PALMAS-TO
2018
JEREMIAS FONTINELE DA SILVA
PALMAS-TO
2018
2
INTRODUÇÃO
O estágio supervisionado é indispensável para a formação do professor, não
somente por ser uma exigência tipificada em lei – Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB-LEI Nº 9394/96) – mas por constitui parte integrante do
processo de ensino e aprendizagem, consolidando a teoria adquirida nos bancos
acadêmicos com a prática vivenciadas em situações reais da sala de aula. No que
concerne ao ensino da Física, um relatório eficaz deve constar: as aplicações das
noções teóricas; experiências de observação; entrevista com outros professores;
análise das aulas ministradas (práticas e teóricas) e demais ações necessárias para
tornar que se tenha uma visão holística da escola, haja vista a função de formação
formal e cidadã que lhe pertence legalmente.
Em síntese, o objetivo geral do estágio supervisionado consiste em preparar o
acadêmico para realizar atividades escolares, superando os desafios e dificuldades
apresentadas no cotidiano dos profissionais em educação, bem como desenvolver
suas habilidades para pôr em pratica o que lhe foi ensinado pela sua instituição de
ensino superior. Dentro desta experiência, o discente relator também se encontra com
as circunstancias que o permitirá definir se o campo de atuação em que ele está
inserido é realmente o que é aspirado para o crescimento de sua vida profissional e
pessoal.
Dessa forma o presente relatório de Estágio Curricular Obrigatório I em Física,
tem por escopo apresentar considerações alcançadas por meio de experiências,
pesquisas, apresentação de propostas, discussões, etc. Ele, relatório, foi realizado em
uma escola da rede Estadual, denominada Colégio da Policia Militar do Tocantins –
Unidade I – Ensino Fundamental. Os dados foram colhidos por meio de pesquisa de
campo, observando e acompanhando o desenvolver do trabalho da Supervisora,
Prof.ª Jaíra Pedrosa, e, após entregar a carta de apresentação na instituição às
respectivas autoridades competentes, foi possível observar as seguintes atividades:
características do habitat de atuação do docente, características do espaço educativo,
análise da realidade escolar e a proposta de atuação pedagógica diante do
planejamento da Secretaria de Estado da Educação e do planejamento do colégio
militar.
3
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
OBESRVAÇÕES:
As aulas regulares ocorreram uma vez por semana (quarta-feira) no matutino
e as aulas de reforço ocorreram, também, uma vez por semana (terça-feira) no
contra fluxo, ou seja, no período vespertino. O colégio não é de tempo integral.
4
RESENHA CRÍTICA
Jeremias Fontinele da Silva1
ATAIDE, M. C. E. S. ; SILVA, B.V.C. . As metodologias do ensino de ciências:
contribuições da experimentação e da história e filosofia da ciência. Holos (Natal.
Online) , v. 4, p. 171-181, 2011.
1
Possui graduação em Bacharel em Gestão de Riscos Coletivos pela Universidade do Estado do Pará - UEPA
(2011). Bacharel em Teologia pela Faculdade Teológica Nacional – FTN (2017). Licenciando em Física pela
Universidade Norte do Paraná – UNOPAR (2019). Pós-Graduado em: Docência do Ensino Superior pela
Universidade Norte do Paraná - UNOPAR (2014). Segurança Pública, Cidadania e Diretos pela Faculdade Unida
de Campinas - UNICAMPS (2014). Gestão Pública pela Faculdade Serra da Mesa – FASEM (2015).
Neuropsicologia pela Faculdade UNYLEYA (2018).
5
RESUMO DOS ARTIGOS
6
2º. CARACTERIZANDO O PROFESSOR DE CIÊNCIAS: QUEM ENSINA TÓPICOS
DE FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL?
7
dessa necessidade, produzir seu conhecimento por meio da interação entre pensar,
sentir, discutir, explicar, relatar e fazer.
Uma característica da Física que a torna particularmente difícil para os alunos
é o fato de lidar com conceitos abstratos e, em larga medida, contra intuitivos. A
capacidade de abstração dos estudantes, em especial os mais novos, é reduzida. Em
consequência, muitos deles não conseguem apreender a ligação da Física com a vida
real. É possível verificar que o uso de uma estratégia de trabalho diferenciada pode
resultar em construção de conhecimento que vai além da simples transmissão dos
mesmos, desenvolve as potencialidades dos alunos no sentido de torná-los cidadãos,
estimulando o raciocínio, o desenvolvimento do senso crítico e os valores humanos,
além de incentivar o gosto pela Ciência, que por muitas encontra-se distanciada da
realidade do aluno.
