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[1] O documento discute o acompanhamento pessoal nos Exercícios Espirituais na Vida Corrente (EEVC), onde um acompanhante ajuda o exercitante a prestar atenção à ação de Deus e discernir escolhas de vida. [2] O conteúdo da conversa de acompanhamento não deve ser um relatório de ações ou terapia, mas sim compartilhar impressões da oração, sentimentos, luzes e implicações percebidas. [3] A preparação da conversa, trazendo um diário das experiências de oração,
[1] O documento discute o acompanhamento pessoal nos Exercícios Espirituais na Vida Corrente (EEVC), onde um acompanhante ajuda o exercitante a prestar atenção à ação de Deus e discernir escolhas de vida. [2] O conteúdo da conversa de acompanhamento não deve ser um relatório de ações ou terapia, mas sim compartilhar impressões da oração, sentimentos, luzes e implicações percebidas. [3] A preparação da conversa, trazendo um diário das experiências de oração,
[1] O documento discute o acompanhamento pessoal nos Exercícios Espirituais na Vida Corrente (EEVC), onde um acompanhante ajuda o exercitante a prestar atenção à ação de Deus e discernir escolhas de vida. [2] O conteúdo da conversa de acompanhamento não deve ser um relatório de ações ou terapia, mas sim compartilhar impressões da oração, sentimentos, luzes e implicações percebidas. [3] A preparação da conversa, trazendo um diário das experiências de oração,
O acompanhante é alguém que tendo experiência fundamentada dos Exercícios
Espirituais se disponibiliza para: ajudar o exercitante a prestar atenção à acção de Deus no seu interior e assumir as consequências dessa experiência nas decisões da sua vida; ajudar o exercitante recriar uma distância crítica (liberdade) que lhe permita não “confundir a árvore com a floresta”, a clarificar e objetivar a sua experiência de vida; ajudar a construir a sua “gramática” de Deus e a desenvolver chave de leitura própria da experiência de vida; acompanhar o processo de discernimento, de escolha e de eleição que surge como resultado natural da transformação interior. Como nas atividades desportivas, os bons atletas não dispensam o “personal trainer”, também na experiência espiritual não basta a auto consciência e a auto-avaliação. O acompanhante ajuda o exercitante a dar-se conta das moções e movimentos interiores…
3.1.1 O conteúdo da conversa
A conversa de acompanhamento não é:
um relatório de ações cumpridas e/ou em falta e respectivas justificações; um controlo de qualidade da conformidade com as regras ou do que devia ser; aconselhamento psicológico ou terapia (embora sabendo que o Espírito age através dos nossos padrões psicológicos e emocionais); ter de contar a minha vida toda, mas sim aquilo que é relevante do impacto de Deus na minha vida: as consolações, desolações... Os desafios mais constantes.
3.1.2 Tentações mais frequentes
Adiar a conversa pensando que não há nada de significativo para dizer desde a última conversa. Aqueles que tem experiência vão sabendo que isto não é verdade. Muitas vezes quando nos sentimos mais resistentes ou áridos por pensar que não há nada de relevante é quando coisas surpreendentes acontecem! Preocupar-se com o facto de estar a fazer perder tempo ao acompanhante. Discutir sobre a forma ou conteúdo da matéria dada.
3.2. A conversa de acompanhamento deverá ser centrada no seguinte conteúdo: (*)
3.2.1. Como foi a quinzena?
Impressão global – ver o conjunto.
Casa da Torre - Soutelo
Exercícios Espirituais na Vida Corrente (EEVC)
3.2.2. A oração:
3.2.2.1. O que fiz e como o fiz?
Lugar, tempo, modo, textos… 3.2.2.2. Como me senti durante a oração Durante e no final das orações: moções, movimentos afectivos e espirituais. Relação dos diversos movimentos interiores com os textos, ideias, recordações, pensamentos, acontecimentos. Distinguir as mudanças ou a diversidade de espíritos, agitação: consolação / desolação. 3.2.2.3. Que luzes percebi? As luzes mais ao nível do entendimento. 3.2.2.4. Que implicações? As inclinações a fazer isto ou aquilo, as implicações com a própria vida. O reflectir para tirar proveito.
4. Avaliação global da quinzena
Passos dados neste período, mudanças em relação aos encontros anteriores, confirmações, sentido do que Deus vai dizendo.
(*) adaptado a partir do texto de P. Sérgio Diz Nunes sj
5. Importância da preparação da conversa de acompanhamento.
6. Fundamental trazer o “diário”, “diário” no qual fui anotando as avaliações da oração e
aquilo que me foi parecendo mais significativo no dia a dia como “toque” ou “passagem de Deus” na minha vida.