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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS


DEPARTAMENTO DE DIREITO
DIREITO NOTURNO
DIREITO CIVIL I – PARTE GERAL I

Caio Fábio Ferreira Figueiredo (18100070)

Fichamento do Livro “Direito à Intimidade e à Vida Privada: Uma visão


jurídica da sexualidade, da família, da comunicação e informações sociais; da
vida e da morte.” – Procurador da República e Dr. José Adércio Leite Sampaio

Florianópolis, 02 de outubro de 2018.


CAPÍTULO I – TEORIA ESTRUTURAL – FORMA DO DIREITO À INTIMIDADE
E À VIDA PRIVADA.

O livro começa falando sobre o enunciado constitucional que disserta sobre


a inviolabilidade da intimidade e da vida privada apresenta uma dimensão dupla,
subjetiva e objetiva, e, ainda, um caráter duplo de dever ser: princípio e/ou regra.

A1) O princípio da inviolabilidade da intimidade e da vida privada

Antes de falar sobre o princípio em questão, salienta-se que os princípios


são “normas de otimização” que podem ser cumpridos em diferentes, graus,
sem obrigarem adoção de uma única decisão concreta.

Segundo o autor, a intimidade e a vida privada percutem em


características próprias da natureza dos princípios: como fundamentos de
regras (base lógica da interpretação e da aplicação de regras jurídicas), como
valores qualificados de normatividade (a intimidade e a vida privada
constituem valores constitucionais, produtos de uma decisão constituinte e
balizas para ponderações) e como fonte normativa (da intimidade e vida
privada como princípios deflui um direito à matéria instável, sujeito a negação
por outro direito ou bem jurídico, cuja razão tenha mostrado, concretamente,
superior – ponderação).

A2) A regra da inviolabilidade da intimidade e da vida privada

As regras, diferentemente dos princípios, são normas de comportamento


caracterizadas pelo caráter “tudo-ou-nada”. Logo, não se sujeita a
ponderação como os princípios.

O caráter definitivo das regras fica claro nas cláusulas de exceções. As


regras podem apresentar um caráter à primeira vista, tanto quanto os
princípios, desde que não seja expressamente proibida a introdução, na regra,
de cláusulas de exceção e o caso concreta a exija – regras gerais presentes na
Constituição.
A3) Regra e princípio da inviolabilidade da intimidade e da vida privada.

Um exemplo do caráter duplo de regra e princípio é o disposto no


inciso X do art. 5º da Constituição Federal pode-se apresentar como regra e
princípio, se formulas no texto de sua regra uma cláusula de exceção.

B1) A dimensão subjetiva do direito á intimidade e à vida privada

Entende-se aqui, como direito subjetivo, a atribuição à toda pessoa pela


norma constitucional, de um “poder de exigir” de seus destinatários à sua
intimidade e a vida privada – essa estrutura complexa se define pela diversidade
possível de titulares, a combinação de vários poderes (exigência de
comportamento negativo e prestações jurídicas) e na possibilidade de diferentes
destinatários.

B1.1) A titularidade por pessoas jurídicas

Na opinião do autor, há de se tomar a pessoa jurídica como um ser que


possui um corpo e uma mente no sentido operacional, administrativo e jurídico.
Não se pode privar, de uma proteção deferida às pessoas físicas principalmente
no que tange ao direito da intimidade e privacidade de suas informações
particulares.

B1.2) A titularidade por pessoas falecidas

O autor apresenta o caráter atual, em que ataques dirigidos á memória de


um falecido seria uma afronta aos familiares sobreviventes. Haveria assim um
direito “novo”, caso reconhecida a titularidade, nascido com a morte do parente
em nome próprio.

Em relação ao direito à intimidade, como derivação da autonomia no campo


das informações pessoais, os melhores argumentos estão a apontar para sua
extinção causa mortis – desta forma, os atentados patrocinados contra a
intimidade do de cujus resulta em prejuízos morais e materiais para seus
familiares.
B2) A dimensão objetiva do direito à intimidade e à vida privada.

Essa dimensão apresenta dois pontos de vista de um instrumento de


atuação social do indivíduo (já que atribui poderes e faculdades) e do
complemento e limitação da dimensão subjetiva que remete diretamente a
obrigação objetiva da proteção do Estado como tarefa estatal, à sociedade, como
tarefa social, e ao indivíduo, como tarefa individual.

CAPÍTULO II – TEORIA ESTRUTURAL – SUBSTANTIVA DO DIREITO À


INTIMIDADE E À VIDA PRIVADA

Nesse capítulo, o autor de propõe a fazer uma análise substantiva do direito


à intimidade e à vida privada, isso é sua dimensão semântica-conceitual. No
começo desse capítulo, Sampaio enfatiza que devemos considerar as
disposições constitucionais como um produto histórico-cultural e que cabe ao
intérprete do direito declarar o seu sentido, sob argumentação jurídica e
utilizando-se dos métodos analíticos, dogmáticos e empíricos.

