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ND - 4.

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Manual de Distribuição
Critérios de Inspeção de Segurança
Transformação e Manobras/Proteção Controle e Automação
PAM - Posto de Atendimento e Manutenção
Descrição do Padrão de Inspeção

Belo Horizonte – Minas Gerais - Brasil


ND – 4.60
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SUMÁRIO

CAPÍTULO TÍTULO PÁGINA

1 INTRODUÇÃO 1

2 NOTAS GERAIS 2

3 CRITÉRIOS PARA ACOMPANHAMENTO 46


DAS NÃO CONFORMIDADES

3.1 GRAVÍSSIMAS 14

3.2 GRAVES 20

3.3 LEVES 11

4 GUIA DE INSPEÇÃO 2

5 Participantes 3

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1. INTRODUÇÃO

Esta Norma tem por objetivo padronizar os critérios que irão nortear as atividades
desenvolvidas por empregados autorizados a proceder à inspeção, na execução de
tarefas realizadas na Transformação e Manobras/Proteção, Controle e Automação e
PAM - Posto de Atendimento e Manutenção
.

A implantação desta Norma possibilitará:

• a padronização dos critérios de inspeção na área de atuação da Distribuição;

• melhor integração dos profissionais autorizados a executar a atividade de


inspeção;

• o apontamento seguro das não conformidades verificadas;

• maior índice de segurança na execução dos trabalhos;

• avaliação do desempenho dos empregados próprios e dos contratados


quanto à segurança no trabalho.

Considerações:

O empregado autorizado a executar inspeções de segurança será credenciado


antecipadamente nos termos dos procedimentos adotados pela empresa.

O acompanhamento dessa Norma deve ser feito sistematicamente, de forma a


possibilitar que sugestões para o seu aperfeiçoamento sejam enviadas ao Órgão
responsável por sua atualização.

Os critérios estabelecidos nesta Norma não retroagem.

As gerências da CEMIG Distribuição têm o prazo de 45 dias após a publicação desta


Norma para dar ciência de seu conteúdo ao quadro de empregados próprios e às
empresas contratadas sujeito às regras nela contidas.

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2. NOTAS GERAIS

Ressalta-se que há uma direta relação entre esta Norma e a Circular DPR 15, de 20
de fevereiro de 2004, cujo objetivo é fixar diretrizes para colocar, em novo patamar,
o desempenho da segurança no trabalho, o que guarda similaridade com o teor
deste documento.

Aplica-se o disposto nesta Norma à gerência cujo empregado na Transformação e


Manobras/Proteção, Controle e Automação e PAM - Posto de Atendimento e
Manutenção, esteja exposto a riscos elétricos e outros riscos associados à função.
Fica estabelecido nesta Norma o percentual mínimo de 1 %(um por cento) de
hora/homem inspecionada, em relação à hora/homem trabalhada dos
inspecionáveis.

É obrigatória a realização anual de inspeções de segurança, nos empregados


inspecionáveis, com o intuito de atingir a abrangência de 100%.

É assegurada autonomia aos empregados responsáveis pela execução das


inspeções de segurança, para aplicação dos critérios de que trata esta Norma, de
forma a assegurar a prática do comportamento seguro e a eliminação dos acidentes
que poderiam advir em decorrência do descumprimento das ações corretas. No
entanto, será considerado como omissão, o não apontamento pelo agente de
inspeção das ações erradas identificadas nas inspeções.

Algumas ações nesta ND são anotadas de forma coletiva (para equipe).

Consideram-se equipe para apontamento de ação errada de forma coletiva, todos


empregados envolvidos na tarefa naquele ponto de trabalho. Na equipe com
encarregado funcionalmente definido e estando este participando da tarefa, a ação
será apontada ao executante e a específica referente ao encarregado será a este
apontada.

Para efeito de anotação de falhas para equipes contratadas, não serão anotadas
aos ajudantes de eletricistas aquelas ações erradas que dependam de
conhecimentos que excedam os limites das suas capacitações ou qualificações.

As duvidas originadas durante as inspeções realizadas nos termos desta norma,


serão dirimidas pelo órgão responsável por sua atualização e publicação.

Para toda irregularidade anotada no campo comentários do formulário de inspeção,


deverá ser aberto PACP para tratamento.

A ação errada gravíssima, grave ou leve que tiver seu cometimento impedido por
qualquer membro da equipe não será apontada como falha.

A ação errada gravíssima, grave ou leve que tiver seu cometimento impedido pelo
agente de inspeção será apontada como se efetivamente tivesse ocorrido.

Ferramentas, equipamentos, EPI, EPC, uniforme e itens de segurança do veículo,


sem condição de uso, não utilizados na tarefa deverão ser anotados no campo
comentários, para regularização.

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EPI utilizado sem o devido CA – (Certificado de Aprovação), é considerado


equipamento sem condição de uso. Entretanto, neste caso, será apontada a ação
gravíssima, grave ou leve correspondente.

Para efeito desta ND, considera-se sem condições de uso o equipamento,


ferramenta, EPI, EPC, uniforme, item de segurança do veículo, em que a
irregularidade existente comprometa sua finalidade, bem como aquelas que tenham
suas características modificadas.

A inspeção de segurança inicia-se no momento em que o agente de inspeção


encontra a equipe, e se encerra no momento em que o agente de inspeção deixa o
local.

O tempo gasto no deslocamento do agente de inspeção até o local da tarefa a ser


inspecionada será computado para efeito de contagem de hora de inspeção, desde
que esta seja iniciada.

Motoristas de empresas contratadas, que não exerçam tarefa no SEP, não serão
alvo de anotação de ação errada, exceto aquelas relacionadas a operação de
guindauto, trânsito ou uso de EPI’s.

O descumprimento das ações corretas GV39 e G59, deverá ser caracterizado como
reincidência somente quando o seu apontamento tiver como origem os critérios
específicos das referidas ações.

Para efeito de aplicação desta norma, as ações erradas serão apontadas


estritamente nos termos como se encontram, não permitindo uso de analogia para
apontamento de qualquer ação.

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3. CRITÉRIOS PARA ACOMPANHAMENTO DAS NÃO CONFORMIDADES

3.1 GRAVÍSSIMAS

AÇÃO GV 02: Amarrar a escada manual ou do tipo "A" para escalada. Na


impossibilidade de fazê-lo, mantê-la segura por outro
empregado, com a linha de vida ancorada fora da escada

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação GV 02 será apontada à equipe que não amarrar a escada pelo método Éder
Caldeira ou que não utilizar o gancho lateral da escada com fixação da corda pelo
bastão, ou então, amarrá-la com outro método com risco de queda. O registro desta
ação também implica em apontamento da ação GV39.

Sendo possível a utilização dos métodos citados, se a amarração da escada tiver


sido feita com outro método, mas com o risco de queda controlado, será anotada a
Ação L 09 para o executante.

Não sendo possível a utilização dos métodos citados, caso a escada seja amarrada
diferentemente dos métodos citados, porém estando controlado o risco de sua
queda, anotar somente no campo “Comentários sobre a Inspeção”.

