ET-DE-G00/025 A
EMISSÃO FOLHA
TÍTULO
PERFURAÇÃO EM TALUDES
ÓRGÃO
DIRETORIA DE ENGENHARIA
PALAVRAS-CHAVE
Perfuração. Injeções.
APROVAÇÃO PROCESSO
PR 010974/18/DE/2006
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
OBSERVAÇÕES
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
CÓDIGO REV.
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ÍNDICE
1 OBJETIVO .....................................................................................................................................3
2 DEFINIÇÄO ..................................................................................................................................3
3 MATERIAIS ..................................................................................................................................3
4 EQUIPAMENTOS .........................................................................................................................3
5 EXECUÇÃO ..................................................................................................................................3
6 CONTROLE...................................................................................................................................4
7 ACEITAÇÃO .................................................................................................................................4
8 CONTROLE AMBIENTAL ..........................................................................................................4
9 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO............................................................................5
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1 OBJETIVO
2 DEFINIÇÄO
- tirantes em geral;
- chumbadores;
- injeções;
- drenos sub horizontais – DHP;
- tratamento de infiltração.
3 MATERIAIS
4 EQUIPAMENTOS
Antes do início dos serviços todo equipamento deve ser examinado e aprovado pelo
DER/SP.
O equipamento básico para execução da perfuração compreende são perfuratrizes tipo son-
da, Crawlair, Wagon Drill ou manuais.
5 EXECUÇÃO
A contratada deve efetuar a locação dos furos sob supervisão direta da fiscalização.
Adições e subtrações de perfurações indicadas no projeto somente devem ser efetuadas após
prévia autorização por parte da fiscalização.
Após a conclusão das perfurações, a limpeza do furo deve ser executada por circulação e la-
vagem de água ou lama bentonítica, este último, exceto para DHPs.
Para solos moles que possuam estabilidade, a perfuração pode ser executada com água sob
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pressão ou com ar comprimido. Em caso contrário é necessário usar tricone com revesti-
mento
6 CONTROLE
7 ACEITAÇÃO
Os serviços são aceitos e passíveis de medição desde que atendam, simultaneamente, às exi-
gências de materiais e de execução estabelecidas nesta especificação
8 CONTROLE AMBIENTAL
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g) não pode ser efetuado o lançamento de refugo de materiais utilizados nas áreas lindei-
ras, no leito dos rios e córregos e em qualquer outro lugar que possam causar prejuí-
zos ambientais;
h) as áreas afetadas pela execução das obras devem ser recuperadas mediante a limpeza
adequada do local do canteiro de obras e a efetiva recomposição ambiental;
i) é obrigatório o uso de EPI, equipamentos de proteção individual, pelos funcionários.
O serviço é medido em metros lineares (m) perfurados, nos diâmetros e de acordo com o ti-
po de material perfurado, após aceitação e recebimento por parte da fiscalização.
O serviço recebido e medido da forma descrita é pago conforme o respectivo preço unitário
contratual, no qual estão inclusos: mão-de-obra com encargos sociais, BDI e equipamentos
necessários aos serviços, e outros recursos utilizados na realização do serviço.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
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