Segundo os autores, no ensino de Ciências, estas questões podem ser
percebidas pela dificuldade do aluno em relacionar a teoria desenvolvida em sala com
a realidade a sua volta, não reconhece o conhecimento científico em situações do seu
cotidiano. Eles afirmam que a implementação deste projeto na escola visará inovar a
prática pedagógica, pois com uma estratégia metodológica investigativa de Ciências
para o ensino da Física, especificamente ao conteúdo de Eletricidade, é possível
tornar concreta a abordagem teórico-prática, fundamentada por Vygotsky.
8
Todavia os autores do artigo 2º, apesar de sugerirem mudanças na metodologia
aplicada, destacam com maior ênfase o prejuízo educacional e pedagógico que
recaem sobre os discentes quando professores não habilitados para o ensino de
Física, Química ou Matemática são obrigados a assumir essas cadeiras de aulas. Os
autores, artigo 2º, deixam implícito no seu artigo que há uma necessidade de
contratação de professores com formação acadêmica especifica na área das ciências
exatas. Para eles, autores, mudar o aprendizado para aulas experimentais é um
paliativo para a situação calamitosa no ensino de Física e Química.
Forçoso o entender deste resenhista que não há nexo causal entre os docentes
e a não compreensão das ciências da natureza por parte dos discentes, pois ao
colocamos um pedagogo, biólogo, letrista ou outra formação humanista para ministrar
um conteúdo de Eletromagnetismo, Eletrodinâmica ou Física moderna, este docente
não consegue fazer-se entender, aos alunos, sobre a observação teórica do fenômeno
natural através da teoria escrita. O que acarreta um déficit no saber-aprendizado
quando da aplicação da ferramenta matemática para comprovação do que fora
observado.
9
PARAMÊTROS CURRICULARES NACIONAL(PCN)
INTRODUÇÃO
Para alcançar esse objetivo, senso cognitivo crítico em seus alunos, o professor
deve criar oportunidades de contato direto entre eles, alunos, e os fenômenos
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Possui graduação em Bacharel em Gestão de Riscos Coletivos pela Universidade do Estado do Pará - UEPA
(2011). Bacharel em Teologia pela Faculdade Teológica Nacional – FTN (2017). Licenciando em Física pela
Universidade Norte do Paraná – UNOPAR (2019). Pós-Graduado em: Docência do Ensino Superior pela
Universidade Norte do Paraná - UNOPAR (2014). Segurança Pública, Cidadania e Diretos pela Faculdade Unida
de Campinas - UNICAMPS (2014). Gestão Pública pela Faculdade Serra da Mesa – FASEM (2015).
Neuropsicologia pela Faculdade UNYLEYA (2018).
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naturais, artefatos tecnológicos, atividades de observação e experimentação
laboratoriais. Essas ocasiões permitem aos discentes relacionarem fatos e ideias que
interagem para resolver questões problematizadas relacionadas ao meio sociopolítico
que vivem.
11
FINALIDADES E CONHECIMENTOS DO ENSINO DE FÍSICA NO ENSINO
FUNDAMENTAL
12
ENTREVISTA
INTRODUÇÃO
TRANSCRIÇÃO DA ENTREVISTA
Entrevistada: Não
14
Entrevistada: A profundidade com que são explorados os conteúdos. No Ensino
Fundamental é trabalhado apenas a introdução e todas as áreas da física devem
ser exploradas pelo menos um pouco. No Ensino médio, a Física é trabalhada
com mais detalhes e com mais tempo para cada área específica.
Estagiário: Qual sua opinião com relação a nova Base Nacional Comum Curricular
(BNCC) no tocante ao ensino de Física no Ensino Fundamental?
Estagiário: Em sua opinião que medida o poder público deve adotar para amenizar a
aversão, por parte dos alunos, em relação ao ensino de Física?