Em situações excepcionais, não será considerada ação errada, o fato de na


impossibilidade de amarração da escada, ela estar segura por outro empregado e
com a linha de vida ancorada fora da escada.

Em intervenções realizadas em pórticos, acima de 2 metros de altura, dos pés do


executante em relação ao solo, deverá ser utilizada a escada extensível amarrada
na estrutura por meio do terminal instalador de corda (respeitando-se as distâncias
de segurança) e será usado, obrigatoriamente, o nó paulista reforçado.

Não havendo necessidade de transposição (deslocamento horizontal) do


executante, a escada extensível deve ser amarrada usando o terminal instalador de
corda com linha de vida.

Havendo necessidade de transposição, a escada deverá ser amarrada usando o


terminal instalador de corda e a corda de amarração de escada, com a linha de vida
ancorada na própria escada.

Utilização de escada tipo A (em alturas menores do que 2 metros)

a) Realização de inspeções visuais

A escada deve ser amarrada. Mediante análise de riscos, na impossibilidade de


amarrá-la, anotar somente no campo “Comentários sobre a Inspeção”.

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Nota: O ato de pegar/tocar o ponto trabalhado com a mão, ou de fazer uso de


ferramenta, caracteriza intervenção, devendo, nestes casos, a escada estar
amarrada ou segura por outro empregado.

b) Execução de intervenções

Independentemente da altura (ou degrau) em que o executante se posicione, e do


tempo de execução da tarefa, a escada deve ser amarrada, ou segura por outro
empregado. Do contrário, anotar a Ação GV02 para os integrantes da equipe e a
Ação GV 39 para o supervisor do serviço.

c) Tarefa de substituição de lâmpada usando escada tipo A (em pátio de SE


ou dentro de casa de controle) em alturas menores que 2 metros
A escada deve ser amarrada ou segura por outro empregado. Do contrário, anotar a
Ação GV02 para os integrantes da equipe e a Ação GV 39 para o supervisor do
serviço.

Nota: Para trabalhos em cubículos, até que seja definido o procedimento de


amarração de escada, anotar apenas no campo “Comentários sobre a Inspeção”.

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AÇÃO GV 03: Usar corretamente o conjunto cinto pára-quedista, talabarte,


trava-quedas e corda de vida ou estropo antiqueda.

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação GV 03 será apontada ao executante da tarefa que não usar o conjunto cinto
pára-quedista e/ou talabarte e/ou trava-quedas e/ou corda de vida. O registro desta
ação também implica em apontamento da ação GV39.

Cinto Pára-quedista

Situações referentes a ajustes do cinto pára-quedista deverão ser anotadas no


campo destinado a comentários constante do formulário e não serão registradas
como ação errada.

Caso sejam encontradas correias de nylon danificadas, com o cinto em uso, será
anotada a Ação GV 03 para o executante, e, se o cinto estiver fora de uso, será
anotada somente observação no campo comentários do guia.

Em caso de não utilização da presilha peitoral central do cinto pára-quedista deverá


ser feita observação a respeito no campo destinado a comentários do Guia de
Inspeção.

Talabarte

Em caso de falta e/ou danos do passador (proteção), será anotada a Ação L 06 para
o executante.

Se a corda estiver danificada durante a execução do serviço, será anotada a Ação


GV 03 para o executante, e, se a corda estiver fora de uso, será anotada somente
observação no campo comentários do guia.

Trava-quedas

O uso do trava-quedas abaixo da linha da cintura não é considerado como ação


errada. A equipe deverá ser orientada sobre como utilizar corretamente e anotar no
campo destinado a comentários.

O dano na proteção de plástico dos dois olhais da corda não é considerado como
ação errada

Em caso de corda danificada e já em início do processo de rompimento, se


verificado o dano durante a execução do serviço, será anotada Ação GV 03 para o
executante; se o trava-quedas estiver fora de uso, será anotada somente
observação no campo comentários do guia.

Se a trava que prende o trava-quedas estiver fora da posição travada, no instante da


subida e durante o posicionamento para trabalho, será anotada a Ação L 09 para o
executante.

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Mosquetões

Estando aberto ou não rosqueado ou não envolvendo todas as alças de ancoragem


do cinto de segurança durante a execução de serviços, será anotada a Ação GV 03,
para o executante.

Mosquetões agarrando: será anotada Ação L 06 para o executante.

Linha de Vida

Caso seja encontrada corda de linha de vida com a parte interna (amarela)
aparecendo, será anotada a Ação GV03 para o executante.

Na execução das ancoragens adicionais, deverão ser respeitados os 60cm


(sessenta centímetros) de distância, com a utilização de mosquetões instalados em
estropos. O descumprimento do disposto neste item implica a anotação da Ação GV
03 para o executante e a Ação GV 39 para o supervisor do serviço.

Em caso de utilização da linha de vida deixada na escada de um dia para o outro,


sem inspeção, será anotada a Ação L 09, para o executante. “Se o nó da ancoragem
da corda da linha de vida não for padronizado, oito duplo, ou marinheiro, será
anotada a Ação GV03, para o executante”.

Não havendo amarração da linha de vida na parte inferior, será anotada a Ação L 09
para o executante.

Dispositivos com dupla-trava

Em caso de:

- duas travas com defeito, em serviço, será anotada a Ação GV 03 para o


executante. Com defeito, mas, fora de serviço será anotada somente observação no
campo comentários do guia;

- uma trava com defeito, em serviço, será anotada a Ação L 06 para o executante.
Com defeito, mas, fora de serviço, será anotada somente observação no campo
comentários do guia.

- defeito na trava rosqueável do trava-quedas em serviço, será anotada a Ação GV


03 para o executante e fora de serviço será anotada somente observação no campo
comentários do guia.

Notas:

a) Inspeções visuais

Mediante análise de riscos, poderá não ser utilizado o cinto de segurança.

Obs.: A ação de pegar/tocar o ponto trabalhado com a mão, ou de fazer uso de


ferramenta, caracteriza intervenção, devendo, nestes casos, além da escada estar
amarrada ou segura por outro empregado, o executante usar cinto de segurança com

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talabarte preso na escada ou em estrutura (podendo ainda ser usado o dispositivo trava-
quedas preso em linha de vida, mais o talabarte para posicionamento.

b) Execução de intervenções utilizando escada tipo A

Independentemente da altura (ou degrau) em que o executante se posicione, a escada


deve ser amarrada, ou segura por outro empregado, e o executante deve usar o cinto de
segurança com talabarte preso na escada ou na estrutura, ou então, usar o dispositivo
trava-quedas preso em linha de vida, mais o talabarte para posicionamento.

c) Tarefa de substituição de lâmpada usando escada tipo A (em pátio de SE ou


dentro de casa de controle) em alturas menores que 2 metros

Estando a escada amarrada ou segura por outro empregado, é obrigatório o uso de


cinto de segurança com talabarte preso à escada ou em estrutura (podendo ainda
ser usado o dispositivo trava-quedas preso em linha de vida mais o talabarte para
posicionamento).