Dentro dos conceitos formulados sobre o direito à intimidade e à vida


privada, o autor arrisca em dividir em duas classes: a dos pluralistas e a dos
unitaristas ou uma divisão baseada entre os que busca um enfoque negativo do
que não seja intimidade e vida privada e aqueles que tentam fixar um conceito.

A) O conceito plural do direito à intimidade e à vida privada

Aqueles pensadores que negam a intimidade a vida privada como valores


morais, substantivos e originais, impingindo-lhes muito mais uma função
desagregadora no âmbito social do que protetora dos interesses relevantes.

Os norte-americanos recorrem a formulação taxonômica, ora descrevendo


os ataques à vida privada: intromissão na vida pessoal e reservada em assuntos
privados, revelação de fatos privados embaraçosos – direito de esquecimento e
publicidade que expõe a pessoa sob uma perspectiva falsa ou em desacordo
com a realidade.

Ora em linguagem normativa apontando: condutas violadoras de atributos


da intimidade e da vida privada (desrespeito a autonomia pessoal ou revelação
de informações de natureza pessoal), estados elementos ou aspectos da
intimidade e da vida privada (solidão, intimidade, relações íntimas, anonimato,
reserva, repouso – variando de cada autor).

Ora definindo fontes normativas, como faz Samar e outros autores, em seu
caso temos: Ilícitos hábeis a fundamentar pleitos indenizatórios caso fosse
violada a privacidade de uma pessoa, 4ª Emenda da Constituição sobre a
privacidade do lar e da vida privada sob a ponderação e “razoável expectativa
de privacidade” e a privacidade de escolha.

Enfim, via de regra os adeptos do método taxonômico não vêem a noção


de intimidade e de vida privada de forma monolítica, recorrendo à
impossibilidade de se resumir sub uma única fórmula conceitual o que
juridicamente seja ou deva ser, sem se deixarem arestas.

A crítica feita pelo autor a essa visão é que as classificações que ora
revelam imensos hiatos entre as espécies; ora absoluta falta de válidos e úteis
critérios; ora ainda um elevado índice de abstração que não descortinam o cerne
do problema que se propõe a resolver que é definir o que é o direito à intimidade
e à vida privada.

B) O conceito unitário do direito à intimidade e à vida privada

Nesse ponto, o autor fala que para muitos, o direito à intimidade e à vida
privada possui uma base conceitual única, embora não haja consenso sobre qual
seria essa base lógica.

Dentro das correntes unitaristas existem inúmeras correntes, como:

B1) A Intimidade e a vida privada significam o estar só, a tranquilidade e a


paz de espírito

Essa visão de base conceitual para o direito à privacidade e à intimidade


define-se em “o direito a uma vida retirada e anônima”.

B2) A Intimidade e a vida privada constituem um conjunto de informações


pessoais submetidas a um regime jurídico de contenção

Essa visão para base conceitual do direito exposto é baseada no: direito à
exclusão do conhecimento alheio daquilo que se tem na esfera privada ou como
o direito de escolher “quando, como e em que extensão informações sobre eles
devem ser comunicadas aos outros.”.

B3) Conclusão

Na opinião de Sampaio “não se pode, a priori, conceituar, em toda a sua


extensão e plenitude, intimidade e vida privada. Seus contornos exatos só
podem ser aferidos levando em conta suas peculiaridades e o contexto de caso
concreto”.

O autor enfatiza que estamos lidando com um conceito relativo que se


patenteia no próprio sentido do que cada pessoa pode conceber como íntimo e
privado.

O autor finaliza dizendo que a esse subjetivismo modular se associa uma


dificuldade metodológica decorrente da árdua tarefa de se estabelecerem
regras, sem riscos de frenéticos artificialismos, que possam separar o que seja
privado do que seja público dentro da vida social. Não faltam tentativas nesse
ponto e o autor falará sobre o enfoque negativo e o enfoque positivismo dessas
tentativas.

C) O enfoque negativo

Os estudiosos do enfoque negativo defendem a procura por uma fórmula


conceitual de exclusão de intimidade e vida privada a partir do que seja vida
pública ou do que não tenha significado social relevante. A vida pública deveria
se estender aos trabalhos, jogos e instituições da pessoa – o resto seria relativo
a vida privada.

D) O enfoque positivo

As pessoas dessa corrente procuram definir a própria intimidade e a vida


privada a partir da enumeração de aspectos da vida de uma pessoa que estariam
no âmbito de sua intimidade, ora utilizando formulas gerais, via de regra,
abrangente seus elementos conceituais. Dentro desse enfoque, há os critérios
objetivos e subjetivos para conceituação.
D1) Os critérios subjetivos de conceituação de intimidade e vida privada

Os critérios subjetivos são examinados, a critério do autor, a partir da teoria


da vontade, qualidade e a atuação social da pessoa (teoria das esferas).