_________________________________ ______________________________
ASSINATURA DA ENTREVISTADA ASSINATURA DO(A) TUTOR(A)
15
IMPLEMENTAÇÃO DE UM LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS/FÍSICA NO COLÉGIO
DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO TOCANTINS – UNIDADE I.
INTRODUÇÃO
Assim sendo, por não haver laboratório no colégio da Polícia Militar do Estado
do Tocantins – Unidade I, e por ser ministrado o ensino de Física na série final (9º
ano) apresento a proposta, abaixo, de implementação de um laboratório de
Ciências/Física a ser desenvolvido conforme oportunidade e conveniência
administrativa.
3
Possui graduação em Bacharel em Gestão de Riscos Coletivos pela Universidade do Estado do Pará - UEPA
(2011). Bacharel em Teologia pela Faculdade Teológica Nacional – FTN (2017). Licenciando em Física pela
Universidade Norte do Paraná – UNOPAR (2019). Pós-Graduado em: Docência do Ensino Superior pela
Universidade Norte do Paraná - UNOPAR (2014). Segurança Pública, Cidadania e Diretos pela Faculdade Unida
de Campinas - UNICAMPS (2014). Gestão Pública pela Faculdade Serra da Mesa – FASEM (2015).
Neuropsicologia pela Faculdade UNYLEYA (2018).
16
LABORATÓRIO DE FÍSICA
Conjunto composto
por base de acrílico com
bornes de ligação, hastes de
apoio, imã, bobina para
motor elétrico, balanço, fonte
de alimentação à pilha, par
de cabos de ligação com
derivação 1m e fonte de
alimentação 30V/3A.
Destinado ao estudo
da Força magnética, Motor
elétrico de corrente contínua
e regra Fleming (regra da
mão direita)
17
KIT PÊNDULO SIMPLES
Neste experimento é
possível analisar o movimento de
um pêndulo variando seu
comprimento, amplitude e também
a massa pendular.
Deverá haver bancadas, nas quais devem estar disponíveis ar comprimido, gás
butano (gás de cozinha), tomadas, tomadas estabilizadas, ponto para rede de
computadores. Da mesma forma deverá ser adquirido armários os quais devem estar
etiquetados, informando o material que está guardado, para que o professor tenha
facilidade de preparar as aulas.
Estendemos que além dos kits citados acima é importante que o Laboratório
de Física tenha os vidros das janelas com películas pretas, pois quando são
trabalhadas experiências como revelação de filmes, é preciso ter câmara escura, isto
é, todo o ambiente deve estar totalmente escuro, apenas com luz infravermelha.
18
DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO
19
a realidade na qual os discentes estão inseridos. Fazendo com que eles despertem
para a observação dos movimentos na natureza e da tecnologia que os rodeiam, como
por exemplo: explicar a energia em movimento de convecção por meio do ar
condicionado da sala de aula. Este tipo de abordagem favorece o ensino-
aprendizagem haja vista que os alunos percebem a utilidade do conteúdo ensinado.
Por fim, porém não menos importante, destaca-se que a Prof.ª Jaíra Pedrosa,
antes de iniciar o conteúdo a ser ministrado, elabora uma atividade para casa, em
forma de pesquisa, sobre o assunto. De tal forma que no dia da aula os alunos já
tiveram contato com o conteúdo a ser abordado. Isso facilita em muito a tarefa do
docente em transmitir o conhecimento para os alunos e estes despertem seu senso
crítico individual.
20
PLANO DE AULA (9º ANO – FUNDAMENTAL)
21
COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO TOCANTINS – UNIDADE I
DISCIPLINA: FÍSICA PROFESSOR: Jeremias Fontinele
SÉRIE: 9ºANO TURMA: 92.01 TURNO: MATUTINO
PLANO DE AULA
II. Metodologia: Aulas expositivas, pesquisa acadêmica e interação pedagógica entre grupos
formados pelos alunos.
III. Tema:
- Noções básicas de Eletricidade (Eletroestática, Eletrodinâmica e Eletromagnetismo).
IV. Objetivos:
Objetivo geral: Proporcionar conhecimento aos alunos sobre noções básicas de
Eletroestática, Eletrodinâmica e Eletromagnetismo;
Objetivos específicos: Desenvolver o aprendizado cognitivo nos alunos sobre o conteúdo
ministrado para que, nos anos subsequentes de ensino, demonstrem o conhecimento
elementar sobre Eletroestática, Eletrodinâmica e Eletromagnetismo.
