Ensino básico – compreende três ciclos sequenciais, sendo o 1.º de quatro anos,
o 2.º de dois e o 3.º de três;
Ensino secundário – compreende um ciclo de três anos (10.º, 11.º e 12.º anos de
escolaridade);
Sabe mais …
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Educação Pré-escolar
No 3.º ciclo, o ensino está organizado por disciplinas. Os principais objectivos deste
ciclo são o desenvolvimento de saberes e competências necessários à entrada na vida
activa ou ao prosseguimento de estudos.
O ensino das TIC é introduzido no 8.º ano nas áreas curriculares não disciplinares, de
preferência na área de projecto, e como disciplina obrigatória no 9.º ano de
escolaridade.
Ao longo do ensino básico os alunos são sujeitos à avaliação sumativa interna; para
além disso, no final do 3.º ciclo, os alunos são submetidos à avaliação sumativa externa,
através da realização de exames nacionais nas disciplinas de Português e Matemática.
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Aos alunos que completam com sucesso o 3.º ciclo é atribuído o diploma do ensino
básico.
Ensino Secundário
Para acederem a qualquer curso do ensino secundário os alunos devem ter concluído a
escolaridade obrigatória ou possuir habilitação equivalente.
Para conclusão de qualquer curso de nível secundário os alunos estão sujeitos a uma
avaliação sumativa interna. Para além dessa avaliação, os alunos dos cursos científico-
humanísticos são também submetidos a uma avaliação sumativa externa, através da
realização de exames nacionais, em determinadas disciplinas previstas na lei.
Aos alunos que tenham completado este nível de ensino é atribuído um diploma de
estudos secundários. Os cursos tecnológicos, artísticos especializados e profissionais
conferem ainda um diploma de qualificação profissional de nível 3.
No ensino público, os alunos têm que pagar uma pequena propina anual.
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Ensino Pós-secundário não superior
A formação realizada nos CET é creditada no âmbito do curso superior em que o aluno
seja admitido. A conclusão com aproveitamento de um curso de especialização
tecnológica confere um diploma de especialização tecnológica (DET) e qualificação
profissional de nível 4, podendo ainda dar acesso a um certificado de aptidão
profissional (CAP).
Ensino Superior
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capacidades de concepção, de inovação e de análise crítica.
Alunos maiores de 23 que não possuem habilitações para o ensino superior podem
aceder através de exames específicos que provem a sua capacidade para frequentar o
curso a que se candidatam. Estes exames são organizados pelos respectivos
estabelecimentos de ensino superior.
O ciclo de estudos que conduz ao grau de Mestre dura entre 3 a 4 semestres, o que
corresponde a 90 ou 120 créditos.
O grau de doutor, é atribuído a quem tenha obtido aprovação nas unidades curriculares
do curso de doutoramento, quando exista, e no acto público de defesa da tese.
As propinas são fixadas pelas instituições do ensino superior, entre um valor mínimo e
máximo, de acordo com o tipo de cursos.
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A Comissão Europeia mostra o estado da educação em Portugal, num relatório em
que avalia as principais políticas em matéria de ensino.
Andreia Lobo
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Os alunos portugueses abandonam mais cedo a escola que os colegas europeus. Há
menos adultos, entre os 30 e os 34 anos, a concluírem o ensino superior, mas a
percentagem de crianças no pré-escolar, dos 4 anos ao início do 1.º ciclo, é quase igual à
média europeia. Mas Portugal investiu mais em educação que os restantes países. A
Comissão Europeia divulgou dados sobre os pontos fortes e as dificuldades dos sistemas
de ensino e formação dos Estados-membros. O “Monitor da Educação e da Formação
2016” avalia as principais medidas políticas tomadas ou em curso nos 28 países da
União Europeia e mostra a evolução registada desde 2015. Portugal não foi esquecido.
O Governo português anunciou uma série de medidas para combater o insucesso
escolar. Mas o orçamento de 2016 não gerou aumentos significativos em relação ao
anterior. Assim, as reformas foram financiadas através de uma maior eficiência da
despesa, mas também da diminuição das reprovações, diz a Comissão Europeia no
relatório dedicado a Portugal. A tendência para haver menos matrículas no ensino
superior, aliada à elevada taxa de emigração de cidadãos altamente qualificados para
outros países europeus, poderá ter reflexos negativos para a competitividade portuguesa,
lê-se ainda. Nota positiva para os Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTESP),
pelo contributo dado no aumento de inscrições nos institutos politécnicos e na criação
de novas formas de cooperação com as empresas.