Excepcionalmente, o cinto de segurança poderá não ser usado quando, mediante


análise de riscos, ocorrerem, simultaneamente, as duas condições descritas a
seguir. Assim sendo, tal fato deve ser registrado no formulário de análise de riscos:

• Na impossibilidade a amarração da escada e/ou instalação da linha de vida em


estrutura independente, devendo neste caso, a escada ser segura por outra
pessoa;

• Se em função do posicionamento da escada ou do executante em relação ao


ponto a ser trabalhado, houver a possibilidade de queda da escada com o
executante.

d) Execução de intervenções utilizando plataforma

Na realização de intervenções abaixo de 2 metros, usando plataforma, esta deve ser


fixada ou amarrada à estrutura.

O executante deve utilizar cinto pára-quedista com o talabarte preso na estrutura


(podendo ainda ser usado o dispositivo trava-quedas preso em linha de vida).

O descumprimento dos procedimentos descritos nas notas implicará na Ação GV 03


ao executante e da Ação GV 39 ao supervisor do serviço.

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AÇÃO GV 05: Instalar placas e etiquetas de sinalização padronizadas

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação GV 05 será apontada ao executante que não instalou as placas, que as


instalou em local de difícil visualização e/ou instalou placas com caracteres
apagados ou ilegíveis.

Uso de placas e/ou etiquetas de sinalização não padronizadas, anotar no campo


destinado a comentários.

Devem ser atendidos os critérios disciplinados pela Norma de Liberação de


Equipamentos do Sistema.

Dispensa-se a instalação da placa “ATENÇÃO NÃO OPERE” quando o trabalho for


executado na chave seccionadora quando houver manobras na mesma durante a
execução do serviço.

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AÇÃO GV 06: Testar o detector de tensão e verificar ausência de tensão em


circuitos

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação GV 06 será apontada ao executante da tarefa que não cumprir o


procedimento, e a Ação GV 39 será apontada ao supervisor do serviço.

Nota: A ação de “testar o detector de tensão” não se aplica a multímetros.

A ausência de tensão deverá ser verificada no Sistema Elétrico de Potência.

Antes e após o teste de ausência de tensão nos circuitos, será executado o auto-
teste de funcionamento do detector de tensão. Caso contrário será anotada a Ação
GV 06 para o executante e a Ação GV 39 para o supervisor do serviço.

Além do auto-teste, quando possível, o dispositivo também poderá ser testado em


circuito energizado.

Se o teste de ausência de tensão não for feito em todas as fases, será anotada a
Ação GV 06 para o executante e a Ação GV 39 para o supervisor do serviço.Sendo
obrigatório o uso do detector de tensão, e o executante identificando defeito no
dispositivo antes de iniciar a tarefa, o Agente de Inspeção deverá registrar
observação no campo destinado a comentários constante no guia de inspeção.

Caso o defeito seja detectado pelo Agente, será anotada a Ação GV06 para o
executante.

Em caso de aparelho (detector de tensão) com defeito, porém não utilizado, será
anotado no guia de inspeção observação no campo destinado à comentários.

Se o detector de tensão for acondicionado incorretamente, fora do compartimento


apropriado ou juntamente com outros materiais que possam danificá-lo, será
anotada observação no campo destinado a comentários no guia de inspeção.

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ND – 4.60 3-8
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AÇÃO GV 07: Instalar corretamente aterramento temporário em circuito e


equipamento

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação GV 07 será apontada aos integrantes da equipe que não cumprirem o


respectivo procedimento ou que utilizarem aterramento temporário sem condições
de uso, com exceção do supervisor de serviço, ao qual será anotada a Ação GV 39.

Após a conexão dos cabos de aterramento às fases, com luva isolante, o torque final
na vara de manobras, bem como a retirada dos cabos podem ser feitos com luva de
vaqueta, conforme procedimento específico.

Caso os aterramentos sejam detectados sem condições de uso, não utilizados na


tarefa, será anotada observação no campo destinado a comentários no guia de
inspeção.

Nota: Este procedimento não se aplica a circuitos auxiliares de CA/CC.

Para os casos de instalação de aterramentos em seqüência incorreta, será anotada


a Ação GV 07 para o executante e a Ação GV 39 para o supervisor do serviço.

A utilização de aterramento na tarefa com avaria ou frouxo, de forma a comprometer


a conexão, implica a anotação da Ação GV 07 para os responsáveis pela sua
instalação e para o supervisor de serviço. Também será anotada esta ação, caso a
avaria seja identificada pelo agente de inspeção antes do início da tarefa.

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ND – 4.60 3-9
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AÇÃO GV 11: Respeitar as distâncias de segurança para trabalho em circuitos


energizados - 13,8 kV (0,5m) - 23kV (0,6m) - 34,5 (0,75m) - 69 kV
(0,9m) - 138 kV (1,20m)

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação GV 11 será apontada ao executante que não cumprir o respectivo


procedimento. O registro desta ação também implica em apontamento da ação
GV39.

A distância de segurança é a mínima necessária a impedir o acesso de partes do


corpo e ferramentas à zona de risco de choque elétrico e ionização.

Se a distância de segurança não foi alertada durante a análise de riscos do serviço,


será anotada a Ação GV 38 para o supervisor do serviço.

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ND – 4.60 3 - 10
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AÇÃO GV 12: Operar guindauto utilizando plataforma e aterramento do veículo.

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação GV 12 será apontada ao executante da tarefa que não cumprir o


procedimento específico durante intervenções próximas ou em circuitos energizados.
O registro desta ação também implica em apontamento da ação GV39.

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ND – 4.60 3 - 11
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AÇÃO GV 13: Usar corretamente luvas isolantes no Sistema Elétrico de


Potência (SEP) energizado

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação GV13 será apontada ao executante que não utilizar corretamente luvas
isolantes com suas respectivas proteções no Sistema Elétrico de Potência – SEP,
nos trabalhos previstos em instruções específicas. O registro desta ação também
implica em apontamento da ação GV39.

Em caso de utilização de luvas isolantes furadas e/ou rasgadas, será anotada a


Ação GV 13 para o executante.

Havendo utilização de luvas de vaqueta em substituição às luvas de proteção


mecânica, será anotada a Ação L 09 para o executante.

Anotar a Ação L 09 para o executante que não acondicionar as luvas isolantes


dentro de bolsa de lona, em compartimento separado das luvas de proteção, no
inicio ou final da jornada de trabalho.

Luvas isolantes com teste dielétrico vencido, sem realização do teste semanal com o
inflador, do teste manual diário ou mau acondicionamento das luvas isolantes, será
anotado no campo observação.

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ND – 4.60 3 - 12
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AÇÃO GV 14: Executar somente as tarefas descritas na Permissão para


Trabalho - PT

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação GV 14 será apontada ao executante da tarefa que não cumprir o respectivo


procedimento. O registro desta ação também implica em apontamento da ação
GV39.

