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A Crise no Irã

2018
As barraquinhas financeiras
• Presidência de Mahmud Ahmadinejad:
• Surgem diferentes instituições de crédito sem autorização do Banco Central
do Irã.
• Rivais dos bancos iranianos:
• Atraíam a liquidez do mercado;
• Pagavam juros muito altos, de até 30%, em alguns casos.
• Algumas quebraram nos últimos anos:
• Opinião pública acusou o sistema de negligência;
• Permitiram a abertura destas agências em todo o país sabendo que
funcionavam sem autorização.
Os preços
• Apesar da forte contração da inflação, os preços de alguns produtos
básicos também provocaram mal-estar.
• Os aumentos se devem, entre outros fatores, ao fim de políticas de
subsídio e ao enfraquecimento da moeda iraniana.
• Assim, um aumento recente de 40% no preço dos ovos, ou o anúncio
de um aumento de 50% no preço da gasolina contribuíram para
causar incômodo.
Corrupção
• Altos salários governamentais:
• Foram publicados em redes sociais e portais críticos ao Governo em junho de 2016;
• Remunerações exorbitantes se tornaram um escândalo;
• Rohani atribuiu esse ato aos rivais políticos;
• Ampla divulgação de salários de diferentes poderes, bancos e fundos de pensão.
• Salário mínimo iraniano: 170 euros (aproximadamente 668 reais);
• Alguns funcionários recebiam salários de 30.000 euros por mês:
• Atmosfera de indignação.
• Malversação em fundos de pensão:
• Especialmente no fundo dos professores;
• Malversação de bancos, como o banco Sarmayeh:
• Fuga dos criminosos para fora do país;
• Passividade da Justiça;
• Diminuição da confiança da opinião pública na eficiência do sistema.
TRUMP E O ACORDO
NUCLEAR
2018
Trump e Acordo Nuclear
• Trump promete romper acordo ainda na campanha eleitoral:
• Descreveu-o como o “pior pacto do mundo”.
• Na casa Branca fez ataques duros ao acordo:
• Em setembro de 2017 na Assembleia Geral da ONU, descreveu o acordo como “uma vergonha”.
• Sinalizou que os Estados Unidos vão se retirar ou revisar o pacto.
• Departamento de Estado americano e Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA)
confirmaram que o Irã cumpriu sua parte:
• Especialistas em não proliferação nuclear e outros poderes internacionais que negociaram o
acordo estão pressionando a Casa Branca para que ela não mude de ideia.
• Outubro de 2017:
• Trump decidiu não validar o pacto nuclear com o Irã;
• Deixou o futuro do acordo nas mãos do Congresso;
• Medida não significa ruptura do acordo;
• Denota estratégia agressiva contra Teerã;
• Enche o Oriente Médio de incertezas.
Trump e o Acordo Nuclear
• Janeiro, de 2018:
• Trump disse que adiaria pela última vez as sanções ao Irã para dar aos EUA e aos aliados europeus
uma chance de ajustar o acordo.
• Washington já impôs punições ao chefe do Judiciário iraniano e a outras autoridades.
• A Rússia, uma das partes envolvidas no acordo nuclear assinado com o Irã — ao lado de
EUA, China, França, Reino Unido, Alemanha e União Europeia —, classificou os
comentários de Trump como “extremamente negativos”.
• Pressão sobre países europeus:
• Trump deseja reformar o pacto em até 120 dias.
• Se a Europa não negociar com ele para modificar o acordo nos próximos quatro meses, ordenará a
volta da imposição das sanções nucleares quando terminar o novo prazo de 120 dias, que caduca
no próximo dia 12 de maio.
• Apesar de manter a suspensão das sanções relacionadas ao acordo nuclear, Washington
anunciou sanções contra 14 entidades e pessoas do Irã, incluindo o chefe do Poder
Judiciário, aiatolá Sadeq Larijani, aliado próximo do líder supremo da nação, o aiatolá Ali
Khamenei.
• O ministro das Relações Exteriores do Irã, Mohammad Javad Zarif, descreveu as
sanções contra Larijani como “ação hostil”, e afirmou que a medida “ultrapassou
todas as linhas vermelhas de conduta da comunidade internacional, é uma
violação da lei internacional e certamente será respondida com uma reação séria
da República Islâmica”, sem citar qual seria a retaliação.
• O chanceler havia afirmado no Twitter, mais cedo, que o acordo “não é
renegociável” e que a atitude de Trump “é uma tentativa desesperada de minar
um sólido acordo multilateral”.
• O Irã diz que seu programa nuclear tem fins pacíficos, e alega que vai cumprir o
acordo caso as outras partes o respeitem. Mas alertou que “rasgará” o pacto caso
Washington abandone o acordo.
• Trump, que criticou duramente o pacto feito na gestão do antecessor Barack
Obama, se irritou por ter que manter mais uma vez a suspensão das sanções
contra um país que vê como uma ameaça no Oriente Médio.
A RIVALIDADE ENTRE IRÃ E
ARÁBIA SAUDITA
2018
A Crise Atual entre Irã e Arábia Saudita
• Historicamente rivais:
• Maiores potências da região;
• Exportadoras de petróleo;
• Esfera de influência dos Estados Unidos até 1979;
• Revolução Islâmica retirou o Irã desta composição.
• A Revolução:
• Acirrou o antagonismo entre iranianos e sauditas;
• Agravamento com os conflitos desencadeados pela Primavera Árabe;
• Na Síria, no Iraque e no Iêmen as potência lutam de lados opostos;
• Aproveitam-se das guerras para aumentar seu poder na região.
• Ofensiva de Riad nos últimos dias:
• Reação às repetidas vitórias iranianas no conflito sírio;
• País persa luta ao lado da Rússia, do grupo libanês Hezbollah e do regime de Bashar al Assad.
Posicionamentos Antagônicos nos Conflitos
Regionais
• Triunfos de Damasco:
• Contra rebeldes - alguns deles apoiados pelos sauditas;
• Contra o Estado Islâmico;
• Assad se fortalece;
• Aumento da influência que Teerã tenta exportar para seus vizinhos.
• Iêmen:
• Irã dá apoio aos rebeldes xiitas houthis;
• Arábia Saudita defende o governo sunita;
• Arábia Saudita tem tido um sucesso limitado com sua intervenção militar de três anos no
Iêmen.
• No último novembro, o príncipe herdeiro Mohammed bin Salman acusou Teerã
de promover uma "agressão militar direta" contra a Arábia Saudita ao fornecer
mísseis para revoltosos iemenitas:
• Um desses projéteis foi interceptado, perto do Aeroporto de Riad, em uma ação qualificada
pela monarquia como "ato de guerra".

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