Investir na educação
A despesa pública global com a educação, em percentagem do PIB, mantém-se em 6,2%
de 2012 a 2014, segundo dados do Eurostat. O Governo anterior tomou medidas para
reforçar a eficiência da despesa com a educação, a Comissão Europeia destaca a
“racionalização da rede escolar, a redução do número de professores que não estão
ocupados com atividades de ensino e a introdução de uma nova fórmula de
financiamento das escolas que inclui critérios de desempenho”.
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Tiago Brandão Rodrigues quer ainda alargar os horários de abertura das escolas, reduzir
o número de alunos por turma e reforçar tanto a oferta de rede pré-escolar, como o
serviço de tutoria e o apoio prestado às famílias. A verba prevista para o apoio social –
em forma de livros, refeições escolares, abonos de família e bolsas de estudo –
aumentará em 31,1% e o orçamento destinado ao pré-escolar aumentará 0,8%. Em que é
que o Governo vai poupar? No financiamento das escolas privadas com contratos de
associação que deixou de custear por estarem em áreas cobertas por escolas públicas.
Reduzir desigualdades
Portugal conseguiu diminuir o número de jovens entre os 18 e os 24 anos que não
completaram o 12.º ano nem estão envolvidos em ações de educação e formação. Ou
seja: reduziu a taxa de abandono escolar precoce: de 30,9% em 2009 para 13,7% em
2015. O valor está mais próximo dos 10% relativos à meta nacional da Estratégia
Europa 2020, mas permanece acima dos 11% da média europeia. A descida foi
particularmente evidente com uma diminuição de 3,7% entre 2014 e 2015. A diferença
em termos de abandono precoce entre os alunos nascidos em Portugal e fora do país é
de apenas 2,7% a favor dos primeiros. Mas há disparidades entre os sexos: 11% das
mulheres e 16,4% dos homens abandonam o ensino precocemente.
Na última década, mais crianças dos 0 aos 3 anos e dos 4 a 5 frequentaram o pré-
escolar. A tendência inverte-se desde 2013, com o envolvimento na faixa dos 4 e 5 a cair
de 93,9% em 2013 para 93,5% em 2014, logo abaixo da média europeia de 94,3%. A
Comissão Europeia faz notar que a rede pública de jardins de infância tem diminuído
face aos recentes cortes orçamentais. Senão, veja-se: cobria apenas 50% das crianças
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inscritas entre os 3 e os 5 anos em 2014-2015, 30% das crianças estava inscrita em
organizações financiadas por fundos públicos e um número crescente recorria a
instituições privadas. Com o atual Governo, escreve a Comissão Europeia, “fixou-se um
objetivo ambicioso, o de assegurar ensino pré-escolar público para todas as crianças
entre os 3 e os 5 anos em 2019”.
Em matéria de inclusão, Portugal está no grupo de países com a mais baixa percentagem
de residentes estrangeiros, apenas 4%. A sua população migrante é essencialmente
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proveniente das ex-colónias, de países da Europa oriental e da China, sendo que mais de
51% destes cidadãos estão estabelecidos em Lisboa. Em 2014 foram registados 442
pedidos de asilo e o Governo manifestou disponibilidade para acolher refugiados.
Medidas para reforçar o apoio aos alunos migrantes foram anunciadas em janeiro de
2016. Entre elas, figuram a criação de classes introdutórias, acesso a intérpretes e
campanhas de sensibilização para o acolhimento nas escolas. A educação cívica volta a
ser reforçada nos currículos do pré-escolar ao Secundário e inclui ainda algumas
orientações nas áreas da “educação para o desenvolvimento” e da “educação para
os media”.
Ainda assim, uma série de iniciativas de apoio ao uso de tecnologias móveis nas escolas
são postas em prática entre 2014 e 2015. A título de exemplo, a Comissão Europeia
aponta o projeto “Laboratório de Salas de Aula Criativas” e a “Iniciativa Competências
Digitais”, que pretende aumentar as competências em TIC de 20 mil pessoas até 2020 e
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fornecer recursos digitais com vista à modernização dos métodos de ensino e da
formação de formadores.
