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NTRODUÇÃO

TV ANALÓGICA

No sistema analógico, o sinal elétrico registrado por cada pixel é convertido em tensão elétrica, medida em volts, cujo valor é
diretamente proporcional a intensidade de luz que excitou o elemento sensível correspondente. Uma luz que toca o elemento
ensívelcom o máximo de intensidade gera uma tensão elétrica de 1,0 V (um volt).

No caso do televisor analógico, a superfície onde a imagem será apresentada é composta por elementos químicos que
brilham conforme são tocados por um feixe de elétrons. A superfície é composta por elementos sensíveis dispostos em
linhas. Cada pixel recebido pelo receptor traz as informações de intensidade em volts, que foi registrado pela câmera.
Se o pixel tem carga de 1,0 V, faz com que o feixe de elétrons seja mais forte, fazendo com que o pixel correspondente
na tela, brilhe mais. Se o pixel tem carga de 0,5 V, o feixe de eletros terá metade da intensidade elétrica e fará o
elemento brilhar com 50 % de sua capacidade, reproduzindo um nível de cinza a 50 %. Da mesma forma, quando o
pixel tiver uma carga elétrica de 0 V (zero volts) o elemento não emitira brilhos.
Assim, a varredura na tela, pixel a pixel, linha a linha, reproduzirá os brilhos que foram registrados pela câmera. A tela,
vista a distância pelo espectador, permitirá perceber uma imagem formada que corresponde a imagem captada.
No princípio, o tubo de imagem, ou Tubo de Raios Catódicos - CRT, foi o primeiro sistema utilizado para
a transformação da luz em sinais elétricos. Atualmente qual é o dispositivo que capta os sinais luminosos e
os modifica em sinais elétricos?

Para a inspeção industrial e o controle de qualidade, a visão artificial surgiu como uma nova e
importante técnica que pode proporcionar inspeções de precisão em peças, aumentando
significativamente a qualidade do produto. A visão artificial também tem sido utilizada como
ferramenta de calibração durante o processo produtivo para corrigir tendências que podem conduzir
a peças defeituosas.

Uma visão artificial “sente” informação a respeito de uma imagem e a analisa para decidir a respeito
de seu conteúdo; o olho, da mesma forma, atua como sensor de imagem, cabendo ao cérebro analisar
esta informação e tomar decisão baseada nessa análise.
Portanto, um sistema de visão artificial inclui capacidades tanto sensitiva, quanto visual e interpretativa. Um sensor de
imagem, como uma câmera vidicon ou um sensor de imagem CCD, nada mais é que um sensor que recebe luz através
de suas lentes e as converte em sinais elétricos. Quando um equipamento processador de imagens, como um
microcomputador, é empregado, esses sinais elétricos podem ser refinados e analisados para prover uma
interpretação da cena geradora dos sinais. Essa informação pode, então, ser usada como orientadora do caminho mais
apropriado a ser trilhado. O processo completo de formação, análise e tomada de decisão de imagem é denominado:
visão de máquina.

Toda essa habilidade é extremamente útil em inspeções e aplicações de controle de qualidade, tais
como:

· . Identificação de formas;

· . Medição e calibração de distâncias e tamanhos;

· Quantificação de movimento.

A analogia do sistema humano olho-cérebro é útil na compreensão da visão de máquina, mas nosso
sistema é extremamente complexo, além de funcionar a taxas de dados muito diferentes dos sistemas
de visão de máquina comerciais. Os humanos são mais flexíveis e, frequentemente, mais rápidos que
as máquinas, entretanto, estas são mais consistentes e confiáveis, além de detectarem comprimentos
de onda nas faixas do infravermelho e do ultravioleta (Figura 3).

Figura 3 - Visão humana e visão artificial

Na verdade, nenhum sistema é plenamente superior. A visão humana é melhor para cenas a baixa
velocidade e na interpretação qualitativa de formas complexas. Um bom exemplo está na inspeção
de superfícies pintadas de carrocerias, na detecção de arranhões, áreas com falha de pintura, rachaduras
e depressões. Essas mesmas tarefas seriam muito mais difíceis e consumiriam mais tempo empregando-se técnicas de visão de
máquina.

Por outro lado, a visão de máquina adapta-se melhor a medições a altas velocidades de atributos quantitativos num
ambiente estruturado. Como exemplo, pode-se citar as inspeções de componentes microeletrônicos, cuja
repetitividade levaria os humanos a erros consequentes de fadiga.
Outras características da visão de máquina são:

· Medições sem necessidade de contato: úteis em peças frágeis ou contamináveis pelo toque;

· Precisão: da ordem de 3 μm, ou melhor;

· Afastamento da máquina para a peça: até 1 m ou mais e

· Baixo custo

3) Enquanto na TV analógica a imagem é sempre produzida por uma quantidade de pixel em cada linha, a chamada
resolução da imagem ou em linguagem técnica “resolução horizontal” pois é a quantidades de elementos dispostos e
varridos horizontalmente em cada linha, o sistema digital permite alterar as resoluções.