V. Conteúdo:
1 – Generalidades;
2 – Conceito e aplicação da Eletroestática, Eletrodinâmica e do Eletromagnetismo;
3 – Cálculos com cargas elétricas em repouso e em movimento;
4 – Relação entre a Eletricidade e o magnetismo como força única.
VI. Desenvolvimento do tema: Será realizada uma explanação oral e visual, através de
apostila impressa, com o intuito de associar a tipificação do texto com a resolução no quadro
branco, buscando alcançar o aprendizado pela sinestesia. Ao termino será realizada resolução
de exercícios sobre o conteúdo ministrado em sala.
VII. Recursos didáticos: quadro branco, caneta para quadro branco e outros disponíveis.
VIII. Avaliação:
- Atividade: Será verificada a assimilação do conhecimento através de exercício selecionados
a ser distribuídos ao final da aula e devolvidos na aula seguinte.
- Critérios adotados para correção das atividades: O aprendizado será verificado em duas
avaliações: uma Corrente, na metade da carga horária, e outra ao final. Prova objetiva de
múltipla escolha com 05(cinco) ou 04(quatro) alternativas e apenas uma assertiva correta.
XIX. Bibliografia:
SAMPAIO, José Luiz e CALÇADA, Caio Sérgio; Universo da Física 3: ondulatória,
eletromagnetismo e Física Moderna. 2ed. São Paulo: Atual, 2005.
22
AULA I
II. Metodologia: Aulas expositivas, pesquisa acadêmica e interação pedagógica entre grupos
formados pelos alunos.
III. Tema:
- Noções básicas de Eletroestática.
IV. Objetivos:
Objetivo geral: Proporcionar conhecimento aos alunos sobre noções básicas de
Eletroestática;
Objetivos específicos: Desenvolver o aprendizado cognitivo nos alunos sobre o conteúdo
ministrado para que, nos anos subsequentes de ensino, demonstrem o conhecimento
elementar sobre Eletroestática.
V. Conteúdo:
1 – Generalidades – História da Eletricidade;
2 – Conceito e aplicação da Eletroestática.
3 – Campo Elétrico e Potencial Elétrico;
4 – Cálculos com cargas elétricas em repouso;
VI. Desenvolvimento do tema: Será realizada uma explanação oral e visual, através de
apostila impressa, com o intuito de associar a tipificação do texto com a resolução no quadro
branco, buscando alcançar o aprendizado pela sinestesia. Ao termino será realizada resolução
de exercícios sobre o conteúdo ministrado em sala.
VII. Recursos didáticos: quadro branco, caneta para quadro branco e outros disponíveis.
VIII. Avaliação:
- Atividade: Será verificada a assimilação do conhecimento através de exercício selecionados
a ser distribuídos ao final da aula e devolvidos na aula seguinte.
- Critérios adotados para correção das atividades: O aprendizado será verificado em duas
avaliações: uma Corrente, na metade da carga horária, e outra ao final. Prova objetiva de
múltipla escolha com 05(cinco) ou 04(quatro) alternativas e apenas uma assertiva correta.
XIX. Bibliografia:
SAMPAIO, José Luiz e CALÇADA, Caio Sérgio; Universo da Física 3: ondulatória,
eletromagnetismo e Física Moderna. 2ed. São Paulo: Atual, 2005.
23
AULA II
II. Metodologia: Aulas expositivas, pesquisa acadêmica e interação pedagógica entre grupos
formados pelos alunos.
III. Tema:
- Noções básicas de Eletrodinâmica.
IV. Objetivos:
Objetivo geral: Proporcionar conhecimento aos alunos sobre noções básicas de
Eletrodinâmica;
Objetivos específicos: Desenvolver o aprendizado cognitivo nos alunos sobre o conteúdo
ministrado para que, nos anos subsequentes de ensino, demonstrem o conhecimento
elementar sobre Eletrodinâmica.
V. Conteúdo:
1 – Corrente Elétrica e Resistores;
2 – Associação de Resistores e medidas Elétricas;
3 – Circuito Elétrico;
4 – Capacitores.