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SISTEMA EDUCATIVO SUIÇA
Na Suíça, a instrução educacional encontra-se a encargo dos cantões, o que
significa que exsitem 26 diferentes sistemas de educação no país
Os cantões tentam atualmente harmonizar suas políticas educacionais. Para
uma descrição detalhada do sistema, a Conferência Suíça de Secretários Cantonais
de Educação oferece uma explicação detalhada Link externo e um gráficoLink
externo do sistema. A Swissnex Brasil oferece informações em português Link externo.
A educação primária e secundária
O ensino obrigatório na Suíça compreende nove anos. A maioria dos alunos começa
sua vida escolar aos sete anos, após terem completado um ou dois anos de pré-escola.
A escola secundária é a continuação da escola primária. A educação ocorre de forma
generalizada, mas no decorrer da escola secundária, tem início o direcionamento
vocacional ou acadêmico.
Sistema Profissionalizante
Aos 16 anos, os alunos passam para o nível secundário II, que tem uma duração média
de 3 a 4 anos. Praticamente todos os jovens na Suíça seguem para o nível secundário
II. Mais de 60% dos alunos optam por um treinamento profissionalizante. Assim, o
aprendiz (aluno) frequenta uma escola profissionalizante em dois ou três dias da
semana e, paralelamente, encontra-se trabalhando como estagiário aprendiz numa
empresa do ramo.
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reconhecidas oficialmente no país. Para mais detalhes, cheque site sobre formação
profissionalLink externo da Secretaria de Educação, Pesquisa e Inovação.
Educação Acadêmica
Outros 20% dos alunos dão continuidade aos seus estudos secundários no
"gymnasium" (ou "gymnase" em francês): uma escola que oferece educação
acadêmica geral e particularmente intensiva. Os alunos terminam esta escola aos 19-
20 anos. Com a obtenção do certificado de conclusão (“matura” ou “maturité), os
formandos têm qualificação para o estudo universitário ou acesso a um dos dois
institutos federais de tecnologia.
Nível Terciário
Os aprendizes profissionalizantes podem obter o diploma vocacional federal
("Berufsmaturität" ou "maturité professionnelle"), que os habilita a um estudo numa
Universidade de Ciências Aplicadas (UCA). Trata-se de faculdades que oferecem
cursos vocacionais em uma grande variedade de ocupações, das ciências de
computação à indústria hospitalar. Estas faculdades possuem educação terciária que
inclui experiência profissional prática. As 17 "faculdades pedagógicas Link externo"
(faculdades de treinamento de professores) possuem um estatus equivalente.
Educação
Outras línguas: 5
Línguas e Educação
A Suíça, em possuindo quatro idiomas oficiais, já incluiu há muito tempo o
aprendizado de línguas entre as suas prioridades educacionais. Logo, as crianças que
frequentam escolas suíças, aprendem não somente o idioma da sua própria região
como também uma das línguas oficiais do país.
A globalização fez com que o inglês passasse a competir com os idiomas nacionais no
sistema escolar. Atualmente, há uma grande controvérsia no tocante a isto, havendo
pessoas insistindo no valor dos idiomas oficiais para solidarização da unidade
nacional. Outros defendem o inglês como sendo a prioridade maior.
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Num nível mais básico, a lingua é um tema constante na escola primária suíça. As
crianças, por exemplo, que estão habituadas a falar um dialeto (alemão) em casa,
enfrentam a árdua tarefa de aprender a língua alemã oficial ao ingressarem o primeiro
ano escolar. As famílias encontram-se mais flexíveis no tocante a trabalho, mudam-se
para outros cantões, onde se fala uma outra língua. Em algumas cidades grandes, o
número de crianças estrangeiras é alto, muitas sequer dominam a língua local. As
escolas primárias confrontam-se dia-a-dia com uma certa pressão em conseguir suprir
as necessidades de todas estas crianças.
swissinfo.ch
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Divisão do ensino
Como foi supra referido, houve uma remodelação no ensino no ano de 2011, mas não
seria sensato pensar que houve uma ampla disparidade entre o antigo e o “novo”
sistema, visto que mudanças radicais geralmente geram conflito e acabam por não
aproveitar as partes boas do antigo sistema.