A resolução da imagem na TV analógica é compatível a uma resolução digital de 640x480, ou seja, 640 linhas com 480 pixels
por linha, próximo as 525 linhas com 450 pixels por linha. No sistema digital as resoluções podem sem construídas em
diversas capacidades. Por uma necessidade de padronização entre os fabricantes, para que haja compatibilidade com
os sistemas eletrônicos e para que as resoluções reproduzam imagens nos aspectos dos displays existentes.

Quais as resoluções mais utilizadas para formação de imagem digital?

4) FUNDAMENTOS

No televisor digital, o sistema de reconstrução das imagens não utiliza feixe analógico de elétrons. Várias tecnologias foram
desenvolvidas e outras estão em desenvolvimento, que permitiram a reconstrução da imagem diretamente no formato
digital. O princípio da formação da imagem é o mesmo, porém a forma é outra. Os novos displays são compostos por
elementos que brilham sem a necessidade de um feixe de elétrons. São os dispositivos baseados em LCD – Liquid
Crystal Display, que brilham proporcionalmente à descarga elétrica recebida, porém com modelo de varredura também
digital. Por isso consomem menos energia para seu funcionamento, são menores e permitiram a redução da
profundidade da tela para poucos centímetros.

Além do LCD foram desenvolvidos sistema na base da descarga de gás em cada pixel, chamado Plasma e os
compostos por LED – Light Emissor Diodo cuja tecnologia permite reduzir ainda mais a profundidade da tela. Todos
seguem o mesmo princípio, maior carga elétrica recebida, maior brilho emitido. Está em pesquisa o sistema OLED -
Organic Light Emitting Diode, cujo consumo de energia é ainda menor, com maior brilho por pixel e com a vantagem de
fabricação de telas com menos de um milímetro de profundidade, maleável como uma folha de papel. Todos estes
displays são excitados digitalmente sobre o princípio de formação da imagem por linhas e pixels.

FUNDAMENTOS DA TV DIGITAL

Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre (SBTVD-T) foi definido no dia 26 de Novembro de 2003, de acordo com
o Decreto 4.901. No Decreto 5.820, de 29 de Junho de 2006, adotou-se como base o padrão ISDB-T (Integrated Services Digital
Broadcasting Terrestrial), que permite a transmissão de dados digitais em alta definição (HDTV) ou em definição padrão
(SDTV). Consta no Decreto 5.820, ainda, a possibilidade de recepção do sinal digital em pontos fixos, móveis ou portáteis, bem
como a interatividade.

Aula 4

FUNDAMENTOS TV DIGITAL

A adoção do aspecto 16:9 como formato de display para a TV digital, o aumento na largura se tornou proporcional à
capacidade visual humana. Os olhos humanos são dispostos horizontalmente a uma distância média em torno de 6,5
cm entre o olho esquerdo e o direito. A imagem vista pelos dois olhos são processadas individualmente e permitem ao
cérebro fundir as duas imagens gerando as informações sobre distância, profundidade, posição e também um aumento
do campo visual humano. Este efeito é conhecido por estereoscopia.

A estereoscopia é a simulação de duas imagens da cena que são projetadas nos olhos em pontos de observação ligeiramente
diferentes, o cérebro funde as duas imagens, e nesse processo, obtém informações quanto à profundidade,
distância, posição e tamanho dos objetos, gerando uma sensação de visão de 3D.

A capacidade do cérebro ao fundir as imagens vistas pelos dois olhos com o aumento dalateralidade no campo visual torna a
proporção visual no aspecto 16:9 mais interessante e confortável ao espectador que no aspecto 4:3.

FUNDAMENTOS DA TV DIGITAL

Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre (SBTVD-T) foi definido no dia 26 de Novembro de 2003, de acordo com
o Decreto 4.901. No Decreto 5.820, de 29 de Junho de 2006, adotou-se como base o padrão ISDB-T (Integrated Services Digital
Broadcasting Terrestrial), que permite a transmissão de dados digitais em alta definição (HDTV) ou em definição padrão
(SDTV). Consta no Decreto 5.820, ainda, a possibilidade de recepção do sinal digital em pontos fixos, móveis ou portáteis, bem
como a interatividade.

COMPRESSÃO DE VÍDEO
Sem utilizar o recurso de compressão seria impossível transmitir um sinal de TV digital na largura de banda alocada para um canal
analógico. Esse recurso é indispensável para a transmissão dos sistemas de TV digital com a definição de alta resolução em um
canal de 6 MHz.