Excetuam-se do disposto neste item, os casos de intervenções decorrentes de


imprevisibilidades naturais, inerentes ao processo de manutenção.

Poderão ser realizados outros serviços dentro da mesma PT, desde que atendidos
os quesitos a seguir:

• a estrutura do pedido feito pela pessoa credenciada não seja afetada;

• as condições requeridas na PT não sejam alteradas;

• nova análise de identificação dos riscos e de definição dos controles seja


realizada, e, se necessário, seja preenchido novo formulário;

• comunicação ao Centro de Operação, se necessário;

• os registros constem na PT.

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ND – 4.60 3 - 13
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AÇÃO GV 23: Instalar barreira e calha isolante em pórtico de 13,8kV e em


chave seccionadora

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação GV 23 será apontada aos integrantes da equipe que não cumprirem o


respectivo procedimento. O registro desta ação também implica em apontamento da
ação GV39.

A instalação de barreiras isolantes em isoladores de chaves seccionadoras será


feita com a utilização de vara de manobras e de luvas isolantes.

A instalação de barreiras isolantes internamente no pórtico, separando os vãos,


pode ser feita com a utilização de luvas de vaqueta, desde que atendidos os
seguintes quesitos:

• barreiras testadas e aprovadas nos testes de recebimento e/ou em periódico de


manutenção;

• vara de manobras em bom estado de conservação e aprovada em testes


periódicos de isolamento;

• feita conferência visual da manobra de isolamento do religador/disjuntor;

• testada a ausência de tensão;

• feita a delimitação de área;

• instalação das barreiras por dentro do vão liberado e delimitado.

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ND – 4.60 3 - 14
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AÇÃO GV 38: Realizar análise de riscos e análise pós-tarefa escritas, com a


participação da equipe.

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação GV 38 será apontada à equipe quando existir risco não controlado na


execução da tarefa, se outra ação específica não ficar caracterizada;

Não preenchimento do formulário próprio, apontar L 09 à equipe.

Falta de assinatura no formulário, apontar L 09 ao executante que deixou de assinar.

O integrante da equipe que não participar da analise, receberá de forma individual a


anotação da Ação GV38.

A análise pós-tarefa na forma escrita obrigatoriamente será feita quando da


ocorrência de não conformidade durante a execução da tarefa. A não realização,
nos termos exigidos, implica em apontamento à equipe da ação L09.

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ND – 4.60 3 - 15
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Ação GV 39: Supervisionar a execução do serviço e/ou zelar pela segurança


própria e da equipe.

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação GV 39 será anotada para o empregado que no momento da ocorrência da


ação errada gravíssima, for o responsável por supervisionar e/ou zelar pela prática
de segurança da equipe.

A responsabilidade por zelar pela segurança própria ou da equipe para não


ocorrência de ação errada gravíssima é um dever de qualquer de seus membros,
independentemente do cargo funcionalmente exercido.

Nos trabalhos com supervisão exercida necessariamente no local, será anotada a


Ação GV 39 para o supervisor caso ocorra uma das situações a seguir:
• não esteja atento às situações de risco iminente durante a realização da tarefa;
• se ausentar sem deixar, para substituí-lo, alguém capacitado na supervisão;
• não seguir os procedimentos disciplinados pela IM-OM-SE-00446;
(Procedimentos para supervisão de trabalhos em pórticos de SE de 13,8kV e
23kV).
Todavia, na hipótese de executores sob a mesma supervisão, no local de realização
das tarefas estarem distribuídos em pontos de trabalhos diferentes, será anotada a
Ação GV39 para o supervisor, somente na situação deste estar visualizando o ponto
de trabalho, onde ocorrer a não conformidade e não tomar nenhuma ação corretiva.

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3.2 GRAVES

AÇÃO G 01: Estar capacitado e autorizado nos termos da NR-10.

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação G01 será apontada ao profissional que não comprovar sua capacitação e
autorização nos termos exigidos pela NR-10 e cláusulas contratuais.

Deve ser verificado se os executantes estão treinados reciclados e credenciados


para a realização da tarefa e com a devida autorização (NR 10). Tal situação será
comprovada com base em informações obtidas dos participantes. Em caso de
dúvida consultar o Sistema de Administração de Pessoal - SAP.

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ND – 4.60 3 - 17
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AÇÃO G 03: Delimitar e sinalizar a área de trabalho.

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação G03 será apontada aos integrantes da equipe que não cumprirem o
respectivo procedimento (conforme IM-OM-SE-00445).

A delimitação e sinalização de área de segurança para a realização de trabalho no


SEP têm por objetivo garantir a integridade do pessoal envolvido em projeto,
execução, reforma, ampliação, operação e manutenção, bem como a segurança
para usuários e terceiros.

Em caso de atividades realizadas dentro de casa de controle, ficará a critério da


equipe executora a definição sobre a necessidade ou não de delimitar a área de
trabalho.

Para a realização das seguintes atividades em equipamentos de pátio de SE poderá


não ser feita delimitação de área (tal fato deverá ser registrado no formulário de
análise de riscos):

- Coleta de amostra de óleo em transformadores;

- Serviço em caixa de concentração de transformadores;

- Coleta de eventos em controles FXA e FORM5;

- Manutenção em luminárias;

- Lançamento de cabos em canaletas.

Em caso de uso de equipamento de sinalização danificado, que comprometa a


delimitação/sinalização, será anotada a Ação L 06 para a equipe.

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ND – 4.60 3 - 18
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AÇÃO G 04: Executar tarefas sem portar adornos.

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação G 04 será apontada ao executante da tarefa que não cumprir o respectivo


procedimento.

O porte de acessórios/equipamentos essenciais à execução da tarefa tais como


caneta, chaves do veiculo e o porte de carteira de documentos não serão
considerados adornos para apontamento desta ação.

É vedado o uso de adornos pessoais na realização de trabalhos no SEP. O


descumprimento do disposto neste item implica a anotação da Ação G 04 ao
executante.

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ND – 4.60 3 - 19
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AÇÃO G 09: Estacionar o veículo operacional com marcha engrenada (primeira


ou ré), calço nas rodas e freio de estacionamento acionado, e, se
necessário, com estabilizadores baixados.

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação G09 será apontada ao condutor que estacionar o veículo operacional sem
marcha engrenada (primeira ou ré) ou sem calço nas rodas traseiras ou sem o freio
de estacionamento acionado e, quando necessário, sem estabilizadores baixados.

Quando estiverem sendo utilizadas escada veicular ou cesta aérea, os veículos


deverão ser calçados em todas as situações, independentemente do piso estar em
declive, aclive ou plano. O descumprimento do disposto implica a anotação da Ação
G 09 para o condutor.

Além do disposto no item anterior, quando da utilização de força motriz do veículo


(guindauto, guincho-perfuratriz ou cesta aérea) em terrenos planos, aclives ou
declives, as rodas traseiras deverão ser calçadas e além disto devem ser usados
corretamente os estabilizadores. O descumprimento do disposto implica a anotação
da Ação G 09 para o operador do equipamento.