Assim sendo a maior reformulação no ensino Suíço incidiu sobre a duração dos
sistemas letivos, nomeadamente do primeiro nível do ensino.
Chegado ao ensino primário, o sistema Suíço obriga que anualmente e até ao final desta
fase do ensino, os alunos se retirem durante uma semana para uma quinta, onde
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aprendem a estar em contacto com a natureza, desenvolvendo atividades como tratar de
animais ou praticar desportos como ski. Terminada esta semana de atividades
complementares não curriculares, mas de complemento curricular, todos eles têm de
preencher um formulário com perguntas sobre aquilo que praticaram, na medida de
avaliar o desempenho de cada um.
Ensino Secundário
Segue-se então o ensino secundário, a última fase obrigatória do ensino Suíço. Esta é
composta pelos sétimo, oitavo e nono anos académicos mas respetivamente nono,
décimo e décimo primeiros anos escolares. Iremos essencialmente focar-nos no oitavo,
onde os alunos têm uma disciplina chamada “Serviço de Orientação Escolar e
Profissional”. Aqui os alunos são confrontados com aspetos da vida real e do trabalho
concreto, pelo que durante o decorrer desta disciplina, os alunos preenchem diversos
formulários e inquéritos que lhes dão maiores perspetivas sobre aquilo que eles mais
gostam (apercebem-se se estão mais vocacionados para a área da saúde, da educação, do
direito, da segurança ou mesmo do trabalho não académico). Ainda neste oitavo ano,
todos os alunos são obrigados a fazer um estágio numa empresa, com duração de duas
semanas e durante este tempo são formados por profissionais e professores. É permitido
faltar à escola com a justificação de ter um estágio profissional, e depois das duas
semanas obrigatórias os estágios são constituídos geralmente por conjuntos de três dias.
A primeira destas não é vocacionada para seguir o ensino universitário, enquanto que as
duas restantes já o são.
Visto que na Suíça as médias não apresentam grande relevância, este é o método
preferido de quem contrata, pois sabem que à partida todos os novos profissionais já
adquiriram a experiência necessária para corresponderem às necessidades exigidas.
Universidade
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Os alunos que pretenderem continuar os estudos e entrar numa Universidade, chegados
ao 10 ano académico não devem escolher uma escola de aprendizagem, devem optar por
um dos dois tipos de ensino praticado nas restantes escolas:
Escola “especializada” ;
Escola “ginásio”.
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a partir do ensino obrigatório. No entanto não podemos deixar de comparar com o
ensino português, e que embora talvez hajam semelhantes vias profissionais, não
existem apostas concretas nas mesmas, dado que continuamos sistematicamente a
avaliar todos os alunos da mesma forma e pelas mesmas medidas, não dando espaço a
novas atividades extra curriculares que completam de forma bastante superior o
desempenho dos alunos, enquanto pessoas e enquanto profissionais, mas não se trata
apenas de um aumento no desempenho, trata-se sobretudo de potencializar o talento
dentro deles e tentar descobrir desce cedo para que área do conhecimento os alunos
estarão mais conscientes e mais especializados a desenvolver.
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inteiro). Um diploma de bacharel é o pré-requisito para a admissão aos estudos no nível
de mestrado. Um mestrado e boas notas são o pré-requisito para se fazer um doutorado.
Universidades de Ciências Aplicadas na Suíça
Existem oito Universidades de Ciências Aplicadas na Suíça, que emergiram desde 1997
da fusão e especialização de cerca de 70 escolas técnicas avançadas. As universidades
de ciências aplicadas trabalham sob o lema "Padrões iguais, abordagem diferente". Em
outras palavras, eles têm as mesmas tarefas educacionais combinadas com elementos de
formação profissional geral, enquanto adotam uma abordagem mais prática. As
universidades de ciências aplicadas:
fornecer treinamento vocacional baseado na ciência aplicada
realizar pesquisa aplicada e desenvolvimento
são atores-chave na promoção do conhecimento e transferência de tecnologia
oferecer pós-graduação especializada para profissionais como parte da
aprendizagem ao longo da vida.