A compressão na TV Digital é utilizada na camada de Apresentação para fazer a compressão dos sinais de vídeo e áudio, e na
camada de transporte onde os sinais de vídeo, áudio e dados comprimidos são transmitidos com controle de fluxo, ordenação dos
pacotes e a correção de erros, tipicamente enviando para o transmissor uma informação de recebimento, garantindo que as
mensagens sejam entregues sem erros na sequência, sem perdas e duplicações.

Na TV Digital são utilizados os padrões MPEG-2 Vídeo para compressão de vídeo, e para compressão de áudio os padrões
DOLBY-AC3, MPEG-2 BC, e MPEG-2 AAC.

Esses padrões são responsáveis pela compressão utilizando algoritmos gerais que são aplicáveis a qualquer tipo de dados
explorando a redundância espacial que é a correlação dos pontos vizinhos de uma imagem e a falta de percepção visual em imagens
fixas, e a redundância temporal em imagens em movimento. E os métodos de compressão de áudio exploram as particularidades da
percepção auditiva humana a fim de reduzir a taxa de bits, eliminando as que não são audíveis.

COMPRESSÃO DE VÍDEO

Noções básicas de vídeo

O vídeo é uma seqüência de imagens paradas que, apresentadas a uma taxa suficientemente rápida, causam a
impressão de movimento contínuo. O recurso de imagem em movimento é produzido mediante aproveitamento da
limitação de velocidade do olho humano para perceber alterações de imagens.

Para que o vídeo (assim como o áudio) possa ser manipulado pelo computador, este deve ser capturado na sua forma analógica e
armazenado como informação digital. Isto pode ser feito através de uma placa de captura de vídeo instalada no computador ou, em
alguns casos, por um equipamento de captura externo.

A fonte de vídeo analógica pode ser armazenada em qualquer formato (8 mm, Beta SP, HI-8, Laserdisc, Super VHS ou VHS) ou
alimentada ao vivo a partir de uma câmera. A fonte pode ser conectada a placa de captura usando qualquer dos três tipos de
conectores listados abaixo, dependendo do tipo de conector que a placa suporta:

⦁ S-Video (ou Y/C Video): transmite sinais de vídeo separando as partes de crominância (cor) e luminância (brilho) do
sinal de vídeo resultando em uma qualidade de imagem superior comparada a Composite Video. Os cabos deste tipo de conexão
transmitem as informações de cor e brilho em dois fios separados. Y e C são as abreviações em inglês de luminância (luminance) e
crominância (chrominance). O S-Video utiliza um conector de quatro pinos chamado de mini-DIN.

⦁ Composite Video: a informação de vídeo é transmitida em um único sinal combinando as informações de cor e brilho
dentro do sinal. Composite video é transferido entre dispositivos de vídeo usando um único cabo de conexão com um conector
RCA. Por combinar os sinais de crominância e luminância dentro de um só, essas duas partes de informação devem ser separadas
uma da outra na televisão por um filtro. Este processo resulta em alguma distorção e degração da imagem.

⦁ Component Video: transfere informações de vídeo usando múltiplos sinais individuais, resultando na transferência de
sinal de mais alta qualidade e distorção mais baixa. Component video usa três cabos de vídeo coaxiais com conectores RCA (alguns
componentes usam conectores BNC) para transferir os três componentes do sinal.

No processo de captura e digitalização de vídeo, devem ser considerados os seguintes componentes:

⦁ Resolução (resolution): são as dimensões horizontal (quantidade de colunas de pixels) e vertical (quantidade de linhas de
pixels) da sessão de vídeo.

⦁ Quantidade de cores (color depth): este componente refere-se à quantidade de bits utilizados para expressar cada uma das
cores básicas RGB (Red/Green/Blue). Essa quantidade varia de 8 bits (256 cores) até 24 bits (usando 8 bits para vermelho, 8 bits
para verde e 8 bits para azul, resultando 16.7 milhões de cores).

⦁ Taxa de quadros (frame rate): o número de quadros (frames) exibidos por segundo. No cinema, por exemplo, a taxa de
quadros é 24 fps (frames por second), enquanto que na televisão essa taxa sobe para 25 fps (sistema PAL) ou 30 fps (sistema
NTSC).

É possível determinar, com base nesses parâmetros, a banda necessária para um determinado tráfego de vídeo. Supondo um vídeo
com resolução de 640x480, 24 bits (3 bytes) e uma taxa de 30 fps, o tráfego gerado por esse vídeo, por segundo, seria dado pela
expressão:

640 * 480 * 3 * 30 = 27,648 Mbps

Ou seja, estas informações requerem grande quantidade de largura de banda para serem transmitidas pela rede (seria necessário no
mínimo um canal Fast Ethernet para prover banda passante para essa aplicação).
Portanto, é fundamental aplicar técnicas manipulação de captura de vídeo (alteração dos parâmetros resolução, quantidade de cores
e taxa de quadros) e de compressão de dados para que exista uma redução da quantidade de espaço que será alocado para armazenar
informações como no caso da videoconferência.

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