo o que somos, tudo o que temos.
Apêndice dois
planilhas
IMPLEMENTAÇÃO
em branco
Compreensão
Literatura narrativa
Planilha Resumindo Passos no Exegetical Task

(CORRESPONDE A Capítulos 2, 3, 4)
1. Ajuste seu paradigma interpretativo.

• narrativas bíblicas são mais do que apenas história. Eles são teologia.
Sua finalidade principal é revelar Deus e como devemos viver em
resposta a ele.
• Seu objetivo exegética não é apenas para descobrir informações sobre
a história que você quer pregar. Seu principal objetivo é determinar
como o autor original utilizou os detalhes da história para comunicar
uma idéia principal para o público original. Mantenha seu olho no
prêmio. Seu objetivo é a intenção, não apenas conteúdo!
• Essas histórias estão entre os melhores da literatura já escrito. Eles
não são mal costuradas mitos. Cada detalhe é intencional e
significativa.
2. Compreender o contexto maior de sua história.

a. Leia o livro inteiro através de algumas vezes.
b. Quando o livro foi escrito?
• O que está acontecendo com o povo de Deus neste momento?
• Como é que este livro contribuir para a linha do tempo da história

bíblica?
• O que estava acontecendo no contexto histórico mais amplo?
c. Quem era o público-alvo deste livro? (As histórias das Escrituras não
foram escritos para as pessoas na história.)
167
d. Por que o autor original escrever este livro?

• O desafio contemporâneo motivou o autor original?
• O assunto está sendo tratado?
3. Determinar a estrutura de sua história.

a. Examine as cenas individuais da história (Utilize a tabela Análise
cenas a guiá-lo).
b. Determinar onde a história começa e termina.
• O que é a principal fonte de tensão nesta história em
particular? Anotá-la.
• Como as cenas contribuir para a tensão da história? Observe

como o autor gradualmente aumenta a tensão da história até o
ponto de clímax e então alcança resolução final. (O ciclo de
mono-mítico é útil.)
• Onde está a “reviravolta inesperada” na trama? (Será que esta

torção dissipar totalmente a tensão?)
• Onde você acha que as extremidades da história? Será que esta

história tem um final feliz, ou é uma tragédia? Por quê?
• Há algum marcadores literárias óbvias que marcam o início eo

final dessa história particular?
Planilhas de implementação 169
• Dicas úteis
- Ironia e justiça poética pode confirmar a sua compreensão do
enredo. Se qualquer um está presente em sua história, eles
devem ser a maioria dos visi-ble na “reviravolta inesperada” da
trama.
- A repetição também pode confirmar a sua compreensão do
enredo. NAR-rators às vezes se repetem para destacar a sua
“grande idéia.” Faça palavras ou eventos se repitam?
- Narradores irá ocasionalmente se entrelaçam as tramas de dois

STO-ries relacionados para comunicar uma única grande idéia. É
isso acontecendo aqui?
- Narradores retardar a história para baixo para dar ênfase. Onde

é que a história mais devagar?
- narradores ocasionalmente dischronologize eventos. São os

eventos apresentados em uma ordem diferente do que ocorreu
historicamente?
4. Analisar os caracteres (consulte a Folha de Análise de caracteres).

a. Anote os nomes de todos os personagens na folha de análise do
caráter.
b. O que o texto bíblico revelar sobre esses personagens?
c. Existe algum contraste, a comparação, a aparência física,
referências lugar-comum, a repetição?
d. Identificar o papel literária ocupada por cada personagem
(protagonista, antagonista, ou folha fina).
e. Análise em profundidade de caráter
• Motivação (por que eles agem dessa maneira?)
• Identificação (como eu sou semelhante a eles?)
5. Descubra o cenário da história.

a. Geografia.
• Onde está a sua história situado geograficamente?
• Será que isso influenciar a história?
• É a história afetado de alguma forma pela topografia da área?
b. Cultura. Existem práticas sociais daquele dia que informam a história?
6. Indicar o “grande idéia” da narrativa.