Universidades Melhores de Suíça
Além das instituições de ensino superior mencionadas acima, há também várias
universidades privadas e institutos educacionais na Suíça. Com três idiomas oficiais
(francês, alemão e italiano), a Suíça tem muitas escolas com foco internacional. A Suíça,
em geral, ganhou reconhecimento internacional pela excelência de suas escolas
particulares. Eles oferecem estudos de idiomas, uma ampla variedade de programas de
hospitalidade e serviços, bem como cursos comerciais e de gestão para cursos de BBA,
MBA, MBA Executivo e DBA.
istema Educativo em Zurique
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A educação é altamente valorizada na Suíça e que o país tem uma lista ilustre de
intelectuais que nasceram lá, ou concluída importante trabalho no país. Albert Einstein
foi premiado com um prêmio Nobel por seu trabalho no campo da física e da sua teoria
da relatividade, enquanto trabalhava em Berna. Vladimir Prelog, Heinrich Rohrer,
Richard Ernst, Edmond Fischer, Rolf Zinkernagel e Kurt Wuthrich também receberam
prêmios Nobel nas ciências. No total, 113 vencedores do Prêmio Nobel posição em
relação à Suíça eo Prêmio Nobel da Paz foi concedido nove vezes para organizações
que residem na Suíça.
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Na Suíça, a educação é de responsabilidade do governo do pré-escolar ao nível do
ensino superior (universidades e ensino superior profissional e formação). No entanto, a
constituição de delegados Suíça a autoridade para o sistema escolar para os cantões.
Padrões e práticas podem ser bastante diferentes entre os cantões, e tem havido esforços
para padronizar. Alguns cantões se envolveram em inter-cantonal acordos para a
transferência mais fácil e de comunicação.
Elementar Escola
Escola primária (Volksschule) c ontinues por seis anos. Normalmente, as crianças têm
um único professor que ensina todas as disciplinas.
Após os primeiros seis anos, estudantes entrarem Oberstufenschule que dura três anos.
Geralmente há pelo menos dois professores para cada classe ensino de disciplinas
diferentes. Pode haver outros professores para algumas disciplinas especiais, como
ginásio, bordado, culinária, etc Oberstufenschule é normalmente dividido em três
seções. Há uma seção para os mais rápidos alunos, bem como seções para crianças que
aprendem mais devagar.
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Inscrição
Toda criança entre 6 e 15 anos registrados na Suíça tem que estar matriculado em uma
escola primária ou secundária. Há muitas escolas disponíveis, assim que visitam as
escolas de encontrar o melhor ajuste. Requisitos diferem entre os cantões, mas existem
alguns documentos padrão necessário.
Documentos:
Autorização de residência
Aprendizagem
Educação secundária
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Wirtschaftsgymnasium (Escola Secundária de Economia) - Foca economia.
Cerca de 90 por cento dos jovens pessoas na Suíça educação superior completo
secundário na idade de 18 ou 19 que lhes permite começar a trabalhar, mudar para um
colégio de formação profissional superior ou com uma matura / bacharelado continuar
seus estudos em uma universidade.
Escola particular
A maioria das escolas privadas (privatschulen, écoles privees) são escolas internacionais
que ensinar em língua estrangeira. Aproximadamente 5 por cento da população SUÍÇA
aluno freqüenta a escola privada. Escolas privadas tendem de ser extremamente caro,
apesar de diferentes escolas oferecem preços diferentes, currículo e qualidade. Para
encontrar uma escola que atenda às suas necessidades, a Federação Suíça de Escolas
Privadas é um grande recursos.
Universidade
Universidades suíças são classificados entre os melhores do mundo. Seus diplomas são
reconhecidos na maioria dos países e seus muitos são internacionais estudantes, bem
como da Suíça natal. Suíça realmente tem a segunda maior taxa de estudantes
estrangeiros no ensino superior, depois da Austrália.
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Zurich University of Applied Sciences (ZHAW) - Uma das universidades maiores e
mais produtivas de aplicada ciências na Suíça. Cerca de 9000 alunos estão matriculados
no ZHAW em um total de 24 programas de Bacharelado e programas de 12
consecutivos de Mestre.
Zurich University of the Arts (ZHdK) - Uma das principais faculdades técnicas.
Biblioteca
ETH Bibliothek - Este grande edifício faz parte do campus universitário do Instituto
Federal Suíço de Tecnologia. Fundada em 1855, é o lar de mais de seis milhões de
livros, documentos e artefactos regionais suíços.
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