Caso seja utilizado calço em mau estado de conservação e/ou fora do padrão, será
anotada a Ação L 06 para o condutor.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 3 - 20
____________________________________________________________________

AÇÃO G 20: Utilizar método e/ou material adequado para içamento de carga
com guindauto.

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação G 20 será apontada ao executante que não cumprir o respectivo


procedimento conforme instrução específica.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 3 - 21
____________________________________________________________________

AÇÃO G 21: Trabalhar em mecanismos de equipamentos de alta pressão


somente despressurizados.

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação G 21 será apontada aos integrantes da equipe que não cumprirem o


respectivo procedimento. O registro desta ação também implica em apontamento da
ação G 59.

A atividade em mecanismos de equipamentos de alta pressão requer que sejam


feitos a despressurização, o bloqueio dos riscos e a identificação dos dispositivos de
segurança.

Havendo necessidade de manter o mecanismo pressurizado ou de ser feita a sua


pressurização para comandos, essa condição deve ser registrada na análise de
riscos.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 3 - 22
____________________________________________________________________

AÇÃO G 22: Trabalhar em mecanismos de equipamentos com molas


distensionadas e alimentação do motor desligada.

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação G 22 será apontada aos integrantes da equipe que não cumprirem o


respectivo procedimento. O registro desta ação também implica em apontamento da
ação G59.

A atividade em mecanismos de equipamentos com molas requer o distensionamento


destas, o bloqueio dos riscos e a identificação dos dispositivos de segurança.

Havendo necessidade de tensionar a mola ou de mantê-la tensionada para


comandos, essa condição deve ser registrada na análise de riscos.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 3 - 23
____________________________________________________________________

AÇÃO G 23: Executar trabalhos somente com a presença do supervisor do


serviço.

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação G 23 será apontada ao executante que não cumprir o respectivo


procedimento.

Nas situações em que os executantes tiverem que trabalhar sozinhos ou realizar


serviços ficando distante um do outro não será obrigatória a presença do supervisor
do serviço.

No trabalho em altura, bem como próximo a circuito energizado, será exigida a


presença de supervisão constante.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 3 - 24
____________________________________________________________________

AÇÃO G 25: Executar manobras tendo em mãos a respectiva seqüência de


manobras.

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação G 25 será atribuída ao(s) executante(s) que não cumprir(em) o respectivo


procedimento ou que não seguir(em) os itens descritos na seqüência, conforme
critério definido na Norma de Liberação de Equipamentos do Sistema.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 3 - 25
____________________________________________________________________

AÇÃO G 26: Receber os equipamentos solicitados com a conferência das


condições requeridas para a execução dos trabalhos.

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação G 26 será apontada ao supervisor de serviço que não seguir o critério


estabelecido pela Norma de Liberação de Equipamentos do Sistema.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 3 - 26
____________________________________________________________________

AÇÃO G 28: Usar botina de segurança.

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação G 28 será apontada ao executante que não cumprir o respectivo


procedimento. O registro desta ação também implica em apontamento da ação G 59.

A utilização de botina furada será apontada a Ação G 28 ao usuário.

O uso de botina é obrigatório para a execução de serviço em SE.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 3 - 27
____________________________________________________________________

AÇÃO G 31: Usar carretilha dupla ação.

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação G 31 será apontada aos integrantes da equipe que não cumprirem o


respectivo procedimento. O registro desta ação também implica em apontamento da
ação G 59.

O uso de carretilha sem contra-pino totalmente transpassado no parafuso da


carretilha ou algum dano que comprometa a sua utilização correta para resgate,
apontar a Ação G 31 à equipe.

É proibido o lançamento de equipamentos/ferramentas, tais como: chaves, alicates,


etc., devendo ser içados com o uso de corda, sacola. O descumprimento deste
procedimento implicará na anotação da Ação G 31 para o executante.

Para uma eventual operação de resgate, mesmo não havendo necessidade de uso
da carretilha para içamento de materiais, ela deve ficar embaixo, próximo à
realização da atividade, em local de fácil acesso e de conhecimento de todos os
integrantes da equipe e pronta para utilização imediata.

O procedimento descrito no parágrafo anterior não se aplica quando da realização


de trabalho abaixo de 2 (dois) metros de altura dos pés do executante em relação ao
solo.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 3 - 28
____________________________________________________________________

AÇÃO G 32: Usar óculos de segurança.

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação G 32 será apontada ao executante que não cumprir o respectivo


procedimento. O registro desta ação também implica em apontamento da ação G 59.

Não é permitida a utilização simultânea de óculos de correção visual comum e de


segurança sobrepostos. O descumprimento do disposto neste item implica a
anotação da ação G 32 para o executante e da Ação G 59 para o supervisor do
serviço.

Não é obrigatório o uso dos óculos de segurança no interior de casa de controle.


Excetuam-se a essa regra as tarefas realizadas em interior de cubículo ou de
canaletas e galerias de cabos.

Utilização de óculos não padronizados pela CEMIG será anotada apenas ao


executante a ação G32.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 3 - 29
____________________________________________________________________

AÇÃO G 33: Usar corretamente o capacete de segurança com jugular sob o


queixo.

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação G 33 será apontada ao executante que não cumprir o respectivo


procedimento. O registro desta ação também implica em apontamento da ação G 59.

Se o capacete estiver em mau estado de conservação (ressecado, com furos) e/ou


sem a jugular sob o queixo e/ou rompida, será anotada Ação G 33 para o
executante.

Caso o capacete esteja sendo utilizado com boné por baixo, em qualquer atividade,
será anotada a Ação L 09 para o executante.

O uso de capacete na realização de serviços em cubículos/painéis deve estar de


acordo com instruções específicas.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 3 - 30
____________________________________________________________________

AÇÃO G 34: Usar cinto de segurança do veículo.

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação G 34 será apontada ao integrante da equipe que nas áreas internas e


externas à empresa não cumprir o respectivo procedimento.

Em caso de utilização de cinto de segurança que não esteja em condições de uso,


tais como travas estragadas, retrátil com defeito, etc, será anotada a G34 para o
usuário.

Para ajuste de posicionamento do veículo em situações de pequenas manobras, não


será anotada a Ação G 34.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 3 - 31
____________________________________________________________________

AÇÃO G 35: Operar corretamente e com a competente capacitação técnica,


equipamentos com força motriz.

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação G35 será apontada ao operador que não cumprir o respectivo procedimento.
O registro desta ação também implica em apontamento da ação G 59.

O operador que realizar atividade em equipamento de transporte com força motriz


própria, deverá ser submetido a treinamento específico para capacitá-lo nesta
função.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 3 - 32
____________________________________________________________________

AÇÃO G 36: Portar e/ou usar celular somente quando não estiver executando
serviços no Sistema Elétrico de Potência - SEP.

