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Os Sete Passos para a

Eficiência Energética
Ênfase em Sistemas Elétricos

MÓDULO 2
CONCEITOS BÁSICOS DE ENERGIA

2001
DIRETORIA EXECUTIVA
Efetivos
Presidente Sistema FIEMG:
Stefan Bogdan Salej
Vice-Presidentes:
Benjamin Steinbruch, Cyro Cunha Melo, Emir Cadar, Guilherme Emrich, Luiz Adelar Scheuer,
Luiz Alberto Garcia, Luiz de Paula Ferreira, Murilo Araujo, Osmani Teixeira de Abreu, Paulo
Sérgio Ferreira, Petronio Machado Zica, Rinaldo Campos Soares, Robson Braga de Andrade,
Romeu Scarioli, Santiago Ballesteros Filho
Vice-Presidentes Regionais:
Alberto César de Mello (Regional Sul), Antônio Valério Cabral de Menezes (Regional Pontal do
Triângulo), Ariovaldo de Melo Filho (Regional Norte), Carlos Alves de Araújo (Regional Centro-
Oeste), Efthymios Panayotes Emmanuel Tsatsakis (Regional Vale do Paranaíba), José Maria
Barra (Regional Vale do Rio Grande), Lisandro de Queiroz Bicalho (Regional Alto Paranaíba),
Luiz Alberto Jardim (Regional Rio Doce), Luiz Campelo Filho (Regional Vale do Aço), Luiz Geraldo
Soranço (Regional Zona da Mata), Romeu Scarioli (Regional Metropolitana).
1º Diretor-Secretário:
Olavo Machado Júnior
2º Diretor-Secretário:
Anderson Lemos Birman
3º Diretor-Secretário:
Luiz Carlos Dias Oliveira
1º Diretor-Tesoureiro:
Edson Gonçalves de Sales
2º Diretor-Tesoureiro:
Cláudio Arnaldo Lambertucci
3º Diretor-Tesoureiro:
Raymundo de Almeida Vianna
Suplentes
David Travesso Neto, Edson Batista de Assis, Guilherme Moreira Teixeira, Lázaro Batista de
Andrade, Lourival Gonçalves Caldeira, Luiz André Rico Vicente, Luiz Custódio Cotta Martins,
Magda Regina Zambelli Regatos, Marconi da Silva Santos, Paulo César de Castro, Paulo César
Rodrigues da Costa, Petrônio José Pieri, Renato Travassos Martins da Silva, Roberto Lago Clark,
Roland Von Urban, Rozani Maria Rocha de Azevedo, Sílvio Diniz Ferreira, Tarcísio Cardoso de
Sousa, Teodomiro Diniz Camargos, Wilson José Rios.
Diretores
Arnaldo de Andrade Guerra, Aurélio Marangon Sobrinho, Britaldo Silveira Soares, Celso Costa
Moreira, Edgard Danilo Alves da Silva, Elias Árabe Filho, Giancarlo André Rossetti, Heraida
Maria Caixeta Borges, Jolmar de Oliveira Martins, José Augusto Bahia Figueiredo, José Narciso
Leite, José Perrella de Oliveira Costa, José Roberto Schincariol, Milson Sebastião de Souza
Mundim, Murilo de Sá Albernaz, Odorico Pereira de Araújo, Pedro José Lacerda do Nascimento,
Ronan Eustáquio da Silva.
Conselho Fiscal
Efetivos
Edwaldo Almada de Abreu, Geraldo Jair Lebourg, Marcos Antônio Gonçalves Salomão
Suplentes
Leonídio Pontes Fonseca, Marco Antônio Torres, Sérgio Augusto Pícoli
DELEGADOS JUNTO AO CONSELHO DE REPRESENTANTES DA CNI
Efetivos
Stefan Bogdan Salej, José Alencar Gomes da Silva
Suplentes
Robson Braga de Andrade, Santiago Ballesteros Filho
Os Sete Passos para a
Eficiência Energética
Ênfase em Sistemas Elétricos