D1.1) Teoria da Vontade

Procura definir um sentido de “privado” como um âmbito da vida da pessoa


na qual deposita uma carga de intencionalidade no sentido de sua exclusão de
interferência ou conhecimento de terceiros. Na afirmação da razoabilidade dessa
expectativa, duas condições devem ser atendidas: 1. Se demonstrou o
interessado que possuía expectativa de privacidade. 2. Se tal expectativa seja
considerada pela sociedade razoável.

D1.2) Critério da qualidade das pessoas envolvidas

Esse critério pode ser dividido em um sentido funcional e de proteção


objetivo-subjetiva.

D1.2.1) Sentido funcional da proteção ou consideração do papel social da


pessoa envolvida

Nesse sentido, o autor divide os conceitos de figuras públicas absolutas,


que estabelece uma relação entre finalidade e proporcionalidade no direito da
intimidade e privacidade tendo em vista principalmente o interesse público e,
ainda, as figuras públicas relativas que só podem ter a devassa de sua intimidade
limitada aos eventos que participaram.

D1.2.2) Sentido da proteção objetiva-subjetivas de certas pessoas

Refere-se principalmente aos menores de idade em que cuida-se de


faculdade ou conteúdo daquele direito à intimidade e à vida privada, garantidos
não apenas em vistas dos interesses individuais do menor ou de seus pais, mas
também difusos e coletivos.

D1.3) Teoria das esferas da personalidade

As teorias das esferas da personalidade são divididas em três esferas: a


mais interna, a da vida privada e as esferas sociais e públicas.
D1.3.1) A esfera mais interna

A esfera interna, para alguns é a esfera da intimidade, para outros, a do


segredo. Ela tem por regra não afetar a esfera pessoal dos congêneres ou
interesses da vida da comunidade, seria o âmbito do ser totalmente isolado.

D1.3.2) A esfera da vida privada

A esfera da vira privada é formada por grupos sociais bem delimitados dos
quais o indivíduo participa como a família, parentes, amigos, colegas ou
colaboradores. Nessa esfera, necessita-se do “estrito respeito do mandato de
proporcionalidade” para que se promova alguma restrição em seu âmbito de
proteção.

D1.3.3) As esferas sociais e públicas

Abarcam tudo que não esteja na esfera privada, sobretudo o campo de


atuação política e social do cidadão.

D2) Critérios objetivos de conceituação da intimidade e vida privada.

O componente especial da intimidade e vida privada, isto é acontecimento


desenvolvidos em âmbito espacial privado ganham um sentido de intimidade, só
destruído se trouxerem grave repercussão para esfera do ilícito, civil ou penal.

O conceito por enumeração que aborda a busca pela enumeração de


acontecimentos e condutas que apenas ao interessado digam respeito ou o
afetem com exclusividade que varia de autor para autor essa enumeração.

E) Conceituando direito à intimidade e à vida privada.

Esse capítulo é feito com base na busca da definição de premissas


metodológicas, a partir das quais se seguirão regras hermenêuticas de
clarificação de sua dimensão conceitual e de seu conteúdo normativo: o direito
à intimidade e à vida privada goza de uma constitucionalidade formal, apresenta
uma estrutura-formal de direito fundamental e estão intimamente ligadas a
evolução tecnológica.
E1) A matriz jurídica do direito à intimidade e à vida privada relacionados
ao direito de liberdade

O direito à intimidade e à vida privada se apresenta como direito à liberdade


conjugados a um complexo de princípios constitucionais que nada mais são do
que suas manifestações concretas.

A equação genérica DXYG possui um portador ou titular de um direito X,


um destinatário Y e um objeto G, que se contém em “decidiu de melhor elucidar
o direito, ser vista como: “presente suporte fático “S” e não havendo proibição
por uma norma jurídica formal e materialmente constitucional, então ocorrerá a
consequência iusfundamental.

O suporte fático será, toda via, débil em substância. Revela-se na


propriedade de um fazer ou não fazer permitido ou não proibido, sem referência
direta a seu sentido autonômico de princípio.

Essa situação de fraqueza substancial desperta críticas de ser um


enunciado supérfluo por não oferecer critérios ou pautas para definição de quais
desses significados seriam impostos e quais não, a menos que houvesse
recursos a suas manifestações elementares e concretas – principalmente pelo
fato de se ruma cláusula permissiva geral.

E2) O conteúdo principiológico da intimidade e da vida privada

Podemos falar já agora de um direito à liberdade da intimidade e da vida


privada, dando substância ao sentido formal e genérico de “direito a liberdade”,
tais conceitos que dão substância são: uma liberdade de não intromissão e de
autonomia e concernente a aspectos da intimidade e da vida privada.

