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TAMAS SZMRECSANY| & WILSON SUZIGAN. (Organizadores) HISTORIA ECONOMICA DO BRASIL CONTEMPORANEO Coletanea de textos apresentados no 1 Congresso Brasileiro de Historia Econdmica (Campus da USP, setembro de 1993) } ohyal jor EDITORA HUCITEC res em Histona Econdmies Associacio Brasilel Paulo Roberto Davidotf Chagas Cruz Instituto de Economia da UNICAMP. CAPITAIS EXTERNOS. EO FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO NO BRASIL! (O capitatismo brasileiro, a despeito de suas desigualdades e contradigdes, apresentou notivel dinamismo no periodo que vai do apds-guetra 20 final dos anos setenta. Ao longo dessa ampla fase expansiva, a base industrial do Pais sofreu profundas trans- formagbes, com a implantacéo e a consolidacao do sefor cle bers duraveis de consumo e de importantes segmentos do setor de bens de producdo. No focante as inversGes industrias, tal processo compreendeu dois momentos privilegiados, a saber: o primeiso, nna segunda metade dos anos cinqtienta, quando foram assentados 0 pilares basicos do padrao que se estava internacic ‘vés das empresas dos paises céntricos, na década dos: dy, por iniciativa estatal, consolidarary-se determinados segmentos das inchstrias metalmecénica e quimica, mucieares do padréo antes referido (Furtado, 1990) Essas fransformacées na base produtiva foram acompanhadas, camo seria de se esperar, por um significativo desenvolvimento financeiro expresso na proliferacdo das relagées de débito-crédit, na diversificagao dos ativos nao-monetatios, na nm co das as, etc. Na verdade, transitou- zoconti inuow a ser aponta fa avangar rumoaas sete dominante no period nico, quimica, ete. — sem contar com as bases de financiamento antes by porque fracass: de organizar o mercado de capitais empreendido nas refarmas de 1955/87; €) quais foram as prineipais conseqilénciasda crise jo nosso ponto de vista, © ‘sticas centrais dopadrio cingiienta € consolidado nas décadas mo-nos aqui especificamente as estruturas do prieciade do ca dos esquemas de financiamento que industrial Quanto as es 0s elev. dices de concent dominancia de formas manufatu fase da sob a form de institute ponioa © sup% ia dos paises ce cap sse-nos recordar 0 al estrangeiro e formagéo. Para ilustrar esse p quia realizada sobre as empresa 1 basta lembrar que a pes- Financiadora de Estudos e Proje feres na estrutura industrial br 20 inicio dos anos setenta, mostrou que os grupos internacionais dominavam, de forma absoluta, os setores produtores de bens de consumo duravel eestavam presentes, de forma decisiva, nos se- tores de bens de capital, onde respondiam por mais de 50% do valor da producio dos estabel tuatio, detendo também a domindncia na produgao de fumo, de farmacos,e de perfumes eafins, Sua presenga era igualmente crucial us, |

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