MÓDULO 2
CONCEITOS BÁSICOS DE ENERGIA

2001
Diretor Regional do SENAI e Coordenador de Educação e Tecnologia do Sistema FIEMG
Victor Motta
Gerente Geral de Operações
Alexandre Magno Leão dos Santos
Gerente de Tecnologia Industrial/Núcleo de Educação a Distância
Carlos Roberto Rocha Cavalcante
Elaboração do Trabalho
Cristiano Ribeiro Ferreira Jácome
Luiz Augusto Nogueira Silva
Ronaldo José de Oliveira
Produção
Rodrigo Tito Moura Valadares

SENAI. Departamento Regional de Minas Gerais.


S474 Os Sete passos para a eficiência energética: ênfase em
Sistemas Elétrico. Belo Horizonte, 2001.
16p. : il.

Conteúdo: Módulo 1. Apresentação Módulo 2.


Conceitos básicos de energia Módulo 3. Entenda seus
custos com energia Módulo 4. Análise de histórico e de
“benchmark” Módulo 5. Perfil de demanda Módulo 6.
Inventário de carga Módulo 7. Um método para
identificar oportunidades de economia de energia
Módulo 8. Oportunidades específicas de economia de
energia Módulo 9. Uma lista de verificação de
oportunidades

1. Energia Elétrica 2. Máquinas e Equipamentos


Elétricos 3. Controle da Eletricidade I. Título II. Título
dos Módulos.
CDU: 621.31

Todos os direitos reservados ao SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento


Regional de Minas Gerais. É proibida a reprodução ou duplicação deste volume, ou parte do mesmo,
sob quaisquer meios, sem autorização expressa do SENAI.
SUMÁRIO

Formas de Energia ................................................................ 7


Unidades de Energia ........................................................... 10
Potência .......................................................................... 10
Potência Elétrica e Energia ................................................. 12
Corrente Alternada e Fator de Potência ......................... 13
Como calcular o Fator de Potência ................................ 18
Os Sete Passos para a Eficiência Energética

Conteúdo:

Á Princípios básicos da energia elétrica.

Objetivos:

Á Converter valores entre várias unidades de energia;


Á Listar as unidades de medida de energia;
Á Calcular a potência elétrica a partir da tensão, corrente e
fator de potência.

Exercícios
Ao final do estudo deste módulo, faça os exercícios disponibilizados
em sua Sala de Aula virtual para verificar os conhecimentos
adquiridos.
Dúvidas
Utilize a ferramenta Fórum presente em sua Sala de Aula virtual
para tirar suas dúvidas com seus colegas e seu Tutor.

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Módulo 2: Conceitos Básicos de Energia

FORMAS DE ENERGIA

Energia é simplesmente definida como a capacidade de


executar trabalho. Embora “trabalho” tenha uma definição
técnica específica, pode ser considerado como a habilidade
para fazer algo útil. Isso poderia ser: mover um carro ao longo
da estrada acender uma lâmpada incandescente, movimentar
uma bomba, aquecer um forno ou esfriar um quarto com um
condicionador de ar.

Muitas oportunidades de economia de energia podem ser


encontradas nos pontos onde a energia muda de forma. A
conversão de uma forma para outra nunca é perfeita e pode
ser, às vezes, muito inferior a 100%. Caldeiras e fornos
tipicamente só convertem em calor de 70 a 80% do combustível
que consomem; bombas e ventiladores tipicamente só
transferem 50% da potência consumida. Entender e melhorar
esses dispositivos tem se mostrado como uma boa opção para
a redução do custo efetivo de energia.

A energia pode assumir muitas formas diferentes e executar


tipos diferentes de trabalho. Uma lei muito importante da
natureza que guia o processo de gerenciamento da energia é
aquela onde a energia não pode ser criada nem destruída,
somente convertida de uma forma a outra.

Energia Química

A energia química é aquela que “une” os átomos e moléculas


dos compostos químicos.