VI. Desenvolvimento do tema: Será realizada uma explanação oral e visual, através de
apostila impressa, com o intuito de associar a tipificação do texto com a resolução no quadro
branco, buscando alcançar o aprendizado pela sinestesia. Ao termino será realizada resolução
de exercícios sobre o conteúdo ministrado em sala.
VII. Recursos didáticos: quadro branco, caneta para quadro branco e outros disponíveis.
VIII. Avaliação:
- Atividade: Será verificada a assimilação do conhecimento através de exercício selecionados
a ser distribuídos ao final da aula e devolvidos na aula seguinte.
- Critérios adotados para correção das atividades: O aprendizado será verificado em duas
avaliações: uma Corrente, na metade da carga horária, e outra ao final. Prova objetiva de
múltipla escolha com 05(cinco) ou 04(quatro) alternativas e apenas uma assertiva correta.
XIX. Bibliografia:
SAMPAIO, José Luiz e CALÇADA, Caio Sérgio; Universo da Física 3: ondulatória,
eletromagnetismo e Física Moderna. 2ed. São Paulo: Atual, 2005.
24
AULA III
II. Metodologia: Aulas expositivas, pesquisa acadêmica e interação pedagógica entre grupos
formados pelos alunos.
III. Tema:
- Noções básicas de Eletromagnetismo.
IV. Objetivos:
Objetivo geral: Proporcionar conhecimento aos alunos sobre noções básicas de
Eletromagnetismo;
Objetivos específicos: Desenvolver o aprendizado cognitivo nos alunos sobre o conteúdo
ministrado para que, nos anos subsequentes de ensino, demonstrem o conhecimento
elementar sobre Eletromagnetismo.
V. Conteúdo:
1 – História do Eletromagnetismo;
2 – Conceito e aplicação do Campo Magnético;
3 – Conceito e aplicação da Força Magnética;
4 – Relação entre a Eletricidade e o magnetismo como força única;
5 – Conceito e aplicação da Indução Eletromagnética;
6 – Conceito e aplicação sobre Ondas Eletromagnéticas.
VI. Desenvolvimento do tema: Será realizada uma explanação oral e visual, através de
apostila impressa, com o intuito de associar a tipificação do texto com a resolução no quadro
branco, buscando alcançar o aprendizado pela sinestesia. Ao termino será realizada resolução
de exercícios sobre o conteúdo ministrado em sala.
VII. Recursos didáticos: quadro branco, caneta para quadro branco e outros disponíveis.
VIII. Avaliação:
- Atividade: Será verificada a assimilação do conhecimento através de exercício selecionados
a ser distribuídos ao final da aula e devolvidos na aula seguinte.
- Critérios adotados para correção das atividades: O aprendizado será verificado em duas
avaliações: uma Corrente, na metade da carga horária, e outra ao final. Prova objetiva de
múltipla escolha com 05(cinco) ou 04(quatro) alternativas e apenas uma assertiva correta.
XIX. Bibliografia:
SAMPAIO, José Luiz e CALÇADA, Caio Sérgio; Universo da Física 3: ondulatória,
eletromagnetismo e Física Moderna. 2ed. São Paulo: Atual, 2005.
25
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA (9º ANO – FUNDAMENTAL)
1. CONTEÚDO
2. OBJETIVOS
3. INTRODUÇÃO
Neste experimento o aluno perceberá que Como a função horária dos espaços
é do 1º grau em t, poderá enunciar que, para o movimento uniforme, todo gráfico (s x
t) é uma reta inclinada em relação aos eixos.
4. MATERIAIS/EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS:
b) Óleo de soja;
c) Conta gotas;
d) Cronômetro;
e) Água;
5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
I – Coloque o óleo de soja no tubo. Não precisa encher até a boca: deixe uma distância
de três a quatro centímetros entre a boca e a superfície do óleo.
II – Faça, no tubo, marcas separadas por distâncias iguais. Uma boa sugestão é
separá-las de cinco em cinco centímetros. Para um tubo de trinta centímetros, teremos
seis marcas. Essas marcas poderão ser feitas com uma caneta para retroprojetor ou
com pequenos pedaços de fita crepe, conforme exemplo abaixo:
27
III – Encha o conta-gotas de água, coloque a ponta dentro do óleo e libere uma gota
de água. Como a água é mais densa que o óleo, irá descer com velocidade
constante. Observe que a primeira marca guarda uma distância da superfície do
óleo; isso é para ter certeza de que, no início do registro dos tempos, a gota já tem
velocidade constante. Oriente os alunos para limpar o conta-gotas imediatamente
depois que ele for colocado no óleo.