O que o texto diz? Cristalizar o que você aprendeu. Synthe-size idéia
central do autor fora do que você descobriu. Claramente o que o autor
original destina a comunicar aos destinatários originais desta história. Vá
além de conteúdo para a intenção.
a. ideia exegética
• Localize a reviravolta inesperada na trama.
• Qual é o assunto / tema que está sendo resolvido aqui?
• O autor quer que você imitar ou evitar a escolha do protagonista?
• Resuma sua compreensão do que aconteceu nesta história na
forma de um sujeito e complemento. Certifique-se de que o assunto
está escrito na forma de uma pergunta, e que o seu complemento é
a resposta plena e completa a essa pergunta. Seja o mais preciso e
acendeu-eral possível. (Dica: ele deve incluir os nomes das pessoas
mortas!)
- Sujeito
- Complemento
b. ideia homilética
Esta é a mesma idéia que você escreveu acima, mas reescrito em
termos eternos. Esta ideia não irá conter os nomes das pessoas mortas.
Enquanto isso vai ser essencialmente o mesmo que a idéia exegético,
será sub-compreensível e aplicável a um público-século XXI.
- Sujeito
- Complemento
c. pregando ideia
Esta é uma breve conciso frase, memorável que vai apresentar na
mente de seu público. Não vai ser tão abrangente quanto o seu exeget-
ical ou idéias homiléticos. Mas vai pregar essas idéias profundamente
as vidas de seus ouvintes.
7. Verifique sua grande idéia.

• A sua ideia fazer sentido de cada parte da história?
• Será que a grande idéia encaixar facilmente no contexto?
• Ele se encaixa através do filtro de teologia sistemática?
• Será que ela tem uma força explosiva para ele?
8. Aplicação. O que o texto significa?
a. Qual é o princípio central defendida nesta passagem?
b. O que esta história se parecer com se fosse atualizado para o século

XXI?
c. De que forma seria a sua vida (e aqueles que irá ouvir esta
mensagem) mudança se você aprendeu e aplicou a lição desta
história?
d. De que forma seria a sua vida (e aqueles que irá ouvir esta
mensagem) mudança, se a lição desta história foram ignorados?
Análise cena Gráfico
Passagem
observações exegéticos
Resumo
O que aconteceu? Recapitular o activi-
dade desta cena em uma frase.
finalidade dramática
• O que fez esta cena realizar
para a história geral?
• É a tensão aumentando
ou diminuindo?
• Como o autor manipular
a tensão?
Ficha de identificação de caracteres
Personagens
(Quem faz parte desta história?)
descrições
(Que tipo de pessoas eles são?
O que você sabe sobre eles?)
Ações
(O que os personagens fazem?)
Motivação
(Por que os personagens agem
deste jeito?)
Emoção
(Como é que os personagens sentem como
os eventos ocorreram?)
Gráfico Desenvolvimento cena
cena #
resumo de ações
(O que acontece? Estado em um sen-
TENCE o que você deseja que ocorra neste
cena.)
finalidade dramática
(Como essa cena modificar a dez
sion da história para avançar o enredo?)
atividade de caráter
(O que os personagens dizem e fazem
nesta cena?)
O desenvolvimento de um
First-Person Sermão
Planilha Resumindo Passos no Homilética Task

(BASEADO EM Capítulos 5-6)
1. Selecione o texto: O que a passagem que você pretende pregar?
a. É este uma unidade natural das Escrituras? Tenha certeza que você
selecionou umtodo história e não apenas um fragmento.
b. Será esta uma história emocionalmente carregada ou cheia de ação?
2. Compreender o texto.
a. Qual é a reviravolta surpreendente na trama?
b. ideia exegética: O que aconteceu na história?
✍Sujeito: _________________________________
✍Complemento: __________________________________________
c. ideia homilética: O que a história significa hoje? ✍

Sujeito: ________________________________
✍Complemento: __________________________________________
d. Pregando ideia (memorável “adesivo” frase):
3. Desenvolva seu protagonista (personagem principal).

