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Bomba centrífuga e sua curva

característica

PED: JOÃO PEDRO M. CARDOSO


MATERIAL: NAHIEH TOSCANO MIRANDA
PROFA. RESPONSÁVEL: K ATIA TANNOUS
EQ 701 – L ABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I I
Objetivos
 Conhecer e interpretar as curvas características de uma bomba
centrífuga;
 Determinação da curva característica de uma bomba centrífuga e
comparação com a curva da bomba fornecida pelo fabricante;
 Determinação da curva característica do sistema, considerando todos os
acidentes presentes, verificando a perda de carga do sistema;
 Determinação do ponto de operação da bomba no experimento;
 Verificação da capacidade da bomba por meio da determinação do NPSH
requerido e disponível, para evitar a cavitação;
 Determinação do rendimento da bomba ao longo do processo e seu
ponto máximo de operação;
 Verificação experimental do fenômeno da cavitação.
Curva Característica da Bomba
 Experimentações realizadas pelo fabricante da bomba
que constam no seu manual técnico por meio de
gráficos, demonstrando as características de
funcionamento da bomba:

◦ Altura manométrica que a bomba deve vencer com


relação a sua vazão (QxH);
◦ Potência consumida pelo motor elétrico que aciona a
bomba (Pc);
◦ Rendimento da bomba;
◦ NPSH
Curva Característica da Bomba
Carga da Bomba
𝑷𝑫 𝒗𝟐 𝑫 𝑷𝑺 𝒗𝟐 𝑺
𝑯𝑩𝒐𝒎𝒃𝒂 = 𝒛𝑫 + + − 𝒛𝑺 + +
𝜸 𝟐𝒈 𝜸 𝟐𝒈

D PS,D = pressão de entrada (sucção)


e saída (descarga) da bomba;
vS,D = velocidade de sucção e
S
descarga;
γS,D = altura de sucção e descarga;
HBomba = altura manométrica ou
carga da bomba (energia por
unidade de peso do fluido que
deve ser fornecida ao sistema);
Curva do Sistema
𝑷𝑫 𝒗𝟐 𝑫 𝑷𝑺 𝒗𝟐 𝑺
𝑯𝑺𝒊𝒔𝒕𝒆𝒎𝒂 = 𝒛𝑫 + + − 𝒛𝑺 + + + (𝒉𝑳𝑫 + 𝒉𝑳𝑺 )
𝜸 𝟐𝒈 𝜸 𝟐𝒈

Perda de Carga em acidentes


𝑳 𝒗𝟐 𝒗𝟐
𝒉𝑳 = 𝒇𝑫 𝒉𝑳 = 𝑲
𝑫 𝟐𝒈 𝟐𝒈
D - diâmetro do tubo

Altura Manométrica

Altura Manométrica
HSistema - altura manométrica ou carga
do sistema
g - aceleração da gravidade
fD - coeficiente de atrito de Darcy
hL - perda de carga
K - coeficiente de resistência
v - velocidade média
Ponto Operacional
Cavitação
 Se a pressão em algum ponto cair ao valor da
pressão de vapor saturado do fluido que está sendo
transportado, ocorrerá CAVITAÇÃO:

◦ Formação de uma mistura líquido-vapor,


composta de vapor do fluido transportado que
condensam ao serem comprimidos no rotor da
bomba, provocando choques mecânicos que
causam danos severos ao rotor e aos rolamentos
da bomba;

◦ Causa queda de rendimento, vibração e ruídos.


Cavitação – Consequências

Fonte: Fenômenos da Engenharia, 2013.


NPSH (Net Positive Suction Head)

 APLS (Altura Positiva Líquida de Sucção ou Altura de Sucção


Absoluta)
◦ Grandeza que representa a disponibilidade de energia com que o líquido
penetra na boca da entrada da bomba e que permitirá atingir o bordo da pá
do rotor.

 NPSHR requerido ou real: característica da bomba, determinada em seu


projeto de fábrica, por meio de cálculos e ensaios de laboratório.