IV – Quando a gota passar pela marca zero, dispare o cronômetro. A partir desse
ponto, toda vez que a gota passar por uma marca, deve-se apertar o botão "LAP"
do cronômetro. O aluno deverá falar para o grupo qual o instante registrado apertar
o "LAP" novamente e repetir esse processo sempre que a gota passar por uma
marca.
VII – Por fim, construa um gráfico do espaço, dado em marcas, pelo tempo em
segundos, em uma folha de papel milimetrado ou quadriculado. O resultado deverá
ser uma reta iniciada do zero.
3 – Como este experimento comprova, também, que a água é mais densa do que o
óleo?
7. AVALIAÇÃO
A turma foi dividida em 6 (seis) grupos e foi solicitado a cada grupo que elaborasse
um relatório sobre o experimento enfatizando a correlação entre o aprendizado
28
teórico com a prática realizada. Também foi solicitado que sugerissem qual
aplicação prática da Física eles gostariam de verem ser realizada, tendo por base o
déficit teórico em algum conteúdo ministrado.
8. REFERÊNCIAS
29
APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AULA AO SUPERVISOR DE CAMPO
1. INTRODUÇÃO
Tendo por escopo ratificar se os objetivos do plano de aula abrangem as metas
que a Prof.ª Jaíra Pedrosa (Supervisora de campo) deseja alcançar, bem como alinha
o mesmo as possíveis experiências de aprendizagem dos alunos a partir do relato da
Prof.ª Jaíra acerca de suas experiências anteriores e ainda verificar a integração do
estudo com a comunidade e a realidade cercante. Dessa forma é salutar e necessário
a apresentação do plano de aula à professora supervisora.
2. RESULTADO DA APRESENTAÇÃO
2.1 – Quanto aos objetivos e ao conteúdo abordado – A professora Jaíra
demostrou concordância com os objetivos apresentados no plano de aula, bem como
ratificou o conteúdo a ser explorado em cada aula, pois como os alunos estão na
incipiência do aprendizado da Física é salutar que seja ministrada somente, neste
momento, noções sobre eletroestática, eletrodinâmica e eletromagnetismo.
Considerou que este conteúdo é o de mais difícil ministração devido o conhecimento
prévio esperado para entendimento da eletricidade.
2.2 – Quanto a metodologia utilizada no Plano de Aula – A Supervisora de campo
Jaíra destacou que os métodos e técnicas sugeridas foram adequadas ao almejado
pelo conteúdo. Explicação foi detalhada e exata em relação a toda ação a ser
desenvolvida, assim como: o tipo de abordagem, os instrumentos utilizados
(questionário, avaliação diagnostica), o tempo previsto para cada hora/aula, enfim,
de tudo aquilo que se utiliza na ministração da disciplina em sala.
2.3 – Em relação às atividades a serem desenvolvidas – A Supervisora de campo
ressaltou a avaliação diagnostica com objetivo de mensurar os saberes agregados
dos alunos para depois orientar o curso da aula está em perfeita harmonia com as
diretrizes do aprendizado hodierno. Da mesma forma cita a resolução de atividades
durante a aula como uma forma de internalizar o assunto abordado através da
sinestesia de cada aluno.
2.4 – Em relação a avaliação escolhida – Considerando que as formas de
avaliações no Colégio da Policia Militar são previamente definidas pela direção e
estabelecida em calendário escolar. A avaliação constante no plano de Aula
30
apresentado encontra-se em consonância com as diretrizes escolar deste centro de
ensino.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Prof.ª Jaíra Pedrosa enfatiza a objetividade e a clareza abordada no Plano de Aula
objeto desta avaliação. E considera que não é necessário nenhum tipo de alteração
no mesmo. Considera que o conteúdo pretendido está perfeitamente adequado a
carga horária estabelecida. Por fim elogia o estagiário pelo destacado plano de aula.