a. Que vontade individualmelhor revelar a idéia principal do texto
bíblico (bíblica ou imaginário)?
178
✍Será que essa pessoa viver ou ser extremamente perto da

ação & reviravolta inesperada?
✍É você o mesmo sexo do protagonista?
b. Dê o protagonista uma característica definidora dominante.
c. Conheça o seu protagonista, bem como sua mãe fez. Em folhas de

taxa sepa de esboço de papel especifica as menções de vida de seu
protagonista. Certifique-se de incluir:
✍Background (vida doméstica, status urbano / rural,
socioeconômico, educação, influências formativas da
infância)
✍As características físicas (raça, idade, força, transporte, saúde,
expressão, vestido)
✍características mentais (inteligência nativa, originalidade,
capacidade de aprender)
✍características emocionais (atitude perante a vida, gostos
básicos / desgostos, capacidade de sentimento profundo,
a capacidade de lidar com a crise / mudança no
ambiente)
✍/ características espirituais morais (nível de fé e ética desenvolver-
mento, motivações internas, qualidades espirituais,
relacionamento com Deus)
✍Identificar os traços vitais.
d. Identificação pessoal. Como você e seus ouvintes semelhante a este
personagem?
4. Desenvolver o seu antagonista.

Em folhas separadas de papel, descrever o seu antagonista. Esta
descrição deve ser escrito em detalhes similar. Certifique-se, porém, que o seu
antagonista:
a. É mais poderoso do que o protagonista.
b. Tem uma motivação compreensível.
c. É forte onde o protagonista é fraco.
5. Defina a história. Onde é que esta história aconteceu? Qual é a sua:

a. -Time período de história
b. Duração de comprimento da história
c. Location-geografia da história
6. Traçar a ação.
a. Comece no clímax / torção da história.

Numa folha de papel em branco desenhar um grande círculo de
mono-mítico. Na parte inferior do círculo, escrever o evento inesperado
que torceu o enredo da narrativa bíblica. Esta será a reviravolta
surpreendente do seu sermão.
Como você olhar para o lado esquerdo do círculo, pense no que
cenas será necessário tomar o seu sermão do verão para esta
torção.
b. Como você precisará modificar a história antiga para uma audiência

moderna? ✍Novos personagens?
✍Novos ou incorporadas
cenas? ✍cenas
rearranjadas?
c. Aumentar o conflito e tensão.

✍Reverter a grande idéia.
Anti-assunto:
Anti-complemento:
✍Ver a grande idéia como um cético. Como é que o crítico mais

afiado você sabe criticar a grande idéia da narrativa bíblica?
d. Evitar erros comuns.

✍Comece com incitar evento.
✍Escolha ação sobre o solilóquio.
e. Confira o seu estrutura.

✍Você acabou de executar novamente a história?
✍É o clímax o mesmo que a história bíblica? ✍
Será que o seu protagonista tem arco de
personagem?
7. Determinar o ponto de vista.

a. Será que o seu personagem convidar ouvintes para voltar em sua
imaginação para a vida antiga e tempos dos eventos originais?
b. Será que o seu personagem emergir do passado para falar com o
público contempo-rary?
c. Será que o seu personagem envolver o público como participantes
atuais no passado histórico?
8. Criar personagens-a menores menos, melhor e apenas para efeito

dramático.
9. Escrever o manuscrito.
a. Comece com a reviravolta inesperada.
b. Ir para o início e começar com o evento incitante.
10. Decidir sobre adereços.

a. Será que o objeto encarnam a grande idéia do texto?
b. Será que vai adicionar ou distrair de sua mensagem?
c. É culturalmente apropriada?
11. Refinar seu manuscrito.

✍Leia em voz alta.
✍ Usar o seu corpo.
12. Bloquear o seu sermão.

✍pregadores experientes podem coincidir com o conteúdo do sermão com
a localização da plataforma adequada.
13. Ensaie o seu sermão.

✍ Ensaie 2-5 vezes com notas e 2-5 vezes sem notas.
14. Decidir sobre figurino.

