PRÉ E PÓS OPERATÓRIO
Perfil alto: mais projeção
MASTOPLASTIA REDUTORA
 Redução do volume das mamas e correção da sua
queda
Os objetivos principais são: reduzir o volume das mamas,
retirar o excesso de pele (evitando flacidez) e corrigir a
queda da mama (mastopexia).
As cicatrizes resultantes das cirurgias redutora das mamas
são:
 PERIAREOLAR: Somente ao redor da aréola
 PERIAREOLAR + VERTIC AL: Ao redor da aréola e
seu polo inferior até o sulco inframamário
 EM T INVERTIDO: Localizada ao redor da aréola,
do seu pólo inferior até o sulco inframamário, e no
sulco inframamário, sendo a mais frequente.
 EM L: Ao redor da aréola, do seu pólo inferior até
o sulco inframamário, e lateramente no sulco
inframamário.
As suturas devem ser retiradas no máximo em uma
semana.
Deve evitar a exposição ao sol durante 3 meses.
MASTOPLASTIA DE AUME NTO
 Consiste no aumento das mamas com o uso do
implante.
CONTRATURA CAPSULAR: Quando o implante é
colocado, uma membrana ou cápsula é produzida ao seu
redor, no intuito de mantê-lo isolado do restante do
organismo. Caso ocorra uma reação do organismo contra
a presença do implante, essa cápsula começa a se
espessar-se e contrair, transformando-o em uma esfera.
A mama adquire um formato arredondado e endurecido,
trazendo um prejuízo para a forma e consistência das
mamas.
 Tipos de implantes –
Formas:
 Redonda – Perfil baixo: mais colo e menos projeção –
 Anatômica, natural ou gota
 Vias de acesso para a colocação do implante:
 SULCO INFRAMAMÁRIO:
Desvantagens: cicatriz inframamária, mais aparente
que nas demais técnicas
 REGIÃO AREOLAR:
Desvantagens: distúrbio de sensibilidade e maior
possibilidade de infecções devido as lesões do ducto
mamário
 REGIÃO AXILAR:
Desvantagem: maior risco de hematomas, dificuldade
de desprender as fibras do músculo peitoral e
possibilidade de assimetria nos sulcos inframários
 Localização do implante:
 SUBGLÂNDULAR: entre a glândula mamária e o
músculo peitoral
Vantagens: resultado estético mais favorável
Desvantagem: não pode ser usado em pacientes
muito magras, pois as bordas da prótese ficam
aparentes.
 SUBMUSCULAR: Entre o músculo peitoral e as
costelas.
Vantagens: implante menos perceptível, em especial
em pacientes mais magras, fácil acesso e menor
contratura
Desvantagem: chance de mal posicionamento da
prótese e mais dor.
 A grande maioria das cirurgias é realizada com:
Anestesia geral, ou local, combinada com Sedação,
não sendo necessária a internação hospitalar.
MASTOPEXIA
Correção da queda das mamas e da ptose tissular.
Conhecida também como lifting de mamas.
a mastopexia não
altera o tamanho
das mamas
COMPLICAÇÕES 1. Higienizar a cicatriz com gaze umedecida em água fria
• Alterações de sensibilidade e sabonete líquido
• Necrose 2. Aplicar alta-frequência em toda cicatriz com
• Deiscência cirúrgica intensidade baixa sobre a lesão por 3 minutos em cada
• Quelóides mama
• Cicatrizes hipertróficas
• Discromias
3. Aplicar laser em toda cicatriz, com intensidade de 4
• Infecção J/cm2 por toda extensão da cicatriz
4. Realizar DLM sem deslizar
COMPLICAÇÕES EXTRAS DAS PRÓTESES DE a. Próteses de silicone: DLM tradicional
SILICONE: b. Redução de mama: DLM reversa
• Esvaziamento (salinas) 5. Ajudar a cliente a colocar a cinta compressiva, sem
• Ruptura do implante pressionar demais o curativo
• Contratura –
Grau I: mama semelhante a normalidade – Grau II Se houver curativo, realizar apenas DLM, inclusive por
(mínima): mama menos macia; implante é palpável, mas cima da cicatriz.
não visto –
Grau III (moderada): mama firme; o implante é palpável e Caso haja suturas (pontos) não utilize algodão, apenas
a distorção mamária visível gaze.
Grau IV (severo): mama dura, dolorosa e fria; a distorção
DRENAGEM TRADICIONAL / DRENAGEM REVERSA
é marcadamente visível.

PRÉ OPERATÓRIO

Para obter eficácia máxima, o acompanhamento estético

no pré-cirúrgico deve ser realizado de uma a duas vezes
por semana, por um período de pelo menos 1 mês.

 O objetivo é estimular a elasticidade cutânea dos

planos superficiais e profundos, utilizando produtos
com maior concentração de ativos.
– Hidratações locais (favorecer o processo de cicatrização)
– Esfoliações suaves (afinamento)
– Massagens manuais
– Drenagem linfática
– Laser de baixa potência
– LEDs
– Microcorrentes
– Exercícios isométricos (principalmente peitorais e
superiores de costas), contribuem para o fortalecimento
dos músculos envolvidos com esse procedimento.
MASSAGEM DE MAMA
1. Deslizamento simultâneo nas mamas, partindo do
centro para as laterais
2. Círculos deslizantes simultâneos
3. Pinçamentos rápidos simultâneos em toda mama
4. Deslizamento por toda mama para finalizar
5. Em cirurgias de aumento: mobilizar a prótese direita e
esquerda e para cima e para baixo, com movimentos leves

PÓS OPERATÓRIO

 O objetivo do acompanhamento estético no pós-

operatório visa:

– Reduzir edemas
– Dar apoio ao paciente e possivelmente diminuir a dor
– Realizar várias sessões de DLM
– Melhorar a microcirculação