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação G 36 será apontada ao executante da tarefa que não cumprir o respectivo


procedimento. O registro desta ação também implica em apontamento da ação G 59.

Ficam vedados o porte e o uso de celular no momento da execução de trabalho no


SEP. Caso contrário será anotada a Ação G 36 para o executante e a Ação G 59
para o supervisor do serviço.

Caso o supervisor do serviço necessite usar o celular durante a execução da tarefa,


esta deverá ser suspensa ou a supervisão deverá ser delegada a outro integrante da
equipe em condições de exercê-la. Caso contrário será anotada a Ação G 59 para o
supervisor do serviço.

Somente será permitido o uso de aparelho celular ou qualquer outro equipamento de


telecomunicação nas atividades que requeiram comunicação em tempo real dos
executantes com órgãos de apoio, desde que não utilizado na zona de risco ou
controlada (conforme anexo 1 da NR10), sob pena de apontamento da ação G 36.

O integrante da equipe, posicionado no solo, poderá atender ao telefone fora da


área delimitada ou na zona livre, desde que autorizado pelo supervisor de serviço.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 3 - 33
____________________________________________________________________

AÇÃO G 37: Usar Equipamento de Proteção Individual - EPI - quando do


manuseio de produto químico agressivo.

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação G 37 será apontada ao executante que não cumprir o respectivo


procedimento. O registro desta ação também implica em apontamento da ação G 59.

O uso de EPI danificado implica a anotação da Ação G 37 para o executante.

A Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico - FISPQ - deverá


acompanhar o produto químico.

Nota: Caso a ficha citada não esteja junto do produto ou em local de fácil acesso,
deverá ser feita observação no campo destinado a comentários do Guia de
Inspeção.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 3 - 34
____________________________________________________________________

Ação G 59: Supervisionar a execução do serviço e/ou zelar pela segurança


própria e da equipe.

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação G 59 será apontada ao empregado que no momento da ocorrência da ação


errada grave for o responsável por supervisionar/zelar pela pratica de segurança.

A responsabilidade por zelar pela segurança própria ou da equipe para a não


ocorrência de ação errada grave é um dever de qualquer dos seus membros,
independente do cargo funcionalmente exercido.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 3 - 35
____________________________________________________________________

AÇÃO G 60: Utilizar uniforme padronizado para a atividade.

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação G60 será apontada ao executante da tarefa que não utilizar o uniforme
padronizado.

É vedada a utilização de quaisquer vestimentas diferentes do uniforme padronizado.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 3 - 36
____________________________________________________________________

3.3 LEVES

AÇÃO L 02: Verificar a existência de insetos e animais peçonhentos no local


de trabalho

Critério para Acompanhamento em serviço

A Ação L02 será apontada à equipe que não cumprir o procedimento que a ela se
refere.

A equipe deve verificar a existência de insetos e animais peçonhentos na área de


trabalho: em estruturas, postes, equipamentos, caixas, árvores e ao abrir tampas.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 3 - 37
____________________________________________________________________

AÇÃO L 03: Usar o Dispositivo Antiqueda de Cartucho - DAQC

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação L 03 será apontada ao executante que não cumprir o respectivo


procedimento.

Deve ser utilizado o dispositivo conforme IM-OM-SE-00444e.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 3 - 38
____________________________________________________________________

AÇÃO L 04: Usar ferramentas com isolamento adequado, quando em circuitos


energizados.

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação L 04 será apontada ao executante que não cumprir o respectivo


procedimento.

Caso a Empresa forneça a ferramenta com isolamento elétrico, e o executante usá-


la com avaria no isolamento, será anotada a Ação L 04 para o executante.

Caso a Empresa forneça a ferramenta sem isolamento elétrico, não será anotada a
Ação.

Não serão aceitos isolamentos improvisados nas ferramentas. O descumprimento


deste item implica a anotação da Ação L 04 para o executante.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 3 - 39
____________________________________________________________________

AÇÃO L 05: Usar luvas de proteção mecânica para evitar cortes e perfurações

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação L05 será apontada ao executante que não usar luvas de proteção mecânica
nas atividades com risco de corte ou perfuração.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 3 - 40
____________________________________________________________________

AÇÃO L 06: Usar veículo (itens de segurança), ferramentas, Equipamentos,


EPI, EPC ou uniforme em condições de uso.

Critério para acompanhamento em serviço

Salvo apontamento especifico já indicado noutras ações desta ND, a Ação L06 será
apontada ao executante ou à equipe, conforme o caso, que utilizar na execução da
tarefa, sem condições de uso: veiculo (itens de segurança); ferramentas;
equipamentos; EPI; EPC ou uniforme, sendo as de uso individual apontadas ao
executante, as coletivas à equipe e as relativas a veículo ao condutor.

Será apontada uma ação L06 para cada ferramenta, equipamento, EPI, EPC,
uniforme ou item de segurança do veiculo que for utilizado sem a devida condição
de uso.

Caso os itens acima estejam sem condições de uso, porém não utilizados na
execução da tarefa, será anotada somente observação no campo comentários do
guia.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 3 - 41
____________________________________________________________________

AÇÃO L 07: Fazer a limpeza do local de trabalho após a execução da tarefa

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação L 07 será apontada à equipe que não cumprir o respectivo procedimento,


não fazendo o recolhimento dos resíduos deixados no local de trabalho após o
término das atividades.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60
____________________________________________________________________ 3 - 42

AÇÃO L 09: Cumprir as instruções de segurança contidas nas normas,


instruções, procedimentos, memorandos e outros documentos
aplicáveis ao serviço.

Critério para acompanhamento em serviço

Salvo apontamento especifico já indicado noutras ações desta ND, a ação L09 será
apontada à equipe que deixar de cumprir qualquer item relativo à segurança do
trabalho contidos nas instruções, procedimentos, memorandos ou outros
documentos aplicáveis ao serviço.

Se o executante realizar a tarefa com base em instruções desatualizadas, será feita


observação no campo destinado a comentários do Guia de Inspeção.

Os procedimentos padronizados são de porte obrigatório pela equipe executora.

Caso o executante descumpra o procedimento sem, contudo, comprometer a


segurança anotar apenas como comentários no guia de inspeção.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 3 - 43
____________________________________________________________________

AÇÃO L 14: Fazer o aprovisionamento necessário para a execução da tarefa


programada

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação L 14 será apontada à equipe que não cumprir o respectivo procedimento,


ocorrendo a falta de algum material, ferramenta, EPI/EPC ou equipamento
indispensável ao desenvolvimento da tarefa.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 3 - 44
____________________________________________________________________

AÇÃO L 15: Equipe executora ser pontual para o início do serviço

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação L 15 será apontada à equipe que não cumprir o respectivo procedimento.

Será considerada ação errada quando:

• a redução dos prazos de liberação e de execução das tarefas interferir na


segurança das equipes envolvidas e na qualidade do serviço;

• a repactuação de prazos acarretar em atropelo de etapas importantes da tarefa,


gerando riscos não controlados no processo.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 3 - 45
____________________________________________________________________

AÇÃO L 16: Manusear escada extensível, com auxílio, em área de SE.