✍Vá em frente, se você pode fazê-lo com excelência e fortalece o seu
sermão.
15. Entregar o seu

sermão. ✍Diga as
palavras.
✍ Tornar a pessoa.
em branco
ÍNDICE DE ESCRITURA
Gênese 1 Crônicas Lucas

3 47 29: 7 36 4 140
6 47 4: 31-44 138-40
6: 9 59 Neemias 04:34 140
12: 1 143 2: 2 58 04:37 140
14 135 04:40 140
24: 63-64 69-70 Trabalho 04:41 140
25:3459 1: 5 60 04:42 140
27: 1-45142 1: 8 59 04:43 140
27:1158 9: 28-36 116
29:1758 Isaías
37: 23-2560 14 47 John
38:14 59
42 126 18 82
Jeremiah
Números 23:16 68
Atos
13:31 35 Daniel 20:27 11
Joshua 1: 1-2 53
1: 3-5 53 Romans
9: 4-5 59 1: 6-7 54 12: 2 31
Juízes 1: 8-10 54
1: 11-14 54 Colossens
6-7 80 es
1: 15-16 55
13-16 147-55 01:17 131 01:28 15
Ruth 1: 17-20 55
01:21 55 1 Timothy
4: 6-8 36
4 99 04:13 115
1 Samuel
Oséias
02:12 59 2 Timothy
02:22 63 4: 6 16
Malaquia 3: 15-17 15
23-25 63
23-24 88 s
3: 6-9 134-35 Hebreus
2 Samuel 3: 9-10a 135 6: 1-2 15
1-9 156-61 10b-12 136
9 88 James
14:25 58 Mateus
3: 1 68
23:23 135
2 Reis
5 80-82 Marca 2 Pedro
05:1080 14: 1-11 162-64 1: 20-21 18
183
em branco
índice de assuntos
■UMA dupla verificação, 68-

69 identificação, 77
Abner, 158
Abraham, 47-48, 78-79, 126, bloqueio, 102-3
inteligência cinestésica corporal,
143 exatidão, textual, 66 Adão
e Eva, 47 16, 17 linguagem corporal, 102
alegoria, 69 colagem, 85-87
anacronismos, 35-36
análise, caráter, 57-63
■C
antigo Israel: Sua vida e Instituições, 91 Chambers, Oswald, 124
angústia, 45 personagem, 59, 62, 97
antagonista, 61, 82 análise do caráter, 57-63
criando, 87-89 arco de personagem, 61, 97-98
aparência, física, 58 Ficha de identificação de caracteres,

60,
aplicação, 69-71, 121-23, 131, 174-75
133 arco, caráter, 61, 97-98 característica, definindo,
artístico, literário, 126-27, 144 82-84 personagens
público, alvo, 36-37 comparação de, 58
autenticidade, 117 contraste entre, 58
intenção do autor, 32, 116, 119,
desenvolvimento, 83-85
127 consciência, contemporâneo, menor, 99
121 a Principal, 60-63, 80
Natal, 82, 121
■B cronologia, 52
Bíblia. Veja tambémliteratura clímax, 92, 96, 97
narrativa; Bíblia roupas, 59
gêneros, 15 coerência, literário, 68-69
como literatura, 18-20, 32-33, 42, comédia, 51, 61
126-27
complementar, exegética, 65, 67,
história bíblica, 30, 34
77, 93 concretismo, 126, 144
grande ideia, 32, 61, 64-68, 93-
conflito, 50, 61, 93-94, 133.
94, 100, 118, 137
Veja também tensão
185
identificação, 42-43 ligação emocional, 85