De interesse especial para nós estão substâncias como gás


natural, propano ou óleo, que são capazes de emitir energia.

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Os Sete Passos para a Eficiência Energética

Quando queimamos esses combustíveis, alguns dos átomos


“desgrudam-se” uns dos outros, liberando a energia química
que os uniu. No processo, a energia química é transformada
em calor de alta temperatura (energia térmica), uma forma muito
útil para se executarem diferentes tipos de trabalho.

Energia Térmica

A energia térmica é freqüentemente denominada de calor.


De fato, há dois tipos de energia térmica:

Á Energia sensível ou calor sensível. A Energia sensível


obtém seu nome do fato que nós podemos senti-la,
tocando a substância direta ou indiretamente com algum
tipo de termômetro. Quando nós adicionamos calor
sensível à água em uma caldeira, nós aumentamos sua
temperatura.
Á Energia latente ou calor latente. É a energia que é
necessária para fazer uma substância como a água (um
líquido) mudar para um estado diferente da mesma
substância, como vapor (um gás). Obtém esse nome pelo
fato de se manter escondida ou latente até que as
condições sejam satisfatórias para que ela possa emergir.

Caso adicione-se calor suficiente à água líquida até que


ela atinja 100 ºC, ela ferve e se torna um gás, também
denominado vapor. O Vapor é valioso e importante no
gerenciamento de energia, levando-se em consideração
que pode absorver, reter e emitir uma grande quantidade
de energia latente.

Energia Mecânica

A energia mecânica é a energia de movimento físico,


tipicamente derivada de motores, usando energia elétrica. Como
em muitas outras formas de energia, a energia mecânica

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Módulo 2: Conceitos Básicos de Energia

eventualmente acaba sendo liberada ou perdida como energia


térmica.

Energia Elétrica

A energia elétrica envolve o movimento de corrente elétrica


através de condutores, sendo uma forma muito útil de energia
pela capacidade de desempenhar muitas funções. Em última
instância, a energia elétrica, ou eletricidade, também acaba
como energia térmica na forma de calor sensível. Alguns
dispositivos como aquecedores elétricos, convertem a energia
diretamente; outros dispositivos, como motores, convertem a
eletricidade em energia mecânica, que eventualmente se torna
calor. O truque para aperfeiçoar o uso de eletricidade é
maximizar a quantidade de trabalho feita pela eletricidade antes
que ela seja perdida na forma de calor. Logicamente isso
também envolve o aperfeiçoamento do uso da energia
mecânica.

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Os Sete Passos para a Eficiência Energética

UNIDADES DE ENERGIA

A unidade básica de energia no sistema internacional é o


Joule. A energia na forma de eletricidade é conhecida na
unidade de Watt-horas. No sistema britânico, a unidade básica
de energia é a Unidade Térmica Britânica (British Thermal Unit)
ou Btu. O prefixo “quilo” indica 1000 unidades. Equivalências
comuns entre essas unidades são:

Tabela 2.1
Energia Equivalente

Energia Equivalente
1000 joules 1 quilojoule (kJ)
1 Btu 1055,06 J ou 1,055 kJ
1 quilowatt-hora (kWh) 3.600.000 J ou 3,6 MJ
1 quilowatt-hora (kWh) 3413 Btu

Potência
Freqüentemente é útil expressar a taxa de fluxo de energia
através do tempo, ou seja, quão rápido a energia está sendo
usada ou transferida. Em termos elétricos e mecânicos, isso é
o mesmo que falar sobre potência ou quão rápido o trabalho
está sendo feito. A potência térmica é medida em Joules por
segundo (J/s). Um Joule por segundo é equivalente a um Watt.
No sistema britânico, a potência térmica é comumente medida
em Btu por hora (Btu/h.). A potência mecânica é normalmente

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Módulo 2: Conceitos Básicos de Energia

medida em quilowatts no sistema métrico e horsepower (HP)


no sistema britânico. Algumas unidades equivalentes de
potência são:

Tabela 2.2
Potência Equivalente

Potência Equivalente (Taxa de Energia)


1 quilowatt (kW) 1 quilojoule/segundo (kJ/s)
1 quilowatt (kW) 3.413 Btu/hora (Btu/h)
1 horsepower (HP) 746 Watts (0,746 kW)
1 Ton. de refrigeração 12.000 Btu/h

A capacidade de uma caldeira é freqüentemente avaliada


em uma unidade de produção de calor/energia térmica
denominada “Cavalo Vapor”. Um Cavalo Vapor é igual a 9.809,6
Watts. Essa unidade (cv) não deve ser confundida com a
unidade de potência mecânica chamada horsepower (HP).

Saiba Mais
Para complementação deste assunto, leia também “Conversões e
Propriedades dos Materiais”, disponível em sua Sala de Aula virtual.

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Os Sete Passos para a Eficiência Energética

POTÊNCIA ELÉTRICA E ENERGIA

Potência Real, medida em quilowatts (kW), é a dimensão


de uso da energia elétrica. Em outras palavras, a razão pela
qual alguma coisa absorve ou gera energia é a potência
absorvida ou desenvolvida.

A potência elétrica usada em um circuito depende de duas


variáveis fundamentais: a tensão e a corrente, medidas
instantaneamente. Para a maioria dos usuários de energia, os
valores de tensão e corrente e a relação entre essas variáveis
são desconhecidos. Mas para as concessionárias e os
fornecedores de eletricidade, cujos sistemas devem ser
dimensionados para fornecer corrente a uma determinada
tensão ou potência, essas relações são importantes.

Consequentemente, as concessionárias freqüentemente


medem e cobram pela taxa de eletricidade usada por cliente, a
Potência Aparente, em unidades de quilo-voltampere (kVA). A
relação entre a potência aparente e a real é:

Quilowatts (kW) =
Quilo-voltampere (kVA) x Fator de Potência (FP)

De modo simples, o fator de potência pode variar de 0 a 1


(tipicamente entre 0,7 e 1) e mede quão bem a tensão e corrente
estão trabalhando juntas. Os dispositivos que consomem
energia elétrica determinam o fator de potência. Como pode
ser notado da equação, a potência aparente (kVA) sempre será
maior ou igual à potência real (kW).

Quando determinada potência é consumida por um período


de tempo, a energia está sendo usada. Demanda é a quantidade

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Módulo 2: Conceitos Básicos de Energia

total de potência medida em um intervalo de tempo e é medida


em quilowatts (kW)

O termo Consumo geralmente se refere ao valor da potência


(real ou aparente), utilizada ao longo do tempo. A equação
matemática para isso é:

Consumo de Energia (kWh) = Demanda (kW) x horas de


uso

Corrente Alternada e Fator de Potência


Corrente Contínua (CC) é uma corrrente elétrica que sempre
flui na mesma direção. No sistema elétrico de um carro, por
exemplo.

Em circuitos de corrente contínua, a potência é sempre igual


a:

Potência = Corrente (ampères) x Tensão (Volts), pois no


caso desse circuito a corrente e a tensão sempre
trabalham juntas.

Corrente Alternada (CA), como o próprio nome significa,


muda de direção periodicamente. A CA é utilizada pelas
concessionárias de energia para transmitir e distribuir
eletricidade devido à sua maior segurança e facilidade de
controle em relação à corrente contínua.

Uma fonte típica de tensão perfaz, em um ciclo completo,


com uma frequência de 60 vezes por segundo, conhecido como
60 Herts ou Hz. A figura 2.1 e figura 2.2 ilustram a diferença
entre um circuito de CC e outro de CA:

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Os Sete Passos para a Eficiência Energética

Figura 2.1
Circuito em corrente contínua e a forma de onda da tensão

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Módulo 2: Conceitos Básicos de Energia

Figura 2.2
Circuito em Corrente Alternada e a forma de onda da tensão

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Os Sete Passos para a Eficiência Energética