31
APRESENTAÇÃO ROTEIRO DE AULA PRÁTICA AO SUPERVISOR DE CAMPO
1. INTRODUÇÃO
2. RESULTADO DA APRESENTAÇÃO
2.1 – Quanto aos objetivos e o conteúdo que será abordado na Aula Prática –
A professora Jaíra demostrou concordância com os objetivos apresentados no plano
de aula prática, bem como ratificou o conteúdo a ser explorado em cada aula, pois,
segundo Jaíra, muitas vezes, nós, professores, preocupamo-nos em fazer uma aula
prática diferente e rica em conteúdo. Entretanto, nossos alunos normalmente veem
aquele momento como uma simples aula “fora da sala”. Diante dessa visão de que
a aula prática não é conteúdo, esta aula demonstra estratégias que garantiram o
aprendizado.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
33
RELATÓRIO DA REGÊNCIA DAS AULAS TEÓRICAS
1. INTRODUÇÃO
2.1 – Quanto aos conhecimentos prévios sobre o tema – Foi observado que os
alunos detinham um conhecimento empírico acerca do conteúdo. Contudo
demonstraram dificuldades para materializar a hipótese em equações matemáticas.
34
2.5 – Em relação aos recursos previstos no plano de aula e utilizados no
decorrer das aulas e sua contribuição para o ensino e a aprendizagem do tema
proposto – O acompanhamento do conteúdo ministrado em material impresso
aliado a explanação do professor e concretizado por resoluções de problemas
chaves corrobora de forma potencial no desenvolvimento cognitivo da
aprendizagem, pois ao mesclarem esses métodos e técnicas teremos um
aprendizado significativo sinestésico.
2.8 – Em relação ao objetivo da aula – Considero que foi alcançado, haja vista que
os alunos demonstraram, nas avaliações, conhecimento básico necessário para
continuar no processo ensino aprendizagem.
35
RELATÓRIO DA REGÊNCIA DAS AULAS PRÁTICAS
1. INTRODUÇÃO
2.1 – Quanto aos conhecimentos prévios sobre o tema – Foi observado que os
alunos detinham um conhecimento empírico acerca do conteúdo. Contudo
demonstraram surpresa ao verificarem que o experimento descrevia o que estava
contido nos livros de Física.
36
2.5 – Em relação aos recursos previstos no plano de aula e utilizados no
decorrer das aulas e sua contribuição para o ensino e a aprendizagem do tema
proposto – O conhecimento adquirido em sala de aula aliado a realização de
experimentos científicos que comprovem a teoria corrobora de forma potencial no
desenvolvimento cognitivo da aprendizagem, pois ao mesclarem esses métodos e
técnicas teremos um aprendizado significativo e sinestésico.
2.8 – Em relação ao objetivo da aula – Considero que foi alcançado, haja vista que
os alunos demonstraram, nas avaliações, conhecimento básico necessário para
continuar no processo ensino aprendizagem.
37
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Início minhas considerações com a frase do filosofo grego Sócrates, “Só sei
que nada sei, e o fato de saber isso, me coloca em vantagem sobre aqueles que
acham que sabem alguma coisa”. Ao iniciar o estágio imaginei a Prof.ª Jaíra Pedrosa
como uma docente, com métodos tradicionais, que foca seu trabalho no livro didático,
sem se importar com as singularidades de cada aluno. Mas qual não foi a grata
satisfação de poder observa-la no trato diário com seus alunos. Ela demonstrou que
é possível, não somente planejar, mas implantar uma nova perspectiva de ensino que
se demonstrou concreta e tangível, e não somente um objetivo utópico.
Finalizo com a frase de outro grande filosofo e educador hodierno o Prof. Dr.
Mário Sérgio Cortella, “Se a educação não for provocativa, não constrói, não se cria,
não se inventa, só se repete”.
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REFERÊNCIAS
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/download/2134796501?id=2290646
(acesso em 02 de outubro de 2018).
WILSEK, Marilei Aparecida Gionedis & TOSIN, João Ângelo Pucci. Ensinar e
Aprender Ciências no Ensino Fundamental com Atividades Investigativas através da
Resolução de Problemas. Disponível em: <www.diaadiaeducacao.pr.gov.br>.
Acesso em: 25 set. 2018.
39