consciência contemporânea, empatia, 86
121 contexto, a compreensão, literatura épica, 68
34-39 contraste, entre epístolas, 65, 96
caracteres, 58 conversas, 52 pregação, 11, 14
trajes, 103-4 Esaú, 59
sermões de aconselhamento, Esther, 42
134-37 complemento exegética,
criatividade, 118-19 65 ideia exegética, 64-67
A história de aleijado, 156-61 metodologia exegética, 23, 29-
cultura, 64 40, 57-71, 167-77. Veja também
narrativa literatura
■D assunto exegética, 65
vida cotidiana, 59 Êxodo, 37
Daniel, 52-55, 66, 67, 70, 93-94, 95, material de extrabíblica, 115-16
128-31
Darth Vader, 87-88 ■F
Darwin, Charles, 38, 39 falsos profetas, 68
datas, determinando, 34-36 primeira pessoa sermões. Veja
David, 35, 88-89, 158-61 tambémpregando; sermões
e Golias, 21-23, 87 começando, 114-15
De Vaux, Roland, 91 erros comuns, 94-96 e
Delilah, 153-54 criatividade, 118-19
entrega, de sermão, 105-7 críticas, 16
dignidade, 106 razões culturais para, 13-15
Douglas, JD, 91 definiram, 13
drama, 50, 93, 116-17 em desenvolvimento, 178-81
duração, 91 e fundo drama, 116-17
razões educacionais para, 15-18
■E razões emocionais para, 21-24
Páscoa, 82, 121 e material de extrabíblica, 115-16
Éden, Jardim do, 47 quantas vezes a pregar, 120-21
teoria da educação, 16 introduzir, 112-14
Edwards, J. Kent, 147-55 alternativas narrativas, 124-44
Eli, 63, 83 pregação, 106
Eliseu, 80-82 tempo de preparação, 112
emoção, 24, 58, 76, 101, 120, propósito, 13-25
126, 133, 144
questões, 111-23 Índice de
a leitura do texto bíblico, 115 Assunto 187
razões teológicas para, 18-20
fraqueza do, 122 planilhas de implementação,
folhas, 61-62 165-81 incitar evento, 47, 95 em
frustração, 118 formação
em processamento, 16-17
■G sobrecarga, 65
Gardner, Howard, 16 caráter interno, 59
Geazi, 81 inspiração, 18-20
Gênese, 38-39 instrução, 15
gênero, 15, 19, 20, 76, 125 integridade, 121

da estrutura da
geografia, 64
trama, 96-98
Gideon, 80
inteligência, 16-17
evangelhos, 76
intenção, autoral, 32, 116, 119,
127 inteligência interpessoal,
■H
16 paradigma interpretativo,
Handbook of Life nos tempos
30-33 inteligência intrapessoal,
bíblicos, 91 Cura Power of Stories,
17 ironia, 51
o, 132 história, bíblico, 30, 34
Isbosete, 157-58
comunicar idéias teológicas,
31-32
ideia homilética, 23, 67
■J
enredo homilética, 127-28 Jacob, 121
humor, 101, 120 Jairo, 83
Jesus Cristo, 48, 50
Trabalho, 60
■Eu
John, 50
idéias, 31
Jonas, 42
grande, 32, 61, 64-68, 93-94,
100, Joseph (filho de Jacob), 121
118, 137 Jowett, John Henry, 65
exegético, 64-67 Judas, 48, 83, 163-64
homilética, 67
pregação, 67-68 ■K
identificação, 62-63, 85-87, 120 Keillor, Garrison, 104
Dicionário Ilustrado de Bíblia, o, King, Philip J., 91
91 imaginação, 91-92, 117
■eu
Lázaro, 162-63
Aprendendo estilos, 16
Lewis, CS, 32, 43 filmes, 14