Em um circuito de corrente alternada (CA), a corrente e a


tensão nem sempre trabalham juntas, a exemplo do circuito de
corrente contínua. O fator de potência representa ,então, o
quão bem a corrente e a tensão trabalham juntas em um circuito
CA. Ele varia de 0 a 1 ou de 0 a 100%. Uma analogia que
poderia ser feita seria um homem empurrando uma criança no
balanço. Se ele empurra a criança quando o balanço encontra-
se em uma das extremidades do movimento, ele obtém o
máximo benefício da força do empurrão (100 % de Fator de
potência). Se o empurrão é dado em qualquer outro ponto mais
distante da extremidade do ciclo, parte da força feita será
perdida e o fator de potência será menor que 100%.

Fator de Potência e os diferentes tipos de cargas em uma


instalação

Aquecedores elétricos e lâmpadas incandescentes são


cargas chamadas de Resistivas. Essas cargas não reduzem o
fator de potência. Cargas resistivas caracterizam-se por possuir
um fator de potência unitário (100%), pois permitem que a tensão
e a corrente trabalhem juntas.

Motores e transformadores são exemplos de cargas


indutivas, que são caracterizadas por um atraso na corrente
em relação à tensão. O fator de potência desses dispositivos
pode variar entre 0 e 1 (0 e 100%).

Os capacitores, conhecidos também como cargas


capacitivas, são opostos à carga indutiva, cancelando os efeitos
dessa última. Eles se caracterizam por apresentar um atraso
da tensão em relação à corrente e seu fator de potência varia
de 1 a 0 (100% a 0).

Portanto, como as cargas indutivas e capacitivas interagem


entre si, uma técnica conhecida como correção de fator de
potência utiliza esse princípio, acrescentando cargas capacitivas

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Módulo 2: Conceitos Básicos de Energia

a um circuito e, consequentemente, cancelando as cargas


indutivas, levando o fator de potência próximo à 1 (100%).

A figura 2.3 mostra graficamente as diferenças nas formas


de onda da tensão e corrente em circuitos com diferentes fatores
de potência.

Figura 2.3
Circuito com FP = 1 e circuito com FP < 1

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Os Sete Passos para a Eficiência Energética

Como calcular o Fator de Potência


A relação entre potência, corrente, tensão e fator de
potência em circuitos CA pode ser resumida na equação:
Tensão (V) x Corrente (A) x
Fator de Potência
________________________
Potência Real (kW) = (1)
1000

Se nós ignorarmos o efeito do fator de potência e


simplesmente multiplicarmos a tensão pela corrente em um
circuito CA, o resultado é conhecido como VA (Volt ampère),
ou, em múltiplo de 1000, QuiloVoltAmpère (kVA). Dessa
maneira, a fórmula fica:

Tensão x Corrente
_______________
Potência Aparente (kVA) = (2)
1000

Substituindo o valor de (2) em (1) tem-se:

Potência Real (kW) = Potência Aparente x Fator de


Potência

E, finalmente, obtém-se o fator de potência através da


fórmula:

Potência Real
_______________
Fator de Potência =
Potência Aparente

As considerações mais importantes aqui são:

Á a potência aparente (kVA) é igual à potência real (kW)


no caso de cargas puramente resistivas (FP = 1).
Á a potência aparente (kVA) é maior que a potência real

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Módulo 2: Conceitos Básicos de Energia

(kW) no caso de cargas indutivas e capacitivas (FP < 1).

Se as suas instalações são medidas em potência aparente


(kVA ), a diferença entre kVA e kW irá custar-lhe dinheiro e isso
poderá ser percebido na conta de energia elétrica, onde
normalmente as concessionárias de energia informam a
existência de fator de potência menor que 0,92, o mínimo
permitido pela legislação brasileira.

Saiba Mais
Para complementação deste assunto, leia também “Determinação
das Potências Aparente, Ativa e Fator de Potência”, disponível em
sua Sala de Aula virtual.

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Os Sete Passos para a Eficiência Energética

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