 NPSHD disponível: disponibilidade de energia do líquido ao entrar na


bomba, a qual depende da maneira como é projetada a instalação hidráulica.
◦ Essa variável deve ser calculada por quem dimensionar o sistema, em função
da bomba, utilizando-se de coeficientes tabelados e dados da instalação.
NPSHR e NPSHD
𝟐
𝑵 𝟐 𝑸 𝟑 𝑷−𝑷𝒗
NPSHR = ∙ NPSHD = 𝑺 − 𝒉𝑳𝑺 +
𝟏𝟎𝟎 𝒓∙𝑲 𝜸

No qual:
No qual:
S – altura de sucção
N – velocidade de rotação (RPM); P – pressão absoluta
Q – vazão volumétrica (m³/s); Pv – pressão de vapor à T
bombeamento
r - coeficiente dependente do tipo de
bomba (para bombas centrífugas – r hLS – perda de carga na linha de
≈ 2,6); sucção
K – coeficiente de resolução da 𝛄 = ρ.g – peso específico
sucção de entrada do rotor
(normalmente 0,6 ≤ K ≤ 0,9)

NPSHD ≥ NPSHR
Eficiência da Bomba
 Relação entre a energia ou trabalho útil (potência útil)
fornecido ao fluido e o trabalho consumido pelo sistema:

𝑾𝒖
𝑬𝒇𝒊𝒄𝒊ê𝒏𝒄𝒊𝒂 = 𝜼 = 𝑾𝒖 = 𝝆𝒈𝑸𝑯𝑩
𝑾𝒄𝒐𝒏𝒔𝒖𝒎𝒊𝒅𝒐

Bombas centrífugas apresentam 3 tipos de eficiência:


𝑾
Eficiência da bomba ou eficiência mecânica: 𝜼 = 𝒖
𝑾𝒆𝒊𝒙𝒐
𝑾𝒆𝒊𝒙𝒐
Eficiência elétrica: 𝜼 =
𝑾𝒆𝒍é𝒕𝒓𝒊𝒄𝒂
𝑾𝒖
Eficiência global: 𝜼 =
𝑾𝒆𝒍é𝒕𝒓𝒊𝒄𝒂

Motor
elétrico Potência
Bomba Potência FLUIDO
Potência
elétrica no eixo útil
Erros comuns nos relatórios
Altura Manométrica da Bomba x Sistema
Para a HB, os pontos que serão escolhidos para o balanço de
energia são a entrada e a saída da bomba.
Já para a HS, os pontos que são escolhidos para o balanço de
energia são a entrada e a saída do sistema.
Saída do
Sistema

Entrada do
Sistema Tanque

Saída da
Entrada da Bomba
Bomba
Erros comuns nos relatórios
Cálculo da Pressão de Sucção e de Descarga
Para o balanço de energia as Pressões usadas são absolutas, os
seja:

𝑃𝑠 = 𝑃𝑎𝑡𝑚 + 𝑃𝑆 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜 𝑛𝑜 𝑉𝑎𝑐𝑢ô𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 e


𝑃𝐷 = 𝑃𝑎𝑡𝑚 + 𝑃𝐷 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜 𝑛𝑜 𝑀𝑎𝑛ô𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜

Lembrar que a pressão medida no Vacuômetro é negativa!!

Lembrar de converter as unidades!


Erros comuns nos relatórios
Perda de Carga Localizada
Dois métodos de perda de carga Localizada
Método Direto e Método do comprimento equivalente

No método direto é utilizado o fator K que é teórico-experimental.

No método do comprimento equivalente os acidentes são substituídos


por comprimento de tubulação de mesma perda de carga nas mesmas
condições.

NÃO MISTURE OS DOIS MÉTODOS!


FAÇA POR UM E DEPOIS PELO OUTRO E COMPARE!
REFERÊNCIAS

 FOUST, A.S.; WENZEL, L.A.; CLUMP, C.W.; MAUS, L.; ANDERSEN, L.B.
Principles of unit operations. 2. ed., Nova Iorque: John Wiley, 1980.

 Bombas: guia básico/Eletrobrás [et al.]. Brasília: IEL/NC, 2009.

 WELTY, J.R.; WILSON, R.E; WICKS, C.E. Fundamentals of momentum,


heat and mass transfer. 3. ed. Nova Iorque: John Wiley, 1984.

 WHITE, F. M.: Fluid Mechanics. 5th ed., McGraw Hill, 2011, p. 397.

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