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EXERCÍCIO – a comunicação

 Preencha os espaços do texto seguinte com palavras ou frases que lhe acrescentem sentido

A comunicação é indispensável ao funcionamento de uma organização. Ela permite o funcionamento


correto do sistema técnico e a manutenção de interdependência dos diferentes órgãos da empresa. Neste
sentido os processos de comunicação podem ser identificados como (1).

A simplicidade aparente da comunicação chamou a atenção de Petit e Dubois que estudaram a


comunicação e se aperceberam que em qualquer relação comunicacional intervêm múltiplos fatores
como (2), a (3), o (4), o (5), as (6) a (7), a (8), o (9), a escolha de palavras e a forma de se exprimir como a
entoação, o ritmo a escrita, os gestos e o olhar.

O papel da comunicação nas organizações ou a comunicação organizacional é um processo através do


qual a informação é transmitida entre os seus diferentes elementos. Assim podemos dizer que a
comunicação organizacional é um dos aspetos fundamentais na atividade da organização e um
instrumento de trabalho precioso para os seus decisores. A comunicação como atividade gestionária tem
duas finalidades:

 (10)
 (11)
A comunicação pode ser retratada através do organograma da empresa, pois é através deste que se
consegue visualizar a estrutura formal, as relações de autoridade e as posições de cada uma na
organização assim como a repartição das tarefas. A estrutura das organizações é definida pela interação
que se estabelece. A estrutura condiciona todas as interações e relações existentes na organização sejam
elas duais, grupais ou hierárquicas.

As formas e tipos de comunicação classificam-se em diferentes categorias. O primeiro grande grupo


define as comunicações do ponto de vista do estilo e padrão de fluxo comunicacional.

Neste sentido, as comunicação podem dividir-se em (12) e (13).

As comunicações (14) são determinadas através do padrão de autoridade refletido pela hierarquia da
empresa e desenhado no organograma – o designado por cadeia de comando.

No entanto, a maior parte da comunicação trocada ocorre fora dos canais formais – é a designada
comunicação (15).

As redes informais criadas no interior são consideradas perigosas por muitos autores que estudam a
dinâmica organizacional pois pode basear-se em pressupostos e valores opostos aos defendidos pela
organização.

Em relação ao sentido ou direção que a comunicação toma dentro das organizações, encontramos
diferentes designações. As comunicações (16), (17) e (18). As primeiras referem-se a comunicações cuja
direção é do topo para a base entre diferentes níveis hierárquicos. A segunda (19). Já as (20) são também
designadas de (21) uma vez que a comunicação flui dentro do mesmo nível hierárquico. Os estilos e
direções da comunicação assumem múltiplas facetas. As direções anteriores estão contidas em definições
como: comunicação (22) e (23) quando se trata de designar o fluxo direcional das mensagens e
informações dentro de uma estrutura organizacional. Outras classificações são igualmente possíveis como
a (24) e (25). A primeira refere-se a uma comunicação de sentido único, a segunda, é onde pelo contrário
ocorre (26).

As implicações decorrentes desta tipologia foram estudadas por Leavitt, Petit e Dubois.

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EXERCÍCIO – a comunicação

Estes autores referem que a comunicação unilateral nas organizações apresenta as suas vantagens se não
forem demasiado frequentes. Algumas dessas vantagens é a de tornar a comunicação mais (27), clara e
ordenada. Ela serve na maioria dos casos para facilitar o controlo, proteger o poder do emissor e manter
a sua independência já que cria uma distância entre este e os recetores. Mas o revés da moeda é nunca se
ter a certeza se a mensagem foi ou não bem compreendida pelos recetores. Daí que a comunicação (28)
começa a ser desejável. O risco da execução inadequada de tarefas a redundância nas comunicações
levam Petit e Dubois a considerar que o recetor não tendo ficado com a certeza de que compreendeu a
mensagem nem ter executado bem a tarefa, fica ‘naturalmente insatisfeito’. Neste sentido o moral fica
afetado. Daí que os autores supracitados considerem haver inconvenientes nas empresas que usam
estrategicamente a comunicação unilateral. São estas:

 (29)
 (30)

O desejável seria colocar «em comum» os interlocutores, o que, por definição, é tida como ‘comunicação’.
Assim a bilateralidade da comunicação começa a fazer sentido, e começam a salientar-se algumas das
suas vantagens:

 Reforço da autoconfiança
 Reforço da autoestima
 A mensagem é melhor e mais facilmente compreendida
 Existe maior rigor e precisão, visto o recetor poder colocar questões e tirar as suas dúvidas
Existem outras formações comunicacionais, as redes são uma delas. Elas distinguem-se entre redes (31) e
(32). Podem ser (33) ou (34).

A especificidade das redes e seus objetivos é vasta. Existem as redes formais que de forma geral são
centralizadas. Estas correspondem à pirâmide hierárquica, mais ou menos alta ou mais ou menos
achatada. As redes de comunicação igualitária são as do tipo circular. Estudos demonstram que as
comunicações em redes centralizadas e circulares são semelhantes aos resultados de comunicações
unilaterais e bilaterais.

As comunicações em redes centralizadas assemelha-se às comunicações em sentido único, as


comunicações em rede circular traduzem a sua semelhança com as comunicações em ambos os sentidos.
A rede centralizada demonstra maior rapidez. Mas também apresenta os seus inconvenientes como:

 (35)
 (36)
Normalmente a centralização da comunicação caminha de mão dada com a centralização das decisões.
No entanto, as organizações mantêm as suas redes de comunicação centralizadas. As razões que lhes
estão associadas são três:

 (37)
 (38)
 (39)

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