Ora definindo fontes normativas, como faz Samar e outros autores, em seu
caso temos: Ilícitos hábeis a fundamentar pleitos indenizatórios caso fosse
violada a privacidade de uma pessoa, 4ª Emenda da Constituição sobre a
privacidade do lar e da vida privada sob a ponderação e “razoável expectativa
de privacidade” e a privacidade de escolha.
A crítica feita pelo autor a essa visão é que as classificações que ora
revelam imensos hiatos entre as espécies; ora absoluta falta de válidos e úteis
critérios; ora ainda um elevado índice de abstração que não descortinam o cerne
do problema que se propõe a resolver que é definir o que é o direito à intimidade
e à vida privada.
Nesse ponto, o autor fala que para muitos, o direito à intimidade e à vida
privada possui uma base conceitual única, embora não haja consenso sobre qual
seria essa base lógica.
Essa visão para base conceitual do direito exposto é baseada no: direito à
exclusão do conhecimento alheio daquilo que se tem na esfera privada ou como
o direito de escolher “quando, como e em que extensão informações sobre eles
devem ser comunicadas aos outros.”.
B3) Conclusão
C) O enfoque negativo
D) O enfoque positivo
A esfera da vira privada é formada por grupos sociais bem delimitados dos
quais o indivíduo participa como a família, parentes, amigos, colegas ou
colaboradores. Nessa esfera, necessita-se do “estrito respeito do mandato de
proporcionalidade” para que se promova alguma restrição em seu âmbito de
proteção.
SAMPAIO, José Adércio Leite. Direito à intimidade e à vida privada: Uma visão
jurídica da sexualidade, da família, da comunicação e informações pessoais; da
vida e da morte.. Belo Horizonte: del Rey, 1998. (1).