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Correção da prova-modelo de aferição, Português – 8.

º ano (Para)Textos

Correção da prova-modelo de aferição


Português 8.º ano
maio de 2017

Grupo I
1.1. A.
1.2. B.
1.3. C.

2. A, B, D.
Grupo II

1.1. C.
1.2. B.
1.3. D.
1.4. A.
1.5. A.

2. D, E, A, C, F, B.

3. A, C, D.

4. 1.ª opção: “Vulnerável” é um adjetivo adequado para caracterizar a gaivota, pois,


inicialmente, esta mostra-se muito dependente de Zorbas, temendo ser independente
e considerando não ser capaz de fazer aquilo que, para ela, é natural (voar).
2.ª opção: “Corajosa” é um adjetivo adequado para caracterizar a gaivota, pois esta
acaba por se lançar pelo ar, mesmo tendo revelado muito medo de o fazer.
3.ª opção: “Grata” é um adjetivo adequado para caracterizar a gaivota, quando se
despede de Zorbas, Ditosa não se esquece de tudo o que o gato lhe ensinou e fez por
si, mostrando a sua enorme gratidão pelo amigo.

5. D.

6.1. A.
6.2. B.

7. Zorbas é descrito como um “gato bom” e um “gato nobre”, dadas as suas


características psicológicas admiráveis. Tal é visível pela ação de Zorbas, pois este
fica a contemplar a sua amiga na sua grande aventura, e pela reação emotiva do gato
a essa aventura, reação essa que revela o seu carinho e a sua dedicação por Ditosa,
ao ponto de o comoverem.

8. Na minha opinião, Zorbas pretende dizer que só quem arrisca pode obter algum
resultado. Se não arriscarmos, nunca saberemos do que somos capazes.

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PT8 © Porto Editora
Correção da prova-modelo de aferição, Português – 8.º ano (Para)Textos

Grupo III
1. A – 1; B – 2; C – 1; D – 2.

2.1. D.

3. A, D, E.

4. Zorbas tratou e cuidou de uma gaivota. Se ele soubesse, ajudá-la-ia a voar. Ela
poderia conhecer novos lugares se ele a ensinasse.

5. A. Ainda que estivesse a chover, a cidade via-se bem do campanário. / Ainda que a
cidade se visse bem do campanário, estava a chover.
B. Zorbas ficou triste com a partida de Ditosa, dado que a gaivota era sua amiga.
Dado que a gaivota era sua amiga, Zorbas ficou triste com a partida de Ditosa.

Grupo IV (Sugestão de resposta)

Ulisses e Mérida

Naquela manhã, Ulisses acordou sobressaltado. Passara a noite inquieto,


sempre a rebolar na cama e atento a todos os ruídos da casa. Os donos já estavam
habituados à excessiva energia que o cão tinha logo pela manhã, mas, naquele dia,
algo parecia diferente.
A família tomou o pequeno-almoço e preparou-se para sair para o trabalho e
para a escola. Mas, à hora da saída, Ulisses escondeu-se debaixo do sofá e não quis
cumprimentar ninguém. Estaria doente?
Quando saíram, Ulisses saltou para o sofá e daí para a secretária, para ficar
mais perto de Mérida, o hámster. Estava muito entusiasmado porque, no dia anterior,
conseguira abrir a sua pequena gaiola e teve uma inesperada surpresa: Mérida era
muito divertida e carinhosa e Ulisses, que sempre se sentira sozinho, tinha agora uma
amiga com quem partilhar os seus longos dias.
– Pensava que nunca mais saíam… – disse Mérida.
– Também eu! Queria tanto brincar contigo.
Ulisses libertou a sua pequena amiga e, durante o dia, correram, jogaram às
escondidas, fizeram várias sestas, aninhados um no outro, e até almoçaram juntos!
Mérida passou a ver o que se passava fora daquela casa: o seu lugar preferido já não
era a sua roda, mas sim a cabeça fofa e peluda do Ulisses, onde ela se deitava para
olhar pela janela.
E assim permaneceram durante vários anos, cão e hámster, amigos
inseparáveis, apenas separados pela chegada dos donos que nunca suspeitaram de
nada.
[239 palavras]

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