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação L 16 será apontada ao executante que não cumprir o respectivo


procedimento.

O manuseio de escada extensível em áreas de SE requer cuidados especiais


quanto:
• à proximidade de pontos energizados, devendo haver auxílio de outro
empregado na identificação destes pontos;
• aos dispositivos e equipamentos sensíveis a impactos.
O manuseio, posicionamento e içamento da escada devem ser feitos por dois
executantes.

O transporte da escada deve ser feito por dois executantes abaixo da linha da
cintura. Do contrário, anotar a Ação L 16 para os executantes.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 3 - 46
____________________________________________________________________

AÇÃO L 18: Verificar a localização da pasta “Como agir em caso de acidente


grave” e se inteirar dos procedimentos descritos.

Critério para acompanhamento em serviço

A Ação L 18 será apontada ao executante que não cumprir o respectivo


procedimento.

Esta pasta deve conter, além dos endereços das unidades de atendimento de
urgências, o telefone do pessoal chave, das equipes de resgate, e pontos de
referência para a rápida localização da instalação por parte das equipes de socorro.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 4-1
____________________________________________________________________

4. GUIA DE INSPEÇÃO
CONSEG - Controle da Segurança Global
Nº:
Guia de inspeção em Subestação - SE (Numerar após cadastro da
inspeção no programa)
Nº Empregado Matrícula Dados da Inspeção
1 Gerência: Localidade:

2 Processo:

3
4 Supervisor:

5 Ag. Inspeção: Matrícula:

6 Hora do Início: Data:

7 Hora do Término: Data:

8 Duração:
NEI = Número de Executantes inspecionados Veículo:
HHI = Homem Hora Inspeção Serviços:
ISP = Índice de Segurança Praticada
GV = Gravissíma
G = Grave
L = Leve
Inspeção Acidente Multa de Trânsito
NEI = HH = Homem Hora Inspeção = Total Empregados particip. tarefa x h inspeção (Ex: 8 Emp. x 2 hs = 16 HHI)

GV= G= L= ISP =
NENHUM TRABALHO PODE SER FEITO SEM SEGURANÇA. NEM URGÊNCIA, NEM IMPORTÂNCIA, NEM QUALQUER
OUTRA RAZÃO PODERÃO SER INVOCADAS PARA JUSTIFICAR A FALTA DE SEGURANÇA NO TRABALHO.
Comentários sobre a Inspeção:

Preenchimento pelo supervisor, após realizar reunião de análise da AE (se AEGV e AEG, análise com participação da gerência).
(***) Data
(*) CAE (**) MOTIVO Responsável Ação a ser aplicada Prazo
NE execução

(*) Código da Ação Errada (***) Número do Empregado


(**) Motivo da irregularidade encontrada foi por:
1 - Informação insuficiente 4 - Qualificação insuficiente 7 - Condição ergonômica desfavorável
2 - Motivação incorreta empregado 5 - Aptidão física/mental baixa 8 - Outros (comentar)
3 - Motivação incorreta Supervisor 6 - Deslize

_________________________ __________________________ _____________________________


Agente de Inspeção Supervisor do Processo Gerente

___________________________ __________________________ _____________________________

__________________________ __________________________ _____________________________


Componentes da Equipe

Equipe Contratada: obrigatória a assinatura dos empregados envolvidos em falhas e do encarregado.


Equipe Própria: obrigatória a assinatura de todos os membros da equipe, independente da ocorrência de Ação
Errada.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 4-2
____________________________________________________________________

Guia de Inspeção em Subestação - SE


Ações corretas que se não cumpridas gerarão ações erradas gravíssimas 1 2 3 4 5 6 7 8
Amarrar a escada manual ou do tipo "A" para escalada. Na impossibilidade de fazê-lo, mantê-la
GV02
segura por outro empregado, com a linha de vida ancorada fora da escada
Usar corretamente o conjunto cinto pára-quedista, talabarte, trava-quedas e corda de vida ou estropo
GV03
anti-queda
GV05 Instalar placas e etiquetas de sinalização padronizadas
GV06 Testar o detector de tensão e verificar ausência de tensão em circuitos
GV07 Instalar corretamente aterramento temporário em circuito e equipamento
Respeitar as distâncias de segurança para trabalho em circuitos energizados - 13,8 kV (0,5m) - 23kV
GV11
(0,6m) - 34,5 (0,75m) - 69 kV (0,9m) - 138 kV (1,20m)
GV12 Operar guindauto utilizando plataforma e aterramento do veículo.
GV13 Usar corretamente luvas isolantes no Sistema Elétrico de Potência (SEP) energizado
GV14 Executar somente as tarefas descritas na Permissão para Trabalho - PT
GV23 Instalar barreira e calha isolante em pórtico de 13,8kV e em chave seccionadora
GV38 Realizar análise de riscos e pós-tarefa escritas com a participação da equipe
GV39 Supervisionar a execução do serviço e/ou zelar pela segurança própria e da equipe.
Ações corretas que se não cumpridas gerarão ações erradas graves 1 2 3 4 5 6 7 8
G01 Estar capacitado e autorizado nos termos da NR-10.
G03 Delimitar e sinalizar a área de trabalho
G04 Executar tarefas sem portar adornos
Estacionar o veículo operacional com marcha engrenada (primeira ou ré), calço nas rodas e freio de
G09
estacionamento acionado, e, se necessário, com estabilizadores baixados.
G20 Utilizar método e/ou material adequado para içamento de carga com guindauto
G21 Trabalhar em mecanismos de equipamentos de alta pressão somente despressurizados.
Trabalhar em mecanismos de equipamentos com molas distensionadas e alimentação do motor
G22
desligada.
G23 Executar trabalhos somente com a presença do supervisor do serviço.
G25 Executar manobras tendo em mãos a respectiva seqüência de manobras.
Receber os equipamentos solicitados com a conferência das condições requeridas para a execução
G26
dos trabalhos
G28 Usar botina de segurança
G31 Usar carretilha dupla ação
G32 Usar óculos de segurança
G33 Usar corretamente o capacete de segurança com jugular sob o queixo
G34 Usar cinto de segurança do veículo.
G35 Operar corretamente e com a competente capacitação técnica, equipamentos com força motriz
Portar e/ou usar celular somente quando não estiver executando serviços no Sistema Elétrico de
G36
Potência - SEP

G37 Usar Equipamento de Proteção Individual - EPI - quando do manuseio de produto químico agressivo