Life in Biblical Israel, 91 múltiplos pontos de entrada,
shaping vida, 128-32 17-18 Murder She Wrote, 44-46
inteligência linguística, 16, 17 inteligência musical, 16, 17 O
arte literária, 126-27, 144 meu melhor para a sua mais alta,
coerência literária, 68-69 124
literatura, 32-33, 42
épico, 68 ■N
localização, 91 Naamã, 80-82
inteligência lógico-matemática, 16, literatura narrativa, 14, 15, 65, 96.
17 Veja também metodologia
Lowry, Eugene, 127-28 exegética
Lucas, 37 aplicação, 69-71
características de, 126-27, 144
■M estrutura determinação, 41-56
manuscrito e Antigo e Novo Testamentos, 76
refino, 101-2 pregação, 12
escrevendo, 99-101 propósito, 37-39
seja manuscrita, 105 cenas, 41-43
Martha, 162-63 compreensão, 167-77
Maria de Betânia, 162-64 sermão narrativa
MASH, 94 alternativas para a primeira
Mathews, Alice, 162-64 pessoa a pregar, 124-44
Mateus, 37 completar, 90-107
McKee, Robert, 43 exemplos, 145-63
McLuhan, Marshall, 19 selecionar texto, 76-77
Mefibosete, 156-61 narrador, 42, 133
O Mercador de Veneza, 88 comentários por, 36
midianitas, 80 inteligência naturalista,
erros, comum 17 Nabucodonosor, 99
de primeira pessoa pregadores, Novo Testamento

94-96 pregação, 14
ciclo mono-mítico, 43-46, 67, 92, selecionar texto para
95, 128-30, 133 sermões, 76 público-alvo,
aplicar a Escritura, 47-50 37
nas Escrituras, 50-52
Moisés, 34-35, 38-39, 87 ■O
motivação, 62, 85, 86 obstáculos, 87
Antigo Testamento
datas determinar, 34-36
p protagonista, 47, 60-61
ú
bl em desenvolvimento, 77-87,
ic 83-85, 97-98 incorporando,
o
- 117
al
v
o,
3
7
■P
pregação parabólica, 137-41
Paulo, 15, 126
Pentateuco, 34-35
Pentecostes, 49
período, 91
perspectiva, 98-99, 132
persuasão, 137
filisteus, 148-55, 156
aparência física, 58
enredo, 41-43, 57, 92-98
homilética, 127-28
integridade, 96-98
reviravolta na história, 45, 49, 51,
67, 81, 92, 96, 97, 100, 101, 133
Justiça poética, 51
pregação. Veja tambémprimeira
pessoa sermões; sermões
epístolas, 14
primeira pessoa sermões, 106
mais difíceis passagens, 119
shaping vida, 128-32
exemplos de narrativa, 145-63
parabólico, 137-41
tarefas de pregador, 22-23
terceira pessoa, 132-33
pregando idéia, 67-68
orgulho, 106-7, 117
filho prodígio, 141-42
adereços, 101
Índice de Inteligência espacial, 16, 17
Assunto 189
■R
livros de referência, 91
histórias remodelados,
141-43 ensaiando, 103
Reid, David E., 69-70
repetição, 51, 60, 124
pesquisa, 91, 117
ruminação, 118
Ruth, 35
■S
Sansão, 51, 60, 86-87, 147-55
Samuel, 37
Satanás, 47-50
Saul, 51, 87, 88-89, 157
Cena Análise Gráfico, 51, 52-55, 96,
172-73
Gráfico Desenvolvimento cena, 93, 96,
133,
176-77
cenas, 41-43, 50
Escritura. Veja tambémBíblia;
literatura narrativa
aplicando ciclo mono-mítico, 47-
52 inspiração, 18-20
selecionar texto para sermões,
76-77 sermão. Veja também
pregando
aconselhamento, 134-37
entregar, 105-7
morphing, 143-44
o propósito de, 20-21, 69
etapas em preparação de,
75-89, 90-107
configuração, 64, 90-92
Shakespeare, 88
Shylock, 88
solilóquio, 95-96
Guerra das Estrelas, 87-88 dízimo, 135-36

estrutura, da história, 41-56 tragédia, 51, 61
assunto, exegética, 65, 77, 93
torção. Vejo reviravolta na história
Sunukjian, Don, 156-61
reviravolta surpreendente. Vejo
reviravolta na história
■T
público-alvo, 36-37
Taylor, Daniel, 132
televisão, 14, 44
tentação, 87
Tenney, Merrill C., 91
tensão, 43, 44, 46, 47, 48, 50, 76, 93- 94, 96, 115, 126, 129, 133,
144. Vejo Além disso conflito
texto
bíblico, 115
selecionar, 76-77 Terceira pessoa pregação, 132-33
Thompson, J. A., 91
Tua palavra é a verdade, 33
Tempo, 52, 101

