Aumento da FC
Proteínas de Aumento da PA
Efeitos sistêmicos
fase aguda Redução da
sudorese
Tremores
Calafrios
Leucocitose
Intensidade da lesão e conseqüências
Estímulo Pequeno e Localizado Intenso e localizado Intenso e extenso
com efeitos
sistêmicos
Potencialmente letal:
- Coagulação Intravascular
disseminada
- Choque
Grau de intensidade
Ativação da Resposta
Inflamatória Sistêmica
Atividades no endotélio:
Atividades sistêmicas:
Aumento de sono
↓ Apetite
Febre
Leucocitose
FEBRE
TNF-αα
IL-1 Atividades:
IL-6 Estimula migração de neutrófilos
Induz a secreção de subst. antibacterianas
Aumenta a atividade de citocinas
Aumenta a resposta imunológica
Diminui a disponibilidade de ferro
Induz proteínas antioxidantes
Ativação da Resposta Inflamatória Sistêmica
TNF-α α
fase aguda IL-1
IL-6
Monócitos e
macrófagos
ativados
Ativação da Resposta Inflamatória Sistêmica
Proteínas de fase aguda Prot. C reativa
Atividades:
– Atuam lisando microrganismos
– Atuam como opsoninas
– Ativam o sistema complemento
– Auxiliam a neutralização de radicais livres
– Induzem a cicatrização de feridas
Teste de Velocidade
de Hemossedimentação
Voltarelli, J.C. Inflamação e Febre. Medicina, v.27, n.1/2, p.7-48, 1994
Estímulo Inflamatório
↑↑↑ IL-6
↑↑↑ TNF
↑↑↑ IL-1
IL-1 e IL-6
Macrófagos
Regeneração
Cicatrização
Inflamação crônica
Macrófagos
Células presentes : Linfócitos
Plasmócitos
Inertes
– Vidro, talco, fio de sutura
Agentes piogênicos
– Não pode ser eliminada facilmente
– Há formação de cápsula conjuntiva e abscesso crônico em
órgãos sólidos
abscessos crônicos podem romper e originar
peritonites e pleurites
Alterações microscópicas:
Infiltrado de células
mononucleares, proliferação
de fibroblastos, angiogênese
Células mononucleares
• Macrófagos
• Linfócitos
• Plasmócitos
MACRÓFAGOS NA INFLAMAÇÃO CRÔNICA: interações imunes
Bactérias macrófagos
invasoras
Cél. T
Cél. T
ativadas
Cél. B
MACRÓFAGOS NA INFLAMAÇÃO CRÔNICA: interações imunes
Bactérias Macrófagos
invasoras
Cél. B
Anticorpos
Plasmócitos
INFLAMAÇÃO
Aguda Crônica
Duração Curta (dias) Longa (semanas a meses)
Início Agudo Insidioso
Especificidade Não-específica Específica
Necrose tecidual + +
Fibrose (deposição de – +
colágeno)
Manifestações sistêmicas Febre, frequentemente alta Febre baixa, perda de peso
Crônica (mononucleares)
Macrófagos
Células gigantes
Fibroblastos
Linfócitos
Critério
cronológico
Abbas, 2003
Qual é o papel dos macrófagos
na inflamação crônica
?
Células
necróticas
Macrófagos
Moléculas
produzidas por
macrófagos
ativados
Função efetora
de macrófagos Efeito Inflamação, Remodelamento Melhora na
ativados Microbicida aumento da tecidual apresentação de
imunidade antígenos
adquirida
Na inflamação crônica os
Emigração
macrófagos, muitas vezes,
exageram na ativação
Adesão
Macrófago tecidual
Monócitos Linfócitos
Ativação
por IFN-gama
micróbios,
céls. mortas
etc.