G59 Supervisionar a execução do serviço e/ou zelar pela segurança própria e da equipe.
G60 Utilizar uniforme padronizado para a atividade
Ações corretas que se não cumpridas gerarão ações erradas leves 1 2 3 4 5 6 7 8
L02 Verificar a existência de insetos e animais peçonhentos no local de trabalho
L03 Usar o Dispositivo Antiqueda de Cartucho - DAQC
L04 Usar ferramentas com isolamento adequado, quando em circuitos energizados.
L05 Usar luvas de proteção mecânica para evitar cortes e perfurações
Usar veículo (itens de segurança), ferramentas, Equipamentos, EPI, EPC ou uniforme em condições
L06
de uso.
L07 Fazer a limpeza do local de trabalho após a execução da tarefa
Cumprir as instruções de segurança contidas nas normas, instruções, procedimentos, memorandos e
L09
outros documentos aplicáveis ao serviço
L14 Fazer o aprovisionamento necessário para a execução da tarefa programada
L15 Equipe executora ser pontual para o início do serviço
L16 Manusear escada extensível, com auxílio, em área de SE
Verificar a localização da pasta “Como agir em caso de acidente grave” e se inteirar dos
L18
procedimentos descritos.
Célula OM 01 - Revisão Nov/2007

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 5-1
____________________________________________________________________

Esta Norma foi elaborada conjuntamente pelos seguintes participantes:

Adailton Cláudio de Andrade – DL/MM


Adelso de Almeida Nogueira – DC
Aldimar Almeida Santos – DO/MT
Alexmar de Oliveira Guimarães – RH/FA
Almerindo Gomes Filho – DO
Almir de Jesus Borges – DO/MT
Álvaro Jorge Araújo Lopes Martins – OM/EM
Antônio das Graças Lisboa – DL
Antônio Erivaldo de Assis – DC/MC
Antônio José Cordeiro Franklin – DL
Antônio Sérgio Barcelos – DO
Bernardo de Castro Ribeiro da Luz – DC/SE
Carlos Eduardo de Oliveira Gontijo – DO
Claudemir Aparecido Jorge – OM/EM
Cleidimar Zanotto – DO/UL
Divino Carlos da Silva – DO
Durval Luiz de Andrade – OM/EC
Edmar Antônio Fernandes – OM/EM
Edson César de Carvalho – RH/FA
Eduardo Ribeiro da Silva – DL
Ernesto Paulo Colen Sedlmayer – DL/ML
Euclides Soares da Cruz – DC/CM
Fernando César Gomes – DL/IP
Francis Albert Fonseca Nascimento – RH/ST
Geraldo Batista – DO
Geraldo Eustáquio Gonçalves Pereira – DO
Gilberto José Rigotto Jr. – OM/EM
Gilmar Donizete Fortes – DL/VR
Gleidyson Paulino Almeida – OM/EC
Hélio Domingos Ribeiro de Carvalho – OM/EC
Helvécio Pereira Neto – DO/MO
Herbert Mendes Pena Silva – RH/FA
Hermínio José Oliveira Coimbra – DC
Jaibe Celso Marques – DO
Jeferson Roberto Pimentel – DC/MC
João Batista de Souza – DO
Joaquim Cláudio da Mata – LZ
José Ailton Eugênio Sobrinho – OM/EM
José Antônio Domingos – OM/EC
José Cácio Barbosa de Souza – DO
José Mário Furtado – DL/MS
Leonardo Vasconcelos Rodrigues – DO
Lincoln Vieira Jr. – DO
Luciano Vieira Soares – DL
Lúcio Carlos Cardoso – DL/ML
Luís Gonzaga de Oliveira – DO
Luiz Carlos Carvalho – DC

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 5-2
____________________________________________________________________

Luiz Carlos de Souza – OM/EC


Mara Lúcia Costa Souto – OM/EC
Marcelo Freitas Teixeira – DL/MM
Marco Túlio de Andrade Figueira – DO
Mário Soares Mourão – DO/MC
Marlon Alves Moreira – RH/FA
Mauricélio Ferreira Marques – DL/MM
Nilson Heitor de Souza – OM/EC
Nilton Soares da Silva – OM/EM
Odilon Souza Martins - DL
Oldair Rezende do Prado – DL
Paulo Emílio Silveira Resende – DC/CM
Paulo Roberto Rodrigues Mendes – DC/CM
Railson Ferreira Costa – DO/MO
Reginaldo Machado Barros – DL/MS
Renato Alves de Souza – LZ
Renato Claro Martins – DL
Renato Coelho de Amorim – DC
Roberson Félix Pereira – DC
Roberto Antônio da Silva – LZ
Roberto Carlos Drummond – OM/EM
Ronald Moura – OM/EM
Ronan Edson de Abreu – DC/MC
Rosemauro Leão Ribeiro – DL
Rubens de Souza Campos – DC/MC
Rubens Ferreira de Oliveira – LZ
Sidnei da Silva – DL/JF
Sidraluzcio Almeida Silva – TR/TA
Udson Soares Moreira – GT/LS
Valério Regino Costa – DC
Vanderlei Toledo – DL
Wagner Rodrigues dos Santos – DC/SE
Wagner Wellington Damasceno – DO/MN
Wesley Almeida – LZ

Coordenação: Gerência de Engenharia e Coordenação do Serviço de Campo -


OM/EC.

____________________________________________________________________________
ND – 4.60 5-3
____________________________________________________________________

Esta Norma foi revisada conjuntamente pelos seguintes participantes:


Antônio Erivaldo de Assis
Bernardo Castro Ribeiro da Luz
Carlos Eduardo de Araújo
Carlos Roberto de Araújo
Carlos Vicente da Silva
Cláudio Antônio Gomes dos Santos
Durval Luiz de Andrade
Edson César de Carvalho
Eduardo do Couto Almeida
Eduardo Ribeiro da Silva
Flávio de Oliveira Teixeira
Gilmar Donizete Fortes
Gonçalo Vinícius Toledo
Hebert Lincoln Belchior
Hernani de Oliveira Santiago
Jaelton Avelar Fernandino
José Ailton Eugênio Sobrinho
José Antônio Domingos
José Henrique Paula Maciel
Leonardo Camargo Capati de Aquino
Leonardo Vasconcelos Rodrigues
Lincoln Vieira Júnior
Luciano Vieira Soares
Lucio Carlos Cardoso
Luiz Antônio do Amaral
Luiz Carlos Carvalho
Luiz Carlos de Souza
Luiz Medeiros
Mágaton Bueno Julião
Mara Lúcia Costa Souto
Márcio Fernandes Coelho
Marcos Rogério do Sacramento
Marlon Alves Moreira
Odilon Souza Martins
Osmar José Ribeiro
Paulo Gonçalves Vaneli
Reginaldo Machado Barros
Renato Coelho Amorim
Roberson Félix Pereira
Roni Menezes Dalfior
Sandro Fonseca dos Santos
Valério Regino Costa
Vanessa de Oliveira da Costa Lyra
Vicente Pires de Sales
Wander Moreira D’oliveira

Coordenação: Gerência de Engenharia e Coordenação do Serviço de Campo -


OM/EC.

____________________________________________________________________________
X X
ND – 4.60
____________________________________________________________________
X
X X
X X
X X
X
X X
X
X
X
X
X

____________________________________________________________________________

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