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CONTEÚDO

Prefácio de Haddon W. Robinson . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

1. Por que Preach Expositivo First-Person Sermões? . . . . . . . . . . . . . .

Part One: Etapas na tarefa exegética

3. Determinar a estrutura da história. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

4. O que vem depois? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . .

Parte Dois: PASSOS NA TAREFA homilética

Parte III: questões e alternativas

Apêndice 2: planilhas IMPLEMENTAÇÃO

essas abordagens se junta a imaginação para exegese. O pregador

-lhes uma dieta interminável de Romanos, Gálatas e 1 Coríntios. Eu

POR QUE PREGAR

escolher para alcançar seus controles remotos e passar suas noites no

A melhor maneira de se comunicar com uma sociedade-história de amor é

Razões educacionais para primeira pessoa Sermões

Alguns pregadores estão compreensivelmente crítica a respeito em primeira

• Será que este tipo de sermão realmente ensinar minha

• inteligência linguística-a capacidade de usar a linguagem para expressar

• inteligência intrapessoal-tendo uma compreensão de si

mais educacionalmente eficaz do que as formas de sermões mais

Razões teológicas para primeira pessoa Sermões

A inspiração das Escrituras

Por Preach Expositivo First-Person Sermões? 19

Por que uma visão elevada da inspiração

A forma da configuração de texto de sua particular de palavras, imagens,

Razões emocionais para primeira pessoa Sermões

Verdadeiramente sermões bíblicos, no

Fase 1: A primeira tarefa do pregador é

NOTAS PARA CAPÍTULO UM

4. Neil Postman, Amusing Ourselves to Death (New York: Penguin, 1986).

Início da utilização da CHAVE

As histórias das Escrituras nos surpreender. Chegamos a eles com a suposição

vasculharam as quantidades maciças de história disponíveis para eles

Literatura tem suas próprias formas e técnicas. Antes de podermos entender o

Essas histórias estão entre os melhores da literatura já escrito. Eles

DEG Compreender o contexto maior da

Quando o livro foi escrito?

a maioria dos eventos mencionados nesses livros ainda não tinha

Talvez você se surpreenda ao saber, no entanto, que, fora do

Quem era o público-alvo deste livro?

Por que o autor original escreveu este livro?

Você descobriu o propósito de um livro quando a questão os recipi-

NOTAS PARA CAPÍTULO DOIS

Antes de permitir que um médico para operar um paciente, insistimos que

cena 1: Um episódio típico pode abrir com uma cena de Jessica

cena 2: Jessica anda em para fora da porta de trás da casa de chá e

a tensão está a aumentar. Nós não queremos ver este jovem

havia impressões digitais. Por que não, eu me perguntava? Então eu

Aplicando o Ciclo Mono-Mythic a Escritura

cena 1:5 Satanás impacto é tão devastador Como isso foi

Satanás e está disposta a se contentar com apenas uma família.

esperança para a humanidade na sexta-feira. Estamos todos

Reviravolta inesperada na Plot

Esta reviravolta surpreendente na trama remove a tensão da história. Deus

a circunferência de uma história examinando o que

- Tempo é facilmente manipulado por narradores. Eles acelerá-lo

Análise cena Gráfico

Passagem Daniel 1: 2/1 Daniel 1: 3-5

Resumo: Nabucodonosor (rei de Nabucodonosor intro-

finalidade dramática: - Este é o “back-história” - Isso é verão! Jovem

Daniel 1: 6-7 Daniel 1: 8-10 Daniel 1: 11-14

- Daniel e seus quatro - Daniel se recusa a - Daniel vai atrás Ash-

Daniel e seus amigos pedido de Daniel não Daniel evita contaminando

Daniel 1: 15-16 Daniel 1: 17-20 Daniel 1:21