Macrófagos
ativados
Espécies reativas do O2 e NO
Proteases Fatores de crescimento (TGF-ββ)
Quimiocinas e citocinas Citocinas que ativam fibroblastos
Fatores angiogênicos
LESÃO TECIDUAL Se produzidos em excesso:
FIBROSE
Produtos de macrófagos ativados
Macrófagos
ativados
– Eliminam agentes agressor
– Iniciam o processo de reparo tecidual
– São responsáveis por grande parte da lesão
durante a inflamação crônica
induzem fibrose
• Formação de aderências
– Vísceras podem se ligar umas às outras
ou à parede das cavidades naturais
Micobactérias
Células gigantes multinucleadas
Células epitelióides
Linfócitos T
Capilar sanguíneo
Linfócitos e macrófagos
migram
Necrose celular
Antígenos
Área lesionada Fatores quimiotáticos
para macrófagos
Células gigantes
tipo Langhans Granuloma precoce
Fibroblastos Linfócitos
produzindo Linfócitos
plasmócitos Macrófagos
colágeno
Macrófagos
epitelióides
Remoção de agentes
lesivos
Necrose por macrófagos e
caseosa resposta
por células T Granuloma
Granuloma epitelióide
caseoso (não infeccioso)
(infeccioso)
Cicatrização por fibrose
Crosta/escara substituindo
área necrótica e inflamada
Agentes que induzem a formação
de Granulomas
Agente Exemplos
agressor
Bactérias Tuberculose, hanseníase, sífilis, arranhadura de
gato
Vermes Esquistossomose, cisticercose
Fungos Paracoccidiodomicose
(micoses)
Corpos Talco, amido, fios de sutura, óleo mineral, silicone,
estranhos tatuagem
Granuloma de paracoccidiodomicose
Granuloma tuberculóide
INFLAMAÇÃO CRÔNICA PERSISTENTE: imunopatologias
Artrite reumatóide
Capilar T B
Imunoglobulinas e
fator reumatóide
Macrófagos Ativação do
produzem complemento
citocinas
Destruição da articulação e do osso
Asma
obstrução crônica ao fluxo de ar nas vias respiratórias
INFLAMAÇÃO CRÔNICA PERSISTENTE: imunopatologias
Aterosclerose
ateroma
INFLAMAÇÃO CRÔNICA PERSISTENTE
Granuloma tipo corpo estranho
Reparo
Inflamação tecidual
Reposição
Cicatrização
Cicatriz
Fibrose
Reparo Tecidual
Regeneração
reposição de um grupo de células destruídas pelo mesmo tipo
Reposição
Ambos requerem:
Proliferação celular
Diferenciação celular
Interação entre as células e a matriz extra celular (MEC)
REPARO TECIDUAL
Como é induzida?
Células locais e recém migradas produzem fatores
(citocinas, fatores de crescimento, quimiocinas, etc)
que são liberados em resposta a lesão celular ou
necrose
Células em repouso entram em seu ciclo celular
Redução da morte celular
REPARO TECIDUAL
Reação inflamatória
1. Resposta inflamatória
2. Regeneração das céls do parênquima
3. Migração e proliferação:
• Fibroblastos e céls do parênquima
4. Síntese da MEC
6. Remodelação do tecido de reparo
FASES DA CICATRIZAÇÃO
Fase Inflamatória ou exsudativa (até 3 dias)
Reorganização da cicatriz
Maturação da ferida
Maior força tênsil
Reparo pelo Tecido Conjuntivo
Feridas crônicas
Cicatrização
CICATRIZAÇÃO: PRIMEIRA
INTENÇÃO
CICATRIZAÇÃO: PRIMEIRA
INTENÇÃO
SEGUNDA INTENÇÃO OU
CICATRIZAÇÃO SECUNDÁRIA
Uma ferida aberta se fecha pela formação de tecido de
granulação com conseqüente re-epitelização e
contração da ferida
Espessamento localizado na
pele, devido a um depósito
excessivo de colágeno que
se forma na cicatriz da pele
Predisposição genética:
humanos – negros
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