Por exemplo em nossa constituição o referencial da dignidade humana


como fundamento dá o tom de proteção do direito à intimidade e à vida privada,
a partir de suas múltiplas ligações como princípios e regras constitucionais como
a inviolabilidade da casa.

CAPÍTULO I – CONCEITO DE DIREITO À INTIMIDADE


Segundo o autor, afirmar que um homem é livre exige reconhecer seu domínio
ou controle sobre os inputs e outputs de informação. O exercício dessa liberdade
é assim necessário ao livre desenvolvimento da personalidade e,
especificamente, situa-se no âmbito material do direito á vida privada,
conjugando múltiplos, aspectos antes dissociados de sua matriz unitária.

A) Controle dos Inputs de informação

Prima facie, o controle de inputs de informação tem relação direta com “ o


direito a ser deixado em paz” ou como a liberdade de não ser perturbado ou
excitado. Porém, um direito a não ser excitado é muito mais amplo do que um
direito a controlar inputs de informação, tendo-se em conta o objeto de proteção
desse último: a intimidade – que deve ser ponderada em cada situação.

No Brasil, o interessado poderá manejar ação por perdas e danos, com


amparo no inciso X do art. 5º da Constituição e 159 do Código Civil, sempre que
se sentir em seu direito a controlar inputs de informação.

B) Controle de Outputs de informação

Prima facie, o homem tem um direito a controlar informação sobre ele


mesmo, decidindo quando, como, em que extensão e para que finalidade tais
informações serão reconhecidas pelos outros.

Na caracterização da informação pessoal se deve levar em conta: o papel


da vontade, a definição do que seja obtenção de informação, a compreensão do
termo ‘uso de informação” e a natureza compreensivamente ampla de
informação pessoal.

O papel da vontade é definidor daquilo que deve ser considerado como


pessoal, e, conseguintemente, excluído do conhecimento alheio. Se o indivíduo
fornece essa informação pela sua vontade, ela não pode ser considerada ilícita.

Há estudiosos que consideram a obtenção de informação pessoal já uma


atitude violadora da intimidade, outros que entendem só pela sua divulgação. A
maioria reconhece a existência de duas formas de violação da intimidade: o
conhecimento e a difusão dos fatos privados.
Os meios de obtenção de informação são uma discussão importante para
o século XXI, já que temos as técnicas físicas de obtê-las e técnicas psicológicas
que levam em conta as faculdades mentais do investigado.

No que tange as informações pessoais ainda quando as informações


tenham saído dos domínios do indivíduos, há quem defenda que a pessoa
continua a exercer um controle sobre sua destinação e para veicular ou publicar
essa informação necessita-se de autorização para respeito do direito da
intimidade e à vida privada.

Por fim, direito à intimidade, espécie do gênero vida privada, constitui-se


num conjunto de faculdades, consistentes na seletividade de informações que
ingressam no campo de percepção individual e de controle sobre aquelas que
dela partam.

C) Relações do Direito à intimidade e outros “bens” ou direitos da


personalidade

Outro aspecto importante ressaltado pelo autor é as relações e pertinências


do direito à intimidade, tal como ora apresentado e outros “bens” ou direitos da
personalidade: a identidade pessoal: a própria imagem e a honra.

Sobre a intimidade e a identidade, a identidade pessoal significa o ser


pessoal, individualizado, com características e ações próprias e que se
autodetermina. A intimidade fala do ser particular, em domínio do individual e do
familiar, e do ser público, no sentido de ator público; a intimidade é projeção da
personalidade do ser apenas naquele primeiro aspecto.

Sobre a intimidade e a imagem, a imagem de uma pessoa se compõe de


seu traço físico, de suas feições, de sua aparência in natura ou representada
gráfica, plástica ou fotograficamente. A imagem integra o âmbito do direito à
intimidade; toda via, na sua manifestação de autodeterminação é importante a
proteção contra a apresentação inexata de seu titular.

Sobre a relação da intimidade e a honra, conceitua-se direito à honra como


aquele que tem toda pessoa a ser respeitada perante si mesma e perante os
outros; dentro da honra, considera-se a honra subjetiva (o apreço que o ser
humano possui por si mesmo) e a honra objetiva (materializada no interesse de
toda pessoa pelo prestígio, reputação e bom nome). Prima facie, as atividades
que levassem a modificações do conceito social de uma pessoa estariam
violando sua intimidade, porquanto não consentida e assim, ele finaliza o
primeiro capítulo.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

SAMPAIO, José Adércio Leite. Direito à intimidade e à vida privada: Uma visão
jurídica da sexualidade, da família, da comunicação e informações pessoais; da
vida e da morte.. Belo Horizonte: del Rey, 1998. (1).

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